domingo, 27 de novembro de 2011
Réquiem para esta filosofia, por favor
>< No
início deste mês eu aqui publiquei um artigo (Pensamentos). Eu pretendia
republicar em sequência o texto que abaixo segue, já publicado no UOL há um
tempão.
A filosofia perdeu espaço no interesse das pessoas devido a serem outras as necessidades para a garantia da sobrevivência em uma sociedade tecnocrática e extremamente competitiva.
Antes o conhecimento básico
em filosofia, ciências e letras bastava. Hoje não. Hoje há muitos pormenores e
detalhes técnicos.
É uma questão de
sobrevivência. Isto levou a própria filosofia ao materialismo (dialético), aos
cursos de direito e engenharia, ao existencialismo e a psicologia, os quais dão
atenção quase total e peso quase absoluto a assuntos mundanos, práticos e
cotidianos, deixando os assuntos metafísicos para as religiões.
Neste ponto a filosofia
abdica de si própria, abdica da busca sem limites pelo saber e pelo
conhecimento, abdica de ser amiga do saber, abdica de ser “filos-sofia”,
portanto. Pois se limita.
E filosofia limitada não é
filosofia. Eu não sei o que é, mas filosofia não é. Pois rende-se, limita-se,
não procura mais o limite possível do provável, do nefável, do improvável e do
inefável.
A filosofia tornou-se para
muitos uma disciplina. Ela que antes fora todo o conhecimento tornou-se mais uma
disciplina. E pior de tudo, uma disciplina a reboque da física, da psicologia ou
da sociologia, ou seja dependente destas disciplinas. Só ousa o que elas
permitirem. Ou seja nada ousa.
Esta divisão da única
disciplina científica, as ciências naturais como era conhecida em oposição à
teologia no ocidente, foi natural com o avanço do conhecimento humano em áreas
bem específicas, o que acabou por transformar tais áreas em disciplinas
específicas e separadas.
E com o conhecimento humano
ficando cada vez mais específico, detalhado e técnico, foi-se gerando cada vez
mais subdivisões.
Isto abriu um leque novo e
fascinante de novas possibilidades que suscitaram o interesse e a curiosidade de
mentes poderosas e de agentes sócio econômicos de peso. O esvaziamento da
filosofia a partir daí foi expressivo, progressivo e inexorável.
As questões “técnicas”
passaram a interessar e absorver as capacidades dos melhores cérebros. O fato
destas questões “técnicas” e tecnológicas ainda estarem muito longe do seu
limite e tornando-se cada vez mais intrincadas, aliado às boas recompensas
financeiras e de realização pessoal e profissional auferidas ou alcançadas pelos
que delas se ocupam, levaram a filosofia, enquanto busca do limite do
conhecimento, a ser relegada a um plano de menor importância.
Só que o que aparentemente
pouca gente percebe é o quanto nós nos tornamos “tecnicistas” alienados a ponto
de não mais nos distinguirmos com tanta clareza das máquinas que usamos. Ao
ponto de muitos de nós estarmos vivendo como autômatos, como robôs consumistas e
deslumbrados pelo nosso “imenso” conhecimento tecnológico, pelos nossos
computadores, pelos nossos automóveis cheios de “tecnologia”, pela medicina
quase milagrosa, pelo conhecimento de técnicas genéticas.
Para muitos, no lugar do
pão e circo, temos agora o pão e micro.
Esta alienação sempre foi muito mais comum do que alguns imaginam na
história da humanidade.
Mas atualmente ela atinge
áreas pensantes das sociedades de uma maneira preocupante. Pois estas áreas
pensantes, antes pensavam.
E hoje apenas
vivem.
Não que sejam apenas
dotados de preocupações fúteis e triviais de constituição estética ou cosmética.
É que está cada vez mais complicado viver.
Há muito mais detalhes.
Voltamos a ficar tão preocupados com os múltiplos detalhes da existência e da
sobrevivência em uma sociedade
em constante mutação que
não mais sobra tempo e/ou energia para pensar.
Pois a filosofia, a busca
dos limites do saber, iniciou-se quando o ser humano atingiu em várias
sociedades uma situação de relativo conforto e segurança, o que lhe permitiu
despender esforços na busca de respostas para as mais intrigantes questões da
existência.
E hoje, o avanço
tecnológico e a competição global gerou uma situação paradoxal, contraditória,
beirando mesmo o absurdo.
Pois o progresso que
deveria aliviar o peso da existência tornou-a tão complicada e disputada que
estamos perdendo a segurança e o conforto que tínhamos pela obrigação de
estarmos cada vez mais “up to
date”, cada vez mais fazendo upgrades e atualizações do nosso
conhecimento e dos nossos paradigmas que não podemos mais dar-nos ao luxo de
pensar.
Triste destino o da
humanidade e do ser humano. Quando consegue um tempo livre não aguenta mais
pensar.
Não aguenta mais nem pensar
em pensar porque a necessidade de atualização técnica já nos oblitera a
capacidade de raciocínio e precisamos espairecer um pouco para suportar o
dia-a-dia massacrante.
Dia-a-dia com cérebro
ligado full-time
em telefones, celulares, rádios, micros de mesa, note-books, palmtops, e-mails,
internet, intranet, TV, TV a cabo, treinamentos, viagens, planejamentos
detalhados, conhecimentos abrangentes e por aí vai. E o pior é que o serviço
agora nos acompanha para casa e em qualquer lugar dentro dos note-books [e agora
dos tablets e iPods].
Pobre humanidade. E as
grandes questões da existência nunca tem hora. Os melhores cérebros estão sempre
ocupados demais, a população em geral está na ilusão de sempre e quem não está
na caverna de Platão é chamado de louco, já que ninguém mais vê o que ele
percebe.
Réquiem para a filosofia,
por favor.
