quarta-feira, 26 de junho de 2013

blog da Selma_97



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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A vida antes da morte - parte 3 de 99

Hoje de manhã, recebi uma carta do Dr Esio com esse título:

A VERGONHA NACIONAL, AS IGREJAS É QUE SÃO ALTAMENTE RESPONSÁVE​IS POR TUDO ISSO. O NOVO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO TEM QUE ENTRAR EM VIGOR PARA COLOCAR NA CADEIA OS EXECUTORES E OS MANDANTES DESSES CRIMES CONTRA PESSOAS MANSAS E PACÍFICAS.

O conteúdo, como sempre, não tem nada a ver com o título:

UOL: Oito casos por dia no Disque Denúncia contra os não convencionais

Eu fico indignado, quando um internauta usa letras garrafais e longas logo na caixa de texto dedicado ao título da mensagem, assim, demonstrei a minha indignação com essa mensagem bem malcriada:

Bom dia, Dr Esio,



Se os não convencionais sofrem todo tipo de violência, assim como as crianças, as mulheres, os trabalhadores e principalmente os jogadores de futebol, isso é porque existe uma guerra não declarada em nossa convivência.

E na guerra, todo mundo manda às favas as regras que foram assinadas pela dona Dilma. Aliás, se o PT não respeita a Lei de Responsabilidade Fiscal e outras regras da ética e da boa conduta, por que diabos o resto da população tem que seguir as leis?

Como dizia o Getúlio Vargas, "a lei, ora a lei".

Está na hora dos não convencionais usarem uma solução mais prática, que eles comprem uma arma e fuzilem qualquer um que faltar com respeito a eles, ao invés de perder tempo com disque denúncia. Eu não vejo como o convencional conseguir respeito com o não convencional senão usando armas. Essa é a mais primitiva das leis: vence o mais forte e o bem mais armado.

Essa coisa de fraternidade é pura balela, e por isso é que temos tantas leis que só servem para encher o bolso do advogado com honorários não tabelados, que consomem tempo, paciência e dinheiro do otário do réu e do otário do reclamante.

O que precisa sim é de uma tabela para os advogados.

Processo contra agressão verbal: R$ 100,00.

Processo contra agressão física: R$ 100,00.

Processo para inventário: R$ 200,00 com prazo máximo de 3 meses.

Isso sim que seria negócio bom colocar na lei, Quem sabe se conseguirmos acabar com a violência dos honorários advocatícios não conseguiríamos também acabar com a violência no resto do planeta?



Um forte abraço,



Frank.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A Vida Depois Da Morte Life After Death2



Hoje coloco o vídeo 2 onde se podem ver mais alguns depoimentos interessantes quanto à questão
"continuidade da vida após o corpo físico colapsar"... :)...

A vida antes da morte - parte 2 de 99

O Estado de S Paulo: O Brasil na Antártida

Há 30 anos, em dezembro de 1982, o navio oceanográfico W. Besnard levou a primeira equipe oficial de pesquisadores brasileiros para a Antártida, numa missão de grande significado político e científico para o País. Apesar da relevância inegável desse projeto, a efeméride serve menos para celebrar seus resultados até aqui, muito aquém do desejável, e mais para lembrar que o Brasil, em áreas críticas como educação e ciência, não consegue transformar sua vontade de ombrear-se com as grandes potências em realidade.


Embora aos leigos pareça apenas uma aventura de cientistas num lugar remoto e gelado do planeta, o Programa Antártico Brasileiro (Proantar) é fundamental sob vários aspectos. O principal deles é o estudo do clima, porque é na Antártida que surgem as frentes frias que atingem a agricultura em várias partes do País, além de sua relação com outros fenômenos meteorológicos - alguns especialistas sustentam que a Antártida tem mais importância para o clima no Brasil do que a Amazônia, que, no entanto, recebe muito mais atenção. Ademais, os estudos sobre a cadeia alimentar de peixes e animais marinhos feitos na região têm utilidade imediata para o Brasil. E as pesquisas geológicas são relevantes porque, conforme prevê o Protocolo de Madri, assinado em 1959 por todos os países com reivindicações sobre o continente, o aproveitamento econômico dos recursos naturais da Antártida começará a ser debatido a partir de 2048.

