quarta-feira, 26 de junho de 2013

blog da Selma_81



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quarta-feira, 25 de julho de 2012

O diabo

Num dos comentários do Sr Duzentos, Trinta e Três, a Igreja Católica é uma invenção do diabo, onde os padres ensinam os seus paroquianos a fazer tudo o que der na telha deles, menos o que o Pai pediu, isto é, vestir os nus, alimentar quem tem fome e visitar quem está preso, ou seja, praticar a tal da caridade que Deus praticou com os nossos antepassados.

As recentes notícias falam de 19.000 mortos na Síria, policiais assassinados em São Paulo, desemprego em larga escala na Grécia, Itália, Espanha, Portugal, França, Inglaterra, e o governo brasileiro vêm retificando o PIB toda semana, para baixo. Aparentemente são más notícias. Mas o que ela tem de diferente do noticiário da década de 60, quando a Guerra Fria ameaçava todo o planeta com ogivas nucleares? O que isso diferencia da época medieval, quando as grande cruzadas queimaram várias aldeias? O que isso diferencia das cinco mil páginas da Bíblia que a grosso modo falam das intermináveis guerras na Terra do Povo de Deus?

A violência sempre esteve presente na História do Homem, e eu acredito na tese do professor Milton Bins de que o medo doentio de morrer é que criou a Igreja Católica. Nesses dois mil anos que já passaram, a Igreja Católica canonizou vários hábitos, o mais importante é sempre lembrar de Deus, quando a situação está preta.

Temos muitos problemas, e como não sabemos como resolver, o jeito é apelar para orações. Numa missa, rezamos em média umas setenta vezes, num intervalo de uma hora, na maior parte das vezes pedindo, pedindo e pedindo. Pedimos emprego, pedimos melhor salário, pedimos melhor sorte na loteria, pedimos o abraço de uma princesa, pedimos saúde, enfim a lista é enorme. Claro que a rotina católica não termina na missa, durante a semana também continuamos pedindo a Deus outras coisas mais.

Esse é o meu caso. Como Deus já deve estar sobrecarregado com quase bilhões de pedidos de quase um bilhão de católicos no momento atual em todo o Planeta Terra, assim eu peço para você, santa doutora da Igreja Católica Tereza de Ávila, como convencer ao Sr Duzentos, Trinta e Três que a Igreja Católica não é obra do diabo, que muitos casais se esforçam para manter vestido os seus bebês, que se submetem a todo tipo de trabalho bem longe de casa para alimentá-los, e que voltam ansiosos para casa para ver os pequeninos que sempre vivem presos dentro de casa? Que tipo de diabo é esse que fazem os padres nos obrigarem a praticar a tal da caridade com os pequeninos?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Os escolhidos




A vida é feita de escolhas. Você foi escolhido para viver nesse planeta. Entre milhões de espermatozóides, um foi escolhido para unir-se a um óvulo e transformar-se em você, que cresceu e se desenvolveu porque sua mãe o amou e desejou que assim fosse. Se você houvesse nascido em uma família desestruturada, podia ter sido vítima de um aborto. Podia ter sido abandonado na rua ou num lixão. Podia não ter crescido. Mas você foi escolhido. E vivendo, você faz também suas escolhas embora às vezes nem perceba.


O ato de escolher é bíblico. "Muitos serão chamados e poucos serão os escolhidos". "Os últimos serão os primeiros". Está mais do que evidente que Deus gosta de escolher, que Ele possui  um critério todo especial para isso e que nós acreditamos ser respeitar -pelo menos- uma parte dos dez mandamentos. Ou os maiores mandamentos que seriam "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos". Obviamente que se a humanidade inteira respeitasse ou procurasse respeitar somente isso, estaríamos em um mundinho melhor e sem tanta imundície.

"Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos". Dizem que a frase é de autoria de Einstein. Mas mais uma vez prova que realmente há escolhidos, e que os tais escolhidos são capacitados de uma forma ou outra. Podemos citar como exemplo de um escolhido capacitado Mark Zuckerberg, fundador do Facebook. Com apenas 28 anos o rapaz é um dos mais ricos do mundo.


Muitas vezes me perguntei o porquê de participar do Facebook. A primeira vez que entrei para essa rede social faz tempo, acho que em 2009, e confesso que não gostei. Acabei deletando meu perfil. Ano passado resolvi novamente entrar no FB e para minha surpresa meu perfil ainda estava lá, com os mesmos "amigos" de antes. 