[]s
CZR [um
aprendiz]
Apenas a Verdade prevaleceráPaz, saúde e felicidade a todos
O piriquito
Cobrança do dizimo
Bom dia, Dr Esio Lopes,
Antes de mais nada, quero pedir desculpas se começo responder as suas
mensagens através do Blog da Selma, mas com isso eu consigo continuar a nossa
conversa bem como publicar as minhas mensagens na Internet.
Atualmente eu pago o meu dizimo através da Internet, foi o padre Gilberto que
me arranjou a conta da Paróquia Santa Tereza de Ávila, eu uso o Internet Banking
do Bradesco, por onde é possível até mandar o comprovante através de um email.
Durante muito tempo, eu pagava o dizimo através do correio, que fica a cinco
quadras daqui, e ficava muito mais caro para mim - agora, com a modernidade,
economizo envelope, selo e saliva.
Eu pago o dizimo não por imposição do Padre José ou pelo Padre Gilberto, mas
porque a Paróquia Santa Tereza é uma das mais belas que eu conheço, sempre
enfeitada de flores, banheiro sempre limpo, e é um dos poucos lugares onde
senhores de muita idade compartilham o mesmo momento com jovens, adolescentes e
bebês. É uma bonita festa todas as missas, e que eu pude compartilhar várias e
várias vezes e espero compartilhar mais vezes no futuro, se a Santa Tereza
permitir. A minha contribuição é uma tentativa de deixar a paróquia sempre do
mesmo jeito, o de apoiar o Padre Gilberto a conduzir o rebanho a uma paróquia
cada vez melhor, principalmente quando os seus colaboradores defendem o item VI
do Artigo 5o. da Constituição Federal de 1988.
Um dia reclamei de uma estátua que botaram bem na frente da Paróquia, e a
Santa Tereza ouviu a minha prece e ela tirou a estátua horrorosa da frente da
paróquia. Os católicos estão acostumados com estátuas clássicas e não essas
modernidades cheios de curvas e ângulos abstratos que não lembram ícone nenhum
do que o Criador do Céu tentou passar pelos evangelhos. Ou seja, eu não uso o
dizimo por caridade, mas sim para propósitos puramente pessoais. Eu gosto da
paróquia Santa Tereza de Ávila.
sábado, 26 de novembro de 2011
A nova religião
Assim como muitas equações não batem com os
eventos intergaláticos, e a partir daí o Robson defende a tese de que seremos
obrigados a criar uma nova Física, uso o mesmo gancho sobre a nova religião.
As anteriores falavam sobre alma, purgatório, encarnação, salvação, mas o ser
humano mudou bastante. Ninguém mais sacrifica um cordeiro para purificar a alma,
são duas coisas que já não existem no mundo moderno. Hoje somos apenas um número
no meio de uma gigantesca massa chamado pejorativamente de "povo". Por imposição
do corpo de bombeiros, ninguém mais pode acender vela na beira de uma estrada.
Enfim, não há mais procissão para chover ou para algum santo consertar o micro.
O ritual de hoje se resume em carregar o celular, exibi-lo em público, cuspir
salivas para todo o lado, defendendo que o celular que o camarada usa é melhor
que o do adversário. Assim como os padres nunca se entendiam com os fiéis, o
mundo do celular não é diferente: ninguém consegue ouvir o que outro está
dizendo, e quando entende, não quer ouvir.
O dizimo recebe um novo nome: chama-se crédito. Na Idade Média, o camarada
tinha que dar o castelo para falar com o Papa. No mundo do celular, a coisa
também não muda, você precisa de muitos créditos para falar meia hora com a moça
de bela voz, belas pernas, belas isso e aquilo.
As orações também não terminaram, você precisa rezar muito para não cair na
caixa postal ou conseguir sinal para conectar o seu celular com quem você quer
falar.
Chama-se de nova religião, pois no anterior idolatrávamos o criador do céu e
da terra, no mundo do celular, a gente solta os cachorros para as operadoras,
elas conseguem fazer do dia a dia o céu e o inferno, quando a Bíblia só ficava
na ameaça verbal.
Blu-Ray Pirata: Super 8
Esse é um filme que nunca encontrei na
prateleira do Vladimir em Blu-Ray, mas consegui encontrá-lo na caixinha do
César. Trata-se de um grupo de estudantes que querem participar de um festival
de filmes de 8mm, mas muitos interesses pessoais dos atores, suporte técnico e
direção falam mais alto e quase que o filme só fica no enredo.
A filmadora era do pai do maquiador e que também fazia os efeitos técnicos
com suas maquetes; ele ficou encantado, quando descobriu que a atriz principal
era uma bela loira de olhos azuis da classe em que estudava.
O pai do maquiador detestava o pai da lorinha, e proibiu o filho de fazer o
filme com ela. Mas o menino deu um jeito de fazer o filme, encontrando-se
escondido com a turma lá pela meia noite. O diretor teve a feliz ideia de rodar
o filme, quando passava um trem ali na estação. Mas o trem descarrilou e a
filmagem teve que ser interrompida.
Tudo atrapalhou a produção do filme. A atriz principal foi capturada por um
alienígena, e toda a equipe de produção teve que se virar para resgatá-la. A
certa altura, o diretor desabafou ao maquiador que queria desistir do filme, e o
maquiador descobriu que todo o filme que falava sobre zumbis era só uma desculpa
esfarrapada para o diretor ficar mais perto da loirinha, mas a loira acabou-se
interessando pelo maquiador.
Enfim, depois de duas horas apresentando os problemas que uma filmagem
enfrenta, é na hora que aparecem os créditos é que você vê o curta metragem de 5
minutos. Vale a pena ver esse(s) filme(s). É bem a cara de Steve Spilberg.
Uma nova física vem aí
Estive
conversando com a Nihil e ela disse de estar defasafa da física, tendo chego
apenas à matéria escura.
Eu respondi
que a questão da
matéria escura não está de maneira alguma defasada ou solucionada.
O que se
observou é que rotação das galáxias tem velocidades incompatíveis com a
quantidade de massa que se vê nelas, de modo que alguma outra forma de matéria
há de existir para produzir tal efeito, que é devido à força
gravitacional.
