quarta-feira, 26 de junho de 2013

blog da Selma_77



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quarta-feira, 20 de junho de 2012

O segredo das mãos de parafina

O 233 insiste que as mãos de parafina ( do livro "O Trabalho dos Mortos" ) foram feitas colocando-se água em luvas  e depois mergulhando-as em água.   Será? Parece que essas mãos de parafina (as do livro) tinham até impressões digitais.
Não pensem que sou antiespírita. Sou apenas alguém que gosta de pesquisar sobre o Espiritismo. Afinal, se Espíritos existem, quero a prova de sua existência, e não quero saber de fraudes. Portanto, acho interessante que leiam o texto abaixo sobre mãos de parafina.



Moldes em parafina: materialização de espíritos?



A febre espiritualista contava com muitos feitos de espíritos durante sessões mediúnicas, e as mais impressionantes certamente deveriam ser as ‘materializações’. E dentre as materializações, as que permanecem gerando questionamentos até hoje são os moldes de parafina.

Alguém teve a idéia genial de que, enquanto o espírito estava materializado, poderia colocar alguma parte de seu corpo em contato com parafina derretida, que ao se solidificar formaria um molde permanente mesmo que o espírito acabasse se desmaterializando. Mais do que isso, como alguns moldes, por exemplo o de uma mão, teriam partes mais estreitas como o pulso, então apenas um espírito poderia originá-los. Acreditava-se  impossível a uma pessoa retirar a mão de um molde de parafina sem danificá-lo, somente um espírito se materializando e depois se desmaterializando com a mão dentro da parafina poderia criar moldes dessa natureza. O problema seria similar ao de retirar um navio pronto de dentro de uma garrafa.

Na foto você confere uma cópia em gesso criada a partir de um molde de parafina mediúnico. O nível de detalhamento é notável, a disposição intercalada dos dedos intrigante e o pulso é de fato um tanto mais estreito. Será mesmo que apenas um espírito poderia criar algo assim? Essa é então a mão de um espírito?



Além de parecer uma evidência física interessante por si mesma, o fenômeno teria sido analisado por diversos pesquisadores, entre eles Gustave Geley. As investigações de Geley feitas com o médium Franek Kluski foram divulgadas na Scientific American, que na época era parte relevante da discussão dos feitos mediúnicos. Contudo, nenhum destes investigadores conseguiu fornecer uma explicação convencional para os moldes de parafina mais perfeitos. Mais do que isso, alguns declararam que  a única conclusão a que podiam chegar é que de fato foram espíritos a ter criado os moldes, que constituíam assim uma das maiores provas físicas de sua existência.

A realidade é muito irônica e ingrata com tais investigadores.  Diversas explicações complexas foram propostas para reproduzir os moldes de parafina, incluindo:
- luvas de borracha reproduzindo de forma perfeita uma mão, sendo infladas e desinfladas;
- moldes de mãos cuidadosamente esculpidos feitos em material solúvel que, depois de formar o molde em parafina, eram dissolvidos;
- mãos inchadas com torniquetes formando moldes e depois desinchadas, permitindo sua retirada.

A  explicação racional convincente é a mais simples, segundo Maximo Polidoro e Luigi Garlaschelli. Em um artigo publicado no Journal of the Society for Psychical Research, eles citam uma explicação já apontada por M.H. Coleman pouco antes como plenamente satisfatória.

Essa explicação é simplesmente colocar a mão diretamente na parafina e retirar o molde com cuidado. Ao contrário do muito repetido, o molde não irá se quebrar: a parafina ainda não completamente solidificada é surpreendentemente flexível. Abaixo você pode ver a comparação de uma mão supostamente mediúnica, à esquerda, ao lado de uma criada por um molde de Polidoro e Garlaschelli, produzido colocando a mão em parafina derretida e retirando o molde cuidadosamente.




Não há diferenças significativas, e a mão dos pesquisadores italianos é mais perfeita.

Há mais um ponto nesta história. Como se não bastasse que todos os investigadores do passado tenham deixado passar que da forma mais simples possível os enigmáticos moldes de parafina poderiam ser feitos, a história ainda parece tripudiar sobre eles. Isto porque moldes de mãos em parafinas se tornaram hoje uma atração para crianças!

