terça-feira, 25 de junho de 2013

blog da Selma_47



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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Blu-Ray: Larry Crowne, o amor está de volta

Tom Hanks e Julie Roberts fazem o papel de aluno e professora numa universidade comunitária, uma espécie de Sebrae mas no estilo americano. O tema central é bem óbvio, o aluno e a professora se apaixonam, mas para o telespectador apreciar esse romance água com açúcar, ele se vê obrigado a assistir as aulas também, e é bem difícil de você não ficar envolvido com os personagens que surgem ao longo do filme, que vive num país em um momento bastante difícil. Há coisas que detestamos fazer por parecerem rotineiros demais, mecânicos demais, mas expressar essa rotina em palavras, olhando para as pessoas ao seu redor, sem dar atenção a uma pessoa em especial, faz com que o seu talento não seja motivo de apatia, pelo contrário, ele pode até garantir a sua sobrevivência. Ou seja, é muito difícil abrir mão de vários troféus que conseguimos no passado, e começar do zero, tudo é mais lento, mas nisso é fácil perceber que sobra mais tempo para pesquisar e estudar, e encontrar dentro de nós aquela velha esperança de que podemos fazer mais. Achei o filme belo e bastante oportuno nessa era de tantas incertezas. Para quem é fã de Jornadas nas Estrelas, tenho certeza que você vai amar esse filme. Não é um filme de ficção científica, mas um dos atores é um velho conhecido da tripulação da USS Interprise, e ele dá aula de Economia Básica I. Mas eu prometi ao Dr Esio que a crônica dessa noite falaria sobre confiança. Tudo começou há dois dias, quando o Dr Esio mandou notícia sobre o AVC que atingiu Raul Teixeira, um dos maiores divulgadores do espiritismo no Brasil. A matéria dizia que ele queria voltar ao Brasil, o que eu achei um absurdo, não há como saber o que uma vítima de um AVC quer dizer aos familiares, só mexendo a cabeça. Tentei procurar mais a respeito em O Estado, no Folha de S Paulo e no Globo, mais detalhe sobre o Raul Teixeira, e não encontrei nada. O Dr Esio disse que essas fontes não são confiáveis. Então, eu vou confiar em quem? Dr Esio ficou alterado, e concluiu que não era para confiar em mim mesmo, posto que nunca consegui sequer um abraço da princesa. Creio que a essa altura, o Dr Esio já deve estar com cento e trinta anos, ele esqueceu que todos devemos desencarnar. Apesar do tempo ter passado, o Dr Esio não mudou em nada. Mas confiança em mim mesmo, isso é um tema novo, e confesso que o Dr Esio conseguiu me pegar de calça curta. Na maior parte das vezes, eu aprendi a confiar no noticiário da família Mesquita, mas nunca tentei confiar em mim mesmo. Creio que muito das lições do Padre José e do Padre Magalhães me ensinaram também a confiar mais nos Evangelhos. Ou seja, sempre parto do princípio que nada sei e nada saberei se não souber como ir além do segundo parágrafo, logo não há nada dentro de mim que posso me valer para confiar, nem mesmo a lembrança de um abraço que não houve vai me ajudar em nada. Eu tenho pouca confiança em mim mesmo, e o meu medo é passar esse defeito aos demais participantes. Mas, lembrando os bons tempo do UOL e do Terra, onde o Dr Esio esbanjava a sua autoconfiança, qualificando quem atravessasse o seu caminho de analfabeto ou coisa pior, acho que esse defeito que eu tenho me ajuda a ser um leitor do Robson, do William, do Sr Joseph, da Srta Nihil, da Dra Selma, do Adilson, do Vai-Volta, muitas vezes eu não comento, mas aprecio com o meu silêncio a admiração que tenho pelos demais: Graças a Deus, eu não sou o único que escreve barbaridades por aqui.

