domingo, 26 de maio de 2013
Fazendo backup da Chave de Segurança do Bradesco no Android
Desde outubro de 2010, venho pedindo ajuda
para Santa Tereza de Avila e nessa semana ela atendeu a minha prece: http://www.ibrunosousa.com/2012/10/backup-token-bradesco-android.html
A semana inteira tentei resolver o problema na base da improvisação como descrevi no Blog do Brasildroid: http://brasildroid.com.br/galaxy-note-2-n7100-desenvolvimento/17835-consegui-instalar-token-no-cyano-10-1-a.html
Agora, pessoal, preciso descansar um pouco, e depois volto aqui. Um forte abraço, Frank.
A semana inteira tentei resolver o problema na base da improvisação como descrevi no Blog do Brasildroid: http://brasildroid.com.br/galaxy-note-2-n7100-desenvolvimento/17835-consegui-instalar-token-no-cyano-10-1-a.html
Agora, pessoal, preciso descansar um pouco, e depois volto aqui. Um forte abraço, Frank.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Kardec era racista?
O propósito desse texto é analisar o porquê de alguns texto aparentemente racistas nas obras de Kardec. Como divulgador do Espiritismo e ciente das palavras de Jesus eu acho impossível que tenha sido racista.
1-
“Os negros, pois, como organização física, serão sempre os mesmos; como
Espíritos, sem dúvida, são uma raça inferior, quer dizer, primitiva; são
verdadeiras crianças às quais pode-se ensinar muita coisa;” (Allan Kardec,
“Perfectibilidade da raça negra” Revue Spirite, Abril de
1862)
2-
“Sob o mesmo envoltório, quer dizer, com os mesmos instrumentos de manifestação
do pensamento, as raças não são perfectíveis senão em limites estreitos, pelas
razões que desenvolvemos. Eis por que a raça negra, enquanto raça negra,
corporeamente falando, jamais alcançará o nível das raças caucásicas; mas,
enquanto Espíritos, é outra coisa; ela pode se tornar, e se tornará, o que
somos; somente ser-lhe-á preciso tempo e melhores instrumentos. Eis porque as
raças selvagens, mesmo em contato com a civilização, permanecem sempre
selvagens; mas, à medida que as raças civilizadas se ampliam, as raças selvagens
diminuem, até que desapareçam completamente, como desapareceram as raças dos
Caraíbas, dos Guanches, e outras. Os corpos desapareceram, mas em se tornaram os
Espíritos? Mais de um, talvez, esteja entre nós”. (Allan Kardec,
“Perfectibilidade da raça negra” Revue Spirite, Abril de
1862)
3-
“O progresso não foi, pois, uniforme em toda a espécie humana; as raças mais
inteligentes naturalmente progrediram mais que as outras, sem contar que os
Espíritos, recentemente nascidos na vida espiritual, vindo a se encarnar sobre a
Terra desde que chegaram em primeiro lugar, tornam mais sensíveis a diferença do
progresso Com efeito, seria impossível atribuir a mesma antiguidade de criação
aos selvagens que mal se distinguem dos macacos, que aos chineses, e ainda menos
aos europeus civilizados”
(Allan Kardec, A Gênese, ed. LAKE p. 187).
(Allan Kardec, A Gênese, ed. LAKE p. 187).
4-
“Em relação à sexta questão, dir-se-á, sem dúvida, que o Hotentote é de uma raça
inferior; então, perguntaremos se o Hotentote é um homem ou não. Se é um homem,
por que Deus o fez, e à sua raça, deserdado dos privilégios concedidos à raça
caucásica? Se não é um homem, porque procurar fazê-lo cristão ?” (Allan Kardec,
O Livro dos Espíritos, Instituto de Difusão Espírita, Araras, São Paulo, sem
data, capítulo V, p. 127).
5- “Esses Espíritos dos selvagens, entretanto pertencem à humanidade; atingirão um dia o nível de seus irmãos mais velhos, mas certamente isso não se dará no corpo da mesma raça física, impróprio a certo desenvolvimento intelectual e moral. Quando o instrumento não estiver mais em relação ao desenvolvimento, emigrarão de tal ambiente para se encarnar num grau superior, e assim por diante, até que hajam conquistado todos os graus terrestres, depois do que deixarão a Terra para passar a mundos mais e mais adiantados” (Revue Spirite, abril de 1863, pág. 97: Perfectibilidade da raça negra, in Allan Kardec, A Gênese, Lake _ Livraria Allan Kardec editora, São Paulo, p. 187).
