quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Pitakas 9
Longe do palácio, com o sol nascente,
vestiu uma roupa velha que levara, abandonou o animal,e foi embora,à procura de
uma "verdade satisfatória sobre a vida".
Não se preocupou com o bicho que ficara ali,pois sabia que logo seria localizado pelos palacianos.
Quem não seria mais achado,seria ele,o sr.Sakyamuni,que em breve,ficaria irreconhecível.
Ninguém ia se espantar com sua partida,uma vez que sempre dera a entender que algum dia, "largaria tudo para trás,para se tornar um monge".
Todo mundo em casa,sabia que ele era místico.
Ver "de perto" a doença,a velhice e a morte,foi o incentivo do qual precisara para tal atitude sonhada.
Então,ele foi à procura de um iogue, e aprendeu primeiro,técnicas de controle do corpo e da respiração.
Trocando de mestres regularmente,aprendeu várias práticas esotéricas,de automelhoria,e de "autocontrole".
Sempre insatisfeito,passou a andar na companhia dos faquires.
Anos depois, ele vivia à beira de um rio, com aparência de um cadáver,devido à fome que passara- na tentativa de "libertar o espírito".
Não se preocupou com o bicho que ficara ali,pois sabia que logo seria localizado pelos palacianos.
Quem não seria mais achado,seria ele,o sr.Sakyamuni,que em breve,ficaria irreconhecível.
Ninguém ia se espantar com sua partida,uma vez que sempre dera a entender que algum dia, "largaria tudo para trás,para se tornar um monge".
Todo mundo em casa,sabia que ele era místico.
Ver "de perto" a doença,a velhice e a morte,foi o incentivo do qual precisara para tal atitude sonhada.
Então,ele foi à procura de um iogue, e aprendeu primeiro,técnicas de controle do corpo e da respiração.
Trocando de mestres regularmente,aprendeu várias práticas esotéricas,de automelhoria,e de "autocontrole".
Sempre insatisfeito,passou a andar na companhia dos faquires.
Anos depois, ele vivia à beira de um rio, com aparência de um cadáver,devido à fome que passara- na tentativa de "libertar o espírito".
Pitakas 8
Idem ele esteve mesmo protegido das
agruras da rotina,mesmo começando a cumprir seus deveres, cedo.
E quando,já assumia sozinho a responsabilidade por sua tribo, sua ... "fragilidade" gerada por uma vida mais hedonista,vivida antes,o tornou incapaz de aceitar as tristezas comuns.
Diz o "mito", que um dia, ele foi "dar umas bandas" por aí- e viu primeiro, um doente, em seguida,um velho,depois, um morto,e finalmente,um monge.
De noite, a embriaguez tomou conta de todos numa festa em sua casa,e como ele nunca bebia álcool,foi o único a permanecer acordado.
O portão estava aberto,ele vestiu uma roupa palaciana,apeou um cavalo,e fugiu.
E quando,já assumia sozinho a responsabilidade por sua tribo, sua ... "fragilidade" gerada por uma vida mais hedonista,vivida antes,o tornou incapaz de aceitar as tristezas comuns.
Diz o "mito", que um dia, ele foi "dar umas bandas" por aí- e viu primeiro, um doente, em seguida,um velho,depois, um morto,e finalmente,um monge.
De noite, a embriaguez tomou conta de todos numa festa em sua casa,e como ele nunca bebia álcool,foi o único a permanecer acordado.
O portão estava aberto,ele vestiu uma roupa palaciana,apeou um cavalo,e fugiu.
Pitakas 7
Há uma estatística,indicando que os
filósofos,normalmente, se originaram em famílias instáveis,ou foram órfãos de
pai, de mãe- ou de ambos.
Algumas histórias envolvendo o mestre são lendas,mas os mitos religiosos sempre desejaram levar os ouvintes aos bons sentimentos.
O futuro mestre Sakyamuni,refletiu sobre a "impermanência" desde bem novo,por ter perdido a mãe.
O fato triste colaborou em sua inclinação natural para as reflexões.