Também o fato
das estrelas estarem em rotação síncrona, isto é, das estrelas mais afastadas
girarem em torno do núcleo galáctico com a mesma velocidade que as estrelas mais
próximas do referido núcleo, indica uma força gravitacional dezenas de vezes a
que seria de se esperar pela quantidade de matéria que se vê, o que leva a
chamar a matéria que não se vê de matéria escura.
No modelo que
acabei desenvolvendo esta matéria está dentro dos buracos negros supermassivos
que formam exatamente o núcleo das galáxias, ou seja, aparentemente estaríamos
apenas subestimando a massa dos buracos negros supermassivos (caos para os
gregos e judeus, abismo ou pralaya para os hindus) e não considerando a matéria
dos fluxos de préons (éter para os gregos e mulaprakriti para os hindus) que
permeiam toda a galáxia, este universo e o próprio Cosmo.
Também o modelo
que desenvolvi indica que devem existir um ralo e uma ressurgência (como se
fosse uma mina d’água) no universo observável, algo totalmente inesperado pelos
modelos padrão (entre o ralo e a ressurgência existiria exatamente um túnel,
como existe no olho de um furacão, entre o nível do mar e a
tropopausa).
Só que,
coincidente e surpreendentemente, foi verificada a existência de uma região que
está mostrando-se exatamente desta maneira, conforme se pode ver neste texto,
retirado do site http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fluxo-escuro.
[O ralo cósmico
para onde o Fluxo Escuro está fluindo fica em um ponto do céu entre as
constelações de Sagitário e Hidra. Lá, os aglomerados de galáxias estão se
movendo a velocidades extremamente altas em comparação com aglomerados de
galáxias localizados em outras parte do céu - algo que, acrescente-se, é
totalmente incompatível com todas as teorias cosmológicas atuais.
Agora,
Alexander Kashlinsky, um astrofísico da NASA, que foi quem primeiro observou o
Fluxo Escuro, acaba de medi-lo a uma distância duas vezes maior do que havia
sido possível até agora. E não vê motivos para descartar suas
teorias.
"Isto não é
algo que tenhamos nos proposto a encontrar, mas não conseguimos descartá-lo,"
disse Kashlinsky. "Agora, vemos que ele persiste a distâncias muito maiores -
tão longe quanto 2,5 bilhões de anos-luz de distância."]
No dia 24.11
(antes de ontem) encontrei um artigo informando que um grupo de físicos provou
um teorema em que a função de onda de Schrödinger deixa de ser uma ferramenta
estatística (ver abaixo) para passar a ser algo geometricamente estruturado e
fisicamente real (deixando a mecânica quântica em apuros), como se pode ver
abaixo.
[A
função de onda há muito tempo é interpretada como uma ferramenta estatística que
reflete nossa ignorância sobre as partículas quânticas.
Mas
agora um trio de físicos ingleses está defendendo a ideia quase chocante de que
a função de onda na verdade é algo real, fisicamente real, e não uma
probabilidade estatística.
Terremoto
na física
Parece
que "abalar" as bases da física não é uma expressão suficiente para dar conta do
que essa proposta significa: "Eu não quero parecer hiperbólico, mas eu acredito
que a expressão 'abalo sísmico' parece se aplicar bem a esse artigo," comentou o
professor Antony Valentini, da Universidade Clemson, que não faz parte do trio
que está defendendo esta ideia.]
Estes fatos,
aliados à descoberta de que neutrinos se deslocam em velocidades superluminares
(deixando a relatividade em apuros), o que foi confirmado com uma precisão bem
maior em novo experimento realizado com muito mais precauções (ver http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=neutrinos-superam-novamente-velocidade-luz&id=020175111118),
vão montando um quadro em que devemos assistir de camarote o surgimento de uma
nova física, com os antigos modelos passando a fazer parte da história da
ciência, e não mais da Ciência.
Paz,
saúde e felicidade a todos.
Robson
Z. Conti
Apenas
a Verdade prevalecerá
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Penso, logo há múltiplas existências
Outro dia eu
disse aqui que é muito mais complicado hoje em dia alguém duvidar da
relatividade e da quântica, símbolos máximos da "sabedoria" humana neste início
de século e milênio.
E eu, um
simples aprendiz, duvido, questiono, contesto e as ataco, sem a menor cerimônia
ou constrangimento, fazendo a máxima questão de assinar com o meu nome correto,
para depois não ser incluído na lista dos que acreditavam ou defendiam (Deus me
livre) tais teorias (mesmo um aprendiz precisa zelar pela própria reputação, ou
seja, posso ser aprendiz mas não acredito em qualquer coisa que digam, mesmo que
seja um mestre que estiver dizendo).
Se tivesse uma
crença religiosa, seria tão simples assumir, muito mais do que ser um crítico
das mais afamadas teorias científicas da atualidade.
Já conversei
com físicos, engenheiros, geólogos, biólogos, médicos e outras pessoas da
comunidade acadêmica que têm suas crenças religiosas sem nenhum
conflito.
A lista de
pessoas religiosas que deram grandes contribuições para a ciência moderna e para
o conhecimento humano é enorme.
Apenas para
constar, temos Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás,
Anselmo, Copérnico, Vico, Kepler, Galileu, Berkeley, Espinosa, Hegel,
Schopenhauer, Leibniz, Descartes, Newton, Kant, Pascal, Pasteur, Lemaitre e
Gödel, dentre outros. Seria tão simples dizer que penso da mesma forma que um
deles.
Do mesmo modo
publiquei aqui e em outros locais que se não tivermos múltiplas existências não
há possibilidade de Justiça.
Pois a Justiça
exige igualdade de tratamento, oportunidades e condições.
E a mais
simples operação possível é a verificação de igualdade. Por menos que se saiba,
sabemos que o que é diferente não tem como ser igual. E que não é.