6-
“Mas, então, porque nós, civilizados, esclarecidos, nascemos na Europa antes que
na Oceania? Em corpos brancos antes que em corpos negros? Por que um ponto de
partida tão diferente, se não se progride senão como Espírito? Por que Deus nos
isentou do longo caminho que o selvagem deve percorrer? Nossas almas seriam de
uma outra natureza que a sua? Por que, então, procurar fazê-lo cristão? Se o
fazeis cristão, é que o olhais como vosso igual diante de Deus; se é vosso igual
diante de Deus, porque Deus vos concede privilégios? Agiríeis inutilmente, não
chegaríeis a nenhuma solução senão admitindo, para nós um progresso anterior,
para o selvagem um progresso ulterior; se a alma do selvagem deve progredir
ulteriormente, é que ela nos alcançará; se progredimos anteriormente, é que
fomos selvagens, porque, se o ponto de partida for diferente, não há mais
justiça, e se Deus não é justo, não é Deus. Eis, pois, forçosamente, duas
existências extremas: a do selvagem e a do homem mais civilizado.” (Allan
Kardec, “Perfectibilidade da raça negra” Revue Spirite, Abril de
1862)
7-
O exame frenológico dos povos pouco inteligentes constata a predominância das
faculdades instintivas, e a atrofia dos órgãos da inteligência. O que é
excepcional nos povos avançados, é a regra em certas raças. Por que isto? É um
injusta preferência? Não, é a sabedoria. A natureza é sempre previdente; nada
faz de inútil; ora, seria uma coisa inútil dar um instrumento completo a quem
não tem meios de se servir dele. Os Espíritos selvagens são Espíritos de
crianças, podendo assim se exprimir; entre eles, muitas faculdades ainda estão
latentes. Que faria, pois, o Espírito de um Hotentote no corpo de um Arago?
Seria como aquele que não sabe a música diante de um excelente piano. Por um
razão inversa, que faria o Espírito de Arago no corpo de um Hotentote? Seria
como Liszt diante de um piano que não teria senão algumas más cordas falsas, às
quais seu talento jamais chegaria a dar sons harmoniosos.” (Allan Kardec,
“Perfectibilidade da raça negra” Revue Spirite, Abril de 1862).
Por
favor, somente comentários respeitosos. A finalidade não é denegrir Kardec ou o
Espiritismo, mas entender.
Se
alguém desejar ler o original em francês da Revue Spirite e outras obras de
Kardec, consulte: http://www.opiniaoespirita.org/obras_kardec.htm
SA
terça-feira, 21 de maio de 2013
Como saber quem fomos na outra encarnação?
A nossa amiga Nihil está convicta de que em
outra encarnação foi a poetisa Safo, que viveu na Grécia. Isso porque ela era
baixinha e escrevia poemas.
Pesquisando com mais afinco, descobre-se que antes de ser Safo, Nihil foi também Salomé, aquela que pediu a cabeça de São João Batista. E depois encarnou como avó do Napoleão Bonaparte, bisavó do Lula e agora finalmente a Nihil que conhecemos.
A pesquisa sobre a vida do Adilson233 também é muito interessante. Ele foi encarnação do Pôncio Pilatos, Pedro Álvares Cabral, avô do Hitler e depois finalmente o 233 que conhecemos.
Agora, falando sério...
Mais interessante ainda é a descoberta das reencarnações do Chico Xavier. Do livro "Chico, Diálogos e Recordações", escrito por Carlos Alberto Braga Costa. A tabela das reencarnações é a seguinte, abaixo:
A matéria foi publicada em jornal Espírita:
Aqui algumas partes do texto:
Do blog http://chico-xavier.com/chico-xavier-suas-vidas/
SA
Pesquisando com mais afinco, descobre-se que antes de ser Safo, Nihil foi também Salomé, aquela que pediu a cabeça de São João Batista. E depois encarnou como avó do Napoleão Bonaparte, bisavó do Lula e agora finalmente a Nihil que conhecemos.
A pesquisa sobre a vida do Adilson233 também é muito interessante. Ele foi encarnação do Pôncio Pilatos, Pedro Álvares Cabral, avô do Hitler e depois finalmente o 233 que conhecemos.
Agora, falando sério...
Mais interessante ainda é a descoberta das reencarnações do Chico Xavier. Do livro "Chico, Diálogos e Recordações", escrito por Carlos Alberto Braga Costa. A tabela das reencarnações é a seguinte, abaixo:
A matéria foi publicada em jornal Espírita:
Aqui algumas partes do texto:
Flavia
Cornélia (Roma-Itália) (de 26 DC a 79 DC)
Nesta encarnação, Chico Xavier era filha do
senador romano Publius Cornelius Lentulus (Emmanuel). Arnaldo Rocha confidenciou
que quando Chico se lembrava da reencarnação de Flavia sentia muitas dores,
porque ela teve hanseníase. Também se percebia um forte odor que se
exalava.
Lívia
(Ciprus, Massilia, Lugdunm e Neapolis) (de 233 DC a 256
DC)
Foi abandonada numa estrada e achada por um
escravo, que trabalhava como afinador de instrumento, e tinha o nome de Basílio
(Emmanuel reencarnado). Ele a adota e coloca o nome de Lívia – ler Ave Cristo.
Nesta ocasião, Arnaldo Rocha era Taciano, um homem casado que tinha uma filha
chamada Blandina (Meimei reencarnada).
Certa vez, os três se encontraram e Taciano
chegou a propor uma relação conjugal com Lívia, que era casada com Marcelo
Volusian.
Quando a proposta foi feita, Lívia alertou que
todos tinham um compromisso assumido, tanto Taciano com sua esposa, quanto ela
com o seu marido.