Afinal,todo mundo nasce com um talento,o dele,era para ser um pensador,ou para ser um asceta.
Ficou muito dependente do restante da família,por temer "perder outros amparos".
Mas,tal "carência" começou a ser superada,aos vinte e nove anos.
Quando ele então, entendeu e aceitou o "fim das coisas" não só como objetivo,mas como "encerramento" delas.
Algumas histórias envolvendo o mestre são lendas,mas os mitos religiosos sempre desejaram levar os ouvintes aos bons sentimentos.
O futuro mestre Sakyamuni,refletiu sobre a "impermanência" desde bem novo,por ter perdido a mãe.
O fato triste colaborou em sua inclinação natural para as reflexões.
Afinal,todo mundo nasce com um talento,o dele,era para ser um pensador,ou para ser um asceta.
Ficou muito dependente do restante da família,por temer "perder outros amparos".
Mas,tal "carência" começou a ser superada,aos vinte e nove anos.
Quando ele então, entendeu e aceitou o "fim das coisas" não só como objetivo,mas como "encerramento" delas.
Pitakas 6
Bom dia a vcs.
O menino "sri Santinho" nasceu no início da primavera.
Todas as flores do seu jardim,floriram de uma vez.
Eu escrevi uma crônica uma vez,dizendo os nomes de todas elas.(entitulada "A festa do wesak" e se encontra agora,na minha página de poesias aqui no blog)
Ele (enquanto bebê) caminhou para o sul,para o norte,para o leste e para o oeste,contando que havia vindo ao mundo para por em curso a "roda do dharma".
Logo,ficou órfão,e sua tia Mahaprajapáti,se ocupou dele.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1iFkt4FJMElzYTUwSEAJAIZ-x4e6P5ESPCQYEul7K_anw6WUauEPmx24fcNpfNj30B1ewABouUblFLeQhmrlBqCaR_Pyk0ERtGQ9rjHNXj_wJRodaJHos5Zo9L-yyssv8do9tj4WPUH0/s1600/Entre_as_Flores-731519.jpg
O menino "sri Santinho" nasceu no início da primavera.
Todas as flores do seu jardim,floriram de uma vez.
Eu escrevi uma crônica uma vez,dizendo os nomes de todas elas.(entitulada "A festa do wesak" e se encontra agora,na minha página de poesias aqui no blog)
Ele (enquanto bebê) caminhou para o sul,para o norte,para o leste e para o oeste,contando que havia vindo ao mundo para por em curso a "roda do dharma".
Logo,ficou órfão,e sua tia Mahaprajapáti,se ocupou dele.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1iFkt4FJMElzYTUwSEAJAIZ-x4e6P5ESPCQYEul7K_anw6WUauEPmx24fcNpfNj30B1ewABouUblFLeQhmrlBqCaR_Pyk0ERtGQ9rjHNXj_wJRodaJHos5Zo9L-yyssv8do9tj4WPUH0/s1600/Entre_as_Flores-731519.jpg
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
vWallpaper 2 e iFile
vWallpaper 2 é distribuido gratuitamente no
Cydia através do repositório deb.danstaface.net e é compatível com o iOs 5. Não
é um programa óbvio, através de tentativa e erro, é que aprendi como mudar o
vídeo ou como baixar um vídeo que define o papel de parede do iPhone. Nesse
fórum, existem centenas de dicas de como encontrar os vídeos para a primeira
versão do vWallpaper, e eu creio que as dicas continuam válidas.
O que eu proponho aqui é usar a camara digital do iPhone 4 para criar o seu
próprio filme, e para tanto eu usei o iFile, também distribuído pelo Cydia, só
que não é gratuito. Eu não sei quanto custa, pois eu comprei o programa faz
muito tempo.
Através do iFile, eu copio o filme do diretório /User/Media/DCIM/100APPLE -
note que usei o caminho que fiz a partir do diretório raíz (lá encima, o iFile
informa que eu parei em /var/mobile/Media/DCIM/100APPLE) para o diretório
/User/Media/vWallpaper2/Videos (no status do iFile aparece
/var/mobile/Media/vWallpaper2/Videos). No tempo do DOS, era bem mais fácil
navegar pelos diretórios, hoje o Windows, o Linux, o iPhone, usam várias
alucinações que você não tem a menor certeza de onde você está.