Ao lado você vê uma “wax hand”, uma mão de parafina que pode ser feita em estandes ou em carrinhos em parques (EUA) por alguns minutos e dólares. Clicando no link abaixo você vai à página que aluga o carrinho apropriado para que as mãos de parafina sejam feitas. No carrinho, não há nada de mais: apenas parafina mantida derretida por resistências e termostatos.




Pede-se que a pessoa coloque a mão na parafina alguma vezes, e depois retire com cuidado o molde. Qualquer pessoa pode fazer isto, como se vê ao lado, no carrinho vendido por outra empresa. Uma busca por wax hands no Google revela a extensão com que esta atividade está espalhada no EUA e no Brasil:  http://www.licensingbrasil.com/noticias_int.php?new_id=130&edicao_id=7



 





E é assim que a história acaba sendo ingrata e até mesmo humilhante com aqueles que, no passado, atraveram-se a proferir conclusões precipitadas em favor de fenômenos inexplicados. Como disse Michael Shermer, o inexplicado não é necessariamente inexplicável.








Um ponto a favor deles: até mesmo Harry Houdini parece ter sido enganado, e se não declarou que os moldes em parafina eram prova de espíritos, também não parece ter conseguido reproduzi-los.

























Sonia Araújo

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cuidado com o que você escreve!

O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá julgar, ainda este ano, um recurso extraordinário que é decisivo para a liberdade de imprensa no País. Trata-se de uma ação de reparação de danos causados, envolvendo o exercício da liberdade de informação, seja por meio de jornais e revistas, seja por meio de sites e blogs da internet.


O litígio começou há cinco anos, quando a mãe de uma aluna de um colégio particular da capital classificou como preconceituosa uma apostila distribuída em classe pelos professores. Além de ter retirado a filha da escola, a mãe divulgou um artigo na internet, criticando as apostilas de história e geografia adotadas pelo estabelecimento. Segundo ela, os textos conteriam erros de português, equívocos de informação, falsificação de dados históricos e "panfletagem grosseira".

As apostilas foram elaboradas por um grupo educacional de Ribeirão Preto especializado na produção de material didático e pertencente a uma das maiores multinacionais do setor. Assim que as críticas às apostilas foram colocadas na internet, a empresa pediu o direito de resposta. Ela alegou que os trechos das apostilas criticados haviam sido extraídos de questões formuladas nos processos seletivos da UFMG. Também reconheceu que a qualidade da redação das apostilas poderia ser melhorada, mas refutou erros de informação histórica.

Dias depois, os advogados da multinacional impetraram, no Fórum de Ribeirão Preto, uma ação de indenização por danos morais contra a mãe da aluna e contra o site que publicou seu artigo. Assim que o processo começou a tramitar, o juiz responsável pelo caso acolheu pedido de tutela antecipada, determinando que o site retirasse imediatamente os nomes do grupo educacional do texto do artigo. E fixou multa de R$ 3 mil para cada vez que esse site ou qualquer outro veículo de comunicação mencionasse o nome da empresa ao noticiar o litígio.

A partir daí, o eixo do litígio judicial mudou e os advogados das duas partes passaram a discutir uma questão processual, acerca do foro competente para o julgamento da ação. Os advogados da multinacional insistiram em que a ação deveria tramitar na comarca onde a empresa tem sua sede - ou seja, Ribeirão Preto. Os réus alegaram que o caso deveria ser julgado em São Paulo, onde moram.

Com base no artigo 100 do Código de Processo Civil (CPC), quem se considera ofendido tem o direito de ajuizar a ação no foro de seu domicílio. Por isso, quem se manifesta por jornais ou pela internet corre o risco de ser processado em qualquer lugar do País. Se várias pessoas se sentirem ofendidas pela mesma matéria e cada uma morar numa cidade diferente, o autor de um artigo terá de se defender em cada comarca - arcando com os custos dos advogados. Foi o que ocorreu em 2008, quando a Igreja Universal do Reino de Deus estimulou seguidores a processar a Folha de S.Paulo, por causa de uma reportagem. O jornal teve de se defender em mais de 90 cidades. A mesma estratégia foi usada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) contra O Globo. O jornal foi acionado em 20 Estados, por causa de uma reportagem sobre a Força Sindical, da qual o parlamentar é presidente. "Vou dar um trabalho desgraçado. Vou fazer de mil a 2 mil ações contra eles no Brasil inteiro. A Universal vai ser fichinha", disse ele na época.