Na oportunidade, Lívia disse: “Além de tudo, nós
temos que dar exemplo a essa criança. Imagina ela ter uma referência de pais que
abandonam esses compromissos.
Confiemos na providência divina porque nos
encontraremos em Blandina num futuro distante”, numa clara alusão ao primeiro
encontro entre Arnaldo Rocha e Chico Xavier, na Rua Santos Dumont, em Belo
Horizonte, em 1946, quando o médium revelou as mensagens de Meimei do Plano
Espiritual.
Do blog http://chico-xavier.com/chico-xavier-suas-vidas/
SA
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Bobagens
Era sábado pela manhã quando vi uma
senhora saindo de sua casa. E logo em seguida um saltitante cachorrinho preto
saiu correndo atrás dela. A mulher percebeu, virou-se e falou com o cãozinho.
Não consegui ouvir o que ela dizia, mas falava e apontava a casa de onde havia
saído. Obviamente que mandava o cão voltar.
O animalzinho não
entendeu nada daquilo e feliz da vida pulou nas penas da mulher, que usava uma
calça comprida bege claro. Diante da sujeira provocada em sua roupa, o bichinho
levou uns tapas e de cabeça baixa voltou para casa.
O cão vai esquecer os tapas e quando sua dona voltar, irá recebê-la feliz da vida. Infelizmente nó, seres humanos, não temos esse dom do esquecimento. Não esquecemos os tapas que a vida dá. Apesar de Deus ter-nos feito seres racionais.
A maioria dos humanos têm religião. Mas não respeita quase nada dos 10 mandamentos. Os cães não têm religião mas esquecem a surra que levam. É claro que há exceções. Mas a quantidade de pessoas que matam e agridem pessoas é muito maior que a quantidade de cães que matam e agridem pessoas.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Outro dia um senhor, paciente do meu consultório me falou, com ares de sabedoria:
"A coisa em São Paulo está tão feia, que estão matando uns 20 todo final de semana.
Fiquei sabendo que os bandidos estão se unindo
para assassinar o Mário Covas."
E eu disse:
"O Mário Covas* morreu faz tempo... "
"Nossa, coitado! Então os bandidos conseguiram mesmo?"
* M. Covas morreu em 2001
Tema musical: http://www.youtube.com/watch?v=kYw7uZOODuI
SA
O cão vai esquecer os tapas e quando sua dona voltar, irá recebê-la feliz da vida. Infelizmente nó, seres humanos, não temos esse dom do esquecimento. Não esquecemos os tapas que a vida dá. Apesar de Deus ter-nos feito seres racionais.
A maioria dos humanos têm religião. Mas não respeita quase nada dos 10 mandamentos. Os cães não têm religião mas esquecem a surra que levam. É claro que há exceções. Mas a quantidade de pessoas que matam e agridem pessoas é muito maior que a quantidade de cães que matam e agridem pessoas.
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Outro dia um senhor, paciente do meu consultório me falou, com ares de sabedoria:
"A coisa em São Paulo está tão feia, que estão matando uns 20 todo final de semana.
Fiquei sabendo que os bandidos estão se unindo
para assassinar o Mário Covas."
Cão chupando manga |
E eu disse:
"O Mário Covas* morreu faz tempo... "
"Nossa, coitado! Então os bandidos conseguiram mesmo?"
* M. Covas morreu em 2001
Tema musical: http://www.youtube.com/watch?v=kYw7uZOODuI
SA
O Cego
João 9:1-7
"Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos
perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?
Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem
nele as obras de Deus. É necessário que façamos as obras daquele que me enviou,
enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no
mundo, sou a luz do mundo. Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a
saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de
Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi, lavou-se e voltou
vendo."
Jesus vivia sendo
seguido por muitas pessoas. Mas no meio da multidão viu um cego de nascença.
Naquela época os
cegos não tinham outra opção senão viver pedindo esmolas. Não era como hoje que
os deficientes físicos e visuais podem trabalhar, os cegos podem ler em braile e
assim estudar por conta própria. Os cegos eram hostilizados e mal vistos. Quanto
preconceito! Inclusive preconceito pelos discípulos.
Tanto que
perguntaram a Jesus, quem havia pecado, se o cego ou seus pais, pois naquela
época acreditava-se que os filhos pagavam pelo erro dos
pais.
Jesus foi
enfático: “Nem ele pecou e nem seus pais. Foi para que se manifestem nele as
obras de Deus”.
Portanto devemos
entender que Jesus explicou ser esse uma cegueira especial, ou seja, uma
cegueira que se manifestou desde quando o homem nasceu, para que se manifestasse
as "obras de Deus". Ou seja, uma cegueira planejada no mundo espiritual
para que o homem fosse visto por Jesus e curado.
Reencarnação?
Planejamento no mundo espiritual? Só pode...
Apressado enquanto
era dia, Jesus falou com o homem, cuspiu na terra e colocou o lodo nos seus
olhos. Uma mistura nojenta, que hoje em dia acredito que ninguém se atreveria a
usar. Bem, Jesus fez a lama, colocou nos olhos cegos do homem e mandou que fosse
lavar-se no Tanque de Siloé.
O tanque ficava em Jerusalém, feito pelo Rei Ezequias
no ano 700 AC, Até hoje é usado como fonte de águas.