Eu também testei um vídeo do Stand By Me do John Lennon, e ficou bacana. A
diferença entre os vídeos que eu peguei e os vídeos que o vWallpaper 2 distribui
é que um tem som e o outro não tem som. O vWallpaper 2 permite definir um vídeo
para a tela de bloqueio e outro a área de trabalho. Claro que não faz sentido
colocar o John Lennon na tela de bloqueio, ele não consegue sequer a começar a
cantar se você não digitar o código do desbloqueio, pois o iPhone apaga a tela
de bloqueio em 30 segundos. E é óbvio que o John Lennon não fica cantando
indefinidamente na área de trabalho, se o iPhone não encontrar nenhuma atividade
em dois minutos, ele desliga a tela e o John Lennon; e se você abrir qualquer
aplicativo, a voz do John Lennon também desaparece.
Eu achei muito bacana esse vWallpaper 2.
iPhoneMod
Brasil
O filho do padre
Padre não pode casar? E consequentemente
não pode ter filhos?
"Fiel é esta palavra: Se alguém aspira ao
episcopado, excelente obra deseja. É necessário, pois, que o bispo seja
irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro,
hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, mas
moderado, inimigo de contendas, não ganancioso; que governe bem a sua própria
casa, tendo seus filhos em sujeição, com todo o respeito (pois se alguém não
sabe governar a sua própria casa, como cuidará da Igreja de Deus?); não neófito,
para que não se ensoberbeça e venha a cair na condenação do Diabo. Também é
necessário que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em
opróbrio, e no laço do Diabo" (1Tm 3.1-7).
“Quereria que todos os homens fossem como
eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um deste modo, outro
daquele. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como
eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que
abrasar-se” (1Co 7.7-9).
Uma vez me falaram que há muitos e muitos
anos, para um homem tornar-se padre era necessário muito dinheiro para pagar os
estudos, que duravam muitos anos. Portanto, o candidato a padre tinha que ser
rico. E nessa época era permitido que padres se casassem.
Quando o padre morria, metade de seus bens
ia para a família e outra metade para a igreja. Ficou decidido então, que os
bens teriam que ir todos para a Igreja e ficou proibido os padres de
casarem.
Segundo os famosos historiadores Knight e
Anglin, a obrigatoriedade do celibato eclesiástico foi decretada pelo Papa
Gregório VII, ou Hildebrando, a partir do ano 1.074. Gregório exigiu que os
padres solteiros não se casassem e obrigou os padres casados a se divorciarem de
seus respectivos cônjuges e a abandonarem os seus filhos, os quais foram
expostos “à mais amarga dor e vergonha”.
(baseado no site
http://novoinprbrasil1.blogspot.com/2011/02/por-que-um-padre-nao-pode-casar.html)
Mas vejam o fato interessante que ocorreu
aqui em Minas, em uma cidade próxima a da minha:
Sobrinha disputa herança com filho de padre em Minas
Gerais
Evalda Gonçalves diz que religioso pretendia deixar fazenda
para ela.
Religioso teria deixado patrimônio avaliado em R$ 5 milhões
Religioso teria deixado patrimônio avaliado em R$ 5 milhões
A sobrinha do padre Roldão Gonçalves
Rodrigues disputa com o filho do religioso uma herança que teria sido avaliada
em R$ 5 milhões em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, em Minas Gerais. Evalda
Gonçalves, que ocupa uma fazenda deixada por Rodrigues, questiona a validade do
teste de DNA que teria comprovado que o padre é pai de Fabrício Augusto
Nascentes.
“O teste foi feito sem testemunhas.
Queremos um feito pela Justiça”, diz a sobrinha, que argumenta que o padre
deixou um testamento dizendo que a fazenda deveria ficar para quem estivesse
cuidando dele quando ele morresse – a própria Evalda.