Por mais que se
tente maquiar as coisas, não há como uma pessoa que nasce cega, débil mental,
com problemas congênitos, em situação de extrema pobreza e ausência de recursos
seja igual a uma que nasce em berço de ouro, saudável e
inteligente.
Isto não tem
como ser. Pois o que é diferente não é igual e disto não há como alguém
duvidar.
Se Deus criasse
cada alma no instante da concepção e concedesse a estes seres o destino que têm,
imaculados e sem nada que os pudesse diferenciar, pois as almas teriam sido
criadas no mesmo instante, não haveria como haver Justiça, nem a mais mínima e
ínfima, quanto mais a suprema Justiça que é inevitavelmente atributo daquilo do
que nada se pode pensar de maior e melhor, ou seja, de DEUS.
Além do que, ao
fabricar uma alma novinha em folha e dar para um ser humano que fosse fruto de
uma violência sexual ou de um adultério, isto transformaria nada mais nada menos
do que DEUS em cúmplice, o que é IM-POS-SÍ-VEL.
Por estas e
outras eu não preciso crer em Deus, eu não preciso crer nas múltiplas
existências, eu apenas constato logicamente, e emito uma sentença lógica
inquestionável, de que tanto Deus existe como a Sua necessária Suprema Justiça
produz múltiplas existências para cada ser.
Pois a
diferença de cada oportunidade e de tratamento só pode ser fruto de situação
anterior, o que produz tratamento igual para iguais e diferente para diferentes,
na exata medida de suas diferenças, ou seja, tratamento justo, sem o que Deus
não pode ser aquilo do qual nada se pode pensar de maior ou melhor, ou seja,
Deus não poderia ser Deus.
O que pode ser
escrito da maneira abaixo.
Se,
Deus
existe,
se,
Deus, para ser
Deus, tem necessariamente que ter todos os atributos elevados em sua máxima
amplitude possível, de maneira harmônica e equilibrada, de modo e maneira que a
máxima elevação de um atributo não interfere ou atrapalha aos demais maximamente
elevados atributos, de forma exata precisa e justa, o que necessariamente inclui
a Justiça, de modo que
Deus é
supremamente justo,
se,
existe
desigualdade de tratamento, chances e oportunidades a cada ser humano, já em
seus primeiros instantes de vida,
se,
este
tratamento, dado pelo próprio Deus ou sob seu pleno controle, é dado a quem,
nesta vida, não teve condição de nada produzir que justifique tal tratamento
diferente, porque nada fez, nada sabia, nada era antes disto,
e
se,
diferente
tratamento só pode ser dado a seres diferentes por alguém justo,
então,
Não há como
haver apenas uma vida para cada ser humano,
ou,
Há múltiplas
existências para cada ser humano.
Como
anteriormente demonstrado logicamente, se a existência de Deus é decorrência
imediata e inquestionável do simples fato de eu pensar, o que já aqui publicado
nos textos Penso, logo Deus existe! e Resumo da ópera 1: penso, logo Deus
existe, e se a existência de Deus implica necessariamente em
atributos maximamente elevados para Ele, conforme foi aqui também publicado no
texto Sobre os atributos de Deus,
podemos resumir
isto na sentença lógica
Penso, logo
Deus existe, logo Deus é Justo, logo há múltiplas existências.
Ou,
simplificando,
Penso, logo há
múltiplas existências para cada ser humano.
Mais uma vez
estou considerando que usei de premissas e de formalismo não refutados, o que me
permite assumir que as conclusões daí resultantes são representantes da verdade
objetiva, tão válidas quanto dizer que X mais X é igual a XX.
Evidentemente,
se alguém refutar logicamente as premissas e/ou o formalismo, as conclusões
ficarão também prejudicadas, pelo que agradecerei efusivamente quem me mostrar
onde estiver me equivocando.
Com votos de
paz profunda.
Um
aprendiz
Apenas a
Verdade prevalecerá
Paz, saúde e
felicidade a todos e a cada um em especial
PS: Apesar
deste texto ser resposta direta a um comentário, preferi publicá-lo em destaque
devido a conter links para outros artigos.
As duas faces da mesma moeda
Pois
bem, depois de gastar o HD da Selma e a frente do blog (desculpem, foi para o
bem da Ciência), vou agora tentar deixar o mais claro que me for possível em
primeira tentativa o que me faz considerar que o mundo atualmente considerado
físico e o mundo atualmente considerado espiritual são como duas faces de uma
mesma moeda.