Festa na USP

Cartaz de festa com mendigo e prostituta causa polêmica na São Francisco * Por Bruno Lupion, do estadão.com.br Um estudante de Direito sentado em uma poltrona de veludo vermelho, usando terno e gravata, com olhar arrogante, não dá a mínima para um mendigo jogado aos seus pés. Uma prostituta na sarjeta também não parece abalar o jovem de sapatos lustrosos. Alheio ao que o circunda, o rapaz representa um formando da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da USP, e convida seus colegas para a festa de “bota-fora” da graduação. O morador de rua, cabisbaixo, informa o preço do ingresso para a comemoração: R$ 50. O cartaz, produzido pela comissão de formatura da turma 180 da São Francisco, foi enviado aos 460 alunos do último ano e compartilhado pelas redes sociais, acirrando os ânimos entre frequentadores das Arcadas. “Em que mundo vocês vivem? Uma indifeDemo-Download.iimrença quase sádica, tão lamentável quanto perversa”, criticou o aluno Guilherme Rossi pelo Facebook. “Sabe o que é pior? Ouvir coisas como: ‘É um mero cartaz…’ . De muitos ‘meros’ nosso país segue com seu preconceito absurdo”, afirmou o estudante Nichollas Alem. A festa será realizada neste sábado, 26, em uma casa noturna na Rua Augusta. Após a repercussão negativa, a comissão de formatura enviou nota aos alunos dizendo que a intenção do cartaz seria valorizar a diversidade da Augusta, frequentada por “pessoas todas as classes sociais e orientações sexuais”. Na nota, a comissão afirma que irá corrigir o cartaz e ressaltou que, em nenhum momento, quis retratar “os advogados como seres superiores aos mendigos e prostitutas”. Leia também: A avaliação do ensino superior Fonte: O Estado

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Personalize o Grub2 no Ubuntu 11.10

Saiu recentemente o Ubuntu versão Outubro de 2011, ou 11.10. Apesar de não usar esse sistema, sempre mantenho a minha cópia atualizada, mas para o meu azar, a nova versão colocou o Ubuntu como o primeiro sistema a ser carregado no meu netbook. Levei quase duas horas para tentar resolver o problema, até que achei uma dica legal e mais ou menos fácil de usar. Eis o link: http://www.linuxmint.com.br/modules/newbb/viewtopic.php?post_id=6216 Tanto o Ubuntu como o Windows são sistemas formidáveis, o Ubuntu é extraordinariamente mais rápido e suporta mais janelas abertas ao mesmo tempo. Já o Windows apresenta um tempo de resposta muito lento, pois sempre tem o Anti Virus que consome muito de seus recursos. O Windows tem o pior navegador do Planeta Terra, ele se chama Internet Explorer. O Ubuntu tem o melhor navegador do Planeta Terra, ele se chama Firefox. O problema do Firefox é que ele não consegue abrir a lista de assinantes da Telefônica e nem abre a Caixa Econômica Federal, e muitas vezes ele se enrosca com o Banco do Brasil, e também não há como atualizar o iPhone, o iPod e o iPad pelo Ubuntu, isso sem contar que a interface do Ubuntu é para lá de confusa, forçando o usuário a abrir o aplicativo novamente, quando não sabe para onde foi a janela em que ele estava trabalhando. E você precisa ler muito, fazer vários testes, até você atingir o objetivo. Já o Windows é bem mais ideal para quem já conseguiu o atestado de morte cerebral - o maior defeito dele é que é caro demais, mas como passamos a maior parte do tempo navegando na super estrada da informação, o que determina o melhor desempenho não é o sistema operacional mas sim essa tranqueira que a Telefônica insiste em chamar de banda larga. Larga mesmo, só a tarifa, eu pago R$ 115,00 para baixar arquivos a 20 kb/s.