Apesar disso, o problema não foi resolvido,
já que o testamento não foi registrado em cartório nem tem a assinatura de três
testemunhas. A sobrinha afirma que não houve tempo para finalizar o
documento.
![]() |
O filho do padre e o exame de DNA |
A sobrinha e o filho também divergem sobre
o valor da fazenda. Ela diz que o local vale R$ 1,2 milhão, enquanto ele a
avalia em R$ 5 milhões. O testamento anulado cita ainda uma casa na cidade de
Unaí, que teria sido doada à igreja.
“Os padres moram lá dentro há mais de um
mês e ainda não se manifestaram sobre um aluguel ou interesse em comprar a
casa”, disse Fabrício. “Entramos com uma ação para investigação de paternidade
com o pedido de herança”, completa o advogado do filho do padre.
O caso está na Justiça e, por enquanto, a
herança fica com a irmã do padre –ela já se antecipou á decisão do juiz e deu 8
mil euros e uma caminhonete importada a Fabrício.
Fabrício, que é vendedor, procurava saber a
real identidade do pai havia vários anos quando descobriu que era filho do padre
Roldão, que trabalhou em uma igreja de Patos de Minas entre o final da década de
70 e início da década de 80. Durante esse tempo, ele teria tido um caso rápido
com a mãe do vendedor.
“Em outubro, um sobrinho dele me procurou e
me revelou toda a verdade. Eu perguntei a ele porque me contou e ele disse que a
família estava brigando por causa da herança e não estavam entrando em acordo.
Para evitar brigas entre eles, ele resolveu me contar”, afirmou o
vendedor.
Com mais de 50 anos e envergonhada, a mãe
de Fabrício não quis falar sobre o assunto. Porém, para o filho ela confirmou a
história. “Depois que eu cheguei com o nome e revelei para minha mãe, ela
confirmou. Disse que estudou na escola das irmãs ao lado da igreja e do
escritório paroquial. Ainda segundo ela, só não me contou antes porque me traria
transtornos durante a época escolar. Minha mãe foi uma pessoa que sofreu muito.
Foi expulsa de casa porque há 30 anos não tinha mãe solteira. Imagine ser mãe
solteira de um padre”, explicou.
Fabrício foi atrás de outras provas para
confirmar a história. Como foi preciso um exame de reconhecimento de paternidade
e o padre Roldão faleceu em agosto de 2010, ele teve que contar com a ajuda dos
tios. Depois de muita insistência, dois irmãos do padre aceitaram doar sangue
para o exame.
Com exame em mãos e o resultado positivo,
Fabrício procurou um advogado para finalmente conseguir ter o nome do pai no
registro de nascimento. Começou também uma batalha pelo patrimônio do
pai.
Programado para morrer
O Estado de S Paulo comenta hoje sobre um
documentário que fala sobre a obsolência proposital dos produtos que são
fabricados, focando como exemplo o iPod da Apple. No meu caso, eu já tive dois
iPhones, o iPhone 3 que passei para a minha sobrinha, mas ela acabou sendo
roubada, e agora o iPhone 4. O documentário afirma que isso é outra forma de
matar o produto, induzindo o consumidor a comprar produtos recem lançados por
ter novas opções tecnológicas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o iPhone 4S vem
com um programa chamado Siri, ele usa a conexão da Internet e faz o aparelho
funcionar à base de reconhecimento de voz. No Brasil, como a conexão com a
Internet é uma das piores do mundo e a língua portuguesa é uma das mais
complicadas do mundo, o Siri vai acabar sendo um péssimo negócio para o
consumidor brasileiro, mesmo assim muita gente acabou comprando esse produto.
Enfim, o documentário denuncia o consumismo e questiona a ética das indústrias,
bem como dos seus consumidores, e traz uma questão complicada - o problema não é
a ética da indústria e nem do consumidor, mas a durabilidade do produto
imprestável. Vamos supor que a Apple projetou o iPhone para durar apenas seis
meses para garantir os seus lucros fabulosos: o consumidor vai jogar fora o
produto que não presta, mas quanto tempo o iPhone vai levar para ser dissolvido
no meio ambiente?