Conforme considero que tenha sido possível
concluir, através da leitura dos artigos que postei (em questões metafísicas eu
destacaria o artigo Penso,
logo Deus existe!), eu tenho
motivos, solidamente fundados em observações que qualquer pessoa pode fazer em
idênticas condições, e logicamente validados pela Razão, outro e melhor nome de
Deus, para considerar que estamos em uma realidade em que
- 1 único tipo de estrutura (células de
convecção), presente do interior dos prótons e nêutrons até universos inteiros,
formadas em última instância por
- 1 único tipo de partícula (préon, éter,
mulaprakriti, matéria primordial, raiz da matéria, conforme a religião do
interessado1), sob a ação de
- 1 única força (a força mecânica elástica,
chamada em algumas doutrinas de fohat, a que é decorrente de choques entre bolas
de bilhar, por exemplo), o que produziria movimentos circulares, ou seja,
ciclos, produzindo
- 1 tipo de movimento, o qual produz vórtices,
como o movimento espiralado (chamada em algumas doutrinas de kundalini) de
partículas, estruturas e corpos, cada qual em sua escala de tamanho, por sua vez
gerando
- 1 mundo em camadas concêntricas de acordo com
a densidade, separadas entre si por
- regiões de descontinuidade, produzidas pela
diferenciação de densidade, de material e de rotação entre as referidas camadas,
formando fronteiras adiabáticas, sendo tudo o que há no Todo comandado e
controlado por
- 1 única Lei (de ação e reação, causa e efeito), com abrangência em qualquer região e circunstância em qualquer universo, e em qualquer época e com a absolutamente necessária existência de
- 1 Único Deus, do que o qual nada se pode
imaginar de maior ou melhor, o qual reúne todos os atributos elevados e nobres
no maior equilíbrio e harmonia, de forma e maneira que a máxima amplitude de um
em nada atrapalha aos demais atributos e sem produzir nenhum paradoxo,
sendo
- Deus a explicação única, primeira e última, a
exatidão decorrente do Justo, do Bom e do Belo, que tem a eternidade e paciência
necessárias para esperar que todas e cada uma de suas criaturas se desenvolva e
alcance um elevado nível de desenvolvimento ético, através da
- mesma e única Lei, a lei de causa e efeito,
válida também no que é em geral chamado de terreno moral, ao qual chamo de
terreno ético, pois fundado na Ética, irmã gêmea da Justiça, solidamente
alicerçada na
- Igualdade, através da mais simples de todas
as operações de lógica, a comparação de identidade, pois é absolutamente
evidente no nível mais primordial que
- o que é diferente não é igual, e que, fundado
nisto,
- o mais justo dos seres, Deus, o Justo, o
Exato, o Máximo, só pode dar a todos e a cada um de todos os seres exatamente as
mesmas chances, oportunidades, tratamento e que, como
- as leis da natureza mostram que o mundo
físico tem ojeriza de desigualdade, e que
- sendo observado desequilíbrio, sempre e todas
as vezes, a natureza reage de forma a procurar o equilíbrio, o qual, não sendo
possível em algumas circunstâncias, acaba por acumular tensões que, sempre resultarão na
produção de meios e canais de equalização, e sendo a natureza obra do mesmo ser
supremo, então no campo ético ocorre o mesmo e a Lei, ou seja,
- a Lei de causa e efeito, ação e reação,
governa a tudo o que se passa nos mundos atualmente considerado físicos e
metafísico, natural e sobrenatural, material e espiritual, pois o
- Único Deus existente, o que tudo sabe, não vê
diferença entre eles e, como Ele é o senhor, dono e sabedor da Verdade absoluta,
sendo que
- Deus é a própria Verdade, e apenas Ele
prevalecerá.
Não se preocupem (ou se preocupem, dependendo
do apetite por informação que cada um tenha) que isto não é a explicação, e sim
o que eu considero que já havia deixado claro.
Há algumas semanas eu postei alguns artigos
mostrando que o que atualmente temos como conhecimento científico não pode
explicar muita coisa. São eles:
Também postei algumas explicações do modelo que
acabei desenvolvendo depois de muito investigar e de não concordar com as atuais
explicações que nos dão, o que foi feito nos artigos abaixo.
Considero que deixei claro que, de acordo com
este modelo, o que rege o funcionamento deste e de qualquer outro universo no
Universo, ou seja, do Todo, seriam as variações na densidade dos campos, sejam
eles gravitacionais, elétricos, magnéticos, eletromagnéticos ou se Yang-Mills
(nucleares), o que seria muito parecido com a última proposta de Einstein, a sua
teoria do campo unificado.
Isto solucionaria a todas as questões, cuja
explicação pelo que atualmente chamamos de modelo padrão eu questionei e
contestei.
Mesmo as questões mais estranhas apresentadas
podem ser explicadas com o uso deste modelo, sem produzir nenhum paradoxo. [Quem
desejar a explicação para alguma delas de acordo com este modelo, basta
perguntar, não vou me estender ainda mais neste texto]
Pois bem, e o que isto tem a ver com religião,
em que isto implica em uma suposta identidade entre o que consideramos
atualmente mundos físico e metafísico, material e espiritual, natural e
sobrenatural?
Como deve ter sido notado, o mundo físico é em
camadas concêntricas, de acordo com a densidade.
Dizem as antigas escrituras que o mundo
espiritual também.
O mesmo se repete para a questão dos ciclos,
pois se todas as estruturas físicas forem em formato e com o mecanismo de
funcionamento de células autossustentáveis sempre reciclando material, como as
figuras já mostradas nos fornecem evidências observáveis de que são, e ainda com
funcionamento e espiral, também há uma correspondência entre o que este modelo
propõe e o que está nas linhas e entrelinhas de todas as doutrinas, sejam elas
de origem chinesa, judaica, maia, egípcia, grega, caldeia ou hindu.
Sei bem que isto não é considerado evidência
nos dias atuais mas, como disse antes, quando uma série de doutrinas diferentes,
em pontos isolados do planeta, algumas extremamente específicas, delineadas,
sofisticadas e bem elaboradas, têm pontos em comum entre si, isto pode ser ao
menos um indício da validade destes pontos específicos e coincidentes,
principalmente quando, coincidentemente, coincidem com as observações que apenas
agora, cinco milênios depois, pesquisadores materialistas coincidentemente
passaram a ser capazes de fazer das estruturas, pois antes a nossa
(in)capacidade técnica não nos permitia. [Nesta frase eu estou repetindo o termo
“coincidir” de forma proposital, pois quando a “coincidência” é muita, pode ser
que não seja apenas “coincidência”, como “coincidentemente” notamos em outros
assuntos]
Mas há outros detalhes, os quais apresento
agora.

Figura 1 - Onda
Eletromagnética
...é a representação no tempo, de um evento como o
que se segue, porém simétrico (seria como um furacão esférico e sem as diversas
camadas aqui vistas).

Figura 2 - Estrutura de um
furacão
Só que, assim como um furacão apresenta várias
camadas, também aqui vistas no campo magnético terrestre,...

Figura 3 – Campo
Magnético da Terra
...também as ondas (eletromagnéticas e sonoras)
contém, sobrepostos, múltiplos de sua frequência fundamental, os quais são
chamados de harmônicos (sistemas elétricos industriais em geral usam filtros de
harmônicos pois eles atrapalham muito o funcionamento de determinados
equipamentos e tornam pouco eficiente o sistema elétrico de uma
instalação).
