quarta-feira, 26 de junho de 2013

blog da Selma_95



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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O fim do mundo está chegando...





De acordo com a profecia dos maias, o fim do mundo está pertinho... Faltam apenas 3 dias!
Tenho visto muita coisa estranha e engraçada ao mesmo tempo. Puseram a culpa até naquele cantor coreano Psy, dizendo que ele é um dos cavaleiros do Apocalipse, que não é tão inofensivo quanto parece e que veio, na verdade, anunciar o fim do mundo = http://www.youtube.com/watch?v=dx8QFV-hC90

Será que os maias  não gostavam desse tipo de música? Seria essa música que provocaria terremotos, tsunamis e a explosão de nosso planeta? E se tudo isso (segundo os maias) irá provocar a explosão do planeta, porque - oras bolas - existem pessoas estocando comida e fazendo abrigos embaixo da terra? Se o mundo vai acabar mesmo, por que o Brasil continua trabalhando nas obras para a copa de 2014? Por que minhas contas continuam a chegar e o gerente do banco sempre liga cobrando quando estoura o cheque especial? Por que veio a fatura do cartão de crédito? Estranho...

Por que tudo continua calmo e tranquilo? Os pássaros continuam cantando na romanzeira do meu jardim. Nem mesmo uma folhinha balança...

O que será que o 233 faria se soubesse que realmente o mundo iria acabar? Explodiria o cemitério onde está sepultado o Chico Xavier ou iria até Portugal conversar pessoalmente com o V V ?

Quanto ao Hosaka, eu teria uma certeza... Ele iria té onde a princesa mora e faria uma declaração de amor para ela.


 Mas a certeza é que o mundo não vai acabar tão cedo. os maias não conseguiram sequer prever o fim deles próprios e a Nasa afirma que nenhum planeta irá colidir com a Terra. Eu penso que seria até bom se o mundo acabasse mesmo. esse planeta já deu o que tinha que dar.
De acordo com a enquete do blog, 75% das pessoas não acreditam na existência dos espíritos, ou seja, morreu, acabou...

Mal x Bem

1. - Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a sua origem.

2. - Se o mal estivesse nas atribuições de um ser especial, quer se lhe chame

Arimane, quer Satanás, ou ele seria igual a Deus, e, por conseguinte, tão poderoso quanto este, e de toda a eternidade como ele, ou lhe seria inferior. No primeiro caso, haveria duas potências rivais, incessantemente em luta, procurando cada uma desfazer o que fizesse a outra,contrariando-se mutuamente, hipótese esta inconciliável com a unidade de vistas que se revela na estrutura do Universo. No segundo caso, sendo inferior a Deus, aquele ser lhe estaria subordinado. Não podendo existir de toda a eternidade como Deus, sem ser igual a este, teria tido um começo. Se fora criado, só o poderia ter sido por Deus, que, então, houvera criado o Espírito do mal, o que implicaria negação da bondade infinita. (Veja-se: O Céu e o Inferno, cap. X: «Os demônios».)

3. - Tendo o homem que progredir, os males a que se acha exposto são um estimulante para o exercício da sua inteligência, de todas as suas faculdades físicas e morais, incitando-o a procurar os meios de evitá-los. Se ele nada houvesse de temer, nenhuma necessidade o induziria a procurar o melhor; o espírito se lhe entorpeceria na inatividade; nada inventaria, nem descobriria. A dor é o aguilhão que o impede para a frente, na senda do progresso.

4. - Porém, os males mais numerosos são os que o homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, da sua cupidez, de seus excessos em tudo. Aí a causa das guerras e das calamidades que estas acarretam, das dissenções, das injustiças, da opressão do fraco pelo forte, da maior parte, afinal, das enfermidades. Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo por único objetivo o bem. Em si mesmo encontra o homem tudo o que lhe é necessário para cumpri-las. A consciência lhe traça a rota, a lei divina lhe está gravada no coração e, ao demais, Deus lha lembra constantemente por intermédio de seus messias e profetas, de todos os Espíritos encarnados que trazem a missão de o esclarecer, moralizar e melhorar e, nestes últimos tempos, pela multidão dos Espíritos desencarnados que se manifestam em toda parte. Se o homem se conformasse rigorosamente com as leis divinas, não há duvidar de que se pouparia aos mais agudos males e viveria ditoso na Terra. Se assim procede, é por virtude do seu livre-arbítrio: sofre então as conseqüências do seu proceder. (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V, nos 4, 5, 6 e seguintes.)

5. - Entretanto, Deus, todo bondade, Pôs o remédio ao lado do mal, isto é, faz que do próprio mal saia o remédio. Um momento chega em que o excesso do mal moral se torna intolerável e impõe ao homem a necessidade de mudar de vida. Instruído pela experiência, ele se sente compelido a procurar no bem o remédio, sempre por efeito do seu livre-arbítrio. Quando toma melhor caminho, é por sua vontade e porque reconheceu os inconvenientes do outro. A necessidade, pois, o constrange a melhorar-se moralmente, para ser mais feliz, do mesmo modo que o constrangeu a melhorar as condições materiais da sua existência (nº 5).

