quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Vertentes
><
Escrevi estes textos há algum tempo e, tendo em vista a observação de alguns
eventos, considerei ser interessante a sua postagem por aqui.
FilP 24.04.2008 A falta de esclarecimento, que
alguns chamam de ignorância, é a fonte de todos os erros que os seres humanos
cometem e motivo e razão da imensa maioria do sofrimento que uns causam aos
outros.
Ela parte da incapacidade de percepção da
ilusão de realidade e da impermanência das coisas deste mundo e pode se dividir
em duas vertentes principais.
Uma das vertentes é aquela em que a ignorância
leva ao desejo exacerbado do ter, o qual exacerbando-se em egoísmo e aliado à
falta de princípios, também decorrentes da ilusão de que não haverão
consequências para todas as ações,
leva a comportamento imoral e antiético, conduzindo facilmente estas pessoas à
criminalidade comum, a qual é, de certa maneira, filha da ignorância com o
desejo exacerbado, o egoísmo.
Seu principal efeito é o mal feito por pessoas
más, sem escrúpulos, sem princípios e sem caráter.
A outra vertente ocorre em pessoas que, apesar
de ainda não suficientemente esclarecidas, não desenvolvem o desejo exacerbado
do egoísmo, incorrendo no entanto no erro de considerarem ser possível aos seres
humanos a apreensão e compreensão da verdade em si.
E, coincidentemente, consideram que eles é que
conhecem toda a verdade em detrimento de todos os que não comungam com suas
idéias e interpretações, as quais acabam normalmente por se tornar estreitas e
radicais.
Este equívoco aliado à boa intenção de levar o
que eles consideram “a verdade” aos demais seres, que eles consideram totalmente
ignorantes desta “verdade”, e aos quais eles querem bem e desejam ajudar de
qualquer maneira, tem levado à prática de atos de profundo desrespeito aos
direitos alheios e muito rapidamente ao radicalismo terrorista ou ditatorial, o
qual será filho da ignorância com a boa intenção equivocada, o
radicalismo.
Desta maneira, uma das vertentes da ignorância,
a dos “ignorantes-egoístas”, forma a escória da humanidade e são os que fazem o
mal, isto é, causam sofrimento a outros seres humanos (e não apenas a estes) de
maneira deliberada, intencional e planejada, visando vantagens e benefícios e
são, como disse acima, os criminosos, os que fazem o mal pelo
mal.
A outra das vertentes principais é a dos
ignorantes-não-egoístas-bem-intencionados-equivocados, os quais fazem o mal, ou
seja, causam sofrimento a outros seres humanos (e não apenas a estes) pensando
que estão fazendo o bem, sem procurar vantagens ou benefícios para si ou para os
seus (ocorre também com grande frequência de pessoas deste segundo tipo serem
manipuladas pelas do primeiro tipo, as quais buscam sim vantagens e
privilégios).
São os radicais e terroristas de vários
matizes, ideologias e orientações, materialistas e não-materialistas, que tentam
impor a suas concepções e interpretações enganosas, seus modos de ver e viver e
suas pretensas verdades aos demais com uso de violência, em flagrante
desrespeito aos direitos individuais e coletivos e ao livre-arbítrio que teria
sido dado a todos e a cada um pelo próprio Criador, pelo próprio
Deus.
E que fazem o mal pelo bem, o que poderia à
primeira vista parecer um paradoxo mas, levando-se em conta a ignorância com que
é feita, é não só possível como mais comum do que se poderia a princípio
imaginar ou considerar possível.
Há ainda outras vertentes e condições pessoais
e coletivas em que elas se misturam e se confundem em cada um de nós e em cada
comunidade ou grupo, o que torna a situação rica e complexa em quantidade
suficiente para não nos permitir uma análise mais profunda, pelo menos por
enquanto.
Há muito menos gente envolvida nas duas
vertentes acima descritas do que se pensa.
A grande maioria não comete nem o erro
catastrófico de tornar-se filho da
ignorância com o egoísmo nem o equívoco calamitoso de ser tornar-se filho da ignorância com a boa
intenção equivocada e limita-se a tentar viver da melhor maneira possível,
procurando não fazer mal a ninguém, entre estes dois flagelos da
humanidade.
Observo e ressalto que, ao me referir ao erro
de seguir por um dos dois mais desastrosos caminhos resultantes da ignorância,
descrevi tais escolhas como “tornar-se”, ou seja, as pessoas, dotadas que são de
livre-arbítrio, escolhem, em grande parte dos casos em que isto ocorre,
livremente “tornar-se”, ora filhos da ignorância com o egoísmo, ora filhos da
ignorância com a boa intenção equivocada, o que nos dá responsabilidade plena
para com estas escolhas e para com os atos decorrentes
delas.
E para com TODAS as suas consequências
também.
Portanto que não caiamos no cataclísmico engano
de escolher ser filhos da ignorância e passar a praticar a barbárie, quer seja
por más intenções, quer seja por boas intenções
equivocadas.
A prática do mal, seja por que motivo seja,
nunca será bom.
E terá as consequências do que for efetivamente
feito, seja lá com que intenção seja.
