domingo, 27 de maio de 2012
iPhone3,1_5.1.1_9B208
Foi nessa sexta feira que a Apple liberou
uma pequena e discreta atualização do iOs 5.1.1 no seu servidor, é o firmware
iPhone3,1_5.1.1_9B208, no mesmo dia em que os hackers comemoravam a distribuição
do Absinthe 2.0, que tornava o Jailbreak do iOs 5.1.1 completo.
Eu usei outro caminho, o tweak do Cydia chamado Rock Racoon 5.1.1, uma vez que eu já possuia o Jailbreak 5.1.1 tethered. Graças a esse suplemento, eu consegui instalar o Camera Wallpaper, um papel de parede que tem como fundo o que a camera de trás está vendo.
Fiquei tão empolgado com as novas funcionalidades do Jailbreak que tentei instalar o Siri, um programa de reconhecimento de voz, projetado para o iPhone 4S. Mas, não deu certo, o iPhone ficou travado na tela da maçã por vários minutos.
Então, pedi para o iTunes restaurar tudo. Mas o iTunes disse que precisava fazer uma pequena atualização, e no desespero eu consenti. Depois da atualização, o iPhone estava restaurado. O passo seguinte foi pedir para o Rednow 0.9.11b4 fazer o Jailbreak, mas ele não conseguiu. Tentei de várias formas escapar do modo DFU, até que o Redsnow sugeriu usar o firmware do iPhone. Então, pedi para o Windows exibir todos os arquivos ocultos, e pedi para o Redsnow trabalhar com o arquivo /Usuários/Frank64/AppData/Roaming/Apple Computer/iTunes/iPhone Software Updates/iPhone3,1_5.1.1_9B208, mas o Redsnow disse que não suportava tal arquivo.
Então, fui correr atrás do iPhone3,1_5.1.1_9B206 no Blog do iPhone e de lá baixei o firmware anterior. O problema é que o arquivo veio na forma de pasta compacta assim: iPhone3,1_5.1.1_9B206_Restore.zip, quando o iTunes trabalha com a extensão .ipsw. Como resolver esse problema?
Eu vi um documentário no YouTube, onde o rapaz usa o programa WinRar, onde ele só muda a extensão do arquivo. Como eu não tenho o WinRar, eu pedi para o Windows Explorer renomear o arquivo assim: iPhone3,1_5.1.1_9B206_Restore.zip.ispw
No iTunes, apertei a tecla {Shift}+{Restaurar}, e depois indiquei o arquivo que acabei de renomear. O iTunes conseguiu abri-lo sem nenhum problema, e o servidor da Apple autorizou a restauração. Depois de tudo restaurado, usei o Redsnow e o Rock Racoon para ter o meu iPhone completamente desbloqueado para baixar ou comprar programas no portal do Cydia. O único problema desses programas, é que a gente não sabe se todos são compatíveis com o iPhone 4 versão 5.1.1, é tudo na base da tentativa e erro, ou seja, esses programas que são vendidos fora da App Store da Apple são sensacionais, quando funcionam, mas podem deixar o aparelho bastante instável. E há casos de usuários que não conseguiram recuperar o equipamento nem na assistência técnica.
Vale a pena correr o risco? Se você for solteiro e não tem nada que fazer no fim de semana, a resposta é sim.
Eu usei outro caminho, o tweak do Cydia chamado Rock Racoon 5.1.1, uma vez que eu já possuia o Jailbreak 5.1.1 tethered. Graças a esse suplemento, eu consegui instalar o Camera Wallpaper, um papel de parede que tem como fundo o que a camera de trás está vendo.
Fiquei tão empolgado com as novas funcionalidades do Jailbreak que tentei instalar o Siri, um programa de reconhecimento de voz, projetado para o iPhone 4S. Mas, não deu certo, o iPhone ficou travado na tela da maçã por vários minutos.