domingo, 20 de novembro de 2011

A primeira comunhão

A missa das nove, o último do calendário litúrgico, deixou a Paróquia de Santa Tereza lotada. Para garantir um lugar para mim, cheguei às 8:15 hs. Depois de três anos, Diego e umas trinta crianças na faixa dos dez anos receberiam pela primeira vez o alimento da Eucaristia. A catequese não dura tanto tempo assim em todas as paróquias, algumass fazem em apenas um ano, eu mesmo fiz em quatro meses de catequese pela própria Paróquia de Santa Tereza de Ávila. A cerimônia durou mais de uma hora, além da primeira comunhão, o Padre Gilberto abençoou a bodas de prata de um casal. Boa parte do ritual da missa, como a leitura de Ezequiel e dos Coríntios 1, foram conduzidas por uma das crianças que iriam receber a primeira comunhão, deixando a platéia de boca aberta: como Jesus conseguiu arranjar crianças de dez anos para ler um dos textos mais difíceis? Milagres à parte, uma das catequistas encerrou a missa, agradecendo aos pais por ensinar aos filhos que a participação das missas não se faz marcando a presença num caderno, mas no coração, e que é muito gratificante encontrar seus filhos na paróquia do que nesses becos, onde perdemos várias almas para as drogas e a miséria. Enfim, a comunhão é importante porque não deixa Deus do lado de fora de nossas vidas, mas traz Ele para dentro de nossas vidas. A catequista foi longamente aplaudida.

sábado, 19 de novembro de 2011

Indo a Campinas

Poltrona 13, plataforma 14, Cometa, saída às 22 hs. Previsão de chegada: 0
Hs de 20/11/2011.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Espiritismo Cristão




O que é ser cristão?
Se você fizer essa pergunta em qualquer fórum religioso ( ou na vida real), as respostas serão as mais variadas, tais como:
- crer em Cristo;
- frequentar a igreja;
- seguir os ensinamentos de Cristo;
-ser caridoso;
-seguir os dez mandamentos;
-respeitar o próximo;
-querer a paz;
-ter uma vida voltada para boas ações...

Segundo  Adilson e outros - poderia usar o termo “et alli” para ficar mais refinado - ser cristão é considerado somente aquele que acredita que Cristo morreu na cruz e deu o seu sangue para tirar os nossos pecados. Se você não acredita nisso, meu amigo, você não é Cristão... Mesmo acreditando que Cristo viveu nesse planeta entre nós.

Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim (João 14, 6). Isto significa que sem praticar os ensinamentos de Jesus não há como chegar ao Pai.
“...portanto, o que falo é justamente aquilo que o Pai me mandou anunciar (João 12, 50), ou seja, estava transmitindo-nos as orientações de Deus.
Qual a conclusão dessas palavras? Jesus fala em sangue?

Não tem como acreditar em sacrifício de sangue... Jesus também disse:
Porque o Filho do homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e retribuirá a cada um conforme suas obras (Mateus 16, 27). Se a retribuição é conforme as nossas obras e Ele nunca falou em sangue, ficamos com as obras, quem quiser que fique com o sangue.

Ao estudarmos o Novo Testamento, percebemos que no princípio essa idéia de sangue resgatar os pecados foi introduzida somente para que o cristianismo nascente se propagasse sem grandes dificuldades de aceitação. É o que os apóstolos fizeram, talvez também fruto das Leis Mosaicas, já que é nelas que o sangue dos touros resgata os pecados, pelo sacrifício de expiação. Isso está no livro dos Hebreus, capítulo 10, versículos de 1 até 14, onde se matavam touros e bodes para que o sangue desses animais “purificassem”os pecados dos “pecadores”...

Acho muito cruel ter que ser submetido a uma espécie de lei, uma imposição, para ser cristão: “ou você acredita que Cristo deu seu sangue para lavar seus pecados ou então não é cristão”. Eu me considero cristã, e não quero ter essa imposição. Quero estar livre dessas leis, e acreditar no Cristo da maneira que gosto. E no Espiritismo da maneira que quero.


Outro dia li uma frase interessante, não me lembro o nome do autor (me perdoe):
“Ir a igreja não faz de você um cristão, como ir ao Mc Donalds não faz de você um hambúrguer.”



Apenas o bom senso prevalecerá...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O tamanho do problema Adilson

Na recente resenha do Robson, ele levantou a questão de medir o Adilson através de um densimetro, ou seja, você enfia o Adilson numa caixa d'água de 500 litros, coloca numa balança, e aí você tem a dimensão mais próxima desse problema chamado Adilson. Até eu ler o texto do Robson, eu imaginava que o problema medisse 1,7 metros lineares. Com o novo modelo proposto pelo Robson, temos uma nova relação de 150 g/cm3, enquanto que o da água é de apenas 1,03 g/cm3, quando aplicamos uma temperatura de 4° Celsius. Enquanto o mote da Senhorita Nihil é de que somente as orquídeas prevalecerão, o mote do Adilson é de que somente a palhaçada prevalecerá, mas nisso não tínhamos a dimensão exata do problema. O Robson demonstrou que o nosso método linear só media a primeira camada do problema, já o cálculo do Robson fecha melhor as contas, pois o Adilson é bem mais espaçoso, mas não dá para medir com uma trena.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Densidade