O impressionante dessas redes sociais é a amizade. Você nunca viu a pessoa, nunca foi à cidade onde ela mora, ela te adiciona e posta mensagens do tipo " sua amizade é muito importante para mim" ou "você é muito importante para mim". Impressionante também é que depois que voltei para o FB (acho que faz mais de um ano) pessoas de minha cidade, com as quais nunca conversei, me adicionaram na sua lista de amigos. E quando passo por elas na rua, fingem que não me conhecem. 


Impressionante também é o botão curtir. Tenho amigos de longas datas do Orkut que agora estão no FB. Trocamos poemas, poesias, conteúdos de livros, sites de escritores, fotos, etc. Ou melhor, eles é que enviam para mim os textos, pois como trabalho não resta tempo hábil para textos no Facebook. Se escrever lá, falta tempo para escrever aqui. Sempre leio com o maior carinho os poemas e textos, e são muito interessantes. Sempre "curto" a publicação desses amigos. às vezes compartilho. Sejam textos, fotos ou links.


Interessante é quando EU envio os textos, fotos ou links. Raramente alguém curte ou compartilha. Nem por educação. Não sei o que acontece, talvez eu não seja  uma das "escolhidas" para fazer sucesso no FB. Eu vejo, as vezes, coisas horríveis sendo compartilhadas e curtidas. Há pessoas que escrevem qualquer bobagens e pronto: 200 curtidas! Cem compartilhamentos! Há pessoas que arrotam e soltam um pum e pronto: 2000 curtidas e 1500 compartilhamentos...


Outro dia estava vendo a página do Luciano Huck. Ele escreve simplesmente "olá pessoal, estou com sono e vou dormir"... E pronto, 5000 curtições... Como entender isso? Por falar em Luciano Huck, outro dia escrevi para ele (já foi a segunda vez) pedindo para criar um projeto social para as crianças aqui da cidade onde moro. A cidade aqui é pequena, tem cerca de 20 mil habitantes e precisaria de um projeto social para ocupar a criançada. Pelo menos as crianças da Apae.  O serviço público aqui nunca fará nada, para você ter uma ideia, temos apenas uma escola de ensino médio. Superlotada. 
Coloquei minha mensagem lá na página do Huck, ma esperança de que ele lesse e ajudasse... Mas até agora nada...  A mensagem "não foi escolhida".


A vida é assim pessoal... Muitos os chamados e pouquíssimos os escolhidos. Muito se pedirá aquele que muito recebeu...




Sonia A.











9 à esquerda

Por Anna Carolina Papp

SÃO PAULO – Quem mora na região metropolitana de São Paulo já deve ter recebido nos últimos meses duas ou três mensagens avisando sobre o acréscimo do dígito “9” ao número do celular. A medida, anunciada em janeiro pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), já entra em vigor no domingo, 29 de julho. O objetivo é ampliar a numeração da área de DDD 11 – a capital paulista e 63 municípios da região.

O dígito 9 será acrescentado à esquerda de todos os números móveis da área 11, com exceção dos números de rádio, como os da Nextel. Os celulares passarão a ter o formato 9xx-xxx-xxx.

O período de transição é de 90 dias. Nos dez primeiros, chamadas com oito dígitos serão encaminhadas normalmente. Após o período, ligações incorretas serão interceptadas com alertas sobre o nono dígito. Depois dos 90 dias, as chamadas com oito dígitos não serão mais completadas.

A Anatel estima que a transição custe R$ 300 milhões. A mudança é gratuita para o usuário, que deve atualizar seus contatos – o que não precisa ser feito manualmente por quem tem um smartphone (veja abaixo).

A mudança possibilitará um total de 90 milhões de combinações. Atualmente, com oito dígitos, são possíveis 37 milhões de números e o DDD 11 já tem 34,2 milhões de linhas ativas.

Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é preciso garantir a qualidade do serviço. Um exemplo é a medida tomada pela Anatel semana passada de proibir as operadoras com mais reclamações em cada Estado de vender novas linhas. “O aquecimento da telefonia móvel deve ser acompanhado de medidas que garantam a qualidade”, diz Veridiana Alimonti, do Idec. “A oferta de serviços tem de ser proporcional às medidas das empresas para ampliação da capacidade de rede e da qualidade de atendimento.”

