quinta-feira, 27 de junho de 2013

blog da Selma_105



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terça-feira, 2 de abril de 2013

Jesus é Deus?

תשווע הוא אלוהים?



(Evangelho de João 8:14-18)

14 - Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou.
15 - Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo.
16 - E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou.
17 - Ora, na vossa lei está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro.
18 - Sou eu que dou testemunho de mim mesmo, e o Pai que me enviou, também dá testemunho de mim.


Quando Jesus  mostrou que Ele não poderia dar testemunho de si  mesmo porque esse testemunho não era digno de fé, ele estava falando no caso genérico que se aplica a qualquer pessoa. Mas, mesmo assim, complementou:
 "Há outro que dá testemunho de mim, e sei que é digno de fé o testemunho que dá de mim". (João 5, 32).

Jesus explicou  que "há outro" que dá testemunho dEle( João 5:32) , enquanto que, no outro  caso (8, 14), Jesus explicou pelo ângulo do Reino dos Céus, ou seja, do lugar de onde veio e para onde vai, que é
o lugar onde está Aquele que dá o testemunho dEle, Jesus: o próprio Deus. E, para sacramentar os ditos, João ainda acrescentou uma expressão tão ao gosto dos judeus: "O testemunho de duas pessoas -- no caso, Jesus e Deus - é digno  de fé". 

Portanto, não há incoerência nos ditos de Jesus, pois Ele estava sempre a ligar as coisas do Céu com as coisas da terra, ou seja, a relação entre o natural e o sobrenatural, o Filho com o Pai. 




SA

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Seus dados podem estar no FBI


O FBI sabe demais sobre você e tem inclusive a sua foto. Recentemente a base de dados foi hackeada e conseguimos uma cópia. 
Faça uma pesquisa aqui: http://hypescience.com/ads/FBI-Database/

Coloquei meu nome,encontrei e fiquei com medo! Se você  colocar Adilson233, Frank Hosaka, Nihil ou 234 eu penso que também irá encontrar.
Abs!



SA

domingo, 31 de março de 2013

Quanto um padre ganha?

Vamos supor que o dízimo seja isento de imposto.
Vamos supor que cada fiel contribua com R$ 0,25 em cada missa.
Vamos supor que cada missa tenha 12 participantes.
Vamos supor que a paróquia celebre apenas quatro missas por mês.
Logo, o padre ganha 0,25 x 12 x 4 = R$ 12,00 por mês.

No Brasil, é difícil viver com apenas R$ 12,00. De acordo com o Governo, o mínimo necessário é R$ 678,00.

Só o espetinho custa R$ 2,50 com quatro pedaços de contra filé, o que dá R$ 75,00 no mês.
No caso do nosso padre, ele não pode se dar ao luxo de comprar sequer quatro espetinhos no mês.
O único jeito dele sobreviver é plantando tomate no jardim da Paróquia, principalmente porque o preço do quilo já chegou aos R$ 4,00 na feira.

Olhando todas essas variáveis, para melhorar a situação podemos:

1 - aumentar o número de participantes
2 - tornar obrigatório o dizimo
3 - aumentar a taxa do dízimo
4 - reclamar com a Dilma que a isenção de impostos da cesta básica em nada ajudou

Graças aos "Paroquial Killer" como a SA, o Adilson, o MB, o padre não tem a menor chance de executar as três primeiras opções. Ao contrário do que o Blogue propõe, o de discutir religião, na verdade aqui você aprende que almas não existem, Santa Tereza não conserta computadores, que a lei do amor reciproco tem apenas dois lados, que Deus não vai perder tempo ajuntando o joio depois que virou pó.

Ou seja, o padre tem que rezar muito para Jesus fechar esse blogue. Às vezes Jesus escuta as preces do padre, e fica difícil acrescentar até um comentário, mas tudo indica que Jesus ainda está do lado do blogue. Isso é um projeto antigo, ele mesmo disse que não iria sobrar nenhum tijolo da paróquia. Mas enfim daqui podemos deduzir que a existência da Igreja Católica é um milagre, principalmente porque a Dilma só subsidia quem monta carro ou coloca comida na boca do contribuinte.