Antes de prosseguir na explicação do motivo de eu ter atualmente a posição que tenho, de que o que conhecemos como mundos físico e metafísico são mundos entrelaçados (assim como o campo magnético da Terra faz parte dela mesmo que não o vejamos, com suas várias camadas) e seguindo as mesmas leis, ou mais exatamente a mesma Lei, eu considero interessante diferenciar densidade (ou massa específica, medida em Kg/m3) de densidade de campo (o que varia de acordo com o tipo do campo).

Densidade é uma coisa e densidade de campo é algo um pouco mais complicado, que não se mede com densímetro.

Densímetro é um instrumento que serve para medir a densidade de líquidos e não de campos elétricos, magnéticos, eletromagnéticos, gravitacionais e de Yang-Mills (nucleares).

Apesar da ciência moderna considerar que a densidade dos campos governa o mundo físico (e de eu considerar que a densidade dos campos governa absolutamente tudo o que existe em todos os universos porventura existentes e fora deles também, de uma forma ligeiramente diferenciada quando fora dos universos), uma coisa é saber a equação de algo, o que nós sabemos eximiamente.

E outra é medir adequadamente este algo, principalmente quando a definição dele é circular, como já disse aqui a respeito dos campos de natureza elétrica, e não sabemos o mecanismo que o faz portar-se da maneira como se porta.

Como exemplo desta dificuldade usarei um furacão.

Todos sabemos que existem, podemos vê-los, fotografá-los, filmá-los, perceber os seus efeitos e estimar seu tamanho. Sabemos até as equações que regem o seu funcionamento (coincidentemente são generalizações das equações do campo eletromagnético de Maxwell).

Mas não temos como medir o seu tamanho exato, não temos como fazer medições mais exatas das variações de densidade em suas várias camadas e nem pesá-los, por exemplo.

E nem medir a força de gradiente de pressão entre suas diversas regiões, o que seria similar às diferenças de densidade de campo.

Imaginem o que ocorre em relação ao que não podemos nem ver e nem temos ideia mais exata de como funciona, como os campos acima citados.

Ou seja, densidade de campo não é densidade (nome popular de massa específica).

De nada adiantam densímetros (instrumentos utilizados para estimar a massa específica de líquidos) mesmo em relação ao que vemos.

É por isto que ninguém procura entidades espirituais com densímetros.

Agora que já sabemos que densidade de campo não é densidade, falta pouco para entendermos (apesar do lamentável estado do tico e da desesperadora condição do teco de algumas pessoas, entidades e sociedades Anônimas233 Ltda.),
- como é que a densidade, sendo ela a massa específica ou densidade de campo, tanto faz, pode determinar tudo, mesmo
- onde a nossa consciência incorpórea (uma célula ciclônica autossustentável de matéria primordial, ou préons, com várias camadas e fronteiras adiabáticas entre elas)
- vai parar depois de sair do nosso corpo de matéria bariônica,
- feito de bárions, prótons e nêutrons, sendo estes constituídos de células ciclônicas de matéria primordial, ou préons,
- corpo este que atualmente está com todas as suas camadas de matéria primordial,
- que é exatamente a consciência extracorpórea, a qual, assim como o campo magnético terrestre coexiste com a matéria bariônica nas profundezas do nosso planeta e também o extrapola, conforme se pode ver nas figuras a seguir,
- também a nossa consciência extracorpórea coexiste com seu corpo físico, mais exatamente de matéria bariônica, e também o extrapola,
- formando as diversas camadas (os corpos, como dizem os místicos) que os cânones das várias doutrinas dizem ser dividida a consciência extracorpórea do homem, também conhecida como espírito, mente ou alma, de acordo com a religião de cada um,
- e que tem a mesma forma e distribuição espacial do campo magnético terrestre, por exemplo, e das camadas que envolvem a Terra e outros corpos celestes.