Fazendo uma analogia que em geral pode ser
entendida com facilidade, se uma pessoa emite um som com determinada frequência
fundamental, junto com esta frequência são emitidos harmônicos de maneira tal
que diferenciamos a voz de duas delas, mesmo se estiverem na mesma frequência
fundamental.
Ou seja, há harmônicos nas ondas assim como há
camadas nas estruturas, o que confirma a identidade entre as estruturas
distribuídas no espaço (geometria) e suas cartesianas representações no
tempo.
Vamos então
tentar fazer as ligações iniciais entre estes mundos.
Pois a descrição do que virtualmente todas as
doutrinas fazem de entidades espirituais, de nossas consciências extracorpóreas
(ou mentes, ou almas, dentre outras denominações) é bastante concordante com a
estrutura largamente mostrada nas figuras que até então postei, nuvens de
partículas, estruturas e corpos, na maioria das vezes em camadas concêntricas e
cada vez menos densas à medida que se distanciam do centro,
Como as estruturas todas que compõem este
universo, este universo e o próprio Universo seriam cópias umas das outras,
sempre com células de convecção multicamadas, então, se das mesmas causas
pode-se e deve-se esperar idênticos efeitos, da observação dos mesmos efeitos se
pode esperar pelas mesmas causas.
Ou seja, todas as estruturas, físicas e
metafísicas, teriam o mesmo formato básico e o mecanismo de funcionamento,
obedecendo à força de gradiente de pressão, por sua vez dependente da força
mecânica elástica, produto da terceira lei de Newton, a lei de ação e reação,
coincidentemente a mesma Lei que os místicos e mestres de todas as épocas
afirmam reger os nossos destinos.
Ou seja tanto a matéria bariônica (matéria
comum) quanto a consciência extracorpórea teriam a mesma distribuição espacial
(geometria) e mecanismo de funcionamento.
Assim,
a consciência, ao ter a estruturação e mecanismo de uma célula ciclônica, é
exatamente como um furacão ou uma partícula subatômica de matéria bariônica,
apenas diferenciando-se destas em dois detalhes.
(1)
Os furacões são feitos de matéria bariônica (prótons, nêutrons, formando átomos
juntamente com elétrons, que são léptons), enquanto a consciência seria de
matéria primordial (préons).
(2)
As partículas de matéria bariônica têm densidades extremamente elevadas, da
mesma ordem de grandeza de estrelas de nêutrons e buracos negros (até
1017 Kg/m3), enquanto a consciência teria densidade
extremamente baixa.
Em
outras palavras, a consciência seria uma partícula de baixíssima densidade ou um
furacão de préons (também de baixa densidade).
Se
em furacões nós sabemos o que os mantém em funcionamento (variações de pressão e
temperatura), o atual modelo padrão da física de partículas não poderia dizer
nem como se formariam partículas de matéria bariônica e nem a consciência
extracorpórea
Já
pelo modelo de universo sustentável (que é o nome com que às vezes me refiro à
minha conjectura), sabemos o que faz os préons adquirirem rotação (a rotação do
nosso universo como um todo, pela soma de todas as estruturas nele existentes
formarem uma célula de convecção autossustentável), de modo a passarem a
constituir as partículas de matéria bariônica (prótons e nêutrons).
Pois
a nossa consciência extracorpórea tendo as mesmas características e atributos,
teria idêntico funcionamento, mecanismo e causa, pois efeitos iguais
costumeiramente têm causas iguais ou, ao menos, semelhantes.
Ficaria
ainda em aberto o que ligaria uma consciência a um determinado corpo e a nenhum
outro, mesmo que o corpo esteja em gestação, dormindo ou em coma.
Os
espiritualistas dizem que é um tal “cordão prateado”, que seria um túnel de
equalização da entropia que sustenta a célula, cujo exemplo mais popular seria o
olho de um furacão, ou o campo magnético principal (campo H, como o pessoal mais
técnico chama, tem o formato de um saca-rolhas).
Teríamos
então um problema: o que é que manteria uma consciência determinada, sendo ela
um vórtice ciclônico (furacão) preso a uma mesma pessoa, de modo que a não sair
dali nem em coma?
Para
prender um furacão em um só lugar é necessário fornecer-lhe energia de tal
maneira que ele não tenha como alterar a sua posição.
O
problema é, como um bebê em gestação tem o seu furacão-consciência e ele não se
mistura com o furacão-consciência da mãe que o gera? No caso de gêmeos e
trigêmeos isto é mais interessante e intrigante ainda.
Mesmo
quando adultos, muitas vezes estamos tão próximos de outras pessoas, em
relacionamento íntimo por exemplo, que seria o caso de se misturarem.
Uma
solução que me aparenta possível seria que a consciência ficasse distante e
ligada a cada corpo físico (ou de matéria bariônica) apenas pelo campo H, ou
seja, pelo “cordão prateado”.
Ainda
assim, algo deve prender o cordão prateado de cada indivíduo a cada indivíduo e
a nenhum outro ser. Como ocorreria esta sintonia?
Além
disto, a maneira como os centros energéticos (xacras) se distribuem no corpo
físico, indicaria um campo H (campo magnético principal, como o olho de um
furacão) entre a base do tronco, na região pélvica, e o topo da cabeça de cada
indivíduo, ou seja, o cordão prateado ficaria dentro de cada ser e apenas se
misturariam as partículas do campo B (campo magnético de indução, ou auxiliar,
como as correntes de ar que existem em camadas concêntricas em torno do olho dos
furacões, com o formato de uma moranga).
Isto
manteria a individualidade de cada consciência, por mais próximas que pudessem
estar as pessoas.
Pode-se então perguntar, se podemos ver matéria
bariônica, porque em geral não vemos a tal consciência
extracorpórea.
Para isto a solução é simples, pois em uma
residência qualquer não enxergamos minúsculos grãos de poeira, a não ser que o
sol da manhã os ilumine de maneira especialmente reveladora.
Imaginem ver partículas tão pequenas perto de
um elétron quanto um elétron e pequeno perto de nós.