Considero ainda razoável lembrar que a omissão,
a conivência, o comodismo, a incitação, o apoio de qualquer tipo, a apologia, a
cumplicidade e a incitação à prática de atos de barbárie, ou seja do mal, também
é praticar o mal e que, em menor grau, terá também consequências, seja lá com
que intenção forem cometidos.
Escolhamos portanto o bem, o bom, o justo e o
belo. De preferência com as melhores intenções
possíveis.
Mas que, no mínimo, seja escolhido o bem, o
bom, o justo e o belo, com a intenção que for
possível.
Pois o mal será tratado como mal e não como bem
pela justiça divina, o que é insistentemente ignorado pelas pobres vítimas da
ignorância ao vitimar os outros, achando que não haverão consequências ou que
fazer o mal, isto é tratar mal, tratar aos demais de maneira pior do que
gostariam de ser tratados, causar sofrimento e dor, será considerado bom. Ai
destes.
Fil Soc 02 e 17.05.2008 A
escória da humanidade, representada pelos traficantes e outros bandidos, apesar
de todo o dano e de todo o sofrimento que causam, não é o grande
perigo.
O grande perigo é quem
sendo mau e se apresenta como bom.
Estes, em grande ignorância
e dotados de grande orgulho de sua pretensa condição de sabedoria tentam nos
impor as suas interpretações de uma verdade que não conhecem.
Com isto representam o mal,
passando por bem.
São os hitlers, os stalins,
os pol tots, os genocidas da humanidade.
Não importa a ideologia ou
a doutrina, importa que fazem o mal e são o mal, representam a barbárie e são a
barbárie e se passam por bem, por um certo período, iludindo e levando muita
gente a segui-los e a causar as catástrofes que são causadas sob seu comando ou
influência.
[]s
Um
aprendiz
Apenas a
Verdade prevalecerá
Paz, saúde e
felicidade à todos
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Seu lema é:
Apenas o homossexualismo prevalecerá
Quem escreveu o texto acima esqueceu que a vida não é só de vertentes, mas principalmente de catalisadores. O Sr Joseph fala mal de todo mundo, mas eu não acredito que isso seja pessoal. Se eu sofresse de uma violenta crise de hemorróidas como ele sofre, certamente que faria a mesma coisa ou até coisa pior.
No texto do artigo eu explicitei que a grande maioria não pertence a nenhuma das duas vertentes do mal, apenas procurando viver da melhor maneira possível sem fazer mal a ninguém.
É evidente que uns e outros, mesmo fazendo parte da turma do bem, quando protegidos pelo anonimato que a sua eventual inclusão em turbas ou que a internet propicia (se não os rastrearmos), acabam se deixando comandar pelos seus níveis mais ancestrais de consciência, imaturos e algumas vezes até bestiais, dando vazão a práticas que a vigilância da vida em sociedade (e as consequências daí advindas) em geral impedem.
O caso de ofensa infantis pela internet é algo mais leve mas, ainda assim, não sendo a maneira como a pessoa gosta de ser tratada, vai fatalmente produzir efeitos também desagradáveis (por isto sempre digo que a ignorância é a mãe de todo o nosso sofrimento, alguém esclarecido jamais faria isto).
Uma pessoa que conhece bem a lei de causa e efeito muito dificilmente se permitiria dominar por este tipo de mente, pois sabe que, mesmo mais leves, as consequências desagradáveis serão inevitáveis por todas as vezes que forem necessárias até que ela aprenda que não deve e efetivamente não mais faça isto mesmo tendo oportunidade (será testada na prática).
E o mais chato é que, pelo que tenho observado, o efeito desagradável a atingirá de maneira diferenciada no tempo e no espaço, produzindo-lhe desconforto equivalente ao que causou ou desejou causar, de modo que nem sempre será exatamente da mesma forma, mas a levará a entender, mesmo que leve muito tempo, como efetivamente ocorre em geral conosco, com a repetição, que o que dói de um lado dói também do outro.
Neste casos ocorrerá que, já que o amor pelos outros não funcionou, o amor por si própria (neste nós podemos sempre confiar) a convencerá a procurar tratar aos demais como gosta de ser tratada e, principalmente, a não tratar aos outros como não gosta de ser tratada.
Alguns podem estranhar que existam por aí grandessíssimos filhos da pátria brasileira (e das estrangeiras) a quem nada de muito desagradável ocorre, o que aparentemente contrariaria esta lei.
Aparenta-me que, pelo pouco que percebi da observação de alguns eventos, nos casos mais graves, o intervalo de uma vida terrestre pode não ser suficiente para que os efeitos maturem, o que não se passa com pequenos deslizes, que acabam em geral produzindo rapidamente efeitos adequados e proporcionais.
Quem ainda não prestou atenção nisto pode não entender o motivo de alguns probleminhas, mas não nos preocupemos, é sempre a nossa ignorância e falta de controle.
Leva tempo, não é fácil, os nossos hormônios e as nossas consciências mais ancestrais efetivamente nos colocam em apuros e nos cobram altos preços se não as controlarmos, pois são bárbaras, selvagens, trogloditas, animalescas, ignorantes.