  6.- Pode dizer-se que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. Assim como o frio não é um fluido especial, também o mal não é atributo distinto; um é o negativo do outro. Onde não existe o bem, forçosamente existe o mal. Não praticar o mal, já é um princípio do bem. Deus somente quer o bem; só do homem procede o mal. Se na criação houvesse um ser preposto ao mal, ninguém o poderia evitar; mas, tendo o homem a causa do mal em SI MESMO, tendo simultaneamente o livre-arbítrio e por guia as leis divinas, evitá-lo-á sempre que o queira.
Tomemos para termo de comparação um fato vulgar. Sabe um proprietário que nos confins de suas terras há um lugar perigoso, onde poderia perecer ou ferir-se quem por lá se aventurasse. Que faz, a fim de prevenir os acidentes? Manda colocar perto um aviso, tornando defeso ao transeunte ir mais longe, por motivo do perigo. Ai está a lei, que é sábia e previdente. Se, apesar de tudo, um imprudente desatende o aviso, vai além do ponto onde este se encontra e sai-se mal, de quem se pode ele queixar, senão de si próprio? Outro tanto se dá com o mal: evitá-lo-ia o homem, se cumprisse as leis divinas. Por exemplo: Deus pôs limite à satisfação das necessidades: desse limite a saciedade adverte o homem; se este o ultrapassa, o faz voluntariamente. As doenças, as enfermidades, a morte, que daí podem resultar, provêm da sua imprevidência, não de Deus.

7. - Decorrendo, o mal, das imperfeições do homem e tendo sido este criado por Deus, dir-se-á, Deus não deixa de ter criado, se não o mal, pelo menos, a causa do mal; se houvesse criado perfeito o homem, o mal não existiria.
Se fora criado perfeito, o homem fatalmente penderia para o bem. Ora, em virtude do seu livre-arbítrio, ele não pende fatalmente nem para o bem, nem para o mal. Quis Deus que ele ficasse sujeito à lei do progresso e que o progresso resulte do seu trabalho, a fim de que lhe pertença o fruto deste, da mesma maneira que lhe cabe a responsabilidade do mal que por sua vontade pratique. A questão, pois, consiste em saber-se qual é, no homem, a origem da sua propensão para o mal.

8. - Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se acham no instinto de conservação, instinto que se encontra em toda a pujança nos animais e nos seres primitivos mais próximos da animalidade, nos quais ele exclusivamente domina, sem o contrapeso do senso moral, por não ter ainda o ser nascido para a vida intelectual. O instinto se enfraquece, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria. O Espírito tem por destino a vida espiritual, porém, nas primeiras fases da sua existência corpórea, somente a exigências materiais lhe cumpre satisfazer e, para tal, o exercício das paixões constitui uma necessidade para o efeito da conservação da espécie e dos indivíduos, materialmente falando. Mas, uma vez saído desse período, outras necessidades se lhe apresentam, a princípio semimorais e semimateriais, depois exclusivamente morais. É então que o Espírito exerce domínio sobre a matéria, sacode-lhe o jugo, avança pela senda providencial que se lhe acha traçada e se aproxima do seu destino final. Se, ao contrário, ele se deixa dominar pela matéria, atrasa-se e se identifica com o bruto. Nessa situação, o que era outrora um bem, porque era uma necessidade da sua natureza, transforma-se num mal, não só porque já não constitui uma necessidade, como porque se torna prejudicial à espiritualização do ser. Muita coisa, que é qualidade na criança, torna-se defeito no adulto. O mal e, pois, relativo e a responsabilidade é proporcionada ao grau de adiantamento.
Todas as paixões têm, portanto, uma utilidade providencial, visto que, a não ser assim, Deus teria feito coisas inúteis e, até, nocivas. No abuso é que reside o mal e o homem abusa em virtude do seu livre-arbítrio. Mais tarde, esclarecido pelo seu próprio interesse, livremente escolhe entre o bem e o mal. (A GÊNESE, CAPÍTULO III - O bem e o mal. Origem do bem e do mal, ALLAN KARDEC)

__________
  O erro está em pretender-se que a alma haja saído perfeita das mãos do Criador, quando este, ao contrario, quis que a perfeição resulte da depuração gradual do Espírito e seja obra sua. Houve Deus por bem que a alma, dotada de livre-arbítrio, pudesse optar entre o bem e o mal e chegasse a suas finalidades últimas de forma militante e resistindo ao mal. Se houvera criado a alma tão perfeita quanto ele e, ao sair-lhe ela das mãos, a houvesse associado à sua beatitude eterna, Deus tê-la-ia feito, não à sua imagem, mas semelhante a si próprio. (Bonnamy, A Razão do Espiritismo, cap. VI.)
 