Então, pedi para o iTunes restaurar tudo. Mas o iTunes disse que precisava fazer uma pequena atualização, e no desespero eu consenti. Depois da atualização, o iPhone estava restaurado. O passo seguinte foi pedir para o Rednow 0.9.11b4 fazer o Jailbreak, mas ele não conseguiu. Tentei de várias formas escapar do modo DFU, até que o Redsnow sugeriu usar o firmware do iPhone. Então, pedi para o Windows exibir todos os arquivos ocultos, e pedi para o Redsnow trabalhar com o arquivo /Usuários/Frank64/AppData/Roaming/Apple Computer/iTunes/iPhone Software Updates/iPhone3,1_5.1.1_9B208, mas o Redsnow disse que não suportava tal arquivo.
Então, fui correr atrás do iPhone3,1_5.1.1_9B206 no Blog do iPhone e de lá baixei o firmware anterior. O problema é que o arquivo veio na forma de pasta compacta assim: iPhone3,1_5.1.1_9B206_Restore.zip, quando o iTunes trabalha com a extensão .ipsw. Como resolver esse problema?
Eu vi um documentário no YouTube, onde o rapaz usa o programa WinRar, onde ele só muda a extensão do arquivo. Como eu não tenho o WinRar, eu pedi para o Windows Explorer renomear o arquivo assim: iPhone3,1_5.1.1_9B206_Restore.zip.ispw
No iTunes, apertei a tecla {Shift}+{Restaurar}, e depois indiquei o arquivo que acabei de renomear. O iTunes conseguiu abri-lo sem nenhum problema, e o servidor da Apple autorizou a restauração. Depois de tudo restaurado, usei o Redsnow e o Rock Racoon para ter o meu iPhone completamente desbloqueado para baixar ou comprar programas no portal do Cydia. O único problema desses programas, é que a gente não sabe se todos são compatíveis com o iPhone 4 versão 5.1.1, é tudo na base da tentativa e erro, ou seja, esses programas que são vendidos fora da App Store da Apple são sensacionais, quando funcionam, mas podem deixar o aparelho bastante instável. E há casos de usuários que não conseguiram recuperar o equipamento nem na assistência técnica.
Vale a pena correr o risco? Se você for solteiro e não tem nada que fazer no fim de semana, a resposta é sim.
E se a vida for somente essa?
O padre Guilhermo defende a tese dos
Evangelhos, segundo a qual a vida pode ser estendida além do famoso limite da
morte, é só fazer o que Jesus orientou, ou seja, respeitar o Todo Poderoso acima
de tudo, respeitar a mãe e o pai do MB (afinal, eles não têm culpa se a peça
saiu direitinho da fábrica, mas o dito cujo fez mau uso de sua vida), não roubar
os direitos adquiridos do Sr MB (eu também acho absurdo um camarada trabalhar
dois meses, licenciar do trabalho por ter comido chocolate a vida inteira, e
ganhar todo mês o valor corrigido do último salário - não é a toa que as contas
da previdência nunca fecham - hoje a previdência é mais esperta, ela só paga de
acordo com a contribuição e não mais o último salário), não cobiçar esse talento
que o Sr MB usa para irritar a todos que participam desse blogue. Resumindo,
amar o Sr MB como se fossemos a nós mesmos, isso é uma tarefa bem difícil, o que
faz muitos de nós acreditarmos que a vida é somente essa. Ou seja, se num belo
dia você ver um católico mandar às favas a doutrina do Sr MB, segundo a qual o
homem não pisou na Lua, isso é absolutamente normal. A Eternidade é para bem
poucos, nenhum católico tem a paciência o suficiente para aguentar os desaforos
desse Desanônimo dos Pampas, ainda que o prêmio do Paraíso seja muito
atraente.
