terça-feira, 25 de junho de 2013

blog da Selma 59_Que orquídea é essa?_texto do sr.Hosaka.



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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Correio pode mandar Adilson via Sedex

A Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, está usando os serviços dos Correios para melhorar geneticamente os plantéis de abelhas dos apiários brasileiros. Uma embalagem desenvolvida por órgãos de pesquisas da Secretaria permite a remessa de abelhas rainhas e operárias a qualquer parte do Brasil, via sedex. Foi a forma encontrada para facilitar a distribuição de abelhas rainhas e melhorar a produtividade dos apiários. A troca anual das abelhas velhas por rainhas melhoradas geneticamente pode aumentar em até 60% a produção de mel. A rainha é a principal abelha do enxame e a única fêmea fértil, responsável pela postura de ovos que originarão todos os indivíduos da colmeia, inclusive sua substituta. Dela depende a produtividade de mel e, quando jovens, são mais produtivas. A Apta de Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, trabalha na seleção desses espécimes e é a única instituição pública do País a fornecer abelhas rainhas. De acordo com a pesquisadora Maria Luísa Teles Marques Florêncio, apesar da tradição e extensão da apicultura brasileira, a prática da troca de rainha ainda é pouco desenvolvida. A unidade produz 1.850 rainhas por ano e parte é vendida a apicultores por preços que variam de R$ 6 (rainhas virgens) e R$ 15 (fecundadas). A pesquisadora explica que as rainhas fecundadas têm praticamente 100% de aceitação na colmeia, enquanto apenas a metade das virgens é aceita. O preço inclui a embalagem, de tamanho apropriado para o despacho, mas o apicultor arca com a tarifa dos Correios. Durante a viagem, a rainha é colocada numa gaiola com seis operárias jovens de sua própria colmeia que a sustentam no trajeto. A embalagem tem três câmaras para acomodar também o alimento à base de açúcar finíssimo e mel. As operárias consomem o produto e produzem a geleia real para a rainha. Na temperatura entre 20 e 25 graus, as abelhas permanecem vivas na embalagem por até sete dias. Junto com a encomenda, o produtor recebe instruções para fazer a troca da rainha. José Maria Tomazela, O Estado