Se chegarmos um dia a sermos sábios, o será quando aprendermos a sermos mestres de nossas mentes, e não seus escravos, como os tolos que hoje somos.
[]s
Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz, saúde e felicidade a todos
233.
primeiros a usar a palavra “Bíblia” para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos
do Cristo no século II d.C.
Ao comparar as diferentes cópias do texto da Bíblia entre si e com os originais disponíveis,
menos de 1% do texto apresentou dúvidas ou variações, portanto, 99% do texto da Bíblia é
puro. Vale lembrar que o mesmo método (a crítica textual) é usado para avaliar outros documentos
históricos, como a Ilíada de Homero, por exemplo.
É o livro mais vendido no mundo. Estima-se que foram vendidos 11 milhões de exemplares
na versão integral, 12 milhões de Novos Testamentos, e ainda 400 milhões de brochuras com
extractos dos textos originais.
Foi a primeira obra impressa por Gutenberg em seu recém inventado prelo manual, que dispensava
as cópias manuscritas.
A divisão em capítulos foi introduzida pelo professor universitário parisiense Stephen Langton,
em 1227, que viria a ser eleito bispo de Cantuária pouco tempo depois. A divisão em
versículos foi introduzida em 1551, pelo impressor parisiense Robert Stephanus. Ambas as
divisões tinham por objectivo facilitar a consulta e as citações bíblicas, e foi aceite por todos,
incluindo os judeus.
Foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a época e cultura das regiões,
utilizando tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de cerâmica.
Com excepção de alguns textos do livro de Ester e de Daniel, os textos originais do Antigo
Testamento foram escritos em hebraico, uma língua da família das línguas semíticas, caracterizada
pela predominância de consoantes.
A palavra "Hebraico" vem de "Hebrom", região de Canaã que foi habitada pelo patriarca
Abraão em sua peregrinação, vindo da terra de Ur.
Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento (sem a inclusão dos apócrifos) estavam
compilados desde cerca de 400 a.C., sendo aceites pelo cânon Judaico, e também por Protestantes,
Católicos Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional.
A primeira Bíblia em português foi impressa em 1748. A tradução foi feita a partir da Vulgata
Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325).
Resta recordar aqui João Ferreira de Almeida, que traduziu a Bíblia dos originais hebraico e
grego, até Ezequiel, sendo terminada por Jacob Akker, em 1694. Contudo, a sua publicação
integral só aconteceu em 1809, após a chegada a Portugal da Sociedade Bíblica Britânica e
Estrangeira.
(colagem, embora eu não precise colar nada sobre esse assunto: sou bacharel em Teologia e sei as línguas originais. Os erros que eu repetidamente apontei na Vulgata já foram corrigidos na Nova Vulgata. Conclusão: Sou superior ao "douto" "São" Jerônimo)
Tem pateta por aí que cola textos de revistas pseudocientíficas para impressionar apedeutas orquidófilas.
233.
Como você está com tempo, procura na internet os trechos que eu colo de qualquer revista.
Os textos que eu posto são meus.
Para colar os textos eu teria de concordar com a visão da comunidade científica e EU NÃO CONCORDO.
Tanto que estou tranquilamente aguardando algum objeto massivo ser descoberto além da órbita de Mercúrio para derrubar o que entendo ser a última trincheira da teoria da relatividade, a precessão do periélio de Mercúrio.
Continua a comer alfafa e não enche.
[]s
Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz, saúde e felicidade a todos
Se,
gay não assumido é Anônimo,
então,
Anônimo é gay não assumido.
[c.q.d.]
kkkkkkkkkkkkkkkk
Desculpem a brincadeira crianças
Como eu sei que ando fazendo falta aqui,aproveitarei o ensejo então para perguntar,como vai...
-sua algaravia?
(com bom humor,uma tapona nas costas,em vc)
O que é mais difícil não é escrever muito; é dizer tudo, escrevendo pouco.
Eu nunca consigo falar pouco.
Agentes do governo dos Estados Unidos poderiam ter levado os astronautas e alguns auxiliares a um treinamento secreto no Deserto de Nevada, Estados Unidos, que, em vários locais, tem uma enorme similaridade com a aparência das fotos que teriam sido tiradas na Lua. Assim, teriam montado todo o cenário, tirado as fotos e feito as filmagens do local. Ao final do treinamento, após os astronautas voltarem para a NASA pilotando um helicóptero, os auxiliares técnicos teriam guardado todos os equipamentos num caminhão baú para voltarem pra casa.
Pior que o Hosaka acredita que o saci pisou na Lua .
Agentes do governo dos Estados Unidos poderiam ter levado os astronautas e alguns auxiliares a um treinamento secreto no Deserto de Nevada, Estados Unidos, que, em vários locais, tem uma enorme similaridade com a aparência das fotos que teriam sido tiradas na Lua. Assim, teriam montado todo o cenário, tirado as fotos e feito as filmagens do local. Ao final do treinamento, após os astronautas voltarem para a NASA pilotando um helicóptero, os auxiliares técnicos teriam guardado todos os equipamentos num caminhão baú para voltarem pra casa.
Pior que o Hosaka é um crédulo ! .