Enfim, o culto católico não presta para enfrentar o Sr MB no blogue e muito menos pedir ao Pai Todo Poderoso que arrebate as nossas almas nesse momento para o Paraíso. Não somos dignos para entrar na Casa do Senhor. A famosa oração à Maria espelha bem o que seja o catolicismo: o de pedir a Jesus que amorteça as dores e os prantos que enfrentamos no dia a dia, pedir uma morada garantida no Reino dos Céus, aí é pedir demais. O culto evangélico não é diferente, todo mundo pede a cura de uma doença, o emprego, o nome limpo no Serasa, mas ninguém pede para Deus levar a alma até os céus no momento do culto. O espiritismo, esse eu não conheço, mas ouvi dizer que eles também fazem orações, sempre pedindo uma força para Jesus para enfrentar as adversidades do tipo MB e semelhantes - não importa quantas vezes você já se reencarnou, engolir desaforo sempre foi difícil nesse planeta.
Ou seja, a única forma de rebater um desaforo é baixando o nível da conversa, essa é a maior lição que o Adilson e o Vai Volta passam para nós, todo santo dia. Ou seja, se algum camarada vier com essa conversa de que o homem não pisou na Lua, nada impede de você escrever a clássica frase "e o que o bolso tem a ver com a calça?", esse é o famoso jeito católico de dizer a mesma coisa, mas com palavras menos hostis. Certamente que a técnica do Sr Vai Volta e do Sr Adilson é bem melhor, eles falam diretamente do tamanho da orelha do interlocutor, mas no culto católico a imagem é tudo, e não há como escapar dessa tradição, mesmo que o interlocutor seja o Sr MB.
Enfim, o culto católico não presta para enfrentar o Sr MB no blogue e muito menos pedir ao Pai Todo Poderoso que arrebate as nossas almas nesse momento para o Paraíso. Não somos dignos para entrar na Casa do Senhor. A famosa oração à Maria espelha bem o que seja o catolicismo: o de pedir a Jesus que amorteça as dores e os prantos que enfrentamos no dia a dia, pedir uma morada garantida no Reino dos Céus, aí é pedir demais. O culto evangélico não é diferente, todo mundo pede a cura de uma doença, o emprego, o nome limpo no Serasa, mas ninguém pede para Deus levar a alma até os céus no momento do culto. O espiritismo, esse eu não conheço, mas ouvi dizer que eles também fazem orações, sempre pedindo uma força para Jesus para enfrentar as adversidades do tipo MB e semelhantes - não importa quantas vezes você já se reencarnou, engolir desaforo sempre foi difícil nesse planeta.
Ou seja, a única forma de rebater um desaforo é baixando o nível da conversa, essa é a maior lição que o Adilson e o Vai Volta passam para nós, todo santo dia. Ou seja, se algum camarada vier com essa conversa de que o homem não pisou na Lua, nada impede de você escrever a clássica frase "e o que o bolso tem a ver com a calça?", esse é o famoso jeito católico de dizer a mesma coisa, mas com palavras menos hostis. Certamente que a técnica do Sr Vai Volta e do Sr Adilson é bem melhor, eles falam diretamente do tamanho da orelha do interlocutor, mas no culto católico a imagem é tudo, e não há como escapar dessa tradição, mesmo que o interlocutor seja o Sr MB.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Minha canção favorita
I close my
eyes
Only for a
moment
And the moment's gone
All my
dreams
Pass before my
eyes, a curiosity
Dust in the wind
All they are is
dust in the wind
Same old
song
Just a drop of
water
In an endless
sea
All we
do
Crumbles to the
ground
Though we
refuse to see
Dust in the
wind
All we are is
dust in the wind, ohh
Now, don't hang
on
Nothing lasts
forever
But the earth
and sky
It slips
away
And all your
money
Won't another
minute buy
Dust in the
wind
All we are is
dust in the wind
Dust in the
wind
Everything is
dust in the wind
The wind
Poeira No Vento(tradução)
Eu fecho meus olhos
apenas por um momento
E o momento se foi
Todos os meus sonhos...
Passam diante dos olhos uma
curiosidade
Poeira no vento
Tudo que eles são é poeira no
vento
A mesma velha música
Apenas uma gota de água
Em um mar interminável
(infinito)
Tudo o que fazemos
destroçando(esmigalhando) ao
solo [cai em pedaços]
Embora nós nos recusamos a
ver
Poeira no vento
Todos nós somos é poeira ao
vento
Agora, não "espere ai!" / não
desperdice o minuto
Nada dura para sempre
Apenas o céu e a terra..