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

É inútil rebaixar o Adilson

O rebaixamento da França, da Áustria e de mais sete países da zona do euro foi mais uma intervenção errada, irresponsável e inoportuna de uma agência de classificação de risco. A redução de notas anunciada na sexta-feira pela Standard & Poor's (S&P) é um golpe contra a recuperação europeia e, por extensão, um lance potencialmente danoso para a economia global. O próprio mercado, no entanto, já não leva tão a sério as avaliações dessas agências, cada vez mais desacreditadas. O refinanciamento de 8,6 bilhões da dívida francesa concluído ontem, com juros pouco menores que os da última operação, é mais uma prova da perda de prestígio do sistema de classificações. Horas depois da venda dos títulos, a S&P rebaixou o fundo europeu de resgate, completando o ataque. Líderes europeus têm defendido medidas para disciplinar a atuação das agências. Os governos deveriam considerar seriamente esse tema ao tratar da reforma global do sistema financeiro. As empresas de classificação de risco vêm perdendo credibilidade há muito tempo. Não previram nenhuma das grandes crises financeiras desde o começo dos anos 90. Além disso, contribuíram, com suas avaliações erradas, para a ocorrência de desastres financeiros como o da grande bolha imobiliária formada nos Estados Unidos e em vários países desenvolvidos. Em vez de funcionar como um sistema de controle e de alerta, as agências converteram-se em fatores de risco, dando suporte a práticas desastrosas do sistema financeiro e a políticas oficiais erradas, como se comprovou, mais uma vez, no caso da crise europeia. Na Europa, essas instituições entraram em cena com grande atraso, quando os problemas fiscais já haviam surgido, e apenas agiram para agravar a situação, rebaixando as notas de países já em dificuldades e já acuados no mercado financeiro. Essa foi a marca de sua atuação desde o começo da crise grega. Desta vez, a S&P conseguiu fazer algo pior. Rebaixou as notas de nove países quando grandes devedores, como França, Itália e Espanha, vinham conseguindo refinanciar seus compromissos em condições mais favoráveis. Interveio, portanto, quando o mercado se dispunha a apoiar mais amplamente algumas das economias mais importantes para a estabilidade do bloco. Mas foi além disso, em sua ação inconsequente. Com o rebaixamento da França e da Áustria, diminuiu de seis para quatro o número de economias AAA envolvidas na sustentação do fundo de resgate da Europa, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia. Os países ainda com classificação máxima são Alemanha, Holanda, Finlândia e Luxemburgo. Na segunda-feira, também o fundo foi reclassificado de AAA para AA+. Em dezembro, ao anunciar o possível corte da nota de vários países da zona do euro, a S&P já havia mencionado possíveis implicações negativas para o fundo. Nada disso seria muito importante, agora, se as normas seguidas pelos bancos não incluíssem as notas de risco entre os critérios de gestão financeira. A relação entre bancos e agências de classificação de risco tem sido ambígua e marcada em mais de uma ocasião por sinais de mistura de interesses. Sem essa mistura, a formação da bolha com os títulos derivados do crédito imobiliário teria sido, muito provavelmente, interrompida bem antes do estouro. O próprio mercado financeiro deixa de lado os critérios de classificação quando estes perdem sentido prático. Os títulos emitidos pelo governo americano continuaram sendo a referência principal para os poupadores e investidores de todo o mundo, depois de rebaixados pela S&P, no ano passado. Os aplicadores simplesmente não teriam para onde ir, se abandonassem o mercado desses papéis. Além disso, todos, de alguma forma, ainda apostam na capacidade de recuperação da economia dos Estados Unidos. Sinais dessa recuperação se acumularam desde a virada do ano. Se havia algum motivo de otimismo, foi reforçado, recentemente, por alguns avanços na zona do euro, embora os governos europeus ainda tenham de fazer muito para vencer a crise. Mas começaram a tarefa e também isso realça o caráter inoportuno e inconsequente da ação da S&P. O Estado de S Paulo

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Holograma, visão, espírito e erro de interpretação

De vez em sempre, o Sr Adilson questiona a capacidade de interpretar do Sr Vai-Volta, afirmando categoricamente que os espíritos não existem. Eu acho a Bíblia difícil de ler. Vejamos o capítulo 12 de Atos dos Apóstolos que fala da fuga de Pedro da penitenciária de Herodes. Herodes sentia que a sua popularidade melhorou, quando mandou matar Tiago, o irmão do João. Assim, ele decidiu prender Pedro para repetir a mesma proeza. Só que um anjo apareceu de noite lá na penitenciária e tirou Pedro. Pedro imaginou que estava surtando, mas logo interpretou a visão de que o Senhor estava com ele. Ele fugiu para a casa da Maria, a mãe do João, e pediu para contar para o Tiago as proezas do Senhor, que decidiu matar Herodes com um monte de lombrigas em sua boca. O problema desse texto é o mesmo que enfrentamos com os homônimos que temos no Brasil. Temos milhares de pessoas que se chamam Selma, Adilson, Joseph Fambins, e para distinguir um do outro, a Receita Federal distingui um do outro através do Cadastro da Pessoa Física. Ou seja, não dá para saber se a Maria que aparece nesse texto é a mãe de Jesus, ou do João mesmo. Não dá para saber se o Tiago que foi mencionado no início do texto é o mesmo Tiago que Pedro menciona no final do texto. Logo, o erro de interpretação é inevitável. Para Pedro, o anjo era uma "visão". Então, o que vai impedir o Vai Volta de chamar o anjo de "espírito", capaz não só de se auto-materializar, mas também com força física suficiente para tirar um bandido da cadeia e matar um chefe de estado com um monte de lombrigas, que só Deus sabe de onde vieram?