Como das mesmas causas se pode e deve esperar os mesmos efeitos, da observação dos mesmo efeitos se pode e deve esperar as mesmas causas, o que deverá ser mais bem explicado já no próximo artigo.

Poderão alguns dizer que não podemos observar anjos e outras supostas entidades espirituais, ou à nossa consciência incorpórea, e que, em função disto, não há como dizer que estamos usando de observações passíveis de serem feitas por qualquer pessoa em idênticas condições.

Apesar disto, virtualmente todas as antigas religiões do planeta assim definem os nossos corpos espirituais, em camadas concêntricas, o que estaria em prefeito acordo com as observações que fazemos das estruturas físicas, o que seria impraticável aos seres humanos há cinco ou seis mil anos, o que me pareceria coincidência demais.

É como se alguém, há seis mil anos descrevesse a explosão de uma supernova, um buraco negro e uma radio galáxia em detalhes, quando apenas nos últimos anos estamos passando a saber de sua existência, ainda sem entendê-los corretamente.

Outro detalhe é que, apesar de não podemos fazer isto atualmente, a ausência de evidências não é evidência de ausência, ou seja, pode ser apenas uma falta de condição técnica.

Como exemplo disto, podemos dizer de nossa imensa dificuldade para detectar neutrinos, com massa milhares de milhões de bilhões de trilhões de vezes maior que a estimada para os préons, pois das centenas de trilhões de neutrinos que atravessam cada ser humano a cada segundo, apenas um ou dois são detectados por dia, em detectores imensos.

Outro exemplo são as tão procuradas ondas gravitacionais e grávitons, respectivamente apontados como os responsáveis pela força gravitacional por físicos relativistas e quânticos, jamais detectados (na minha opinião pessoal, jamais serão, pois não se detecta o que não existe).

Apesar de não podermos vê-los, a ação dos préons pode ser detectada o tempo todo, pois os campos elétricos que envolvem os átomos seriam compostos de préons, assim como os campos magnéticos dos imãs e do próprio planeta, os campos eletromagnéticos que mantêm o funcionamento de todos os nossos aparelhos elétricos, os campos gravitacionais que nos mantêm presos ao solo deste planeta (e o planeta em órbita) e os campos de Yang-Mills, que mantêm a coesão da matéria bariônica e regem o decaimento das partículas compostas.

Se tudo der certo, no meu próximo artigo eu farei um fechamento do modelo, explicando o motivo de eu ter a posição que eu tenho atualmente.

[]s

Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá

A Outra na História

Os casos saborosos de sexo fora do casamento contados por meio da biografia de oitenta amantes famosas dos últimos quarenta séculos.


Foi um momento memorável. Em maio de 1962, em NY, usando um vestido translúcido ajustado a mão para revelar cada milímetro de suas formas, Marilyn Monroe subiu ao palco do Madison Square Garden, lotado, para sussurrar o mais famoso Parabéns a Você da história. O aniversariante era o presidente John Fitzgerald Kennedy - com quem ela tinha um caso havia pelo menos um ano.  Por que a  mais famosa atriz do cinema americano e, em seu tempo, a mulher mais desejada do mundo investiu nesse esforço extra de sedução? A resposta, disse a VEJA a historiadora Elizabeth Abbott, é a mesma que se vê em qualquer telenovela: "Marilyn queria a atenção de JFK a qualquer custo, um comportamento comum entre as amantes ao notarem o início do afastamento do seu parceiro".


Pesquisadora na Universidade de Toronto, no Canadá, Elizabeth Abbott é uma especialista nos mistérios do sexo extraconjugal. Nos últimos dez anos, ela vasculhou a vida de oitenta mulheres cuja notoriedade se deve basicamente ao papel de "outra" . O resultado, uma coletânea de biografias chamada Mistresses: A History of  Other Woman  (Amantes: A História da Outra, em tradução livre), ainda sem versão para o português, é o complemento da trilogia de estudos que inclui a História do Casamento e a História do Celibato. A escolha dessas mulheres , e não quaisquer outras, tem o objetivo de estabelecer um elo constante na arquitetura do sexo fora do casamento. No entender de Elizabeth Abbott, esse assunto complexo, se reduzido a seu mínimo denominador comum, pode ser explicado da seguinte forma: aproximar-se de um homem com poder econômico, político ou cultural foi foi para as "outras", por séculos, uma das poucas maneiras, se não a única, de aspirar a uma ascensão social além daquela que uma mulher poderia esperar em outras circunstâncias. "Essa possibilidade de atingir alguma forma de igualdade entre os sexos é a principal conexão entre as amantes das mais diferentes eras", resume a escritora.