Por enquanto, estamos empurrando todo esse lixo para debaixo do tapete da
Terra, mas não é mais possível esconder tudo isso. O ar que respiramos lembra
bastante o enxofre prometido pela Bíblia, na ocasião da segunda morte; passear
na praia tornou-se uma diversão perigosa, onde é mais frequente o caramada
voltar da praia com uma gostosa coceira de uma micose difíficil de tratar.
Enfim, eu acho bastante difícil mudar a nossa forma de produzir e de
consumir, mesmo sabendo que a nossa sobrevivência nesse planeta está com os dias
contados. Por outro lado, essa nova geração que vem chegando e tocando o Funk em
vários decibeis que não conseguimos suportar pode mudar tudo isso e salvar o
planeta do consumismo predatório e implantar o neofeudalismo, onde só vamos
produzir o que é necessário para a nossa existência, vamos fechar todos os
MacDonalds e viver só de alface, sem sal, azeite ou pimenta. Vamos fechar a
Apple, e em lugar de torpedo, email, vamos falar pessoalmente com o profeta 233,
que vai lembrar que todos os nossos pecados já estão perdoados, mas ninguém vai
escapar do destino de virar pó, ou seja, o Pai nos fez biodegradáveis, o que
mostra que o Pai ama mais a Terra do que os seres que lha habitam.
O link do documentário é esse: O Estado de S
Paulo
domingo, 22 de janeiro de 2012
Bíblia Aleatória
Na minha opinião, a Bíblia é um livro
bastante difícil de ler, de onde encontramos várias pessoas que apresentam
várias interpretações. O que mais aprecio é o Adilson do Blog da Selma. De
acordo com o Adilson, a Bíblia prova que não existem marcianos que voam no
quarto planeta do Sistema Solar, e ele tem razão.
Eu usei o programa AcroBible do iPhone e o motor de busca não encontrou
nenhum versículo que fala de Marte. Logo, Marte não existe, de acordo com a
Bíblia. Pelo método dedutivo, podemos concluir que não há marcianos, e se não há
marcianos, eles também não têm asas.
Então, como ler a Bíblia e procurar as respostas que acabem com os tormentos
de nossas almas num tempo menor ou igual como na hora de pedir um Big Mac?
Aqui temos três clássicos métodos. O método linear é o mais óbvio, mas que
ninguém usa na prática. Você começa pelo Genesis e termina em Apocalipse. Nenhum
padre faz isso na missa, pois ele só tem uma hora para comentar um ou dois
versículos da Bíblia, e dezenas de recados para passar para os frequentadores da
Paróquia, como quem vai casar, quando vai casar e onde será a festa.
Outro método é o sugestivo, e a Internet tem um monte de indicações de como
encontrar Jesus de forma rápida e prática, alguns chegam até emitir o
certiificado de garantia de que você já foi salvo.
O que eu indico aqui é a Bíblia Aleatória (não consigo encontrar nenhum link
para publicar aqui, o jeito é você usar o motor de busca do iTunes). Na parte do
comentário, tem um rapaz que reclama que o programa não é capaz de mostrar todo
o versículo, o que eu acho uma virtude e não uma falha do programa. De forma
alternada, ele escolhe um versículo do Novo e do Velho Testamento, e eu acredito
que ele pegue na Internet o trecho inicial do versículo. A originalidade do
programa é escolher o versículo ao acaso, trazer todo o versículo numa tela de 4
polegadas, aí é pedir demais.
Ontem, eu estava pensando no Adilson, e ao usar o programa Bíblia Aleatória,
ele me indicou Mateus 23:13 onde informa que o Adilson é um fariseu que não
procura e nem deixa outros procurarem marcianos que voam.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
A Sonia está em Minas Gerais
São várias as celebridades
instantâneas na mídia, que perduram por
um determinado tempo. Há aqueles que adquirem a fama positiva e os que adquirem
a fama negativa.
Exemplos de fama negativa
existem muitos.