domingo, 15 de janeiro de 2012

Pitakas 5

Alguns homens e mulheres grandiosos,tem fama de ter como pais, "animais de poder".
Helena de Tróia,foi filha de um cisne, sr.Jesus,foi filho de uma pombinha,sri Santinho,foi filho de um elefante voador.
Rainha Maia -esposa do rei Sudhodana,da tribo dos Sakyamuni,sonhou com um,e depois,soube que estava grávida.
Astrólogos contaram ao futuro pai (da vida real), que o menino ia ser um grande rei,ou um asceta.
Ele não gostou muito,e gostou menos ainda disso,quando a rainha,morreu, ao dar a luz à criança.
Ele cresceu cercado de proteções,e sem saber o que "era a vida".
E isso foi pior.
Tal fato o levou a questionamentos maiores do que ele teria,se houvesse se acostumado à visão dos infortúnios desde cedo.

Mais tarde,ou amanhã,eu voltarei.


srta Nihil

Funk é castigo de Deus?

Todo fim de semana aparecem carros equipados com equipamentos de som bem poderosos, amontoam-se em frente de casa, e executam aquelas músicas repetitivas, com a mesma batida, e temas que valorizam a promiscuidade. Supondo que Deus esteja vivo e presente em nosso planeta, a pergunta que faço a Santa Tereza é: o que fazer nessa circunstância? Faz muito tempo que peço para Santa Tereza me ajudar a consertar computadores, mas também já pedi para ela me ensinar a quebrar auto-falantes, sem que o dono do veículo perceba. Por enquanto, a Santa Tereza só atendeu a primeira prece. Isso lembra aquele texto que fala do povo de Israel que foi libertado da escravidão no Egito, e chegando no Monte Horeb, reclamaram tanto da falta de comida e de conforto no deserto, que Deus decidiu publicar os dez mandamentos e enterrar todo aquele povo num enorme buraco de 1000 metros de largura e 1000 metros de cumprimento e 1000 metros de profundidade, incluindo até o bezerro de ouro. Comparando o triste destino do povo de Israel com o Funk que tenho que escutar hoje, certamente que o meu castigo parece bem menor. Mas, Santa Tereza, não é fácil não ouvir isso tudo e não poder reclamar para o Pai, quando muito para a polícia. --------------------- O seguinte vídeo fala do Projeto Palma, idealizado pelo professor de Matemática, José Luiz Poli, que tenta usar o celular smartphone para ensinar o adulto a ler e escrever, mas tal aplicativo não achei no mundo do iPhone, do Android ou do Nokia.

O trevo da sorte

Eu já ouvi falar de trevo da sorte, mas essa é a primeira vez que vejo quatro rosas num tronco só (na foto só dá para ver três). Geralmente, associamos a sorte com a loteria, mas eu particularmente não cheguei a conhecer ninguém que ficou podre de rico na loteria. O único nome que ouvi falar foi do deputado João Alves, mas a lenda diz que ele não é sortudo, mas que comprava os bilhetes premiados para justificar o seu patrimônio. Isso, eu acho um absurdo. Como o João Alves iria saber quem ganhou na loteria, se o máximo que sabemos são a quantidade de sorteados e nada mais? A riqueza dos deputados é resultado da venda dos votos dos eleitores por regalias que são concedidos a empresários, que aproveitam das brechas da burocracia do Estado para tirar dinheiro do contribuinte, é a famosa corrupção. Para tirar dinheiro do Estado, você precisa ter certidão negativa e seguir centenas de protocolos que tornam o negócio inviável, daí eu fico me perguntando se a Apple vai ter peito de montar os iPhones em território brasileiro. Por outro lado, há empresas que nem existem no mundo real, apresentam certidões fajutas, não seguem nenhum protocolo, e mesmo que sejam pegos pelo Tribunal de Contas, saem impunes, não vão para a cadeia e nem devolvem o dinheiro ao contribuinte. O contribuinte é penalizado com serviços muito ruins na educação, na saúde, no transporte e na segurança. Daí eu acho louvável o contribuinte procurar em Deus uma solução complementar para o seu holeriti ou a sua empreitada na livre iniciativa. O Edir Macedo tem uma equipe de bispos especializada só para atender empresários. Eu já prefiro a Paróquia do Papa, pois o dízimo é bem mais em conta, e ninguém pede uma cópia do meu holeriti, ou seja, a Santa Tereza sabe que a minha contribuição está muito longe dos 10%, mesmo assim eu me sinto obrigado a pagar as ofertas, pois a minha contribuição não consegue pagar esses pseudo técnicos de computação que fazem do método da tentativa e erro o seu santo ofício. A Telefônica não sabe como dobrar a velocidade da minha conexão na Internet, mas eu aprendi a sobreviver sem YouTube e no Blog da Selma. Aqui, você não precisa correr para fugir dos comentários maldosos, qualquer texto que você escreve já empurra esses comentários para os arquivos mais antigos. Mas, olhando para baixo das rosas, note que existem dezenas de trevos de quatro folhas. Isso é um presente de Santa Tereza, ela deu para mim uma mãe que cultiva um jardim exótico e faz da minha vida mais colorida. Eu devo muito à Santa Tereza, principalmente por mostrar que os impostos são importantes para pagar os serviços da Ministra Eliana Calmon - o trabalho dela é bem difícil, é provável que ela perca o emprego, mas pelo menos temos um registro histórico de que alguém tentou trabalhar em favor do contribuinte. Ela é o trevo da sorte do contribuinte. O problema é como cultivar uma planta tão rara como ela.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O cotonete