Para se chegar ao tanque teria que atravessar muitas
pedras no meio do caminho... O tanque ficava na parte de baixo como se fosse uma
ribanceira. O cego acreditou nas palavras de Jesus e sozinho caminhou até o
local. Lavou-se e descobriu que enxergava! Havia acontecido um
milagre!
Os judeus não acreditaram no milagre. Duvidaram que o
cego fosse cego de verdade e ainda criticaram Jesus por ter "trabalhado no dia
de sábado".
Muitas pessoas são assim. Não enxergam a beleza do
milagre, duvidam e ainda criticam que o fez. O pior cego é aquele que não quer
ver.
SA
Árvore engarrafada
Hoje bem cedo, encontrei várias garrafas empilhadas numa pequena árvore e perguntei para o moço que passava o rodo no chão do bar quem havia feito isto.
"Fui eu mesmo. Aqui sempre passa um senhor de idade que fazia a maior bagunça, abrindo os sacos de lixo, procurando pelas garrafas. Eu já deixei separado para evitar isso. Depois, ele vende para o ferro velho".
Apesar de eu ter cinquenta e quatro anos, eu nunca entrei no ferro velho, eu sei que o ferro velho existe porque ouvi muito falar. Claro que a foto em si não é uma evidência científica de que o ferro velho existe, ele está aqui para mostrar o meu dote fotográfico, na esperança de aumentar a minha audiência e ficar famoso em toda a internet. Sonhar é bom.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Um passo além da rotina
Você é lindo! É o que a moça disse para
mim, antes de eu atravessar a rua.
Depois que atravessei a rua, torci o pescoço em direção à moça. E ela apontou para a amiga do lado e continuou "isso é o que a minha amiga disse!"
É muito difícil interpretar uma frase dessas. Existem várias opções, a que mais gostaria de acreditar é que sou lindo mesmo, mas ninguém é lindo com cinquenta e quatro anos. Com vinte e três anos, talvez, mas nessa época, o máximo que eu ouvi da Maria é que eu sou safado.
A mais provável hipótese é de que devo ser o japonês mais feio que as duas moças viram em Diadema. Baseado nessa hipótese é que eu disse "Ah, muito obrigado, muito obrigado mesmo", é claro, sem mostrar as aspas.
Isso me fez lembrar da resposta do Adilson que afirmou que "os mortos nada sabem" não é da autoria do Paulo, mas de um texto bem mais antigo, e isso me fez lembrar da dura crítica de Karl Marx no rodapé do famoso livro "O Capital", o de que a Bíblia nada mais é que um conjunto de versículos que se conectam entre si, formando um círculo tautológico difícil de escapar. Mas para entender o Adilson, pouco importa se os mortos sabem ou não sabem das coisas, o que importa é o autor da frase. Depois de tantos anos, aprendi com o Adilson de que a Bíblia é digno de confiança pois não foi escrito pelo professor Rivail.
Claro que não vou ser besta de afirmar que isso é um problema pessoal entre o Adilson e o professor. Já basta o pobre coitado do Vai-Volta que caiu na lábia do Adilson.
Eu aprendi a gostar dos Evangelhos graças ao Padre José, mas esse negócio de inferno, demônio, reencarnação e milagres, isso eu não levo a sério, mas eu acredito sinceramente que Jesus é uma obra de Deus, e para trazer Jesus ao mundo não haveria outra forma senão através dos Evangelhos. Ou seja, eu não tenho a menor certeza se realmente Jesus existiu, se derramou todo o seu sangue pelos nossos erros, o que importa é que são vários textos (nem todos são convergentes), e pela primeira vez Deus traz uma mensagem diferente do que deixou para Moisés na sarça ardente. Naquela época, Deus disse a Moisés que ele era o Deus de Isaac, Jacó e toda a Israel. Já os evangelhos mudam todo o roteiro, Deus simplesmente perdoa literalmente todos os nossos erros, os passados, os presentes e os futuros, você não precisa mais sacrificar mais nenhum animal para se arrepender dos seus erros, finalmente Deus aceita como nós somos, mentirosos, dissimulados, orgulhosos e felizes com a nossa ignorância, Deus não pode fazer mais nada senão perdoar.
Deus é muito esperto. Com essa nova logística, pouco importa se alguns espíritos não leram antigos textos que proibiam falar com a mãe, pois Deus também perdoou todos eles. Quanto ao resto de nós que não frequentamos os centro espíritas podemos praticar todo tipo de crime, falsificação, suborno, corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, pichação no blog da Doutora SA, que Deus não vai mais se importar, pois ele não é mais o Deus de Isaac, de Jacó e de toda Israel, mas um mero expectador de nossas experiências de vida, rindo por todo o universo, até o dia em que aprenderemos a perdoar o nosso próprio erro e a partir daí procurar a única saída para essa rotina de pecar antes, durante e depois de cada dia.
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Depois que atravessei a rua, torci o pescoço em direção à moça. E ela apontou para a amiga do lado e continuou "isso é o que a minha amiga disse!"