Se a consciência do ser humano fica externa ao
corpo, e tem a forma e a constituição de uma célula ciclônica
autossustentável, poderíamos nos
perguntar: e para que serve o cérebro, então?
Ele seria uma espécie de interface entre a
consciência extracorpórea e o restante do corpo, algo como um modem (mais
exatamente seria como o controlador lógico programável (que em eletrônica
industrial e automação é conhecido pela sigla CLP) de um dispositivo mecânico,
cujo comando estivesse em uma CPU remota, ou seja, a consciência
extracorpórea).
Podem donos de mentalidades mais obtusas dizer
que isto não prova nada.
Eu sei que não posso provar nada a ninguém.
Pois a última instância é sempre de cada pessoa em se convencer de que aquelas
evidências provam algo.
O que posso fazer é apresentar as evidências,
premissas, teoremas, silogismos, sentenças lógicas.
E a análise formal destas, de modo que, sendo
aceitas as premissas e não havendo erro no formalismo lógico apresentado, as
conclusões daí decorrentes terão validade de conclusão lógica, algo no mesmo
nível de dizer que 2 + 2 = 4.
Negar um “penso, logo existo”, ou um “penso,
logo Deus existe”, sem apontar erro nas premissas ou no formalismo lógico
utilizado, é o mesmo que negar que 2 + 2 = 4 “porque eu não acho que é
assim”.
Apesar de alguns considerarem que 2 + 2 = 22,
eu ainda sou dos que consideram que o resultado é 4 (quatro), assim como digo
que Deus existe, que Ele é o máximo, e que, em função disto, há de nos dar todas
as chances necessárias para que nos desenvolvamos, de forma totalmente
independente do que qualquer pessoas tenha dito ou estiver escrito em qualquer
lugar, em qualquer época e em qualquer universo.
Pois não creio porque é absurdo, ou porque me
ensinaram, ou porque falaram ou escreveram que era assim.
Não tenho fé nenhuma, portanto não creio em
nada.
Apenas concluo porque é lógico, porque é óbvio,
porque não tem como não ser assim.
Não sou teísta, ou seja, não uso a fé para
definir questões a respeito da existência de Deus e nem outra ferramenta que não
seja a Razão.
Sou deísta, uso a Razão, outro e melhor nome de
Deus, para investigar a realidade e procurar pela Verdade, e ela, apenas ela
prevalecerá.
As minhas conclusões lógicas, para as quais
reivindico o status de conclusão lógica, de verdade objetiva, são concordantes
com o que nesta região do planeta se conhece por doutrina das múltiplas
existências, adotada por várias religiões, seitas e correntes de
pensamento.
Diante de um (desejável) quadro de liberdade
religiosa, cada qual pode acreditar no que deseja (desde que esta sua crença não
o leve a ofender ou colocar em grave risco a direitos naturais maiores que
este).
Mas, se não refutar às premissas e nem ao
formalismo adotado, a crença que estiver fora disto será exatamente isto,
crença, mais ou menos embasada, mais ainda uma crença.
Já o que se choca contra uma conclusão lógica
cujas premissas e formalismo lógico não podem ser questionados está cometendo um
absurdo lógico, do mesmo nível que negar que dois mais dois seja igual a
quatro.
Se a pessoa, assim mesmo, continuar a negar
isto, e a crer em outro resultado porque é absurdo, a ponto de negar o que é
fruto de conclusão porque é lógico, desde que não morda ninguém, mesmo que babe,
pode continuar, mas poderá ser declarada a sua insanidade.
Ainda bem que Deus tem a eternidade para
esperar que nos desenvolvamos, pois não temos como negar que em passado
atualmente sem lembranças, não fomos também loucos assim.
Fiquem em paz e sejam felizes.
Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz, saúde e felicidade
[1] O fisicismo materialista também
é uma religião
PS: Em termos bem gerais estes seriam os
motivos que me levaram a considerar que o mundo físico e o metafísico são apenas
duas faces da mesma moeda.
Vou tentar também publicar, de acordo com o
tempo que para isto tiver, alguns detalhes de modo a ser mostrado o mecanismo
que faria com que a força gravitacional fosse idêntica às forças eletrostática e
magnética e nuclear, apenas atuando em ambientes com diferentes densidades de
partículas de matéria primordial e bariônica, e como isto também funcionaria no
mundo atualmente considerado espiritual.
A senha de Chico Xavier
É de conhecimento de todos que Chico
Xavier parece ter deixado uma senha antes de morrer para que ao se manifestar
mediunicamente, essa senha pudesse ser passada através do médium e assim ficasse
estabelecida a identidade de seu espírito. Ou seja, uma verdadeira manifestação
mediúnica, uma verdadeira mensagem de além túmulo do famoso médium Chico
Xavier.
”Herry Houdini, na verdade Ehrich Weiss, seu verdadeiro nome, foi o maior mágico do século XX. Famoso por escapar de correntes estando submerso ou de prisões de segurança máxima, estando semi-nu e sem apetrechos, ficou famoso como o homem impossível de ser aprisionado.
Chegou a afirmar que se havia um homem, mesmo morto, capaz de escapar da morte, esse homem era ele. Nessa relação de insujeição à única barreira intransponível a todos os homens, a morte, Houdini além de desafia-la sempre, ocupou parte de sua vida a tentar desvendar um enigma que acompanha a humanidade desde os primórdios: a comunicação com os mortos. Tanto Houdini quanto o médium brasileiro Chico Xavier deixaram o mesmo legado nessa questão.
A aura mística de Houdini ainda se faz presente através de sua lenda, foi o maior escapista de todos os tempos, fazia espetáculos públicos nos quais conseguia se desvencilhar, acorrentado, de caixas em chamas, ou do alto de guindastes, encerrado em grades, com tempo certo para ser precipitado, e voilá, sempre saia ileso. Tinha o hábito de tirar fotografias ao lado das lápides daqueles que tentaram igualar seus feitos.