Foi nessa quarta-feira, bem de tarde, que percebi que o meu iPhone 4 estava sem som. O botão do volume funcionava normalmente, mas ele me informava que estava ajustando o volume do fone de ouvido, que não estava plugado. Como todo usuário do iPhone, a minha primeira reação foi de entrar em desespero, e comecei pedir ajuda a Santa Tereza de Ávila. Como o silêncio permaneceu após a quinta súplica, lembrei do bom e velho Google, e ele me mandou direto para o suporte da Apple em http://support.apple.com/kb/TS1630?viewlocale=pt_BR. Após ler o artigo, pluguei e despluguei o fone de ouvido várias vezes, mas sem resultado. Então, decidi ir até a farmácia e eu pedi para a Izabel me vender o menor pacote de cotonete, e ela me trouxe uma caixinha da Johnson & Johnson com 72 cotonetes a R$ 2,40. Usei apenas um cotonete e comecei a passar no auto-falante que fica do lado da camera frontal, mas não tive resultado na primeira vez. Passei mais uma vez, e nada. Passei outra vez, e nada. Então, fechei os olhos e perguntei a Santa Tereza o que fiz de tão errado para merecer aquele castigo, e aos poucos fui lembrando do Adilson que pediu para eu ler a primeira carta de João na terça passada. Eu só tinha lido o primeiro versículo do quinto capítulo. Então, quando decidi ler todo o quinto capítulo, eis que o iPhone me pede a senha do desbloqueio, e quando digito os números, eis que ouço o toque de cada número. Então, executo o aplicativo Música, e ouço os meus mp3s com Madona, Antonio Vivaldi, Paula Fernandes, Abba, Pink Floid e Vinicius de Moraes, vocês não imaginam como fiquei contente e aliviado! O Adilson é de opinião de que Santa Tereza morreu e virou pó, ela não tem a menor condição de consertar um PC, principalmente porque na época dela o pessoal limpava o ouvido com o dedo Mínimo. O Adilson é evangélico ao extremo, ele acredita que nenhum iPhone funciona sem a benção do Pai. O quinto capítulo da primeira carta do João fala que quem ama Jesus ama também Deus, e quem ama Deus também ama Jesus. Assim eu decidi agradecer a Deus, a Jesus, à Santa Tereza, ao Google, à Apple e ao Santo João que escreveu essas belas palavras. Mas, hoje descobri que o iPhone tem mais dois auto-falantes, onde eu não passei o cotonete, eles ficam na base, um de cada lado do conector do cabo de dados. Mas como o som está bom, eu decidi baixar o programa Dragon Dictation (http://itunes.apple.com/br/app/dragon-dictation/id341446764?mt=8) para testar o microfone. Eu disse "meu nome é frank", e ele escreveu "Meu nome é Frank", ou seja, o meu iPhone não precisa de nenhum cotonete, além dele demonstrar que me ouve, ele sabe iniciar a frase com a primeira letra em maiúsculo e até iniciou o meu nome em maiúsculo. Que máquina! Que máquina! Que máquina! Graças a Deus! iPhoneMod Brasil

