sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Perguntas, perguntas, perguntas...
O 233 deseja saber muitas coisas ao
mesmo tempo:
1. Espírito afunda?
2. Espírito faz barulho?
3. Espírito arrasta correntes?
4. O Espírito materializado do médico
nazista fala alemão?
Ele sempre diz que o cara que se fantasia
de médico nazista no Frei Luiz é loiro e não fala alemão. Quais conclusões
podemos tirar disso?
a. O 233 já foi no Frei Luiz
b. O 233 acha que o médium é loiro e não
fala alemão.
Como o 233 diz que nunca esteve no Frei
Luiz, ficamos com a hipótese b: O 233 acha que o médium é loiro e não fala
alemão. Eu nunca estive lá, e portanto não posso achar nada. Até agora só
vi fotos do suposto espírito.
Assim como só vi fotos do Hosaka. Penso
que ele é nissei e gordinho. Mas a foto pode ser de outra pessoa se passando
pelo Hosaka... E o Hosaka pode nem se chamar Hosaka...
Será que espírito afunda, faz barulho?
Não sei. Nunca vi um espírito, mas considerando que espíritos são de outro
mundo, não devem obedecer as leis da física aqui do nosso planeta.
Abaixo há um texto muito doido da Revista
Superinteressante, falando sobre um suposto peso da alma.
Espírito teria peso?
Talvez os mais pecadores sejam os mais
pesados. Então quando morrem, vão lá para baixo (inferno). E quando são leves
vão para cima (céu).
O Peso da Alma - 21 gramas
Ele, então, construiu em seu escritório, uma cama especial em cima de uma balança, muito precisa, para que pudesse mensurar cada perda de peso de seus pacientes. Seu teste foi realizado com 6 pacientes em estado terminal (quatro com tuberculoso, um com diabete e um de causas não especificadas).Ele os observou antes, durante e depois do processo da morte, e mensurou cada perda de peso dos pacientes. Ele teve o cuidado de eliminar cada causa fisiológica para a perda de peso.
Os pacientes perdiam peso a uma taxa de 28 gramas por hora (a medida utilizada era a onça, e cada paciente perdia uma onça por hora. Uma onça tem 28 gramas) devido a respiração e a evaporação do suor. Após um período de 3 horas e 40 minutos, o paciente morreu e, coincidentemente, a balança registrou uma perda de 21 gramas no exato momento. A causa da perda não poderia ser devido a respiração e evaporação do suor, pois a taxa de perda de peso por esses fatores já haviam sido determinadas.
O paciente também não urinou ou defecou, até porque seus excrementos permaneceriam em cima da cama-balança. Havia ainda uma outra possibilidade para a perda de peso, que seria o esvaziamento completo dos pulmões. MacDougall subiu na balança e inspirou e expirou o mais forte que pôde, e nenhuma modificação considerável na balança foi registrada. Analisando os fatos,como poderiam explicar a perda de peso súbita do paciente? Seria o peso da alma?
MacDougall repetiu os experimentos com 15 cachorros e observou que os resultados davam negativos, ou seja, não havia nenhuma redução do peso no caso dos cachorros morrendo. De acordo com a sua doutrina religiosa, os animais não teriam almas, como os humanos. Então, os resultados estavam mais do que satisfatórios.
Em Março de 1907, os resultados do experimento de MacDougall foi publicado no jornal The New York Times e no jornal de medicina American Medicine. Mary Roach escreveu o seguinte,em sua coluna :
"De acordo com Dr. Augustus P. Clarke, MacDougall falhou por não ter levado em consideração o súbito aumento da temperatura corporal durante a morte, quando o sangue pára de ventilar os canais pulmonares. Clarke disse que o suor e a evaporação pela respiração, causadas pelo aumento da temperatura, deveria contar em ambos os casos, na perda de peso do homem e na ausência da perda nos cachorros (os cachorros se autoventilam ao ofegarem, e não ao transpirarem).MacDougall rebateu, dizendo que sem circulação, o sangue não pode ir até a superfície da pele e então não há ventilação. O debate continou acirrado de Maio até Dezembro."
"da Revista Superinteressante"
S.A.
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creio que sou um cabeça de porongo seco !
creio em Papai Noel pois o Magalha confirma que existe !
creio em disco voador !
creio no ET de Varginha !
quem sou eu ?
Eu disse que não sabia.
Ele disse que o pernilongo pára de chupar, quando a gente bate nele.