O pior de tudo é que o padre é obrigado a se despedir dos participantes da missa com a benção em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Se ele seguisse o exemplo do Sr MB, ele estaria bem melhor. O Sr MB não abençoa ninguém, pelo contrário, manda todo mundo para aquele lugar. E olha só, hoje somos bem mais de dez participantes, agora temos o Marcio Caetano, Marcio Agudão e o 234. Se eu fosse o São Francisco, eu chamaria o Sr MB para fazer uma tremenda reforma paroquial.

sexta-feira, 29 de março de 2013

O que a morte pode revelar?

Tem um comentário do Filósofo, descrevendo toda sorte de barbaridade que Jesus sofreu antes, durante e após o julgamento. No Terra, o Amaral fez todos os cálculos, e chegou a uma cifra de quase 500 litros de sangue, e mesmo assim Jesus conseguiu arrastar uma cruz de 240 kilos num morro de 5.000 metros de altura. Mas o vitorioso nessa história, de acordo com o Filósofo, foi Jesus, que conseguiu revelar a Deus toda a essência da crueldade que há em cada um de nós e como podemos multiplicar toda essa maldade, quando nos ajuntamos. Mas do ponto de vista do Amaral, a lição que aprendemos é que não foi fácil matar o Filho de Deus, logo matar o Pai de Jesus como pretende os simpatizantes do ateísmo vai dar mais trabalho ainda.

De acordo com o Sr MB, não há como matar Deus, pois Ele simplesmente não existe. Não é Deus que matou os nossos antepassados ou até amigos que fizeram parte de nossa existência. Morremos por conta própria. Seja porque comemos demais ou comemos menos, bebemos demais ou menos, corremos demais ou menos, e como não podemos fazer por Deus o que esperamos que Ele faça por nós, é quase impossível encontrar um certidão de óbito que afirme que foi Deus que tirou de nós o que ele nos deu antes. Ou seja, muitas mortes que acontecem por aí revelam que Deus não aparece no certidão de óbito.

Por quê?

Talvez porque o mesmo acontece no certidão de nascimento. Lá aparece o nome do suposto pai biológico e da suposta mãe biológica, só o Ratinho é que pode dizer com mais certeza se os dados estão corretos, pois o exame de DNA não é nada barato. Mas Deus não está presente no certidão de nascimento, ou pelo menos se somos almas novas ou almas recauchutadas.

Toda essa papelada só serve para fundamentar a tese do Amaral de que nascemos ateus e morremos ateus, e se havia um grão de mostarda no meio do caminho, ele foi esmagado com o certidão de casamento. Então, a questão é: de onde veio essa mania que damos tanto valor aos papéis e o que está escrito nelas? Esse sim é o grande legado de Jesus, que afirmou que podemos alimentar o nosso estomago com pão e a nossa alma com as palavras do Criador. Voltando ao Filósofo, podemos ser um com Deus com a ajuda de Jesus, e não é um monte de papel que vai definir qual a melhor hora para escolher esse caminho. Mas como nos acostumamos a inverter os papéis, isso explica porque valorizamos o que está escrito e não a força de viver que está hibernando dentro de nós.

Sendo assim, Feliz Pascóa, só para não perder o costume e os meus leitores.

quinta-feira, 28 de março de 2013


20000 (vinte mil) serão possivelmente as vezes que esse mente de esterco macacão-retardadão 233, terá de passar para chegar à condição de elevação moral do impoluto médium e integro Cristão,  Francisco Candido Xavier...  (esse mesmo do link abaixo)
e olhe que não estou  exagerando não... 20000 (VINTE MIL) não é de mais para um canalha profundamente alucinado, quem nem esse 233...

http://www.youtube.com/results?search_query=chico+xavier+mensagens&oq=Chico+&gs_l=youtube.1.0.35i39j0l9.2321.3801.0.6262.6.6.0.0.0.0.167.715.0j6.6.0...0.0...1ac.1.BlLVv_KEiK0

quarta-feira, 27 de março de 2013

O Suplício da Crucificação


"O homem que se tornou Deus"(= livro),  de Gerald Massadié

O retrato inédito de Jesus numa obra magistral e apaixonante.