É muito difícil interpretar uma frase dessas. Existem várias opções, a que mais gostaria de acreditar é que sou lindo mesmo, mas ninguém é lindo com cinquenta e quatro anos. Com vinte e três anos, talvez, mas nessa época, o máximo que eu ouvi da Maria é que eu sou safado.
A mais provável hipótese é de que devo ser o japonês mais feio que as duas moças viram em Diadema. Baseado nessa hipótese é que eu disse "Ah, muito obrigado, muito obrigado mesmo", é claro, sem mostrar as aspas.
Isso me fez lembrar da resposta do Adilson que afirmou que "os mortos nada sabem" não é da autoria do Paulo, mas de um texto bem mais antigo, e isso me fez lembrar da dura crítica de Karl Marx no rodapé do famoso livro "O Capital", o de que a Bíblia nada mais é que um conjunto de versículos que se conectam entre si, formando um círculo tautológico difícil de escapar. Mas para entender o Adilson, pouco importa se os mortos sabem ou não sabem das coisas, o que importa é o autor da frase. Depois de tantos anos, aprendi com o Adilson de que a Bíblia é digno de confiança pois não foi escrito pelo professor Rivail.
Claro que não vou ser besta de afirmar que isso é um problema pessoal entre o Adilson e o professor. Já basta o pobre coitado do Vai-Volta que caiu na lábia do Adilson.
Eu aprendi a gostar dos Evangelhos graças ao Padre José, mas esse negócio de inferno, demônio, reencarnação e milagres, isso eu não levo a sério, mas eu acredito sinceramente que Jesus é uma obra de Deus, e para trazer Jesus ao mundo não haveria outra forma senão através dos Evangelhos. Ou seja, eu não tenho a menor certeza se realmente Jesus existiu, se derramou todo o seu sangue pelos nossos erros, o que importa é que são vários textos (nem todos são convergentes), e pela primeira vez Deus traz uma mensagem diferente do que deixou para Moisés na sarça ardente. Naquela época, Deus disse a Moisés que ele era o Deus de Isaac, Jacó e toda a Israel. Já os evangelhos mudam todo o roteiro, Deus simplesmente perdoa literalmente todos os nossos erros, os passados, os presentes e os futuros, você não precisa mais sacrificar mais nenhum animal para se arrepender dos seus erros, finalmente Deus aceita como nós somos, mentirosos, dissimulados, orgulhosos e felizes com a nossa ignorância, Deus não pode fazer mais nada senão perdoar.
Deus é muito esperto. Com essa nova logística, pouco importa se alguns espíritos não leram antigos textos que proibiam falar com a mãe, pois Deus também perdoou todos eles. Quanto ao resto de nós que não frequentamos os centro espíritas podemos praticar todo tipo de crime, falsificação, suborno, corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, pichação no blog da Doutora SA, que Deus não vai mais se importar, pois ele não é mais o Deus de Isaac, de Jacó e de toda Israel, mas um mero expectador de nossas experiências de vida, rindo por todo o universo, até o dia em que aprenderemos a perdoar o nosso próprio erro e a partir daí procurar a única saída para essa rotina de pecar antes, durante e depois de cada dia.
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quarta-feira, 15 de maio de 2013
Uma investigação sobre Chico Xavier
Sobre as cartas psicografadas de
Chico Xavier:
As cartas
Em 35% das cartas, a assinatura era muito parecida com a do morto, diz um estudo feito com familiares
É numa gaveta do guarda-roupa que Hilda Braga mantém há 30 anos a carta do filho Eurípedes, morto aos 21 anos por um aneurisma. A casa simples da periferia de Uberaba - sem telefone e cheia de eletrônicos quebrados, como a TV preto e branco - também guardou por um tempo 100 cópias da mensagem. Mas todas já foram distribuídas por Hilda a amigos e conhecidos. "Mãezinha Hilda, agradeço as suas preces", diz o texto. "Encontrei na vovó Sinhana a continuação do seu devotamento de mãe." A mensagem foi escrita pelas mãos de Chico Xavier. Mas Hilda, hoje uma senhora de 80 anos, não tem dúvida sobre a autoria das palavras. "Vieram de meu filho."
A declaração é comum no discurso de famílias que receberam alguma mensagem do além por Chico Xavier. Qual o trunfo do médium capaz de gerar essa certeza?
Pioneirismo não é. Nos anos 20, a carioca Yvonne do Amaral Pereira já psicografava receitas do médico Bezerra de Menezes, morto no século 19. Em Minas, Zilda Gama colocava as mãos sobre os olhos e escrevia livros com a assinatura de espíritos. Mas os textos dificilmente continham algum indício que servisse como prova irrefutável da autoria.
Já as psicografadas por Chico tinham indícios: dados familiares aos quais o médium supostamente não teria acesso. Na assinada por Eurípedes, são citados a avó Sinhana, o pai, Ibrahim, e um irmão, Vicente. Além dos amigos, que estavam com ele nos últimos momentos de vida, e da morte pelo aneurisma.
É um padrão nas cartas de Chico. Nomes de parentes aparecem em 93% das mensagens analisadas em um estudo da Associação Médico-Espírita de São Paulo, de 1990. Baseada em entrevistas com 45 famílias para quem Chico psicografou, a pesquisa também mostrou que a assinatura da carta era tida como muito parecida com a de seu suposto autor em 35% dos casos.