FAQ

Em que municípios?
Nos 64 municípios que integram a área 11 (listados em www.anatel.gov.br)

Quando usar?
Ao ligar para celulares da área 11, seja de telefone móvel ou fixo, não importa o DDD de origem da chamada

O usuário pode optar por manter seu número atual?
Não. A mudança é obrigatória e gratuita

domingo, 22 de julho de 2012

Tela Animada no Windows 7



No mundo do Android, saiu recentemente a nova versão do Android, o 4.1.1, apelidado de Jelly Bean. No fórum do AndroidZ, encontrei uma versão adaptada para o Galaxy S, mas levei um tempão para instalar. Isso não é nada fácil, portanto, não vou poder explicar como instalar uma ROM diferente num celular a base de Android. Através do Google, é fácil achar o fórum do AndroidZ, mas encontrar uma orientação específica para instalar o Jelly Bean no seu aparelho, isso sim que é complicado.

Mas, enfim, eu gostei do Jelly Bean, é o melhor Android que já conheci. Com ele, baixei um aplicativo no Play Store chamado "Galaxy S3 Dandelion", e o fundo da área de trabalho ficou assim:


Essa é uma bela imagem, e também ela é interativa, ou seja, as pétalas se movem na direção oposta por onde você põe o dedo. Claro que o sistema em si não iguala o Galaxy S ao Galaxy S III, na primeira versão você vê um ícone de um filme, no Galaxy S III, você vê várias miniaturas de filmes, e todas rodando ao mesmo tempo. O hardware é totalmente diferente, apesar do SIII ser um dedo menor e 50% mais fino que a primeira versão do Galaxy, ele tem um poderoso processador, e até uma câmera que é capaz de fotografar um espírito que não é fácil de enxergar a olho nú, só os mediúnicos que têm essa proeza. O problema é que o SIII tem o mesmo preço da primeira versão, ou seja, continua muito caro.

Eu gosto de imagens animadas que o Android oferece, mas estou preso no iPhone, por usar bastante os formulários do Handbase, coisa que a DDH Software não consegue colocar no Play Store do Google. É possível colocar imagem animada no fundo da tela do iPhone, o problema é que isso deixa o aparelho bastante instável.

Mas se você acredita que não vale a pena ter celular tão caro, principalmente por não ser protegido pela turma do Cachoeirinha, você pode instalar imagens animadas na área de trabalho do Windows 7, com o programa que você baixa gratuitamente nesse link:

http://www.dreamsceneseven.com/

Após executar o programa como administrador, e habilitar o programa DreamScene, baixe o filme "bee", nesse link:

http://www.dreamsceneseven.com/animatedwallpapers.htm

Depois de baixar o filme, clique com o botão direito sobre o ícone, e escolha a opção "Set as Desktop Background". É uma bela imagem, que lembra bastante de um colaborador desse blogue que adora fazer cera.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Let it be (Beatles)










Deixe Estar
Quando eu me encontro em momentos difíceis
Mãe Maria vem para mim
Falando palavras de sabedoria, deixe estar

E nas minhas horas de escuridão
Ela está em pé bem na minha frente
Falando palavras de sabedoria, deixe estar.

Deixe estar, deixe estar.
Deixe estar, deixe estar.
Sussurrando palavras de sabedoria, deixe estar.

E quando todas as pessoas magoadas
Morando no mundo concordarem,
Haverá uma resposta, deixa estar.

Pois embora possam estar separados há
Ainda uma chance que eles verão
Haverá uma resposta, deixe estar.

Deixe estar, deixe estar,
Deixe estar, deixe estar,
Haverá uma resposta, deixe estar.

Deixe estar, deixe estar,
Deixe estar, deixe estar,
Sussurrando palavras de sabedoria, deixe estar.

Deixe estar, deixe estar,
Deixe estar, deixe estar,.
Haverão respostas, deixe estar

Deixe estar, deixe estar,
Deixe estar, deixe estar,.
Haverão respostas, deixe estar

E quando a noite está nublada,
Há ainda uma luz que brilha em mim,
Brilha até amanhã, deixa estar.

Eu acordo ao som da música
Mãe Maria vem para mim
Não haverá tristeza, deixe estar

Sim, deixa estar, deixa estar,
Deixa estar, deixa estar,
Não haverá tristeza, deixe estar

Deixe estar, deixe estar,
Deixe estar, sim, deixe estar,
Sussurrando palavras de sabedoria, deixa estar



O frio em MG




Olá pessoal, aqui tem feito um frio danado, sei lá quantos graus acima ou abaixo de zero, o céu está sempre azul e tem geado todos os dias.
Como o céu está sempre limpo sem nuvens, à noite pode-se ver perfeitamente estrelas, planetas, Vênus, Júpiter, Órion, satélites, ovnis, bruxas em suas vassouras, corujas, vagalumes, duendes e outras coisas.