Tal linha de pesquisa permitiu a historiadora estabelecer a conexão que começa com Agar, a escrava egípcia que se tornou mãe de Ismael, o primogênito do patriarca Abraão, como se conta no Velho Testamento, e passa por Nell Gwynne, amante do rei Carlos II, da Inglaterra, no século XVII. Primeira atriz da história do teatro inglês (antes dela as mulheres eram proibidas de subir ao palco), letrada e espirituosa, e era, em seu tempo, uma celebridade artística com popularidade comparável à de Marilyn Monroe nos anos 60. Consta   que no leito de morte de Carlos II implorou à rainha que "não deixasse a pobre Nell passar fome".

Apesar de não existir "fúria no inferno igual à de uma mulher desprezada", como registraria com fina sabedoria o dramaturgo inglês William Congreve, a viúva levou ao pé da letra as súplicas do rei e não teve coragem de se vingar da "outra".  Nas contas de Abbott, são descendentes de Carlos e Nell nada menos que cinco  dos 26 duques ingleses existentes atualmente. Um exemplo clássico é Aspásia, famosa por seu envolvimento amoroso com Péricles, o grande estadista ateniense do século V antes de Cristo.


Em uma cidade onde as mulheres casadas eram confinadas em casa, a amante de Péricles recebia poetas e filósofos (ela é citada nas obras de Platão e elogiada por Sócrates) e exercia considerável influência política. Muitos historiadores acreditam que Aspásia escapava às restrições impostas às mulheres de Atenas por se estrangeira (nasceu em Mileto, cidade na Ásia Menor) e, parece, dona de bordel. Péricles propôs uma reforma da lei da cidadania só para poder conceder cidadania ao filho que teve com Aspásia e torná-lo seu herdeiro. Depois da morte de Péricles, ela se tornou amante de Lísicles, outro estadista e general, com o qual teve um filho. Não há registro sobre a data da morte dessa mulher notável, mas os historiadores acreditam que tenha sido antes da execução de Sócrates, em 399 a. C.


Ao apresentar a "outra" como alguém cujo objetivo é, historicamente, o de se aproveitar da infidelidade  atávica do sexo masculino, Elizabeth Abbott comete uma injustiça com tantas mulheres cultas e inteligentes cuja liberdade sexual esteve adiante dos costumes de seu tempo. Jeanne-Antoinette Poisson, mais conhecida como marquesa de Pompadour, amante de Luís XV, é uma dessas mulheres.

Talvez tenha sido uma das mais poderosas amantes de todos os tempos. Linda, rica, educada, inteligente e sinceramente ligada ao rei, ela tinha um defeito aos olhos da corte: era uma filha da burguesia e, pior, uma plebeia que se metia na política do reino. Os cortesãos eram tolerantes com os namoricos do rei com as moças da aristocracia, mas implicaram com a Madame de Pompadour. Apesar da campanha de difamação da qual foi alvo, ela  exerceu uma influência luminosa no desenvolvimento das artes e da cultura no reinado de Luís XV, visto hoje pelos historiadores como um momento de esplendor da arquitetura e do design na França. Madame de Pompadour tinha um pequeno apartamento no 3º andar do Palácio de Versalhes e permaneceu amiga do rei até sua morte, em 1784, apesar de Luís XV viver então às voltas com amantes mais jovens. A "outra" na realeza é sempre uma narrativa fascinante. Existe affair mais impressionante que os anos de amor dedicados por Charles a Camilla Parker Bowles, sendo a amante mais velha e mais feia que a esposa, Diana?