"Foi um susto ver nas cartas o nome da babá que trabalhava em casa", diz a mineira Célia Diniz, que recebeu uma mensagem assinada pelo filho, morto em um acidente de bicicleta aos 3 anos de idade. Célia representa o público cativo de Chico: as mães. Atrás de notícias dos filhos mortos, elas compareciam em massa nos dois centros que Chico teve - o primeiro em Pedro Leopoldo, cidade mineira onde o médium nasceu, e o segundo em Uberaba, onde ele virou mito. Chico recebeu até mães famosas, como a atriz Nair Bello. Ela foi 3 vezes a Uberaba antes de receber, em 1977, uma mensagem do filho Manoel, morto dois anos antes em um acidente de carro.
A atração das cartas estava no conforto que traziam. As mães buscavam consolo, explicação para a perda ou um mero alívio para a saudade. E encontravam isso nas mensagens. Além das referências familiares, que davam o ar de autenticidade, as cartas traziam boas notícias sobre o além. E vinham cheias de expressões reconfortantes. Grande parte começava do mesmo jeito: "Querida mãezinha".
A rotina nas sessões de psicografia era assim: Chico se sentava à cabeceira da mesa, todas as sextas e sábados. Psicografava 4 ou 5 cartas de parentes de alguns sortudos entre as dezenas de presentes à sessão. Segundo Chico, ele não podia escolher quem seria atendido - apenas os próprios espíritos. "O telefone só toca de lá para cá", dizia. Quem entrava na fila deixava o nome em uma lista de espera e podia até acompanhar as sessões de psicografia, mas sem garantias. Daí a estupefação das famílias quando Chico lia em voz alta uma mensagem cheia de referências à família e a situações vividas pelo morto.
Até hoje poucos estudos tentaram verificar a autenticidade da psicografia de Chico. Um dos que mais avançaram, conduzido hoje pela Federação Espírita Brasileira, aponta que os textos podem ser genuínos. A prova seriam fatos históricos que Chico dificilmente conheceria, mas aparecem em alguns de seus textos.
O fato é que as cartas ganharam credibilidade, inspiradas por fontes do além ou terrenas. Até serviram como prova em 3 julgamentos - e absolveram um empresário acusado de homicídio. (Chico psicografou uma mensagem da vítima dizendo que a morte havia sido acidental.) As cartas geraram mais fé do que desconfiança.
A CIÊNCIA E CHICO XAVIER
Palavras do outro mundo? Fraude? Nem um nem outro. Para cientistas, a explicação pode estar num meio-termo.
Psicose
Nada de espíritos - por essa tese, as cartas seriam produzidas pelo próprio Chico. Só que ele não se lembraria disso. É como se fosse uma ação do inconsciente, ou de uma outra personalidade que ele assumiria. "A mente deixaria de ser única e vários pedaços assumiriam vida autônoma", afirma o psiquiatra Alexander Moreira de Almeida. "Mas fizemos testes com 115 médiuns, e eles têm uma sanidade mental acima da média da população", diz.
Epilepsia
Nos anos 70, a revista Realidade publicou a cópia de um eletroencefalograma do cérebro de Chico Xavier. Sem saber o nome do paciente, um médico analisou o exame e concluiu: havia ali uma descarga elétrica anormal, capaz de provocar uma convulsão. "Poderia causar alheamento, sensação de ausência, automatismo psicomotor", afirmava o médico Juvenal Guedes.
Criptomnésia
Um distúrbio de memória que faz com que as pessoas se esqueçam de que conhecem uma determinada informação. Os dados que Chico colocava nas cartas seriam apenas lembranças escondidas em seu próprio subconsciente. "Mas não há exame que detecte memórias falsas. Para evocá-las, o cérebro usa exatamente o mesmo mecanismo das verdadeiras", explica o neurologista Ivan Izquierdo, especialista em memória da PUC do Rio Grande do Sul.
Telepatia
Tem cientista que acredita que Chico poderia captar, inconscientemente, as memórias do morto - só de conversar com um parente dele. "O médium poderia usar poderes considerados paranormais para captar informações direto da cabeça das pessoas", afirma o psiquiatra Almeida. Até hoje, no entanto, a telepatia ainda não foi provada pela ciência.
SA
Do site da Revista Superinteressante: http://super.abril.com.br/religiao/investigacao-chico-xavier-561667.shtml
As cartas
Em 35% das cartas, a assinatura era muito parecida com a do morto, diz um estudo feito com familiares
É numa gaveta do guarda-roupa que Hilda Braga mantém há 30 anos a carta do filho Eurípedes, morto aos 21 anos por um aneurisma. A casa simples da periferia de Uberaba - sem telefone e cheia de eletrônicos quebrados, como a TV preto e branco - também guardou por um tempo 100 cópias da mensagem. Mas todas já foram distribuídas por Hilda a amigos e conhecidos. "Mãezinha Hilda, agradeço as suas preces", diz o texto. "Encontrei na vovó Sinhana a continuação do seu devotamento de mãe." A mensagem foi escrita pelas mãos de Chico Xavier. Mas Hilda, hoje uma senhora de 80 anos, não tem dúvida sobre a autoria das palavras. "Vieram de meu filho."