Em hebraico, estrela é   כּוֹכָב

Pronúncia: kochav


Abs.


S.A.

Porque nois é cabessa de proromgo?

O Estado de São Paulo


Sempre se soube que um dos principais entraves ao crescimento do Brasil é o gargalo educacional. Novas pesquisas, porém, revelam que o problema é muito mais grave do que se supunha. A mais recente, elaborada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa, mostrou que 38% dos estudantes do ensino superior no País simplesmente "não dominam habilidades básicas de leitura e escrita".


O Indicador de Analfabetismo Funcional, que resulta desse trabalho, não mede capacidades complexas. Ele é obtido a partir de perguntas relacionadas ao cotidiano dos estudantes, como o cálculo do desconto em uma compra ou o trajeto de um ônibus. Mesmo assim, 38% dos pesquisados não atingiram o nível considerado "pleno" de alfabetização, isto é, não conseguem entender o que leem nem fazer associações com as informações que recebem.

Para os autores da pesquisa, resumida pelo Estado (16/7), os resultados indicam que o notável aumento da escolarização verificado nas últimas décadas ainda não se traduz em desempenho minimamente satisfatório em habilidades básicas, como ler e escrever, e isso num ambiente em que essas etapas do aprendizado já deveriam ter sido plenamente superadas, isto é, nas universidades.

A "popularização" do ensino superior, com a abertura indiscriminada de faculdades ávidas por explorar um público de baixa escolaridade - que não consegue ingresso nas universidades de prestígio, mas sabe que o diploma é uma espécie de "passaporte" para melhorar o salário -, é vista como um dos fatores principais do fenômeno. Essas escolas, concluem os especialistas, se adaptaram confortavelmente a um mercado consolidado, e só reagirão diante da exigência sistemática por melhor qualidade, que deve vir do governo e dos próprios alunos.

No entanto, o tempo para a reversão desse quadro é curto. O sentido de urgência se dá diante do desafio de colocar o Brasil entre os países mais competitivos do mundo, ante o encolhimento dos mercados por conta da crise. A situação de semianalfabetismo nos campi brasileiros - que contraria o discurso populista da presidente Dilma Rousseff segundo o qual seu governo, como o anterior, cuida mais dos jovens do que do PIB - talvez seja o indicador mais importante para medir o tamanho do fosso que nos separa do mundo desenvolvido.

Em primeiro lugar, a indigência intelectual compromete os projetos de aperfeiçoamento profissional, por mais bem-intencionados que sejam. Não se pode esperar que egressos de faculdades sem nenhuma qualificação possam acompanhar as mudanças tecnológicas e científicas cujo desenvolvimento é precisamente o que determina a diferença entre países ricos e pobres. A China, por exemplo, já entendeu que sua passagem de "emergente" para "desenvolvida" não pode prescindir da qualificação de seus trabalhadores, como mostrou José Pastore, em artigo no Estado (16/7).

Os chineses, diz Pastore, têm investido pesadamente no ensino superior, cujas matrículas foram multiplicadas por seis nos últimos dez anos. Agora, quase 20% dos jovens em idade universitária estão no ensino superior na China, enquanto no Brasil não passam de 10%. Ademais, a China demonstra há décadas um vivo interesse em enviar estudantes ao exterior, para uma preciosa troca de informações que encurta o caminho do país na direção do domínio técnico essencial a seu desenvolvimento. Só em 2008, diz Pastore, os chineses mandaram 180 mil estudantes para as melhores universidades do mundo, volume que se mantém ano a ano. O Brasil apenas iniciou o Programa Ciência Sem Fronteira, que pretende enviar 110 mil estudantes nos próximos anos.

O impacto do investimento chinês em educação aparece no cenário segundo o qual quase metade do extraordinário crescimento econômico do país resulta desse esforço de qualificação. Assim, se o Brasil tem alguma pretensão de competir com o gigante chinês, ou mesmo com países emergentes menos pujantes, o primeiro passo talvez seja admitir que é inaceitável entregar diplomas universitários a quem seria reconhecido como analfabeto em qualquer lugar do mundo civilizado.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Barkeria skinneri


De acordo com o que eu entendi em Cattleya Source, essa é uma orquídea pequena e que produz a flor de no máximo quatro centímetros na fronteira entre Guatemala e México, tipicamente rosada, embelezando as pedras ou as árvores na metade do inverno.