Apesar disso, o Proantar recebe muito menos recursos do que deveria, sem mencionar que a disponibilidade da verba oscila de modo acentuado de ano para ano, dificultando qualquer planejamento. O orçamento era de R$ 2,7 milhões em 2002, passou para R$ 30 milhões em 2009 e caiu para R$ 10,7 milhões em 2012. A previsão para 2013 é de R$ 29 milhões. Para efeito de comparação, a China, que sente muito menos que o Brasil os efeitos climáticos originados na Antártida, investe dez vezes mais e tem três centrais de pesquisa no continente gelado. Já o orçamento dos EUA é mais que o dobro do chinês. Não se pode falar em "competição" observando números como esses.

Ademais, os R$ 29 milhões previstos para 2013 não cobrem os custos da reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, consumida num incêndio em fevereiro. Segundo cálculos de especialistas, seriam necessários R$ 100 milhões, dos quais R$ 34 milhões somente para desmontar a estrutura danificada. O próprio Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação considera insuficiente o aporte de recursos e, em razão disso, projeta uma demora de até 10 anos para concluir o trabalho de reparação da estação.

O incêndio da base Comandante Ferraz foi a nota mais triste desses 30 anos de trabalho na Antártida - nele morreram dois militares e foi consumida parte considerável do trabalho científico lá desenvolvido. Mesmo essas pesquisas, no entanto, eram limitadas pelo fato de que os cientistas trabalhavam apenas na costa do continente, cujo clima é pouco representativo da Antártida em geral. Somente em 2012, os pesquisadores conseguiram instalar um módulo de estudos no interior da Antártida, permitindo a realização de investigações mais aprofundadas sobre geologia, química e astronomia, como já fazem outros países há muito tempo.

Pode-se argumentar que há outras prioridades para o investimento dos recursos públicos - se tiver de escolher entre comprar equipamentos militares para policiar fronteiras e financiar estudos científicos, o governo certamente fará a primeira opção. No entanto, não é incomum observarmos a alocação de polpudas verbas para rubricas de importância duvidosa, ainda que sempre se possa inventar algum "interesse nacional". Ou seja: o problema não é falta de dinheiro, mas de prioridades. A situação do Proantar é, portanto, uma marca da enorme distância que há entre as pretensões do governo, a respeito da capacidade do Brasil de rivalizar com as nações desenvolvidas, e a realidade de um país que investe muito pouco em áreas essenciais para tornar seu desenvolvimento efetivamente sustentável, e não assentado num amontoado de bravatas ufanistas.

A vida antes da morte - parte 1 de 99

Gustavo Chacra em O Estado de S Paulo

NOVA YORK - Pessoas com sobrepeso e grau 1 de obesidade têm risco de mortalidade inferior aos que apresentam peso normal, tendo como parâmetro o Índice de Massa Corporal (IMC) – que faz uma relação entre o peso e a altura. A conclusão é de um estudo, baseado na revisão de 100 pesquisas com a participação de 3 milhões de pessoas, publicado pelo respeitado Journal of the American Medical Association (Jama).

Alguns médicos, porém, fazem ressalvas a algumas das conclusões, enquanto outros classificavam como “lixo” o levantamento. Isso porque o resultado do estudo contradiz pesquisas anteriores, que indicam ser melhor para a saúde ter o peso normal, de acordo com o IMC.

Os autores, por sua vez, frisam que os dados deste levantamento indicam apenas haver menos risco de morte, mas não melhora na qualidade de vida. Não há, segundo eles, conclusões refutando outros levantamentos que associam obesidade a problemas cardíacos e diabete, responsáveis por grande parte das mortes no mundo desenvolvido.

Ao todo, há 2,88 milhões de indivíduos e 270 mil mortes nas pesquisas citadas – que são majoritariamente nos EUA, Canadá e Europa, mas também incluem China, Japão, Brasil, Israel, Índia e México. A responsável é Katherine Flegal, do Centro Nacional de Estatísticas da Saúde e do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês), que atuou com dezenas de colegas para coletar e analisar todos os dados.

Risco de morte. Os pesquisadores, de acordo com o Jama, verificaram um risco de morte 6% inferior para as pessoas com sobrepeso quando comparadas às de peso normal. As com grau de obesidade 1 correriam risco 5% menor. Para os graus 2 e 3 de obesidade o risco de morte dispara, sendo 29% superior ao dos indivíduos com peso normal.

O uso do Índice de Massa Corporal (IMC) como base do estudo alimentou ainda mais a polêmica (mais informações nesta página). O IMC considerado normal varia entre 18,5 e 24,9. O sobrepeso vai de 25 a 29,9. A obesidade de grau 1 é observada entre os valores 30 e 34,9. Acima disso, passa a ser obesidade de grau 2 (35 a 39,9) e 3 (40 ou mais).