A declaração é comum no discurso de famílias que receberam alguma mensagem do além por Chico Xavier. Qual o trunfo do médium capaz de gerar essa certeza?
Pioneirismo não é. Nos anos 20, a carioca Yvonne do Amaral Pereira já psicografava receitas do médico Bezerra de Menezes, morto no século 19. Em Minas, Zilda Gama colocava as mãos sobre os olhos e escrevia livros com a assinatura de espíritos. Mas os textos dificilmente continham algum indício que servisse como prova irrefutável da autoria.
Já as psicografadas por Chico tinham indícios: dados familiares aos quais o médium supostamente não teria acesso. Na assinada por Eurípedes, são citados a avó Sinhana, o pai, Ibrahim, e um irmão, Vicente. Além dos amigos, que estavam com ele nos últimos momentos de vida, e da morte pelo aneurisma.
É um padrão nas cartas de Chico. Nomes de parentes aparecem em 93% das mensagens analisadas em um estudo da Associação Médico-Espírita de São Paulo, de 1990. Baseada em entrevistas com 45 famílias para quem Chico psicografou, a pesquisa também mostrou que a assinatura da carta era tida como muito parecida com a de seu suposto autor em 35% dos casos.
"Foi um susto ver nas cartas o nome da babá que trabalhava em casa", diz a mineira Célia Diniz, que recebeu uma mensagem assinada pelo filho, morto em um acidente de bicicleta aos 3 anos de idade. Célia representa o público cativo de Chico: as mães. Atrás de notícias dos filhos mortos, elas compareciam em massa nos dois centros que Chico teve - o primeiro em Pedro Leopoldo, cidade mineira onde o médium nasceu, e o segundo em Uberaba, onde ele virou mito. Chico recebeu até mães famosas, como a atriz Nair Bello. Ela foi 3 vezes a Uberaba antes de receber, em 1977, uma mensagem do filho Manoel, morto dois anos antes em um acidente de carro.
A atração das cartas estava no conforto que traziam. As mães buscavam consolo, explicação para a perda ou um mero alívio para a saudade. E encontravam isso nas mensagens. Além das referências familiares, que davam o ar de autenticidade, as cartas traziam boas notícias sobre o além. E vinham cheias de expressões reconfortantes. Grande parte começava do mesmo jeito: "Querida mãezinha".
A rotina nas sessões de psicografia era assim: Chico se sentava à cabeceira da mesa, todas as sextas e sábados. Psicografava 4 ou 5 cartas de parentes de alguns sortudos entre as dezenas de presentes à sessão. Segundo Chico, ele não podia escolher quem seria atendido - apenas os próprios espíritos. "O telefone só toca de lá para cá", dizia. Quem entrava na fila deixava o nome em uma lista de espera e podia até acompanhar as sessões de psicografia, mas sem garantias. Daí a estupefação das famílias quando Chico lia em voz alta uma mensagem cheia de referências à família e a situações vividas pelo morto.
Até hoje poucos estudos tentaram verificar a autenticidade da psicografia de Chico. Um dos que mais avançaram, conduzido hoje pela Federação Espírita Brasileira, aponta que os textos podem ser genuínos. A prova seriam fatos históricos que Chico dificilmente conheceria, mas aparecem em alguns de seus textos.
O fato é que as cartas ganharam credibilidade, inspiradas por fontes do além ou terrenas. Até serviram como prova em 3 julgamentos - e absolveram um empresário acusado de homicídio. (Chico psicografou uma mensagem da vítima dizendo que a morte havia sido acidental.) As cartas geraram mais fé do que desconfiança.
A CIÊNCIA E CHICO XAVIER
Palavras do outro mundo? Fraude? Nem um nem outro. Para cientistas, a explicação pode estar num meio-termo.
Psicose
Nada de espíritos - por essa tese, as cartas seriam produzidas pelo próprio Chico. Só que ele não se lembraria disso. É como se fosse uma ação do inconsciente, ou de uma outra personalidade que ele assumiria. "A mente deixaria de ser única e vários pedaços assumiriam vida autônoma", afirma o psiquiatra Alexander Moreira de Almeida. "Mas fizemos testes com 115 médiuns, e eles têm uma sanidade mental acima da média da população", diz.
Epilepsia
Nos anos 70, a revista Realidade publicou a cópia de um eletroencefalograma do cérebro de Chico Xavier. Sem saber o nome do paciente, um médico analisou o exame e concluiu: havia ali uma descarga elétrica anormal, capaz de provocar uma convulsão. "Poderia causar alheamento, sensação de ausência, automatismo psicomotor", afirmava o médico Juvenal Guedes.
Criptomnésia
Um distúrbio de memória que faz com que as pessoas se esqueçam de que conhecem uma determinada informação. Os dados que Chico colocava nas cartas seriam apenas lembranças escondidas em seu próprio subconsciente. "Mas não há exame que detecte memórias falsas. Para evocá-las, o cérebro usa exatamente o mesmo mecanismo das verdadeiras", explica o neurologista Ivan Izquierdo, especialista em memória da PUC do Rio Grande do Sul.