Em que ano nasceu, na realidade, Jesus Cristo? Onde passou a sua juventude? Quantos discípulos efetivamente teve? Porque é que Sinédrio o condenou à morte? E porque é que, expondo-se a um inimaginável escândalo, dois dos juízes do tribunal que o condenou decidiram reclamar o seu corpo a Pilatos?
Estas e muitas outras questões encontram resposta na presente obra de Gerald Messadié que, ao longo de vários anos, investigou exaustivamente todas as fontes disponíveis: os Evangelhos canônicos  os Evangelhos ditos apócrifos, o Evangelho de Tomás, os célebres Manuscritos do Mar Morto, as mais recentes descobertas arqueológicas...

O Homem Que Se Tornou Deus» é o resultado desse longo e complexo trabalho, levado a cabo com extrema seriedade e notável rigor científico com o objetivo de trazer finalmente à luz, quase dois mil anos depois, fatos que têm permanecido ocultos ou foram deturpados em sucessivas - e, em muitos casos, tendenciosas - interpretações.


O texto abaixo foi retirado desse livro, mas descreve a tortura de um ladrão e não a  de Jesus. Partindo do princípio que Jesus foi também crucificado, o suplício foi o mesmo.



“A rajada de vento cegava,  secava e enegrecia o sangue e também o suor que escorria pelas costas e pernas do homem nu que arquejava ao subir a margem esquerda do Tyropéion. O homem carregava nos ombros um madeiro de carvalho com quatro côvados de comprimentos (02 metros) vazado no meio por um entalhe através do qual, para equilibrar-se, havia passado o pescoço.
..............................................

O ladrão e os legionários começaram a subida do Gólgota. Não era uma colina íngreme, mas o ladrão estava sem fôlego. Parou por um instante.
— Andando! — ordenou um legionário.
Chegaram, por fim, ao alto. Lá perfilavam-se cinco cruzes, uma delas mais elevada que as outras. Havia também um simples poste, à espera da trave que o ladrão lançou ao solo, arfando com toda a força dos pulmões. Olhou as cruzes e estremeceu. Numa, pendiam os restos de um cadáver, a parte de cima retalhada pelos abutres e a de baixo por outros  predadores como as  raposas e chacais, provavelmente.

As costelas do flanco esquerdo haviam sido descarnadas. Faltava uma perna, levada pelos animais carniceiros depois que os carrascos quebraram as tíbias. O pescoço, em particular, fora tão maltratado pelas aves que o crânio sem olhos prendia-se ao tronco apenas por alguns ligamentos ressecados
e balançava ao vento, sobre o peito, como em uma negativa obstinada.

Um legionário tomou a sentença que condenava Efraim à morte por crucificação e estendeu-a ao carrasco-chefe de plantão. Este, visivelmente míope, quase teve que enfiar o documento no olho direito para decifrá-lo.
— Efraim! — exclamou ele. — Mas é o nome do meu filho mais velho!
Piscou, encarando o ladrão. Depois, estalou os dedos e dois ajudantes agarraram o condenado pelos braços e o arrastaram até o poste. As pernas do ladrão amoleceram. Puseram-no de pé e o encostaram à madeira. Enfiaram-lhe nos braços laços corrediços de corda, apertados sob as axilas. O carrasco-chefe,
empoleirado numa escada, fixava a trave no poste, por meio de nós entrecruzados.

Quando a cruz terminou de ser armada, os auxiliares jogaram as pontas livres das cordas por sobre a trave e içaram o ofegante ladrão, cujos pés ficaram pendendo a menos de um metro do chão.
— Vamos! — mandou o chefe.
Os legionários mantinham-se a distância, para evitar o fedor do cadáver apodrecido. O carrasco-chefe deslocou a escada e, firmando-a à esquerda, tirou do grande bolso do avental de couro um cravo com um palmo de comprimento e um martelo. Segurando o punho do ladrão, apoiou-o sobre a extremidade da trave e tateou os tendões do braço, para sentir o lugar onde introduziria o cravo, antes do pulso, entre o rádio e o cúbito. Começou a enfiá-lo com um golpe vigoroso de  mão, até a profundidade de um dedo. O ladrão soltou um bramido que ecoou em torno da colina do Calvário e subiu ao céu amarelado, onde atingiu sua plena estridência e depois caiu para notas roucas, quase animalescas, entrecortadas de
espasmos.