Como essa chicana jurídica colide com o artigo 5.º da Constituição, que assegura o direito de opinião e determina que "nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação", o caso foi levado para o STF, com base no princípio da "repercussão geral". Caberá ao Supremo decidir se o artigo 100 do CPC - no qual se baseiam as tentativas de intimidar jornais e blogs - é um obstáculo à liberdade de informação jornalística e se pode ser aplicado às ações de reparação de danos morais causados no exercício da liberdade de expressão. O relator do processo é o ministro Luiz Fux e o caso interessa a todo o setor de comunicação.

O Estado de S Paulo - O STF e a Liberdade de Expressão

domingo, 17 de junho de 2012

O Espírito do Adilson

O Adilson é um importante colaborador desse blogue, e defende que não passamos de carne e osso, ou seja, se o camarada nunca deu o seu orgulho, ele tem vontade de dar. Ele usa o clássico método da repetição verbal, para lembrar o clássico versículo 41 do capítulo 26 de Mateus

Vigiem e orem para que não sejam tentados. O espírito está pronto para resistir a tentação, mas o corpo é fraco.

E assim são os dias e as noites nesse blogue, o Adilson denuncia que o espiritismo, o catocilismo, o budismo e etcetera são faces diferentes da mesma moeda, o famoso Satanás, um falso profeta que ensina aos seus fiéis fracos de cabeça a acreditarem que defuntos consertem computadores com e sem ectoplasma.

Ele incentiva aos participantes daqui, em particular o Sr Vai-Volta, a parar de dar o orgulho a quem quer que seja, e fazer a vida mais proveitosa em busca da Verdade, digo, em busca de Jesus, uma vida mais plena de júbilo e coerência. Para tanto, ele faz do seu relacionamento com o Sr Vai-Volta um exemplo vivo da primeira Carta a Timóteo, primeiro capítulo, versículo 15:

Fiel é esta palavra e digna de toda a aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal; mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, Cristo Jesus mostrasse toda a sua longanimidade, a fim de que eu servisse de exemplo aos que haviam de crer nele para a vida eterna.

Caso você não concorde comigo, pelo menos, você há de concordar que fica mais interessante fazer qualquer estudo bíblico com o Adilson 233 do que sem ele.

Danielle Harkins

Enviado por Fernando Moreira - 15.06.2012 10h55m O Globo Blogs
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Professora é presa por queimar alunos para expulsar 'demônios'



Uma professora literatura de St. Petersburg (Flórida, EUA) foi presa após causar queimaduras e cortes em alunos na tentativa de "expulsar demônios deles".

De acordo com a polícia, Danielle Harkins levou os adolescentes, a maioria de origem asiática, até um píer, onde realizou o bizarro ritual de "exorcismo". A professora derramou perfume nas mãos de um dos alunos e ateou fogo.

A polícia foi alertada após um aluno de Danielle enviar uma mensagem por celular a um colega que não estava no grupo "exorcizado". O destinatário do torpedo mostrou aos pais, que acionaram autoridades, noticiou a emissora WTSP.

Danielle foi presa por abuso contra menores e suspensa da escola sem pagamento.

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Comentário de Frank K Hosaka:

Encontrei essa matéria na minha Caixa Postal (fhosaka@uol.com.br), encaminhado pelo Dr Esio Lopes, sob o título FANATISMO RELIGIOSO DAQUELES QUE SE DIZEM SER CRISTÃOS DAS IGREJAS QUE EVIDENTEMENTE NÃO SÃO CRISTÃS

Eu só conheço duas igrejas, a católica e a não-católica, ambas lêem alguns trechos dos evangelhos, o que diferencia uma da outra é que na católica rezamos pelo Papa Bento XVI, pela padroeira de nossas paróquias, pelos amigos que morreram na amizade de Jesus e pelos amigos que querem viver na amizade de Jesus, isso é parte de um ritual milenar que chamamos de missa.

Os demônios existem sim, fazem parte do texto dos evangelhos, quando menciona que o sujeito estava possuído, mas ninguém conseguia arrancar o mal dele, até que apareceu Jesus e expulsou os demônios para jogá-los em alguns porcos, que em seguida se afogaram num lago, mas um padre exorcizar, isso eu nunca vi, senão nos filmes de ficção como O Exorcista, Constantine e mais recentemente em Sobrenatural.