 
SA

domingo, 16 de dezembro de 2012

Praça Castelo Branco em Diadema


Nesse ano, o candidato do PT, Mário Reali, não ganhou a reeleição, e como prova de gratidão, o atual prefeito deixou a principal praça da cidade sem o tradicional bonecos de anjos à base de garrafas plásticas e nem mesmo pendurou aquelas lampadinhas que imunivam a rua toda.

Hoje, a cidade está com vários carros, e todos usando suas buzinas para homenagear o título que o Corinthians conseguiu no Japão, sem falar dos rojões que assustaram a cadela do meu irmão, que conseguiu escapar da coleira e invadiu o porão, fazendo xixi no corredor e no banheiro. É uma enorme poça amarela com um forte cheiro. Que chatice, que chatice.

Peço desculpas pela qualidade da foto, sempre esqueço de limpar a lente da câmara que fica na parte de trás do celular.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Muçarela

Outro dia, vendo um programa de TV sobre culinária, encafifei com a palavra "muçarela", quando apareceu escrita no vídeo a quantidade que deveria ser usada na receita.

Eu pensei: "Tá errado! É mussarela e não muçarela!" E não descansei enquanto não procurei saber como era a grafia da palavra. Descobri, então, que aqui no Brasil a palavra aportuguesada correspondente à mozzarela (italiana) é muçarela, com "Ç" e não com dois "S"...
Ou seja, aqueles panfletos de pizzas que recebemos em casa estão todos com a grafia errada, pois em todos que recebi até hoje consta "mussarela".

Essa informação mudou sua vida?
Eu sei que não... Mas deixou você mais culto, não deixou?
O que tem a ver com blog de religião? Sei lá...

SA

Musica de Nando Cordel em homenagem a Chico Xavier



apenas um comentário dos muitos que foram expostos...

O Nando Cordel é iluminado, e ilumina a nossa vida com as suas composições, pura inspiração de deus. Parabéns Nando. sou sua fã, desde "Azogue"...rs
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caramba... como a peçonha nauseabunda do 233 fica mais evidente perante estas demonstrações de
admiração e agradecimento ao impoluto médium que TANTO BEM(!!!) soube espalhar durante sua longa estadia por cá...  :)...
 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O Homem Bom Roberto Carlos



os GRANDES são homenageados enquanto os 233's desta vida desaparecem na vala comum dos ignorados...

um dos comentários ao vídeo...
*** Grande Roberto Carlos por esta grande homenagem ao grande cisco como Chico Xavier dizia ser, venham mais Chicos como este e que façam metade do que ele o "CHICO" fez pela humanidade...
ÓSCAR RIBEIRO - SETUBAL- PORTUGAL

O livro do Papa Bento

O papa Bento XVI (85 anos)completa a trilogia de livros "Jesus de Nazaré e lança  a polêmica obra "A infância de Jesus".  Encontrei na Livraria Cultura por R$24,90.

Nesse livro o Papa Bento afirma ( e corretamente!) que  Jesus nasceu antes de Cristo. Provavelmente entre 7 e 4 aC. O que aconteceu é que o calendário cristão, que divide a história a partir do nascimento de Jesus, somente foi estabelecido em 525 dC a pedido do papa João I. O monge Dionísio Exíguo fez os cálculos para determinar a data do nascimento de Cristo, concluindo que fora no ano 754 da fundação de Roma. Errou em alguns anos, e o calendário se difundiu pela cristandade até o século XIX, quando percebeu-se o engano. Tarde demais para mudar.



Recém-editado em 50 países, o livro procura estabelecer uma conexão respeitosa entre o Velho e Novo Testamento e narra o nascimento e a infância de Jesus baseado em Mateus e Lucas.

O Papa admite também que a estrela de Belém pode ter sido a explosão de uma supernova, hipótese já levantada pelo astrônomo alemão Johannes Kepler, no século XVII, que afirma o alinhamento entre os planetas Júpiter, Saturno e Marte e que na semana do nascimento de Jesus houve a explosão de uma supernova relativamente próxima à Terra.

A matéria ainda afirma que no livro  o Papa Bento  conclui que as as figuras do boi e do burrinho são apenas alegorias de humildade, cristalizados pela iconografia medieval.



SA


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Religião não define caráter!

Desde os países cristãos aos islâmicos, os ateus enfrentam a discriminação e a perseguição, incluindo penas de morte, cadeia perpétua, privação da cidadania, educação e a atenção médica,  revela um relatório.
O estudo titulado “Liberdade de Pensamento 2012: Um Relatório global sobre a discriminação contra os humanistas, os ateus e os não religiosos” foi publicado pela União Internacional Ética e Humanista.
É verdade! Religião não define caráter!


