Não sei se foi pior ou melhor, substituir
um bandido ladrão como Paloci mas que não é comunista por uma comunista
fanática. Essa Sra. é muito religiosa, é Cristã praticante mas está ligada
com a marxista teologia da libertação. Essa Sra. chegou a dizer a heresia
diabólica que se Jesus Cristo estivesse na terra hoje, seria comunista. Ela
era radical politicamente, espero que tenha mudado para o bem do
Brasil.
O desejo de Gleise Hoffmann (PT), quando
adolescente, era ser freira. Mas para isso, deveria ir morar em Novo Hamburgo,
no Rio Grande do Sul, onde estudaria. Mas o pai a vetou, por temer o fato de ela
ter de morar sozinha. Depois de ter de desistir do sonho e deixar a Escola Nossa
Senhora da Esperança, foi estudar no Colégio Medianeira, onde aprendeu que “a
visão cristã de igualdade e fraternidade poderia se materializar por meio da
ação política”.
Com esse pensamento, Gleise passou a integrar a União
Metropolitana dos Estudantes Secundaristas e Grêmio Estudantil do Cefet, onde
estudou Eletrotécnica. O envolvimento político a levou a fazer parte da União
Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Logo em seguia, optou por
estudar Direito e formou-se advogada. Para os filhos, Gleise já é a
prefeita
G “Ela tinha uma posição de destaque no movimento estudantil,
tanto que ocupou cargo de direção na Ubes”, lembra o colega de partido e
vereador André Passos, que também estudou no Medianeira.
A partir dessa
atuação na política estudantil durante a juventude, lutar por um cargo eletivo
era questão de tempo. “A Gleise, de fato, era empolgada em ser freira. Chegava
em casa, da escola, e punha pano na cabeça e se vestia como freira. Mas depois,
quando foi para o Medianeira, havia lá um professor meio de esquerda que a
incentivava a fazer política”, disse dona Gegê, mãe da candidata, contanto que a
filha sempre foi independente e que ninguém tirava da cabeça dela entrar para a
política. Daí, chegar à presidência estadual do PT e disputar a prefeitura de
Curitiba, foram alguns pulos. Mas sempre com muita reza.
Senado
Um
desses pulos ocorreu em 2006, quando ela conquistou 2.299.088 e quase elegeu-se
senadora. Até até então não pensava em ser candidata. Tudo começou em 2005,
quando foi cobrada por algumas mulheres, que insistiram para que ela se
candidatasse.
No início, a insistência era para que fosse candidata a
deputada federal, em substituição a Paulo Bernardo, que não disputaria a
reeleição ao cargo no ano seguinte. Mas herdar os votos do marido e a idéia de
ser apenas uma substituta para ele, não agradaram a Gleise, mesmo com enormes
chances de vitória. Já bastavam as críticas de que ela vivia à sombra dele. Há
quem a acuse de só ter obtido uma carreira pública após conhecê-lo, os dois como
militantes petistas. Eles trabalharam juntos na Câmara Federal – ele deputado e
ela assessora. Mas antes, ela já havia trabalhado na Câmara Municipal de
Curitiba. Gleise, que filiou-se ao PT em 1989, antes era filiada ao
PCdoB.
Além de atuar com Paulo Bernardo no Congresso Nacional, ela foi
secretária estadual do Mato Grosso do Sul, no governo de Zeca do PT, quando ele
também foi secretário daquele estado. Depois, Gleise foi secretária em Londrina,
reduto eleitoral do marido. E após o PT chegar ao poder no país, com a eleição
de Lula, ela foi trabalhar na Itaipu e marido virou ministro do Planejamento. A
partir daí, tem costurado o poder dentro do partido, tanto que é a atual
presidente estadual da sigla.
0lá, Hosakinha André ! Ardendo muito esse
teu rabicózinho de católicuzudinho ? Faça como o papa: de meia em meia hora leve
uma enrabadinha do guarda suiço, o Hans , hehehe.... Auf wiedersehen
Bom dia pra vc Hosaka.
Essa Sra. é muito religiosa, é Cristã praticante mas está ligada com a marxista teologia da libertação.
Essa Sra. chegou a dizer a heresia diabólica que se Jesus Cristo estivesse na terra hoje, seria comunista.
Ela era radical politicamente, espero que tenha mudado para o bem do Brasil.
http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201106081207_RTR_1307534825nN08211050
Com esse pensamento, Gleise passou a integrar a União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas e Grêmio Estudantil do Cefet, onde estudou Eletrotécnica. O envolvimento político a levou a fazer parte da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes). Logo em seguia, optou por estudar Direito e formou-se advogada.
Para os filhos, Gleise já é a prefeita
G
“Ela tinha uma posição de destaque no movimento estudantil, tanto que ocupou cargo de direção na Ubes”, lembra o colega de partido e vereador André Passos, que também estudou no Medianeira.
A partir dessa atuação na política estudantil durante a juventude, lutar por um cargo eletivo era questão de tempo. “A Gleise, de fato, era empolgada em ser freira. Chegava em casa, da escola, e punha pano na cabeça e se vestia como freira. Mas depois, quando foi para o Medianeira, havia lá um professor meio de esquerda que a incentivava a fazer política”, disse dona Gegê, mãe da candidata, contanto que a filha sempre foi independente e que ninguém tirava da cabeça dela entrar para a política. Daí, chegar à presidência estadual do PT e disputar a prefeitura de Curitiba, foram alguns pulos. Mas sempre com muita reza.
Senado
Um desses pulos ocorreu em 2006, quando ela conquistou 2.299.088 e quase elegeu-se senadora. Até até então não pensava em ser candidata. Tudo começou em 2005, quando foi cobrada por algumas mulheres, que insistiram para que ela se candidatasse.
No início, a insistência era para que fosse candidata a deputada federal, em substituição a Paulo Bernardo, que não disputaria a reeleição ao cargo no ano seguinte. Mas herdar os votos do marido e a idéia de ser apenas uma substituta para ele, não agradaram a Gleise, mesmo com enormes chances de vitória. Já bastavam as críticas de que ela vivia à sombra dele. Há quem a acuse de só ter obtido uma carreira pública após conhecê-lo, os dois como militantes petistas. Eles trabalharam juntos na Câmara Federal – ele deputado e ela assessora. Mas antes, ela já havia trabalhado na Câmara Municipal de Curitiba. Gleise, que filiou-se ao PT em 1989, antes era filiada ao PCdoB.
Além de atuar com Paulo Bernardo no Congresso Nacional, ela foi secretária estadual do Mato Grosso do Sul, no governo de Zeca do PT, quando ele também foi secretário daquele estado. Depois, Gleise foi secretária em Londrina, reduto eleitoral do marido. E após o PT chegar ao poder no país, com a eleição de Lula, ela foi trabalhar na Itaipu e marido virou ministro do Planejamento. A partir daí, tem costurado o poder dentro do partido, tanto que é a atual presidente estadual da sigla.