Há a senhora que parece ter
forjado uma gravidez de quadrigêmeos e desfilava com um barrigão esquisito
usando longos vestidos. Um ginecologista já disse que em agosto de 2011 ela não estava grávida. Parece até que usou
imagens do ultrassom de uma outra
ex-grávida, que havia postado o conteúdo em seu blog. O fato é que a
mulher sumiu ninguém sabe, ninguém viu... Mas ficou famosa.
Há também o rapaz do Big
Brother que parece ter estuprado a moça do programa. Ele diz que não, a moça diz
que não, a polícia diz que sim... Eu não assisto esse programa, não tenho
opinião formada.
O legal é quando existe a fama
positiva...
Isso ocorreu ( não se sabe o
porquê) com a Luiza, que estava no Canadá. Seu pai, ao fazer um comercial de TV
(para venda de apartamentos, parece...) disse que todos estavam presentes naquele
momento, menos Luiza que estava no Canadá...
Não se sabe o que acontece com
o ser humano, para tornar essas coisas tão populares. Talvez Freud explique ou
talvez nem ele tenha explicação. O bom da Luiza é que ela ganhou uma graninha
com isso, e isso é sempre bom.
Quem sabe um dia isso acontece
comigo também? Usando a frase: “A Sonia
está em Minas Gerais”... rsrs!
O sorriso mais intigrante do mundo
A pintura foi trazida da Itália para França
pelo próprio Leonardo, em 1506, quando este foi convidado pelo rei Francisco I
de França para trabalhar na sua corte. Francisco teria então comprado a pintura,
que passou a estar exibida em Fontainebleau e, posteriormente, no Palácio de
Versailles.
Só após a Revolução Francesa, o quadro foi
exposto no Museu do Louvre, onde se conserva até hoje. O imperador Napoleão
Bonaparte ficou apaixonado pelo quadro desde a primeira vez que o viu, e mandou
colocá-lo nos seus aposentos. Porém, durante as guerras com a Prússia, a Mona
Lisa, bem como outras peças da coleção do museu francês, foi escondida num lugar
seguro.
A 22 de Agosto de 1911, cerca de 400 anos
após ser pintada por Leonardo da Vinci, a Mona Lisa foi roubada. Muitas pessoas,
incluindo o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo
Picasso, foram presas e/ou interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima da
pintura italiana. Quanto a Guillaume Apollinaire e a Pablo Picasso, foram soltos
meses mais tarde. Acreditou-se, que a pintura estava perdida para sempre, que
nunca mais iria aparecer. Todavia a obra apareceu na Itália, nas mãos de um
antigo empregado do museu onde a obra estava exposta, Vincenzo Peruggia, que era
de fato, o verdadeiro ladrão.
Algum tempo após o sumiço de Mona Lisa, um
psicopata jogou ácido sobre ela, danificando parte inferior da obra. Foram anos
e anos de reforma.
Em 2 de agosto de 2009, uma mulher russa
jogou uma xícara vazia de café contra o quadro. A pintura não foi danificada,
pois a xícara quebrou na proteção de vidro à prova de balas que existe antes do
painel. Segundo as autoridades, a mulher só fez isso porque estava indignada
após não conseguir a cidadania francesa. A russa foi presa
imediatamente.
Muitos historiadores da arte acreditam que
o modelo usado para a pintura pode ter sido a esposa de Francesco del Giocondo,
um rico comerciante de seda de Florença e uma figura proeminente no governo
fiorentino. Acredita-se também que estes eram vizinhos de Leonardo Da Vinci.
Esta opinião fundamenta-se numa indicação feita por Da Vinci durante os últimos
anos de sua vida, a propósito de um retrato de uma determinada senhora
florentina feita da vida ao pedido do magnífico Giuliano de Medici. O primeiro
biógrafo de Da Vinci, Vasari, também pintor, descreve o retrato como sendo o de
Mona Lisa, esposa do cavalheiro florentino Francesco del Giocondo.