Explicações. Segundo o estudo, portanto, o sobrepeso e a obesidade de grau 1 teriam vantagens. Mas o IMC muito alto, refletindo obesidade de grau 2 ou 3, aumentaria o risco de morte quando comparado ao de pessoas de peso normal.

“Possíveis explicações para o resultado incluem o comparecimento de pacientes pesados a médicos com antecedência, recebendo tratamento, efeitos metabólicos e benefícios de reservas energéticas”, dizem os autores do estudo. Eles acrescentam que “nem todos os pacientes classificados com sobrepeso ou tendo grau 1 de obesidade requerem tratamento para perda de peso. Estabelecer o IMC é apenas um passo em uma avaliação médica”.

Médicos consultados pelo Estado alertaram, porém, que doenças como a diabete e problemas no coração estão associados à obesidade e as pessoas devem buscar ter um peso normal.

Também advertiram que o IMC não é a única forma de medir a obesidade de uma pessoa. Atletas fortes podem ter peso maior por causa dos músculos e serem classificados como com sobrepeso. A localização da gordura também é importante. Próxima ao abdome, oferece mais riscos cardiovasculares. Além disso, o histórico familiar também influencia.

Alguns médicos criticaram duramente o estudo. Walter Willet, da Escola de Saúde Pública de Harvard, disse que a pesquisa “é um monte de lixo”.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A Vida Depois Da Morte Life After Death1



O livro 'Vida Depois da Vida/Dr. Raymond Moody, alcançou enorme êxito por esse mundo fora
devido aos relatos registado nele de pessoas que estiveram em "morte declarada" mas que acabaram por regressar a "esta vida  por cá", contando o que "observaram CONSCIENTEMENTE enquanto estiveram, segundo eles próprios dizem, "fora do corpo físico"...

Os relatos em vídeo, são dos mesmos intervenientes que constam no livro mencionado...

são seis "partes" que irei colocar aqui durante os próximos dias...

Os que se interessarem, tudo bem... Os que não tiverem interesse nenhum, tudo  numa boa igualmente...    :)...

Depois da Morte - Documentário National Geographic



Bom... vamos deixar o canalhazito233 afogar-se  no seu congenito fanatismo e ódio anti Epirita/espiritas  e vamos mudar direção no sentido de mostrar aos participantes mais honestos em sua postura por aqui, através de depoimentos que têm sido conotados como sérios e bastante influentes no "despertar de muitas consciências"  para a REALIDADE de que a "morte" do corpo físico  mais não é do que o "libertar" duma OUTRA VIDA, cuja continuidade mais não é do que o "nosso eu" prosseguindo numa ETERNIDADE que nos levará a patamares de perfeição incalculáveis para nosso limitado entendimento atual...

Esse é o primeiro vídeo de outros que irei colocar aqui durante os proximos dias...

Julgo que pelo menos, esses depoimentos, merecerão vossa melhor atenção e analise seria...
ou seja,  sem os preconceitos  que uma religiosidade superficial/ pouco aprofundada normalmente
acarreta...

depois volto com mais material deste genero... :)...
  


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

ESPIRITISMO - MATERIALIZACOES - FRAUDE - CHICO XAVIER E OTILIA DIOGO - A...



Depoimento de alguém que investigou e NOTORIAMENTE não destila (nota-se com facilidade que não) da  peçonha que caracteriza o canalha233...

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Obrigado, Senhor, por 2012

Eu tenho um monte de problemas, e acho que não consegui resolver nenhum deles. O mais difícil é o que escrever na internet - eu só escrevi groselha, na esperança de ficar famoso e rico, mas o máximo que consegui foi esvaziar esse blogue, o Adilson sumiu, o Vai Volta sumiu e até o Sr MB, que gostava de perguntar sobre á ardência do meu orgulho, também sumiu. Estou anônimo e pobre.

Foi mais um ano perdido, e como em todos os anos que já passaram, o máximo que sei fazer é empurrar os velhos problemas para esse novo ano que vem chegando. Provavelmente, 2013 não será diferente. Eu gostaria de escrever a alegria da vida, mas enfrento essa forte autocensura, que me cobra a resolução dos problemas.