Telepatia
Tem cientista que acredita que Chico poderia captar, inconscientemente, as memórias do morto - só de conversar com um parente dele. "O médium poderia usar poderes considerados paranormais para captar informações direto da cabeça das pessoas", afirma o psiquiatra Almeida. Até hoje, no entanto, a telepatia ainda não foi provada pela ciência.
SA
Do site da Revista Superinteressante: http://super.abril.com.br/religiao/investigacao-chico-xavier-561667.shtml
terça-feira, 14 de maio de 2013
Um espírito incomoda muita gente...
... dois Espíritos incomodam muito mais...
Faz muito tempo que falar com espíritos incomoda algumas pessoas. Sabe-se lá quanto tempo. Talvez desde que surgiram os neanderthais, deve ter surgido um neanderthal 233 que encrencou com um neanderthal kardec que gostava de falar com espíritos de neanderthais mortos.
Mas vamos falar de Moisés, que viveu cerca de 1500 anos andes de Cristo. E quem foi Moisés? Moisés foi um legislador hebreu que escreveu cinco livros que fazem parte do Velho Testamento:
- GÊNESIS, que trata da criação do Mundo;
- ÊXODO, que trata da saída dos hebreus do Egito;
- LEVÍTICO, que trata da organização do culto;
- NÚMEROS, que dá o recenseamento do povo e
- DEUTERONÔMIO, que resume as leis e instruções de Moisés.
Em Deuteronômio Moisés proíbe as comunicações com os
espíritos. O mesmo Moisés que colocou uma cobra para falar com Eva.
Moisés não gostava que seu povo ficasse procurando por
adivinhações, tentando saber o futuro através da consulta de adivinhadores. Ele
queria que seu povo obedecesse somente a um Deus, que era o seu Deus e não
ficasse perdendo tempo com futilidades.
"Não vos desvieis do vosso Deus para procurar mágicos;
não consulteis os adivinhos, e receai que vos contamineis dirigindo-vos a eles.
Eu sou o Senhor vosso Deus." (Levítico, 19:31.)
Saul foi o primeiro rei do antigo reino de Israel. O velho profeta Samuel morrera e Saul, o rei de Israel, ia de mal a pior, abandonado por Deus. Os filisteus estavam a concentrar contra ele os seus exércitos.
As formas normais de revelação divina estavam-lhe fechadas, por causa da sua deliberada desobediência. “Porém o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas” (1 Samuel 28.6). A iminência da batalha com os filisteus enchia-o de terror e não sabia para onde se virar.
Pensou em Samuel e desejou ardentemente uma palavra dele, como dantes. Ele sabia que os que tinham relações com os espíritos possuíam a fama de serem capazes de invocar os mortos. Embora Saul, no início do seu reinado, tivesse suprimido, sob pena de morte, todos os médiuns, feiticeiros, seguidores de magia negra, agora no seu desespero e na sua superstição, procura uma mulher que praticava ilegalmente a feitiçaria na cidade de Endor.
Saul disfarçou-se e foi ter com a mulher. Ela lembrou-lhe que Saul proibira semelhantes práticas, sob pena de morte. Porém, depois de receber uma promessa solene que não receberia nenhum castigo, perguntou: “A quem te farei subir? E disse ele: Faze-me subir a Samuel”. Saul pediu que fizesse subir a Samuel. ( 1 Samuel 28: 7,15,16 e 19). E através da mulher o espírito de Samuel falou que ele iria morrer.
Será que foi realmente Samuel a falar através da mulher?
Deve ser. Porque também foi dito que o Diabo é pai da mentira, e o que a mulher falou tornou-se realidade. Não era mentira, portanto não era o Diabo.
A Bíblia não condena os
espíritos que falam através dos profetas quando é a vontade do
Senhor.
Jesus deixou bem claro que “é o espírito que vivifica, a
carne para pouco aproveita” (João 6: 63)
Logo, o espírito que volta para Deus é a verdadeira
individualidade e não um fôlego vital desorientado. Jesus também informa que
não devemos temer quem mata o corpo e não pode matar a alma (Mat.10: 28). Apenas
Deus teria esse poder, se quisesse.
Jesus também usou a parábola do rico e do Lázaro bem
vivos depois da morte. Ele não teria escolhido essa parábola se acreditasse que
a morte é o fim de
tudo...
SA
Tema musical:
http://www.youtube.com/watch?v=WrkHE_KoB34
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Imortalidade da Alma - um Interessante Testemunho (Sinopse).
Evidentemente que para o feroz anti-Espirita 233, essa moça aí é uma farsante pró-Espiritismo...
... mas essa posição do dito 233, é o que menos preocupa e interessa na procura da verdade... (uma pessoa tão fanatizada em sua postura contra esta Doutrina, jamais poderá ser levada em conta
para o analisar corretamente as questões que favorecem o Espiritismo)...
Quanto a mim... bastará que uma única pessoa entenda verdade/honestidade no depoimento dessa jovem, e já terá valido a pena colocar o vídeo... :)...
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