Isso vai embora
E todo o seu dinheiro
Não comprará outro minuto
Poeira no vento
Tudo que somos é poeira no
vento
Poeira no vento
Tudo é poeira no vento
o vento.
Marcadores: música
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
O fim da pirataria
BRASÍLIA - A comissão de juristas que
discute mudanças ao Código Penal aprovou nesta quinta-feira uma proposta que
descriminaliza o ato de uma pessoa fazer uma cópia integral de uma obra para uso
pessoal, desde que não tenha objetivo de lucro. Com a decisão, quem realizar a
cópia deixa de ser enquadrado pelo crime, previsto no atual código, de "violação
do direito autoral".
Dessa forma, a cópia de um CD de música ou de um livro didático para uso próprio deixaria de ser crime. Atualmente, a pena para os condenados pela conduta pode chegar a até quatro anos.
O texto aprovado pela comissão ficou com a seguinte redação: "não há crime quando se tratar de cópia integral de obra intelectual ou fonograma ou videofonograma, em um só exemplar, para uso privado e exclusivo do copista, sem intuito de lucros direto ou indireto".
O colegiado tinha prazo até o final do mês para entregar o anteprojeto do novo código ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Mas os trabalhos foram prorrogados até o dia 25 de junho. As sugestões dos juristas poderão compor um único projeto ou serem incorporadas a propostas já em tramitação no Congresso.
Ricardo Brito, da Agência Estado
Dessa forma, a cópia de um CD de música ou de um livro didático para uso próprio deixaria de ser crime. Atualmente, a pena para os condenados pela conduta pode chegar a até quatro anos.
O texto aprovado pela comissão ficou com a seguinte redação: "não há crime quando se tratar de cópia integral de obra intelectual ou fonograma ou videofonograma, em um só exemplar, para uso privado e exclusivo do copista, sem intuito de lucros direto ou indireto".
O colegiado tinha prazo até o final do mês para entregar o anteprojeto do novo código ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Mas os trabalhos foram prorrogados até o dia 25 de junho. As sugestões dos juristas poderão compor um único projeto ou serem incorporadas a propostas já em tramitação no Congresso.
Ricardo Brito, da Agência Estado
quarta-feira, 23 de maio de 2012
100.000 visitantes!
O contador de visitas atingiu a marca de 100.000
visualizações do Blog!
Agradeço a
todos vocês que participaram e participam tanto lendo quanto escrevendo nesse
espaço. Meu muito obrigado!How deep is your Love
Marcadores: música
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terça-feira, 22 de maio de 2012
Escolha uma frase
Escolha uma frase e clique...
Foi
escrito pra você! (reflita...)
segunda-feira, 21 de maio de 2012
A pipoca e os espíritos
Não sei quando foi a primeira vez que senti o sabor de uma pipoca, mas sei que foi paixão à primeira vista. Lembro de quando estava no ensino fundamental, sempre pedia dinheiro para meus pais com a finalidade de devorar um saquinho de pipocas no final das aulas. Ia embora com minhas amigas, fofocando e comendo pipocas.
Depois me lembro das pipocas que comprava do carrinho que ficava em frente ao cinema. Eram pipocas salgadas com queijo. Boas lembranças do Cine Rosário e do cine Rio Branco de Jacareí, que hoje já não existem mais pois foram vendidos para virar "Igreja Universal do Reino de Deus".Penso que hoje em dia os carrinhos de pipoca ainda devem estar lá, esperando a saída dos evangélicos da Igreja. Pipocas maravilhosas também as que se vendiam na praça de Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo. Bons tempos aqueles...