Geralmente, nós rapazes oferecemos as flores para as moças, com a tradicional intenção de agradá-las, mas é coisa trivial como rosa, cravo ou uma simples margarida. Mas, e a Senhorita LG, por que oferece tantas orquídeas e não é de hoje. Será que ela tem outras intenções?

Natureza Viva- 64

Bom dia aos leitores.

http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rlz=1T4PRFA_pt-BRBR432BR446&q=barkeria+skinneri&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.,cf.osb&biw=781&bih=289&wrapid=tlif134260447698110&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=fzMFUOGxIYK09QTxn9mHCA

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Como funciona o tráfico de drogas?

Eu sei bem pouco sobre drogas. Não conheço ninguém que consuma ou que venda drogas, o que não é o caso do professor Andros do fórum UOL e Terra. Naquela época, ele intimidava todo mundo do fórum com a pena de morte com uma corda bem apertada no pescoço, a tese dele era que ninguém no fórum era temente de Deus, mas sim tudo maconheiro ou vivendo de renda por vender maconha. As drogas, eu as vejo através da janela do Estadão. O que o Estadão chama de cracolândia, eu chamo de Estação da Luz.

Uma vez estava vendo a TV Folha de S Paulo na Cultura, e eles mostraram um belo laboratório em Brasília cheio de tubos de ensaio com vários líquidos movimentados numa centrifugadora. O entrevistado comentou que através da química foi possível descobrir que a droga vendida em vários estados brasileiros vieram de uma única fonte, um país vizinho. Ou seja, pela entrevista percebi que a droga não é fabricada no Brasil.

Eu também não sei se o açúcar é fabricado no Brasil, mas eu consigo comprá-lo sem precisar pagar na hora, utilizando o cartão do crédito, já as drogas, eu presumo que tudo tem que ser em dinheiro. Existem apenas duas formas de você ter dinheiro, ou você rouba ou você trabalha. Logo, o consumidor de drogas é alguém que trabalha e que convive conosco no dia a dia. Quem rouba não consome drogas pois não tem tempo, vive sempre fugindo da polícia.

Como saber se o Adilson é viciado em maconha? Que o professor não gostava do Adilson, todo mundo sabia, mas chamá-lo de maconheiro, isso é outra história. Será que o professor fez uma cópia do texto do Adilson e levou no laboratório de Brasília? Enfim, eu também não sei nada de química.

Mas se a tese da Polícia de Brasília está correta, como é que o fabricante de drogas vai aproveitar o dinheiro brasileiro no seu país de origem? Eu presumo que o dinheiro brasileiro valha pouco aqui, e menos ainda lá fora. Até onde eu sei, o Real não é uma moeda internacional, ou é, e eu não sei nada sobre economia.

Nesse contexto, faz sentido a tese do Dr Esio Lopes, que as igrejas são uma fachada para a "lavagem de dinheiro", ou seja, o varejista de drogas precisa girar o capital, pagando o fornecedor uma nova remessa, através de moeda internacional, e camufla tudo, subornando padres e pastores que conseguem converter o pseudo dízimo em moeda estrangeira, e o Banco do Brasil não tem a menor chance de fazer um teste de laboratório com o fluxo de capital que acontece todo dia nas transações entre computadores. Claro que não vai adiantar a Dilma implantar o dizimo eletrônico, onde o dizimista será obrigado a fornecer o CPF na hora de pagar o dízimo, nesse caso, todo varejista de drogas vai usar o CPF do Andros.

Logo, o lado bom da crise econômica está aí. O fluxo de capitais vai parar, muitas empresas vão fechar, e como não é possível tributar um capitalista falido, só restará ao governo tributar a saída do dinheiro do país, não importa se é dizimo ou tem privilégios fiscais. Como no caso da exclusão do Paraguai do Mercosul, na hora do desespero, todo mundo manda às favas os procedimentos jurídicos que foram assinados no passado. E, do outro lado do país, quem planta maconha vai começar a plantar batata, pois a tributação brasileira é a mais alta do que qualquer país já desenvolvido ou em desenvolvimento. O lado ruim da crise econômica é que é possível viver sem as drogas, mas viver sem açúcar é complicado. Alguém aí sabe como tirar o açúcar de um pé de cana?

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