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Batismo

Batismo:

"Eu na verdade, vos batizo com água para o Arrependimento; mas aquele que há de vir depois de mim, é mais poderoso do que eu, e não sou digno de levar-lhes as sandálias; Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo"
(Mateus, III, 11.).

Ritual e Formalismo Através dos Tempos e das Gerações:

Nos livros sagrados das igrejas que se agrupam sob o nome de ritual, existem formulas especiais para as orações e administração dos sacramentos, fórmulas essas elaboradas com o fim de exaltar o sentimento religioso nas criaturas.
Vem de tempos tão remotos o uso do culto exterior... Que a Religião do Espírito quase desapareceu do coração humano, vem abafada pelo joio que os homens semearam na Seara do Senhor.
Por toda parte vemos pompas aparatos, Igrejas plenas de altares, altares repletos de imagens e imagens vestidas de fina roupa e reluzentes de pedras preciosas, ao mesmo tempo em que deparamos indigentes, famintos, nus, enfermos do corpo e da alma, vítimas de uma civilização decrépita.Por ventura será o cerimonial, o culto exterior, nuvem espessa que impede o brilho da Verdade em todas as almas em que reside a verdadeira religião.
Não será o culto exterior, que substitui a religião íntima das virtudes ativas, a causa principal da decadência da moral, da depressão do caráter que se nota em toda parte?
Se o batismo consiste na fórmula sacramental, se o casamento, para ser verdadeiro não pode dispensar o ritual, se a confissão, a comunhão, a extrema-unção e a prece pelos mortos são atos alheios ao próprio indivíduo e só merece valor quando administrado por terceiros, e, ainda mais, por pessoa privilegiada de uma seita constituídas em hierarquias...
Sem a menor dúvida, o ritual e formalismo não resistem a menor análise da razão facilmente se conclui que foram introduzidos, nos vários cultos, com segundas intenções.

Origem do Batismo Pagão:

O culto exterior é uma prática que assinala períodos milenários .
Parece ter nascido na Grécia Antiga.
Seita que cultuava a Deusa da Torpeza, a quem denominavam Cotito e a quem os atenienses rendiam os seus Louvores.
Esta seita, constituída de sacerdotes que tinham recebido o nome de Baptas.

Porque se banhavam e purificavam com perfumes antes da celebração da cerimônia, deixou saliente, nas páginas da História, esse ato como símbolo da purificação do Espírito.
O povo hebreu: não adotou esse ato religioso, exaltado pelos gregos.

Usavam como característica da sua fé, a circuncisão, a prática que consistia numa operação cruenta que Moisés havia decretado, levando em conta, sobre tudo, uma necessidade higiênica, ditada pelo clima daquelas paragens.

Passou o tempo:

Nasceu João Batista: "O maior de todos os profetas nascido de mulher". Segundo a Expressão de Jesus.João profundo conhecedor dos mistérios e da ciência da Grécia, tratou logo de por fim à circuncisão.
Difícil, porém, é extinguir uma idéia enraizada, de há longo tempo pela autoridade avoenga.

Como conhecia a cerimônia religiosa e destinada a purificar o Espírito, fazia parte do Ritual dos Sacerdotes Baptas, os sacerdotes de Cotito, a cuja deusa os atenienses rendiam culto.Deliberou substituir aquela prática cruenta da Igreja Hebraica circuncisão pela imersão no Rio Jordão.
Obs: O filho de Zacarias que recebera o nome de João pela intercessão do Espírito Gabriel em comunicação com o seu pai, que era sacerdote do templo, não era conhecido por Batista.
Este nome lhe foi dado posteriormente.