Na rotina católica, é muito raro falar em demônios. Já alguns evangélicos usam e abusam dessa imagem do mal. Quando você consegue emprego, o crédito vai para Jesus, o Salvador. Quando você está desempregado, aí é o Maligno que toma conta de você. Apesar desse tipo de raciocínio ser bastante comum, boa parte dos católicos e não católicos creditamos a nós mesmos os nossos méritos e os nossos tropeços. Os méritos vêm da perseverança, e os tropeços vem da nossa mania de esquecer Jesus. Nós somos os principais responsáveis pelos nossos atos e pensamentos.

Alguns de nós deixamos as nossas ofertas em nossas sinagogas, seguindo a orientação de Jesus: você precisa sim deixar alguma coisa na igreja, mas antes você tem que se acertar com o seu irmão, caso haja alguma desavença, senão a oferta não tem valor algum, já o Dr Esio e o Sr MB rezam que isso é coisa de otário, pois o único que se beneficia com as ofertas são os padres, que ficam podre de rico e usam recursos que deveriam beneficiar os mais necessitados em aventuras não aprovadas por Jesus, ou, quando muito, pelo Código Penal.

O Dr Esio sempre bate na mesma tecla: os católicos e não católicos estão muito longe de receberem o diploma de cristão, pois não praticam a caridade, a única forma de arrancar um sorriso de Jesus e de seu Pai.

Voltando ao caso da moça, há pouca informação, alguém deveria perguntar a ela onde ela aprendeu a jogar perfume na mão do moleque e botar fogo, para tentar fazer o pequeno delinquente a valorizar o tempo da escola para aprender a escrever, ler e fazer conta, pois isso não é ensinado nem na Igreja Católica e muito menos na Não Católica. Agora, temos uma bela loira na cadeia e uma professora de Literatura a menos nas escolas dos Estados Unidos da América. É um desperdício, e não um caso de fanatismo religioso, como prega o Dr Esio Lopes.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Ectoplasma


 O Ectoplasma é geralmente conhecido como um plasma de origem psíquica, que se exsuda principalmente do médium de efeitos físicos, e algo dos outros médiuns.
Trata-se de substância delicadíssima que, situa-se entre o perispírito e o corpo físico. Embora seja algo disforme, é dotada de forte vitalidade, por cujo motivo serve de alavanca para interligar os planos físico e espiritual.
Historicamente o ectoplasma tem sido identificado como algo que é produzido pelo ser humano que, em determinadas condições, pode liberá-lo, produzindo fenômenos diversos.
O Ectoplasma é de difícil manipulação, é pegajoso, não se molda facilmente, por isso exige treinamento e técnicas para que os espíritos se utilizem deste fluido.
Não é o espírito que se materializa e sim o ectoplasma que se adere a forma do perispírito do espírito.
Pode ocorrer materialização sob o efeito da luz branca mas é necessário ter muito ectoplasma (em abundância), também é difícil tirar-se foto com flash de materialização, porque no momento do flash há interferência.
 Não é o ectoplasma puro que exala do médium que é usado diretamente nas materializações, é necessário combiná-lo com outros fluidos (espirituais, físicos (kundalini-material , líquido nervoso + líquidos
do corpo do médium e da natureza) ou seja na materialização é utilizado ectoplasma elaborado.
 A presença de apenas uma pessoa incrédula no ambiente dificulta ou até impede a aderência do ectoplasma no perispírito do espírito.
 Todos os estudos feitos, sobre as materializações de espíritos e os chamados “efeitos físicos”, demonstram que esses fenômenos ocorrem somente na presença de pessoas que podem fornecer ectoplasma.
Isto leva à óbvia conclusão de que os espíritos não “produzem” ectoplasma. Eles apenas podem manipulá-lo.
Uma observação mais cuidadosa leva, inclusive, à conclusão de que esta “manipulação” somente pode ocorrer com a conivência, consciente ou “inconsciente” dos encarnados que fornecem o ectoplasma.
 Se assim, não fosse esses fenômenos ocorreriam com tal frequência e intensidade, no cotidiano da humanidade, que os desencarnados passariam a participar diretamente do mundo dos encarnados.
Deste modo, pode-se deduzir que o ectoplasma é um atributo do corpo físico, portanto da matéria, uma vez que o corpo humano é material, embora seja controlado pelo espírito nele encarnado.





