terça-feira, 15 de novembro de 2011
Densidade
Antes de prosseguir na explicação do motivo de eu ter
atualmente a posição que tenho, de que o que conhecemos como mundos físico e
metafísico são mundos entrelaçados (assim como o campo magnético da Terra faz
parte dela mesmo que não o vejamos, com suas várias camadas) e seguindo as
mesmas leis, ou mais exatamente a mesma Lei, eu considero interessante
diferenciar densidade (ou massa específica, medida em Kg/m3) de
densidade de campo (o que varia de acordo com o tipo do campo).
Densidade é uma coisa e densidade de campo é algo um
pouco mais complicado, que não se mede com densímetro.
Densímetro é um instrumento que serve para medir a
densidade de líquidos e não de campos elétricos, magnéticos, eletromagnéticos,
gravitacionais e de Yang-Mills (nucleares).
Apesar da ciência moderna considerar que a densidade dos
campos governa o mundo físico (e de eu considerar que a densidade dos campos
governa absolutamente tudo o que existe em todos os universos porventura
existentes e fora deles também, de uma forma ligeiramente diferenciada quando
fora dos universos), uma coisa é saber a equação de algo, o que nós sabemos
eximiamente.
E outra é medir adequadamente este algo, principalmente
quando a definição dele é circular, como já disse aqui a respeito dos campos de
natureza elétrica, e não sabemos o mecanismo que o faz portar-se da maneira como
se porta.
Como exemplo desta dificuldade usarei um
furacão.
Todos sabemos que existem, podemos vê-los, fotografá-los,
filmá-los, perceber os seus efeitos e estimar seu tamanho. Sabemos até as
equações que regem o seu funcionamento (coincidentemente são generalizações das
equações do campo eletromagnético de Maxwell).
Mas não temos como medir o seu tamanho exato, não temos
como fazer medições mais exatas das variações de densidade em suas várias
camadas e nem pesá-los, por exemplo.
E nem medir a força de gradiente de pressão entre suas
diversas regiões, o que seria similar às diferenças de densidade de
campo.
Imaginem o que ocorre em relação ao que não podemos nem
ver e nem temos ideia mais exata de como funciona, como os campos acima
citados.
Ou seja, densidade de campo não é densidade
(nome popular de massa específica).
De nada adiantam densímetros (instrumentos
utilizados para estimar a massa específica de líquidos) mesmo em relação ao que
vemos.
É por isto que ninguém procura entidades
espirituais com densímetros.
Agora que já sabemos que densidade de campo não
é densidade, falta pouco para entendermos (apesar do lamentável estado do tico e
da desesperadora condição do teco de algumas pessoas, entidades e sociedades
Anônimas233 Ltda.),
- como é que a densidade, sendo ela a massa
específica ou densidade de campo, tanto faz, pode determinar tudo,
mesmo
- onde a nossa consciência incorpórea (uma
célula ciclônica autossustentável de matéria primordial, ou préons, com várias
camadas e fronteiras adiabáticas entre elas)
- vai parar depois de sair do nosso corpo de
matéria bariônica,
- feito de bárions, prótons e nêutrons, sendo
estes constituídos de células ciclônicas de matéria primordial, ou
préons,
- corpo este que atualmente está com todas as
suas camadas de matéria primordial,
- que é exatamente a consciência extracorpórea,
a qual, assim como o campo magnético terrestre coexiste com a matéria bariônica
nas profundezas do nosso planeta e também o extrapola, conforme se pode ver nas
figuras a seguir,
- também a nossa consciência extracorpórea
coexiste com seu corpo físico, mais exatamente de matéria bariônica, e também o
extrapola,
- formando as diversas camadas (os corpos, como
dizem os místicos) que os cânones das várias doutrinas dizem ser dividida a
consciência extracorpórea do homem, também conhecida como espírito, mente ou
alma, de acordo com a religião de cada um,
- e que tem a mesma forma e distribuição
espacial do campo magnético terrestre, por exemplo, e das camadas que envolvem a
Terra e outros corpos celestes.
Como das mesmas causas se pode e deve esperar
os mesmos efeitos, da observação dos mesmo efeitos se pode e deve esperar as
mesmas causas, o que deverá ser mais bem explicado já no próximo
artigo.
Poderão alguns dizer que não podemos observar
anjos e outras supostas entidades espirituais, ou à nossa consciência
incorpórea, e que, em função disto, não há como dizer que estamos usando de
observações passíveis de serem feitas por qualquer pessoa em idênticas
condições.
Apesar disto, virtualmente todas as antigas
religiões do planeta assim definem os nossos corpos espirituais, em camadas
concêntricas, o que estaria em prefeito acordo com as observações que fazemos
das estruturas físicas, o que seria impraticável aos seres humanos há cinco ou
seis mil anos, o que me pareceria coincidência demais.
É como se alguém, há seis mil anos descrevesse
a explosão de uma supernova, um buraco negro e uma radio galáxia em detalhes,
quando apenas nos últimos anos estamos passando a saber de sua existência, ainda
sem entendê-los corretamente.
Outro detalhe é que, apesar de não podemos
fazer isto atualmente, a ausência de evidências não é evidência de ausência, ou
seja, pode ser apenas uma falta de condição técnica.
Como exemplo disto, podemos dizer de nossa
imensa dificuldade para detectar neutrinos, com massa milhares de milhões de
bilhões de trilhões de vezes maior que a estimada para os préons, pois das
centenas de trilhões de neutrinos que atravessam cada ser humano a
cada segundo, apenas um ou dois são detectados por dia, em detectores
imensos.
Outro exemplo são as tão procuradas ondas
gravitacionais e grávitons, respectivamente apontados como os responsáveis pela
força gravitacional por físicos relativistas e quânticos, jamais detectados (na
minha opinião pessoal, jamais serão, pois não se detecta o que não
existe).
Apesar de não podermos vê-los, a ação dos
préons pode ser detectada o tempo todo, pois os campos elétricos que envolvem os
átomos seriam compostos de préons, assim como os campos magnéticos dos imãs e do
próprio planeta, os campos eletromagnéticos que mantêm o funcionamento de todos
os nossos aparelhos elétricos, os campos gravitacionais que nos mantêm presos ao
solo deste planeta (e o planeta em órbita) e os campos de Yang-Mills, que mantêm
a coesão da matéria bariônica e regem o decaimento das partículas
compostas.
Se tudo der certo, no meu próximo artigo eu
farei um fechamento do modelo, explicando o motivo de eu ter a posição que eu
tenho atualmente.
[]s
Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
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