Batista – é originário de Baptas, qualificativo dos sacerdotes da Grécia, que se banhavam antes de oferecerem Sacrifícios à sua Deusa e antes da celebração dos seus ritos.
Deusa da Torpeza de nome Cotito, a quem os Atenienses rendiam seus louvores.

O Significado e a Finalidade do Batismo:

O Evangelista Mateus abre o capítulo III do seu livro dizendo:
"Naqueles dias apareceu João Batista, pregando no Deserto da Judéia:Arrependei-vos, porque está próximo o Reino dos Céus.

Pois é a João que se refere o que foi dito pelo profeta Isaias:"Voz que clama no Deserto; preparei o caminho de Senhor endireitai as suas veredas".
Ora, o mesmo João usava uma veste de pelo de camelo e uma correia em volta da cintura; e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre...João pregava o Batismo do Arrependimento para Remissão dos Pecados. (As substâncias salinas e oleosas, vestes especiais; sal, óleo, água não exercem influência no Espírito).

Voltemos novamente ao Evangelho de Mateus, versículos subseqüentes aos que estudamos, 11 e 12. Diz o Batista:
"Eu, na verdade, vos batizo com água, para o Arrependimento, mas aquele que há de vir depois de mim é mais poderoso do que eu, e não sou digno de levar-lhe as sandálias; Ele vos batizará com o Espírito Santo e com Fogo; sua pá Ele a tem na sua mão, e limpará bem a sua eira, e recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimara a palha em fogo inextinguível.

O trigo: representa aqueles que ouvem a palavra do Senhor e praticam a virtude, que se resume no amor a Deus e ao próximo.
A palha: representa os amigos do culto, das exterioridades das cerimônias vãs, que terão de desaparecer da maneira como desaparece a palha sob a ação do fogo.
Batismo de fogo: é a destruição dos dogmas e cultos exteriores, que se tornaram árvores infrutíferas e à raiz das quais esta posta o machado a fim de serem cortados e lançados ao fogo.
O batismo do Espírito Santo arrebata as almas para os Céus, mas o batismo de fogo pulveriza, calcina, destrói tudo aquilo que é da Terra.

"Os homens batizam com água; Jesus com fogo; os homens na carne. Jesus, no Espírito".
Diz Mateus, cap III vs.13 a 17: Depois veio Jesus da Galiléia ao Jordão ter com João, para ser batizado por Ele.
Mas João objetava-lhe: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?Respondeu-lhe Jesus: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça.

Então ele anuiu. E batizado que foi Jesus, saiu logo da água, e eis que se abriram os Céus; e viu (João) o Espírito de Deus descer sobre Ele, como (desce) uma pomba e vir sobre Ele, e uma voz dos Céus disse: Este é meu filho dileto, em que me agrado. (Fala também Marcos cap. I vs. 9 a 11 e Lucas cap. III 21 e 22).
Obs: João o Evangelista nenhuma referência faz ao Batismo de Jesus.

Porque João batizava no Jordão?
Por que atraia a si as multidões e por que Jesus foi a Ele.

João Batista:"O meu único escopo, colocando-me às margens do Jordão e atraindo a mim as multidões, era ver, no meio destas, aquele sobre que pousasse o Espírito Santo, porque foi este o sinal que o Espírito que me assiste, deu-me para eu reconhecer o Filho Amado de Deus e apresenta-lo às multidões. Além disso, batizando com água, eu tinha por tarefa preparar o ânimo do povo, convidando ao Arrependimento, de maneira a poder receber o Batismo do Espírito Santo e do Fogo".


Caírbar Schutel

http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/religiao/batismo.html



Obs: Jesus nunca batizou ninguém.




(Selma)

Pegada do Teló

A PEGADA DO TELÓ


Postado por Affonso Romano, às 13:15, dia 9/01/2012


Outro dia botei no facebook um comentário sobre essa música do Michel Teló que está movimentando noticias seja na Polônia, na revista Forbes ou na dança com Neymar. Mal tinha ouvido falar do rapaz, mas fui ver e ouvir.