Pipocas mais maravilhosas ainda são aquelas do Cinemark. Um pacotão, com milhares delas, que você pode degustar calmamente enquanto aprecia um belo filme. Aqui na minha cidade não tem cinema (é roça!) e portanto não tem como apreciar a dita cuja. O último filme que vi saboreando pipocas em um cinema foi "Infidelidade", e isso já faz tempo, pois a Globo até já passou esse filme na Tela Quente. É a história de uma mulher que conhece um rapaz e... Bem, deixa para lá, pois eu quero mesmo é falar de pipocas.
Aqui na minha cidade, para ver um bom filme é necessário alugar um DVD ou comprar um. Se tiver alguém que saiba baixar filmes da internet (ou melhor, tenha paciência para isso), é muito bom. Graças ao meu filho eu assisto qualquer filme: Avatar, Nosso Lar, Chico Xavier, Cisne Negro ou seja lá o que for. Às vezes ele consegue filmes recém lançados no cinema, que algum fulano grava escondido enquanto está assistindo. Foi assim com o filme "2012" que ele trouxe quando ainda estava sendo exibido nos cinemas. Algum tuberculoso gravou, pois havia alguém tossindo durante o filme todo. Legal também foi "Os Smurfs", e outros mais que as vezes não dá vontade de ver.
O curioso é que algumas tribos indígenas americanas costumavam dizer que os espíritos viviam dentro de cada grão de pipoca. Os espíritos estavam em paz, mas quando suas "casas" eram aquecidas eles ficavam furiosos, fazendo com que o grão pulasse e finalmente estourasse libertando o espírito, que saía sob a forma de uma névoa.
Mas atenção, 233! Não se deixe enganar! O que acontece é que dentro de cada grão de pipoca existe uma pequena quantidade d'água, cercada por uma pequena camada macia. Quando você aquece o grão de pipoca, seja com óleo ou microondas, essa água começa a se expandir, e a pressão se torna tão intensa que ela explode o grão e expande a camada macia, que é a parte branca da pipoca onde você coloca sal. Essa é a verdadeira explicação científica de porque a pipoca estoura. Não existem espíritos morando dentro da pipoca!
Experimentem comer pipoca lendo esse Blog. É interessante.
(Selma)
Marcadores: Chico Xavier, Espiritismo, espírita, religião
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domingo, 20 de maio de 2012
3 horas
O tempo que eu levo de
Diadema até Campinas é exatamente 3 horas, tanto a ida como a volta. São 30
minutos à pé de casa até a Rodoviária de Diadema, mais 30 minutos da Rodoviária
até a Estação Jabaquara do Metrô, mais 30 minutos do Jabaquara até o Tietê, e
mais uma hora e meia da Rodoviária do Tietê até o cruzamento da Estrada do
Anhanguera e a Av Amoreiras, em Campinas.
É uma viagem bastante agradável, você só vê montanhas, morro, capim, árvores e mato, e só nesse momento é que você consegue refletir sobre a vida, de quanto tempo passou, se valeu a pena ter vivido tudo isso para ter a certeza de que não aprendeu nada, etc, e aí você pega no sono, e quando você abre o olho, você corre desesperado até o motorista, pedindo para parar o ônibus.
Eu vou a Campinas pelo menos uma vez por ano.
Mas na minha volta, pela primeira vez um vi uma placa no acostamento da Rodovia Bandeirantes que me deixou intrigado. Era um enorme E com um X encima dele. Tive que esperar até voltar em Diadema, pois a bateria do meu iPhone estava quase terminando. Chegando em Diadema, eis que o Google me explicou que se trata da seguinte mensagem: "Proibido Parar e Estacionar".
Essa é nova para mim.
Mas fico imaginando na tese espírita de que desencarnamos na hora de nossa morte e da Terra, vamos direto para o Nosso Lar. A minha dúvida é a seguinte: existe placa de sinalização daqui até lá, ou a gente é simplesmente rebocado pelos guinchos espirituais?
É uma viagem bastante agradável, você só vê montanhas, morro, capim, árvores e mato, e só nesse momento é que você consegue refletir sobre a vida, de quanto tempo passou, se valeu a pena ter vivido tudo isso para ter a certeza de que não aprendeu nada, etc, e aí você pega no sono, e quando você abre o olho, você corre desesperado até o motorista, pedindo para parar o ônibus.