Eu não entendi a resposta, o Sr entendeu?
Apesar da persistência do Sr Duzentos, Trinta e Três nessas questões fisiológicas do espírito, eu acredito que é proveitoso aprender com esse ilustre Sr essa técnica que ele usa para dizer aquilo que ele quer e não aquilo que o interlocutor perguntou.
Ou seja, o Sr Duzentos, Trinta e Três é perito em esquivar, ele foge do núcleo da questão, acrescentando várias outras, de tal forma que o interlocutar já nem consegue mais lembrar qual era a questão.
Diante do exposto, gostaria de corrigir o seu texto: o correto é "enrola, enrola e como enrola!"
Um forte abraço, Frank.
Quanto à minha autenticidade, gostaria de me reportar à Dilma: "não é pelo texto que se avalia o peso de um Hosaka".
Deus disse a Adão (o homem): "Tu és pó, e ao pó tornarás."
O Diabo veio e disse: "É mentira dele, vocês não morrerão (isto é, vocêss têm almas imortais que continuarão a viver após a morte do corpo)."
A dra. Sema e o V-V-ai-sem-Volta aceitam a explicação segundo a qual Deus estava se referindo ao corpo de Adão...
Será?
Quando digo a alguém "bom dia" estou falando com quem? Com o corpo da pessoa? Terá Deus falado ao corpo de Adão somente quando disse "Tu"?
Hahahahahaha! Só rindo...
O Calendário permite escolher apenas um toque musical no seu painel de configurações, lá existem trocentos toques, mas todos eles são bem curtos e é bem difícil de ouvir, principalmente quando passa um caminhão de um candidato a vereador ou prefeito, e assim você corre o perigo de perder o compromisso, mesmo que você tenha ativado o led de alerta do Galaxy S3, o LED é bonito, azulzinho, o problema é que não dá para ver o LED, quando ele está no bolso.
Para resolver esse problema, basta acrescentar um mp3 mais longo na pasta Notifications (você não precisa fazer Root). Feito isto, você seleciona o mp3 no painel de configuração do Calendário.
A seguir, um ótimo mp3 para você, tenho certeza que você vai gostar:
http://www.zedge.net...ngle drum&cep=1
(para baixar o mp3, selecione o retângulo "get ringtone")
Não sei no que eu enrolo, segundo o Hosaka, pois muitas queixas contra mim sempre se deverem ao fato de que eu digo claramente o que penso e chamo todo mundo de burro.
A dra. Selma, estranhamente, porque tem estudo, acredita na bobagem de Rivail sobre os sonhos. O professorzinho lionês achava que os sonhos são o efeito da emancipação do espírito na hora do sono. O espírito deixaria o corpo e sairia por aí a passear, e por isso sonhamos. Se isso fosse verdade (claro que é uma tolice), na quinta-feira última eu dei, isto é, meu espírito deu um ótimo passeio, porque sonhei que fazia amor com um certa mulher que desejo há muito tempo. Foram dois sonhos iguais na mesma noite. Aí perguntaria à às vezes lúcida dona srta LG e até ao sr. Hosaka: se essa explicação de Rivail é verdadeira, então a "outra parte" sonhou também com o 233? Não seria o caso do 233 partir para o "plano material", já que em sonhos a beldade é tão acessível? Acho que eles perguntariam isso.
Quanto a mim, eu acho que a dra. Selma faria muito bem se jogasse fora o livro do pseudomédiuns, porque nele só tem chute de Rivail. Acreditar naqueles bobagens fica bem para tipos como o V-V-ai-sem-Volta.
Esse é um excelente filme de ficção científica, onde predomina a fotografia bucólica das florestas. O planeta Terra foi dividido em doze distritos e para manter a paz entre eles foi inventado um show de televisão chamado "Jogos Vorazes". De cada distrito são sorteados um casal e todos são despejados numa floresta, onde a única regra é que só pode haver um vencedor, o único que conseguir sair da floresta, vivo. Ou seja, a única forma de vencer é matando os concorrentes. O filme tem bela fotografia e vários litros de sangue, e uma ótima sugestão para melhorar o conteúdo do Big Brother ou a Fazenda.
Integrantes do Conselho Curador do FGTS temem que a inclusão do Fundo na folha digital, como defende a Receita, poderá representar um risco a mais pelo fato de o governo começar a encarar o FGTS, que é privado, como um tributo e, portanto, sujeito a ingerências ainda maiores.