O que se pode admitir que aconteça é que, os espíritos encarnados, em contato com a matéria (corpo), durante a encarnação, manipulam-na (a matéria) de tal modo a produzirem o que chamamos de ectoplasma.
Essa produção se daria, de modo automático e inconsciente, desde a concepção até o desencarne.
Segundo André Luiz, o ectoplasma está situado entre a matéria densa e a matéria perispirítica, assim como um produto de emanações da alma pelo filtro do corpo (duplo etérico), e é recurso peculiar não somente ao homem, mas a todas as formas da Natureza.
 Este tipo de raciocínio indica, novamente, a existência de outra matéria, “paralela” à que conhecemos e
o ectoplasma seria constituído por esta matéria.
Esta matéria seria coexistente com a matéria conhecida, porém, de uma densidade muito menor.









terça-feira, 12 de junho de 2012

O meu dia dos namorados

O tempo passou e confesso que perdi a noção do tempo, mas eu lembro que eu tive pelo menos um dia dos namorados. Isso foi na década de 80, na mesma época em que trabalhava com a princesa, é extremamente embaroço você beijar e abraçar a sua namorada, mas não sentir tudo aquilo que você sente pela princesa. O nome dela é Cicera, e ela morava em São Paulo. Ficamos duas horas juntos, mas antes eu havia pensado em comprar uma rosa para brindar a data, mas acabei jogando fora. Também não recebi nenhuma lembrança naquela data. Uma semana depois, a Cicera me mandou um cartão azul, afirmando que seriamos amigos para sempre. O tempo passou, e ela desapareceu. Foi um alívio, e não me arrependo de ter jogado a rosa fora. Graças a Deus, ela percebeu que só estava perdendo tempo comigo. Por dentro, eu estava todo despedaçado, não sabia o que fazer, senão ficar o mais próximo e por mais tempo possível junto à princesa, ali no trabalho, mas desde então o dia dos namorados é apenas uma data só para lembrar que estou sozinho.

É o dia mais calmo da minha vida, não preciso comprar flores para em seguida jogar fora, mas é dia de romantismo, de guardar boas lembranças. A de 2012, uma senhora de muita idade trouxe uma linda cachorra (ou cadela, ainda não sei a diferença) de apenas dois meses. Aquela senhora me conhecia e disse que queria doar a cachorra para mim. A cachorra estava tremendo, mas foi logo brincando comigo. Ah eu senti uma enorme vontade de ficar com a cachorra, mas eu pedi desculpa, e disse para aquela senhora que eu detesto limpar sujeira de cachorro. E aquela senhora começou a apelar: "a mãe dela não tem mais leite, e essa aqui fica machucando a mãe, eu preciso separar as duas, principalmente porque eu fui operada recentemente, sinto muita dor nas costas e eu não consigo tomar conta dela".

Enfim, o dia dos namorados sempre me faz lembrar que não consegui tomar conta da Cicera, da princesa, quando muito de uma cachorra ou cadela. Alguém sabe a diferença?

E o Amaral?

Perguntaram sobre o Amaral.

A última notícia que tive dele, estava trabalhando em Hollywood, no filme MIB 3 (Men in Black 3 - Homens de Preto 3).



Hehehe.. não resti em dar uma trollada...

Dia dos namorados






Hoje é dia dos namorados.
O comércio agradece. As vendas aumentam enormemente.
Quando se pensa em namorados se pensa em amor. A verdade é que amor e ódio sempre andam juntos. Exemplo está aí, da esposa do executivo da Yoki, que num acesso de ciúmes matou e esquartejou o marido. E outros tantos exemplos anônimos esparramados pelo Brasil e pelo mundo.  Não de pessoas  que mataram o companheiro (a), mas de pessoas que juraram amor, amor esse que passado um tempo transformou-se em ódio.


Dizem que as araras, periquitos e papagaios - os psitacídeos enfim - têm apenas um parceiro por toda a vida. E são animais irracionais, imaginem.
Não que eu seja contra a mudança de companheiro. Claro que não. Se viver junto tornou-se insustentável, não há outro jeito. Mas mirem-se no exemplo dos periquitos e procurem viver na santa paz, pelo menos.