— Bons bofes, hein? — comentou o carrasco-chefe. — Vão te fazer durar mais um pouquinho!
Martelou o cravo. O ladrão chorava. O sangue pingava de seu punho e caía na terra ressequida, formando manchas negras. O carrasco desceu da escada e levou-a para o lado direito da cruz. O condenado tentou resistir: por duas vezes, conseguiu livrar o braço das garras do verdugo, que esteve prestes a perder o
equilíbrio. O carrasco, praguejando, prendeu afinal o pulso do ladrão à trave e, sem tomar como antes tantos cuidados para localizar os tendões, enterrou o segundo cravo com fúria, martelando-o até quase a cabeça, enquanto o crucificado gritava, aos soluços.

— Agora podem soltar — ordenou o carrasco aos ajudantes.
As cordas foram afrouxadas e o corpo do ladrão caiu de repente, sustentado apenas pelos cravos atravessados nos punhos. Suas espáduas estalaram e seu rosto empalideceu. Um grunhido, tudo o que sua garganta retesada pôde emitir, escapou de sua boca, enquanto os ajudantes desfaziam os laços corrediços com a ponta de uma vara e enrolavam as cordas. O carrasco tornou a descer da escada e enxugou a testa com as costas da mão. Curvou-se sobre os pés da vítima. Com um único cravo, pregou-os, um em cima do outro, sobre um barrote chanfrado que já fora preso à cruz. Em seguida voltou a movimentar a escada e nela subiu para fixar sobre a cabeça do condenado uma placa de madeira, na qual estava; gravada uma só palavra: "Ladrão".

Os legionários pareciam desinteressados do suplício. Examinavam a cruz mais alta, no topo da qual fora pregada outra placa com a inscrição: "Assassino". Sob a placa, o supliciado, ainda vivo, lhes mostrava a língua. O carrasco lavou as mãos numa bacia, deu uma olhada no ladrão, que babava, e aproximou-se dos
romanos.

Um legionário apontou o assassino com o queixo.
— Aquele ali tem cara de aguentar o tranco — considerou.
— Ora! — comentou o carrasco. — Ele está aí há mais de três dias. Um zelote. Apunhalou um soldado. Vocês devem saber do caso.
— Ah, é ele!
O homem lá no alto, uma figura robusta, mirava seus espectadores. A língua, inchada e roxa, projetava-se por entre seus lábios descoloridos. Mas eram sobretudo as espáduas, separadas urna da outra até o limite máximo, que revelavam seu sofrimento. O crucificado esticou um pouco o pescoço e, com uma
voz rouca, disse:
— Porcos! Em resposta, o carrasco cuspiu, num frenesi de ódio.
— Maldito filho de uma cadela! — resmungou.

Correndo a apanhar a escada e um porrete, subiu pelos degraus até alcançar as pernas do supliciado e, com duas pancadas, partiu-lhe as tíbias. O crucificado fechou os olhos. Seu corpo teso, até então sustentado pelo barrote sobre o qual os pés estavam pregados, derribou-se. Instantes depois, estremeceu. O carrasco, encarapitado na escada, sentiu-lhe o coração com o dedo indicador, meneou a
cabeça e desceu, sorrindo.

— Este lixo foi-se! — exclamou. — O cachorro podia durar ainda uma semana!
— Uma semana! — admirou-se um dos legionários.
— Dois anos atrás, tive um que conseguia até falar depois de uma semana! E me xingava! — lembrou o carrasco, entre risos. O vento envolveu-os. Tossiram.
— Não tenho mais nada a fazer por aqui e gostaria de tomar uma cerveja — completou o verdugo.
— Eu também — concordou um legionário.
— Bem, vamos embora,  o garoto de vocês vai ser sufocado dentro de algumas horas. Só quando o tempo esta bom, ou chove, é que aguentam mais. Desceram a colina e foram-se.