Durante várias noites, eu liguei o rádio. Mas lá também não tive sorte. Quando alguém comentava sobre as suas crônicas que o Senhor nos deixou há muito tempo, logo o interlocutor falava sobre contribuição, dando o nome do banco, a agência e o número da conta. Bem que eu gostaria de fazer o mesmo nesse blogue, mas foram tão poucos os comentários, a maior parte vaiando o que escrevi, que morro de vergonha em pedir algum trocado para a Selma, a Nihil ou outro leitor que apareceu aqui por acidente.

Tem muita gente que já divulga a sua Crônica, e faz de graça. Veja o Sr Adilson, por exemplo, ele não só cita o número da página e o número do versículo, mas ele também traz um pouco da versão original em aramaico. Eu não tenho como competir com ele. Ele vive me alertando que os bonecos de gesso não tem alma e que, portanto, eles nada podem fazer para resolver os nossos problemas, eu já acho que eles ajudam a enfeitar o meu porão, muitas vezes sinto que o notebook está aquecido, e uso o boneco de gesso para calçar o notebook e tento ajudar o cooler a refrigerar. Ele acha um absurdo eu afirmar que a Santa Tereza de Ávila conserta o meu PC.

Enfim, eu devo tudo ao Senhor, principalmente essa chance que eu tive de tentar resolver os meus problemas em 2012. Peço desculpas por não conseguir resolver nenhum deles, por não ser um bom exemplo de como aproveitar esse fantástico milagre chamado vida e assim melhorar a sua reputação aqui na Terra, preciso melhorar o meu talento e principalmente esquecer o meu orgulho, isso sim que é o meu maior problema.

Espero que o Senhor me ajude a me livrar do meu orgulho em 2013.

Amém.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Galaxy Note II

Esse celular é enorme e pouco prático, ele fica muito apertado dentro do bolso. O celular toca, e você leva um tempão para tirar do bolso, e quando você consegue, o camarada desiste de esperar você e encerra a chamada. O ruim não é perder a chamada, o ruim é ter que botar o celular no bolso, novamente.

Ouvi dizer que a Samsung conseguiu vender mais de dois milhões desse aparelho, é um número fabuloso, e há um forte boato que em 2013 a Samsung vai desenhar o Galaxy S IV com S Pen, ou seja, ela vai reduzir o tamanho e mostrar a Steve Jobs que a era da canetinha está de volta.

Lá na Apple, ouvi dizer que já conseguiram ensinar o Português para o Siri, o que tornaria o Iphone bastante atraente para o usuário brasileiro, e vai consolidar a posição de Steve para acabar com as canetinhas de uma vez para sempre. Afinal, se é mais fácil falar, para que usar a canetinha?

Apesar de eu ser um forte simpatizante do iPhone, hoje o Note II é o único que pode me ajudar a contornar um sério problema que eu tenho, a minha memória muito fraca. Se eu não anoto, acabo esquecendo.

A canetinha do Note II é muito diferente do Treo 650 da década de 90. A tela do Treo tinha apenas 2 polegadas, e a canetinha era indispensável para navegar nessa janelinha. Hoje, os celulares tem mais de quatro polegadas, tela sensível ao toque, e você não precisa mais comprar um iPhone para usufruir dessa tecnologia, quase todo o celular tem, claro que o do iPhone é o mais rápido e mais preciso, mas caro demais.

A canetinha do Note II é uma ideia que a Samsung traz com enfoque totalmente diferente, ela não é para navegar pelo celular. Imagine que você está diante de uma princesa, só que ela está com uma pressa danada e não dá para conversar, mas ela deixa o número do telefone. Agora, você só tem dez segundos para anotar. Ou seja, você puxa o S Pen do Note II, e em dois segundos ele ativa o celular na tela do bloqueio mas já abre o bloco de anotações no modo desenho, e assim sobram oito segundos para você anotar o número do telefone dela. São essas pequenas coisas que podem mudar toda uma vida.

Agora, se você tem uma memória melhor que a minha, consegue guardar a informação recente por mais de dez segundos, certamente que o Note II bem como a sua canetinha são as coisas mais inúteis do mundo, como Steve já havia falado milhares de vezes para seus fãs que pressionavam para enfiar uma canetinha no iPhone.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Celtic Woman, New Journey Live at Slane Castle, Ireland (2006)



Um ano termina outro começa... um vai outro vem...

Nesta sequencia milenar, votos para que o que chega seja sempre melhor do que o que se vai/foi... :)...

VV   

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