Eu vou a Campinas pelo menos uma vez por ano.
Mas na minha volta, pela primeira vez um vi uma placa no acostamento da Rodovia Bandeirantes que me deixou intrigado. Era um enorme E com um X encima dele. Tive que esperar até voltar em Diadema, pois a bateria do meu iPhone estava quase terminando. Chegando em Diadema, eis que o Google me explicou que se trata da seguinte mensagem: "Proibido Parar e Estacionar".
Essa é nova para mim.
Mas fico imaginando na tese espírita de que desencarnamos na hora de nossa morte e da Terra, vamos direto para o Nosso Lar. A minha dúvida é a seguinte: existe placa de sinalização daqui até lá, ou a gente é simplesmente rebocado pelos guinchos espirituais?
Marcadores: celular, internet, tecnologia, ubuntu
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11 anos
Essa é a décima e primeira vez que
participo da festa de aniversário do Diego, em Campinas. Dessa vez, eu tinha
duas tarefas, consertar o iPod e montar o novo micro. Pensei em levar o
notebook, mas como eu ia montar um novo micro, deixei o meu notebook de lado.
Eu detesto montar micros, eles têm cabos demais, eu já não tenho PC em casa já faz muito tempo, apesar da Lilian viver reclamando que falta um. Quando terminei de montar o micro, eis a surpresa, não era Windows mas sim uma versão do Linux que eu não conhecia. Então, fiquei sabendo que o Vanderlei é que havia comprado o micro. O Vanderlei é um desses tios do Diego que não aparece em seu aniversário já faz muito tempo, aliás, nessa festa, a esposa do Vanderlei também não apareceu.
Era tão pouca gente, que dessa vez eu consegui conversar mais, participar mais da festa. Ali na mesa da cozinha, haviam duas moças. Uma delas, chama-se Fran. Durante dez aniversários, sempre houve uma ligeira confusão entre os nomes, ela tem quase o mesmo nome que o meu. Mas, dessa vez, fiquei sabendo que ela trabalha numa creche da prefeitura, e também estava lá uma outra funcionária, falando do seu desespero que é trabalhar no berçário, ela só não sai de lá, pois ainda não conseguiu encontrar outra colocação dentro da prefeitura. Apesar do descaso do atual prefeito, que vai aumentar a sua remuneração em 100% e dos demais funcionários em 5%, ele conseguiu comprar um enorme fogão para as creches. O problema é que o fogão não cabe na cozinha, "é um desperdício de recurso, quando o correto é valorizar mais os monitores das creches ou, pelo menos, tirar os capins das praças".
"Capim? Que capim?" Perguntei. "É que você só aparece de noite aqui em Campinas, só de dia é que você consegue enxergar a pouca vergonha desse prefeito", continuou a mãe do Diego.
Enfim, a mãe do Diego não ficou nada contente ao saber que eu não podia consertar o iPod. Para consertar um brinquedo desses é necessário o Windows e o iTunes. A mãe do Diego decidiu telefonar para a esposa do Vanderlei, e eu pedi para ela pegar o iPod e tentar consertar no sitio onde ela mora, onde o Vanderlei tem um computador a base de Windows.
A Fran ouviu toda a conversa e comentou que detesta o iTunes, que é uma porcaria, e é difícil gerenciar as músicas através dele. Apesar de eu ser usuário do iPhone, na hora decidi marcar presença, concordando com a Fran, afirmando que o iTunes é uma porcaria mesmo, mas era o único meio que eu conhecia para consertar o iPod. E por cinco minutos consegui um pouco de silêncio, todos ouvindo a minha pequena aula de Linux, elogiando a escolha do Vanderlei. O Diego já havia infectado tanto o PC de sua mãe com os vírus com os jogos que ele pega do seus amigos, tornando o PC de sua mãe um aparelho inútil, principalmente na mão de pseudo técnicos de Campinas "que enchem o gabinete de durex", que eu achei muito sábio a decisão do Vanderlei.