O relatório comenta leis que violam a liberdade de consciência em 60 países e enumera vários casos individuais nos que os ateus sofreram perseguição por suas convicções. Segundo a análise, os ateus enfrentam a pior discriminação em países como Afeganistão, Irã e Paquistão. Ademais, a publicação de pontos de vista ateus ou humanistas está rigorosamente proibida em países como Bangladesh, Egito e Indonésia.

Na maioria destes países, os cidadãos estão obrigados a registrar-se como partidários de uma religião oficialmente reconhecida: normalmente o cristianismo, o judaísmo ou o islã. Sem este registro, os cidadãos não têm direito a receber serviços médicos, dirigir, ir à universidade ou viajar ao estrangeiro, o que obriga aos ateus  a mentir.

Em pelo  menos 7 estados de EUA, os ateus não podem ser funcionários públicos, enquanto em Arkansas não é permitido que sejam  testemunhas em processos judiciais.

Na Suíça, um diretor  de escola foi despedido de seu trabalho em 2010 após fazer pública sua preocupação sobre a promoção por parte do Estado da religião católica nas escolas. “Informaram ao  diretor  que foi despedido por ter tirado os crucifixos das salas de aula da escola pública na que trabalhava”, assegura o relatório, mencionando este caso entre outros muitos.

Heiner Bielefeldt, o Representante Especial da ONU para a Liberdade de Religião ou Crença, pronunciou-se a favor da publicação do relatório e expressou sua preocupação pela falta de atenção que os grupos de direitos humanos internacionais mostram com respeito à violação dos direitos dos não crentes.

 SA



Adaptado de:  http://www.bulhufas.com/ateismo-a-religiao-mais-perseguida-do-mundo/6622/

domingo, 9 de dezembro de 2012

O culto

Fez um calor danado nesse sábado, e assim decidi descansar na Praça do Mário, onde encontrei o Fábio, o Douglas e o Moisés, equipado com uma caixa acústica, alimentado por uma bateria de um carro. O som estava na faixa dos 60 decibéis, muito alto para uma plateia de quatro pessoas, eu e três mendigos.

Estava começando o primeiro culto a Deus em praça pública. O Fábio citou Malaquias, reclamando que o povo de Israel ficou quatrocentos anos sem oferecer um sacrifício ao Senhor dos Exércitos. O Fábio comentou que era um sacrifício imperfeito, onde o pecador se arrependia dos seus erros, matando um cordeiro para Deus lhe perdoar. Malaquias reclama que o povo de Israel não se arrependia dos seus pecados e, pior, usavam cordeiros ou outros animais velhos, doentes e coxos.

A seguir o Moisés usou o seu violão e 60 decibéis para cantar "Eu preciso de um milagre", lembrando mais ou menos a Maria, a irmã da Marta, que usou de todo o seu tempo para perfumar Jesus e adorá-lo. É uma canção bem longa para quem não está acostumado com 60 decibéis como eu.

O Douglas entrou em cena, com uma apostila de dez páginas, citando o primeiro versículo de João, comentando que temos uma visão errada de Deus, como se ele fosse um pobre coitado que precisa da nossa atenção. Ele citou mais dois pontos da sua longa apostila, mas perdi a minha atenção, vendo do outro lado da praça um pai de família tirando os filhos do carro para colocá-los dentro de casa, tentando protegê-los de um quarto mendigo que apareceu na praça, e começou a insistir em pedir algo. O pai de família muito a contragosto acabou cedendo um copo de água. O monólogo do Douglas estava tão confuso quanto as homilias de padres de muita idade que vão lendo os textos que já foram citados ao longo da missa, e não consegue explicar a plateia como o trabalho de divulgar o Evangelho agrada ao Pai Todo Poderoso.

Depois de mais duas canções de louvor, eis que chegamos na saideira do culto, o Fábio convidou todo mundo a ficar de pé e bem mais próximo para que aceitassem Jesus como único sacrifício perfeito para agradar a Deus. Como eu sou tímido, fiquei lá atrás, sentado. Já os mendigos se aproximaram do Fábio, e o Fábio pediu para o Douglas e o Moisés botarem as mãos sobre a cabeça deles.

Ao contrário da missa católica que é cheio de Amém, Amém e Amém, esse culto teve colaboradores (possivelmente parte da família do Fábio, do Douglas e do Moisés) dizendo Aleluia, Glória a Deus, Oh Glória, mas esse culto tem um denominador comum com a Missa: é longo, chato e barulhento.

Quando terminou o culto, só lembrei do Paulo, de quantos decibéis ele precisou para converter um judeu para Jesus. Deve ter sido bem mais de 60 decibéis, e, é claro, com a força do Espírito Santo. Quem não se converteu, no mínimo deve ter ficado surdo.

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