Em 2008, essa hipótese é a mais aceita,
sendo, inclusive, respaldada por cientistas da Universidade de Heidelberg, na
Alemanha, que afirmam terem encontrado um documento com clara referência a um
retrato de Lisa del Giocondo que estaria sendo realizado por Leonardo.
A identidade da modelo sendo Lisa del
Giocondo, mulher de um comerciante florentino, Francesco del Giocondo, com base
em notas escritas de Agostino Vespucci de 1503, encontradas na biblioteca da
Universidade de Heidelberg. Descobriu-se também que Lisa tinha sido mãe
recentemente, e o retrato foi feito um pouco em comemoração da recente
maternidade.
Porém pouca coisa se sabe da sua vida e
muito menos da história de sua mulher, Lisa Gherardini, nascida em 1479. Sabe-se
que casaram em 1495, mas do fato não há nenhuma prova que poderia ter sido a
senhora de um Medici, a mulher que Da Vinci referenciou. O título alternativo ao
trabalho, La Gioconda, aparece apenas pela primeira vez num texto escrito mais
tarde, em 1625, que se refere ao trabalho como um retrato de uma determinada
Gioconda. Esta referência não contradiz nem suporta a hipótese de o modelo ser a
mulher de Giocondo, uma vez que em italiano gioconda pode significar uma mulher
alegre. A equipe do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá fez um estudo do
quadro, por meio de scanners e lasers, e puderam projetar uma imagem em 3D com
as várias camadas de pintura utilizada. A técnica revelou que a mulher do quadro
usava um véu típico de mulheres grávidas do século XVI, o que poderia indiciar
tanto que ela estava grávida, ou então havia dado à luz há pouco
tempo.
Lillian Schwartz, cientista dos
Laboratórios Bell, sugere que a Mona Lisa é na verdade um auto-retrato de
Leonardo, porém, vestido de mulher. Esta teoria baseia-se no estudo da análise
digital das características faciais do rosto de Leonardo e os traços do modelo.
Comparando um possível auto retrato de Leonardo com a mulher do quadro,
verifica-se que as características dos rostos alinham perfeitamente. Os críticos
desta teoria sugerem que as similaridades são devidas ao facto de ambos os
retratos terem sido pintados pela mesma pessoa usando o mesmo estilo.
O historiador Maike Vogt-Lüerssen, de
Adelaide sugeriu, após ter pesquisado o assunto por 17 anos, que a mulher por
trás do sorriso famoso é Isabel de Aragão, Duquesa de Milão, para quem Leonardo
da Vinci trabalhou como pintor da corte durante 11 anos. O padrão do vestido
verde escuro de Mona Lisa indica, segundo este estudioso, que o modelo é um
membro da casa de Visconti-Sforza. O retrato de Mona Lisa terá sido o primeiro
retrato oficial da nova Duquesa de Milão e pintado no inverno ou verão de 1489.
O autor compara cerca de 50 retratos de Isabel de Aragão, representada como a
Virgem ou Santa Catarina de Alexandria (nos quais só a própria duquesa poderia
servir de modelo), e conclui que a semelhança à Mona Lisa é evidente.
A Mona Lisa determinou um padrão para
retratos futuros. O retrato apresenta o seu modelo visto apenas acima do busto,
com uma paisagem distante visível em plano de fundo. Leonardo usou uma
composição em pirâmide, onde a modelo surge no centro com uma expressão calma e
serena. A mãos dobradas encontram-se no centro da base piramidal, refletindo a
mesma luz que lhe ilumina o regaço, pescoço e face. Esta luminosidade estudada
dá às superfícies vivas uma geometria subjacente de esferas e círculos, que
acentua o arco de seu sorriso famoso. Sigmund Freud interpretou 'o sorriso' como
uma atração erótica subjacente de Leonardo para com a sua mãe; outros
descreveram o sorriso como inocente, convidativo, triste ou mesmo lascivo. Os
sorrisos de interpretação dúbia eram uma característica comum dos retratos
durante o tempo de Leonardo.