O Gólgota ficou quase silencioso. Os gemidos do ladrão continuaram. Abutres surgiram no céu amarelado. A poeira dançava diante do sol. Um sol que parecia pulsar, alternando tons verdes e purpúreos. Um sol que se assemelhava a uma divindade ameaçadora que, certamente, não podia ser Deus”

terça-feira, 26 de março de 2013

Dúvidas sobre a Páscoa



- Papai, o que é Páscoa?
- Ora, Páscoa é... bem... é uma festa religiosa!
- Igual ao Natal?
- É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na
Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
- Ressurreição?
- É, ressurreição. Marta, vem cá!
- Sim?
- Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu
jornal.
- Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que
aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou
e subiu aos céus. Entendeu?


- Mais ou menos... Mamãe, Jesus era um coelho?
- Que é isso menino? Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é
o Papai do Céu! Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não
pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo menos aos domingos. Até 
parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensou se ele solta uma 
besteira dessas na escola? Deus me perdoe! Amanhã mesmo vou matricular esse 
moleque no catecismo!


- Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus?
- É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no
catecismo. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
- O Espírito Santo também é Deus?
- É sim.


- E Minas Gerais?
- Sacrilégio!!!
- É por isso que a Ilha da Trindade fica perto do Espírito Santo?
- Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o
Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende
direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!
- Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
- Eu sei lá! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de
presente ele traz ovinhos.


- Coelho bota ovo?
- Chega! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais!
- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
- Era... era melhor, sim... ou então urubu.
- Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né? Que dia que ele morreu?
- Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.
- Que dia e que mês?
- (???) Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na
Sexta-feira Santa e ressuscitou três dias depois, no Sábado de Aleluia.
- Um dia depois!
- Não, três dias depois.
- Então morreu na quarta-feira.


- Não, morreu na Sexta-feira Santa... ou terá sido na Quarta-feira de
Cinzas? Ah, garoto, vê se não me confunde! Morreu na sexta mesmo e ressuscitou
no sábado, três dias depois! Como? Pergunte à sua professora de catecismo!
- Papai, por que amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua?
- É que hoje é Sábado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do
Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
- O Judas traiu Jesus no sábado?
- Claro que não! Se Jesus morreu na sexta!!!
- Então por que eles não malham o Judas no dia certo?
- Ui...
- Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
- Cristo. Jesus Cristo.
- Só?
- Que eu saiba sim, por quê?
- Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo
Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
- Ai Coitada!
- Coitada de quem?
- Da sua professora de catecismo!




SA

segunda-feira, 25 de março de 2013

Causa e efeito...

João Batista teve desencarne por decapitação como todo mundo sabe... mas... por quê
ele teve sua vida por cá encurtada tão abruptamente?...

... será que  a questão  debito/acerto  consigo mesmo estavam resolvidas??...

... sabendo-se por Jesus que  revelou ser ele,  JB,  o profeta Elias  reencarnado, veja-se que foi cumprida a norma da causa-efeito a que todos estamos sujeitos ...

 --»»Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão. Mateus 26:52 )

Então Elias ordenou-lhes: “Prendam os profetas de Baal. Não deixem nenhum escapar!” Eles os prenderam, e Elias os fez descer ao riacho de Quisom e  ***lá os matou.***


hehehe... mais matéria para as piruetadas amacacadas do pastor-impostor 233...

O Ovo e a Galinha

Vi uma reportagem no canal  Futura: "Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?".
O repórter se desdobrava em obter respostas de criacionistas e de evolucionistas. As respostas eram muito interessantes, fazendo com que a velha e batida pergunta se tornasse uma grande e divertida reportagem. Uma miscelânea de respostas  de químicos, físicos, religiosos, historiadores e curiosos. Baseado nisso, imaginei a pergunta aqui no Blog, para os participantes. Segundo a TV Futura, o que move o mundo são as perguntas...



Dona Nihil, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Safo de Lesbos era uma grande poetisa e eu penso que sou a reencarnação dela. No momento não posso responder pois meu pc estragou e eu já perguntei ao Sr Hosaka  o que fazer. O maior problema é a Tim, que não funciona. Isso tudo me faz lembrar do príncipe que conheci lá pelos idos dos anos 80. Se tudo der certo, voltarei à noite. Bom almoço para vocês.