 Um exemplo terrível, é o de  Eva Braun. Dizem as testemunhas que a amante de Adolf Hitler morreu feliz porque, pouco antes do suicídio, o ditador sanguinário, que durante uma década a tinha mantido escondida dos alemães e a humilhava em particular, finalmente, numa derradeira concessão, decidira se casar com ela. A felicidade dela estava na aliança.


Uma observação: Chico Xavier em visita a um cemitério nos EUA "viu" o espírito de Marilyn Monroe deitado em seu túmulo. Depois escrevo mais sobre isso (se alguém quiser, claro...).


Amor de Presidente


O presidente JK comemorava seu aniversário de 56 anos em um jantar em Copacabana, em 1958, quando viu pela primeira vez Maria Lúcia Pedroso. Com 23 anos, bonita, esguia e elegante, ela era casada com o deputado José Pedroso, líder do PSD, o partido do Governo. JK convidou a moça para uma dança.  Dançaram a noite inteira - e nunca mais se separaram. Por dezoito anos, JK e Lúcia viveram um dos mais longos e intensos romances extraconjugais da política brasileira. Para permanecerem juntos, os dois enfrentaram o medo do escândalo, o ciúme que um sentia do outro, as ameaças de morte do marido traído, que descobriu o caso em 1968. Dois anos antes, seis depois de deixar a Presidência, JK tinha cogitado abandonar sua mulher Sarah. Pediu Lúcia em casamento em uma carta, mas ela recusou. Pouco depois, ele fez um segundo pedido, também por escrito: "È um sentimento definitivo, eterno, imutável. Não há remédio nem solução", escreveu. Lúcia não voltou atrás na decisão e disse não pela segunda vez. Os dois eram ainda amantes em 1976, quando Jucelino morreu em um desastre de carro.


Já a grande paixão de Getúlio Vargas ocorreu sem tanta descrição. O homem que governou o Brasil de 1930 a 1945 manteve um tórrido romance que durou 10 anos com Virgínia Lane, uma famosíssima dançarina do teatro de revista. Caído de amores e encantado por suas belas pernas, o presidente concedeu-lhe o título de Vedete do Brasil. Numa entrevista, Virgínia falou assim sobre o amado: "Getúlio era barrigudinho, baixinho, mas isso não tinha problema para mim, pelo homem que era. Gostei dele desinteressadamente". Eleito presidente novamente em 1951, Getúlio suicidou-se com um tiro no coração em 1954. Virgínia Lane, que também teve namoricos com outros dois presidentes, está com 91 anos - e ainda contentíssima com o título de Vedete do Brasil.


(Selma)


Revista  Veja 2241
Gabriela Carelli

O fluxo de préon

Apesar do texto do Robson ser pequeno, eu só consegui ler até o segundo parágrafo. Presumo que até o final do texto, ele deve ter comentado sobre o paquímetro eletro-magnético, por onde será possível medir a força de um préon, é ele que prende os elétrons dentro do átomo, é também ele que expulsa o elétron da órbita de um átomo, tornando possível transformar matéria como a madeira em energia térmica, tornando possível fazer de um boi um gostoso churrasco. O préon é atemporal, ou seja, é ele que é a base do tempo, graças a ele a luz pode atravessar o vácuo do espaço e iluminar as nossas pobres cabeças. Tudo é feito a base de préon, só assim é possível explicar como Deus conseguiu criar o Adão do pó, e como ele consegue transformar todas as nossas vidas em pó, reduzindo toda a nossa existência numa célula de convecção. Com o préon é possível explicar tudo. Na cabeça do Sr Joseph existem dezenas de neurônios, e dentro delas alguns ácidos ribonucleicos, e dentro deles a faísca da vida, que são os préons. Como a quantidade de préons é diferente de um indivíduo para outro, daí podemos concluir que o Sr Joseph é diferente do Adilson. O problema é exatamente esse, como contar a quantidade de préons bem como acrescentar alguns préons no perfil do Sr Joseph, e assim acabar com essa triste mania que ele tem de falar mal do Papa. Enfim, chegou a hora de ajuntar todos os modelos científicos e centrar a atenção nos préons e mudar a face do Universo, ou pelo menos implantar a rede WiFi gratuita no Brasil e melhorar a República de 1889.

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