Como aquele pensador antigo chamado Terêncio, “sou humano e nada do que é humano me é estranho”. Quando uma coisa faz sucesso ou aparece muito na mídia tento entender, mais do que simplesmente julgar. Assim é que já escrevi sobre Big Brother ou Bruna Surfistinha. Se essa música dançante do Teló, é um “nonada” como dizia Guimarães Rosa, no entanto, me deixou intrigado. E pensei: engraçado, ele está retomando um motivo. De “A garota de Ipanema “ . Quem quiser pode fazer um brilhante estudo sobre isto. Quem não quiser pode dançar ou ignorá-lo. Mas me informam, para alegria dos baianos, que ele retomou um tema conhecido em Feira de Santana.

 Mas vejam: na sua música ele está na balada, vê uma menina passando e chega pra ela e diz:”ai se eu te pego”, na outra, a de Ipanema, o macho poeta vê uma menina cheia de graça também passando, mas olha-a melancolicamente: “ah, porque estou tão sozinho! porque é tudo é tao triste?”. Teló, parece mais moderno, embora não chegue a fazer a “dança da garrafa” e outras estripulias narradas pelo funk. Li uma pesquisa de duas sociólogas dizendo que hoje os meninos esperam as meninas saírem do banheiro nas boates, as agarram para beijar e a o jogo é saber quem beija 10 ou 20 meninas numa só noite. Beijam uma já olhando quem será a próxima.

Comparado com isto a musica do Teló é até muito casta. Ele está vendo, mas não está pegando, Vai ver que esse “quase” é que é o fascínio desse ritmo. Ele está imaginando, e a imaginação (pergunte aos santos) é mais perigosa que a realidade: “ai se eu te pego””ai que delicia”.

 E cada um ou uma pode imaginar o que vai fazer segundo o repertório de cada qual. Vai ver que é por isto que, sobretudo as moças, cantam isto expressando o desejo reprimido. a vontade de receber algumas delicadezas dos machos, em geral tão apressados. Este tema da mulher “impossível”, da mulher que passa aos olhos do macho, é antiguíssimo na literatura. E no livro O CANIBALISMO AMOROSO estudo como os homens fantasiam a mulher ausente.

Vocês sabiam que houve uma época em que os poetas curtiam a princesa longínquas, noivas mortas e freiras castas, portanto, todas ausentes e inatingíveis? Vocês já ouviram falar do “footing”? Vinicius de Morais vivia cantando/louvando a mulher impossível. Estava entre o passado e a modernidade: chegou a dizer ”eu quero a mulher que passa, a mulher que passa e fica, que pacifica?” . Vinicius é um ”ficante” avant la letre, queria sempre mulher passante que o pacificava por um instante. Hoje as pessoas vão logo pegando, beijando, mandando ver. Mas há quem tenha a nostalgia da imaginação.






Não sei onde vocês moram, mas aqui essa música do Michel Teló virou praga. Virou toque de celular. Não há um dia que não se ouça. Já vi aqui num dos cometários do blog, uma suposta “Nihil” querendo pegar o Hosaka. Mas, comentando o texto do autor...

Eu – particularmente – acho terrível essa de meninos (ou meninas) competirem para ver quem beija mais. Na ignorância da vida, não sabem que pela saliva se transmite um número variado de doenças tais como hepatite B, mononucleose e cárie. Sim, cárie... A cárie é uma doença aguda, infecciosa e transmissível. Portanto, um garoto que beijou dez meninas, adquiriu bactérias suficientes para desenvolver cárie e doenças periodontais por bastante tempo. E o que é pior: disseminou essa doença para mais uma grande variedade de meninas que também passou para outra grande variedade de meninos. Mas você já viu adolescente pensando seriamente sobre isso?Pensar em qualidade e não em quantidade?

O autor comenta sobre o pensamento dos homens: Vinícius de Moraes e  Michel Teló.
Mas fica sempre aquela pergunta nunca respondida pelo perguntador Freud:

Afinal, o que querem as mulheres?




(Selma)

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