Feliz dia dos namorados.



Sonia A.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Quem sou eu?

Repito a mesma pergunta que o Homem Aranha fez para si próprio ao final do primeiro filme da série, quando  se encontrava perdido, sem saber se era homem, se era aranha, se era herói ou se era bandido: "Who am I?".

Há dez anos atrás, quando ainda morava em São José dos Campos, a AOL  mandou pelo correio um CD de instalação da sua internet. Internet discada. Por curiosidade experimentei o "primeiro mês grátis". Por curiosidade entrei no site Espírita e no grupo de discussão sobre Espiritismo. E por curiosidade acompanhei o 233 durante algum tempo. Nenhuma diferença entre o 233 de 2002 e o 233 de 2012. A AOL faliu. Mas os sites de discussão sobre religião continuaram. Uol, Terra...
Respondendo a pergunta do Hosaka: O 233 existe... E uma das principais características que comprovam a sua existência é a constância de seus argumentos que são praticamente os mesmos de 10 anos atrás: ele odeia o Espiritismo, Chico Xavier, Kardec e toda a obra Espírita. Penso que uma pessoa que mantém a personalidade praticamente inalterada durante 10 anos, com os mesmos propósitos, deve realmente existir. Ou deve ser um robô programado para isso.

Quanto a mim, eu não sei se sou a mesma de 10 anos atrás...  Penso que não tenho as mesmas convicções de antes, as mesmas certezas. 
Quem sou eu?






Sonia A.

domingo, 10 de junho de 2012

O Adilson existe?

Hoje, o Vai Volta indicou um livro de dois séculos atrás, onde o autor tenta descrever que métodos eles usaram para identificar os espíritos naquela época. Eu não tive coragem de ler o livro, pois o meu problema não é identificar espírito, mas sim um bloguista em particular, o famoso Adilson 233.

Uma vez o Adilson escreveu que um gato perseguiu seu filho e acabou morando com eles. Dalí, eu conclui que ele é casado ou pelo menos é pai.

Há muito tempo, a Senhorita LG, a Dith e a Selma me escreveram que o Adilson é boa pessoa e nada tem a ver com o professor. Várias vezes, a Selma afirmou que ele mora no Rio de Janeiro, mas isso não é compatível com a informação do Vai Volta que vê as extraordinárias orelhas do Adilson, e eu aqui de Diadema não consigo ver coisa alguma, por mais que me esforce em abrir os olhos.

Pelos textos que o Sr Adilson anda escrevendo, o máximo que dá para concluir que ele é um Anti-Vai-Volta e não um anti-espírita. Ou seja, é impossível falar do Adilson sem falar do Vai-Volta, os dois formam uma forte conexão desde o tempo do UOL e que arrasta até os dias de hoje, e isso já faz mais de dez anos, o que sempre forçou a desconfiar que os dois são a mesma pessoa, o famoso MB dos Pampas, que usa de vários pseudônimos para conversar consigo mesmo.

A Receita Federal anda incentivando o contribuinte a comprar um Certificado Digital para se identificar junto ao Governo, geralmente é um pendrive. Eu ainda não tenho o meu, mas um amigo mostrou o procedimento, mas sinceramente eu acredito que qualquer um pode se passar pelo Adilson desde que tenha o pendrive e a senha que Adilson cadastrou no dispositivo. Ou seja, a assinatura digital é só mais uma chave de segurança para o contribuinte fazer o login na Receita Federal. No Blogue da Selma, eu criei uma conta no Google com a imagem da Interprise, e com ele é que eu assino os meus textos e os meus comentários: eu sou real. Além da minha assinatura digital, sempre divulgo o meu endereço eletrônico (fhosaka@uol.com.br) e até o meu celular (11-8199-7091), e com isso qualquer um pode comprovar cientificamente que eu existo. Se usar o celular, eu atendo. Se usar o email, eu respondo.

Já o Adilson, só o Vai-Volta é que pode responder. O Vai-Volta leu o livro sobre a identificação espiritual, e pode responder se o Adilson é de carne e osso ou apenas um espírito que se encarna no corpo do Sr MB e usa de suas mãos para escrever essas barbaridades que a gente lê todo santo dia.

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