Só não sei por quanto tempo o Linux vai aguentar o Diego. Como ele já tem onze anos, dentro de pouco tempo ele vai saber que é possível instalar o Windows no novo micro com apenas R$ 10,00, o único problema é quem vai instalar o Windows - se depender de mim ou do Vanderlei, o Windows não será instalado tão cedo, pois o Linux é o melhor sistema operacional para esse pequeno psicopata que gosta de jogar futebol num quintal com os seus primos e amigos cheio de janelas e portas de vidro.
Eu detesto montar micros, eles têm cabos demais, eu já não tenho PC em casa já faz muito tempo, apesar da Lilian viver reclamando que falta um. Quando terminei de montar o micro, eis a surpresa, não era Windows mas sim uma versão do Linux que eu não conhecia. Então, fiquei sabendo que o Vanderlei é que havia comprado o micro. O Vanderlei é um desses tios do Diego que não aparece em seu aniversário já faz muito tempo, aliás, nessa festa, a esposa do Vanderlei também não apareceu.
Era tão pouca gente, que dessa vez eu consegui conversar mais, participar mais da festa. Ali na mesa da cozinha, haviam duas moças. Uma delas, chama-se Fran. Durante dez aniversários, sempre houve uma ligeira confusão entre os nomes, ela tem quase o mesmo nome que o meu. Mas, dessa vez, fiquei sabendo que ela trabalha numa creche da prefeitura, e também estava lá uma outra funcionária, falando do seu desespero que é trabalhar no berçário, ela só não sai de lá, pois ainda não conseguiu encontrar outra colocação dentro da prefeitura. Apesar do descaso do atual prefeito, que vai aumentar a sua remuneração em 100% e dos demais funcionários em 5%, ele conseguiu comprar um enorme fogão para as creches. O problema é que o fogão não cabe na cozinha, "é um desperdício de recurso, quando o correto é valorizar mais os monitores das creches ou, pelo menos, tirar os capins das praças".
"Capim? Que capim?" Perguntei. "É que você só aparece de noite aqui em Campinas, só de dia é que você consegue enxergar a pouca vergonha desse prefeito", continuou a mãe do Diego.
Enfim, a mãe do Diego não ficou nada contente ao saber que eu não podia consertar o iPod. Para consertar um brinquedo desses é necessário o Windows e o iTunes. A mãe do Diego decidiu telefonar para a esposa do Vanderlei, e eu pedi para ela pegar o iPod e tentar consertar no sitio onde ela mora, onde o Vanderlei tem um computador a base de Windows.
A Fran ouviu toda a conversa e comentou que detesta o iTunes, que é uma porcaria, e é difícil gerenciar as músicas através dele. Apesar de eu ser usuário do iPhone, na hora decidi marcar presença, concordando com a Fran, afirmando que o iTunes é uma porcaria mesmo, mas era o único meio que eu conhecia para consertar o iPod. E por cinco minutos consegui um pouco de silêncio, todos ouvindo a minha pequena aula de Linux, elogiando a escolha do Vanderlei. O Diego já havia infectado tanto o PC de sua mãe com os vírus com os jogos que ele pega do seus amigos, tornando o PC de sua mãe um aparelho inútil, principalmente na mão de pseudo técnicos de Campinas "que enchem o gabinete de durex", que eu achei muito sábio a decisão do Vanderlei.
Só não sei por quanto tempo o Linux vai aguentar o Diego. Como ele já tem onze anos, dentro de pouco tempo ele vai saber que é possível instalar o Windows no novo micro com apenas R$ 10,00, o único problema é quem vai instalar o Windows - se depender de mim ou do Vanderlei, o Windows não será instalado tão cedo, pois o Linux é o melhor sistema operacional para esse pequeno psicopata que gosta de jogar futebol num quintal com os seus primos e amigos cheio de janelas e portas de vidro.
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