Seu 233, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Reencarnação não existe. Espíritos não existem. Galinha não tem espírito e ovo não tem espírito. A Bíblia diz claramente que todos os seres foram criados por Deus, portanto, quem veio primeiro foi a galinha, que foi criada no sexto dia. Basta saber hebraico e aramaico para se ter essa resposta. Os Rivailistas são burros, idiotas e imbecis. Ovo não tem galinha reencarnada dentro.


Seu V V, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Esse macacão do 233 é mesmo um burrão. Ele não entende que galinhas morrem e depois voltam para os ovos para repetir novamente um novo ciclo de vida. Esse pastor-impostor deturpa as palavras de todo mundo. Coitado desse 233!

Seu Hosaka, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Foi em 1985 quando eu estava no boteco do seu Manoel comendo um pão com ovo que vi pela primeira vez a princesa. Ela tinha longos cabelos loiros e faiscantes olhos azuis. Mas nunca me deu bola, porque eu fui covarde em não oferecer à ela um sanduíche de ovo, porque tive vergonha e não tinha dinheiro para um sanduíche de frango. Quem veio primeiro foi o ovo, pois eu nunca soube que seu Manoel vendesse sanduíche de galinha no boteco dele.

Seu 234, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
"Mateus 7:12 - Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é A lei."


Seu Márcio Agudão, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha.
O Hosaka tinha que comprar ovos e atrasou para chegar em casa. Quem veio primeiro? O ovo, a galinha ou o Hosaka? hehehe


Dona Olguinha, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
Hosaka, my dear... Você vem antes de qualquer coisa!


Seu Daniel, quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?
A vida é um mistério, umas vezes o ovo vem primeiro e outras vezes a galinha vem primeiro. Quem saberá a resposta? Eu acredito que só o 233 sabe a resposta.


Seu William, quem veio primeiro? O ovo ou a galinha?
Freud disse que o sonho é a satisfação para que o desejo se realize. Alguém desejou muito um ovo para comer e o ovo aconteceu. Depois pensaram muito que o melhor para comer seria a galinha e não o ovo.  A sociedade come ovo, mas o certo seria a distribuição de galinhas para todos. Na verdade, o ovo é uma galinha que não nasceu. 




SA

domingo, 24 de março de 2013

Nova Launcher Prime R$ 8,00



Na década de 80, a HP distribuía o HP41CV, uma das primeiras calculadoras que suportava texto, guardava as informações do usuário através da tecnologia CMOS, e o mais interessante era a capacidade de personalizar o teclado - o HP41CV contava com centenas de funções, mas não havia teclado suficiente para todas elas, e através da chave USER você podia invocar uma dessas funções através de uma tecla atribuído por você.

O Nova Launcher Prime traz a mesma ideia para o celular. O meu celular é completamente desbloqueado, basta liga-lo que ele está pronto para uso, mas tudo o que o bisbilhoteiro vai ver é uma bela tela de fundo e apenas cinco aplicativos: Aurélio, Bradesco, Clear, Droid48 e Telefone. Os aplicativos que mais uso ficaram "escondidos".

Na verdade, a ideia é de impressionar os amigos, mostrar aos concorrentes que o Note II é uma obra de ficção científica.

Quando deslizo o dedo para cima, o Nova abre o navegador.
Quando aperto o botão Home, o Nova abre a Galeria de fotos.
Quando deslizo o dedo para baixo, o Nova não faz nada, ou seja, ele só expande a barra de notificação.
Quando pinço para fora, o Nova abre o banco de dados Handbase.
Quando pinço para dentro, o Nova abre o Calendário.
Quando deslizo dois dedos para baixo, o Nova abre o DocumentsToGo
Quando deslizo dois dedos para cima, o Nova abre o Gerenciador de Arquivos.
E, finalmente, quando duas dedadas, o Nova abre a Gaveta de todos os aplicativos do celular.

Para lembrar o que cada gesto faz, abri um novo contato com o nome de "_Gestos", usando o campo Nota. Claro que isso não é um recurso exclusivo do Samsung Galaxy Note II, mas de qualquer celular que trabalhe com o Android e de qualquer usuário que tenha R$ 8,00 para gastar com frescuras no celular como eu.

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