Muitos investigadores tentaram explicar por
que o sorriso é de forma tão diferente para diferentes culturas. As explicações
são diversas e variam desde teorias científicas sobre a visão humana a
suposições sobre a identidade de Mona Lisa e seus sentimentos. A professora
Margaret Livingstone da Universidade de Harvard arguiu que a perceção do sorriso
é adquirida através de frequências visuais baixas, o que torna visível através
da visão periférica. Christopher Tyler e
Leonid Kontsevich do Instituto Smith-Kettlewell para a Investigação do Olho (São
Francisco) acreditam que a natureza em mudança do sorriso é causada por níveis
variáveis do ruído aleatório no sistema visual humano. O historiador Maike Vogt-Luerssen discute que
Isabel de Aragão (considerada como modelo) era infeliz porque o seu marido era
alegadamente impotente, alcoólatra e propenso à agressão física. Isabel
descreveu-se como A mais infeliz esposa do mundo.
Um algoritmo de computador desenvolvido na
Holanda pela Universidade de Amsterdã, em colaboração com a Universidade de
Illinois nos Estados Unidos, descreveu o sorriso de Mona Lisa como uma mulher
83% feliz, 9% enjoada, 6% atemorizada e 2% incomodada
Embora utilizando uma fórmula aparentemente
simples, a síntese expressiva que Leonardo conseguiu entre modelo e paisagem
tornou este trabalho uma das mais populares e analisadas pinturas de todos os
tempos. As curvas sensuais do cabelo e da roupa da mulher, criadas completamente
através de sfumato, encontram eco nos rios ondulantes da paisagem subjacente. A
harmonia total conseguida no quadro, visível especialmente no sorriso, reflecte
a unidade entre Natureza e Humanidade que era parte importante da filosofia
pessoal de Leonardo.
Em segundo plano, a paisagem estende-se às
montanhas geladas e inclui caminhos ondulantes e uma ponte que dão indicação de
presença humana. Os contornos desfocados, a figura graciosa, os contrastes
dramáticos entre claro e escuro que se traduzem em serenidade são
característicos do estilo de Leonardo. A pintura foi um dos primeiros retratos a
descrever o modelo no seio de uma paisagem imaginária. Uma característica
interessante da paisagem é a sua desigualdade. À esquerda da figura, a paisagem
é visivelmente mais baixa do que à direita. Isto levou alguns críticos a sugerir
que este elemento foi adicionado mais tarde.
A pintura foi restaurada numerosas vezes.
Exames de raios X mostraram que há três versões escondidas sob a actual. O
revestimento em madeira mostra sinais de deterioração numa taxa mais elevada do
que se pensou previamente, causando preocupação dos curadores do museu sobre o
futuro da pintura.
A última análise à enigmática Mona Lisa
confirma que a personagem desenhada por Leonardo da Vinci está feliz. O quadro
foi interpretado por um computador da Universidade de Amsterdã , recorrendo a
software apropriado para reconhecimento de emoções. De acordo com esta análise,
Mona Lisa estava 83 por cento feliz, 9 por cento angustiada, 6 por cento
assustada e 2 por cento chateada. As conclusões da investigação vão agora ser
publicadas na próxima edição da revista New Scientist. O computador cruzou
variantes como a curvatura dos lábios e as rugas em torno dos olhos, para chegar
a este "veredicto". O projeto foi conduzido conjuntamente com alguns
pesquisadores da Universidade norte-americana de Illinois, que ajudaram na
construção de uma base de dados de rostos de mulheres jovens com expressão
"neutra", que serviu de apoio ao software. O programa recorre, na fase de
análise, a este standard da base de dados para fazer comparações.
O quadro de Mona Lisa, pintado entre 1503 e
1506, tem intrigado a comunidade científica e artística ao longo dos tempos. Em
2003, uma teoria apresentada na Universidade de Harvard, defendia que o
enigmático sorriso associado a este quadro era apenas aparente e visível a
partir de determinados ângulos da pintura. No entanto, a especulação em relação
à história desta famosa pintura continua e por certo não vai terminar nesta
análise.
Do blog da colega dentista:
http://www.draanabelle.com/2011/12/o-sorriso-mais-intrigante-do-mundo.html
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