Passou de defensor da tese da comunicação com os mortos a seu mais feroz perseguidor. Nem a esposa do escritor Arthur Conan Doyle (criador do detetive Sherloc Holmes) escapou de ser ridicularizada publicamente. Mesmo após sua morte Houdini abandonou sua meta de provar que todos os médiuns, mesmo os bem intencionados, são falsos e que a comunicação com os mortos não existe.
Recentemente foi revelado pelo filho adotivo de Chico Xavier, Eurípedes Humberto, em entrevista ao jornal espírita Diálogo Espírita. Onde afirmou que o médium brasileiro, dos mais afamados do mundo, tendo sua obra traduzida em mais de 100 idiomas, deixou igualmente uma senha para confirmar alguma comunicação sua. A senha foi confiada a três pessoas de sua inteira confiança, entre elas, seu médico Eurípedes Tahan. Desde sua morte centenas de médiuns se acotovelam afirmando receber as primeiras comunicações do médium falecido, entretanto nenhum deles acertou a chave.
Talvez, tanto Houdini quanto Chico Xavier deram, à sua maneira, seu tributo para provar que a comunicação entre os vivos e os mortos, invocação de espíritos e mediunidade são irreais.Todos os tipos de teste, dos mais simples aos mais complexos já foram utilizados na intenção de provar o contrário e falharam. Não se pretende, é óbvio fazer uma correlação entre os dois personagens, mas unicamente refletir o paralelo de suas ações em relação às senhas que ambos deixaram se de Houdini em menção de último desafio, a Chico Xavier em menção à segurança (?), o que deixa mais que clara a verdade de que comunicações espíritas não possuem segurança alguma, falham no seu aspecto basilar que deveria ser a confiabilidade, base de qualquer entendimento a respeito de qualquer crença. Se Chico produziu tanto material ao longo de sua vida em defesa de sua doutrina e da "verdade" que ela encerrava, qual então a necessidade de uma senha para confirmar suas comunicações?
E para não deixar de citar, o irmão de Houdini, pouco antes de morrer, revelou quais teriam sido as últimas palavras de sua mãe a respeito de seu irmão famoso, as palavras teriam sido: "eu o amava e me orgulhava tanto dele que nunca soube comunicar esse amor, e justo agora ele não está aqui". “
Carlos Baccelli (também médium e autor
de obras Espíritas) diz que Chico não deixou senha nenhuma, que seu filho
adotivo ( que tem uma das senhas ) é bandido, que o seu médico ( portador de uma
das senhas ) é um salafrário, que sua grande amiga ( outra detentora da senha )
que esteve com ele até a hora de sua morte também não
presta.
Percebi que houve um desentendimento
entre Baccelli e Chico Xavier, sendo que o Chico pediu que esse não participasse
mais de suas reuniões mediúnicas. Isso pode ter gerado um ressentimento em
Bacelli, o que o levou a fazer tais comentários.
Gostaria da opinião dos amigos do blog. O texto abaixo foi retirado do Fórum Espírita (com algumas correções gramaticais), portanto não foi retirado de nenhum site antiespírita.
Gostaria da opinião dos amigos do blog. O texto abaixo foi retirado do Fórum Espírita (com algumas correções gramaticais), portanto não foi retirado de nenhum site antiespírita.
O link está aí, para quem
quiser conferir:
”Herry Houdini, na verdade Ehrich Weiss, seu verdadeiro nome, foi o maior mágico do século XX. Famoso por escapar de correntes estando submerso ou de prisões de segurança máxima, estando semi-nu e sem apetrechos, ficou famoso como o homem impossível de ser aprisionado.
Chegou a afirmar que se havia um homem, mesmo morto, capaz de escapar da morte, esse homem era ele. Nessa relação de insujeição à única barreira intransponível a todos os homens, a morte, Houdini além de desafia-la sempre, ocupou parte de sua vida a tentar desvendar um enigma que acompanha a humanidade desde os primórdios: a comunicação com os mortos. Tanto Houdini quanto o médium brasileiro Chico Xavier deixaram o mesmo legado nessa questão.
A aura mística de Houdini ainda se faz presente através de sua lenda, foi o maior escapista de todos os tempos, fazia espetáculos públicos nos quais conseguia se desvencilhar, acorrentado, de caixas em chamas, ou do alto de guindastes, encerrado em grades, com tempo certo para ser precipitado, e voilá, sempre saia ileso. Tinha o hábito de tirar fotografias ao lado das lápides daqueles que tentaram igualar seus feitos.
Era húngaro de nascimento, filho de um rabino,
desde tenra idade foi educado muito severamente dentro das leis e costumes
judaicos, entretanto, o divisor de águas em sua carreira de mágico se deu quando
tomou contato com livros de ocultismo, dois especialmente o marcaram,
"Revelações de Um Médium Espírita", de A. Médium, que revelava truques usados em
aparições fantasmagóricas, e "As Memórias de Robert-Houdin", donde tirou seu
nome artístico. Os livros revelavam os truques utilizados por médiuns em cessões
espíritas onde apareciam espíritos, objetos se movendo no espaço, adivinhações e
um cem número de outras coisas impressionantes. Adaptou o que leu nessas obras à
prática do ilusionismo e teve um êxito estrondoso.
Ainda assim cultivava a fé espírita em alguns fundamentos, principalmente naquele que tangia à comunicação com os mortos. Entretanto sua relação com o espiritismo mudou radicalmente quando perdeu sua mãe, Cecilia Steiner Weiss, com a qual sempre teve uma relação fria. Viveu em busca do carinho da mãe, que sempre o tratou de forma indiferente e distante. Foi avisado do falecimento desta durante uma turnê, e chegou a desmaiar ao receber a notícia.
Ainda assim cultivava a fé espírita em alguns fundamentos, principalmente naquele que tangia à comunicação com os mortos. Entretanto sua relação com o espiritismo mudou radicalmente quando perdeu sua mãe, Cecilia Steiner Weiss, com a qual sempre teve uma relação fria. Viveu em busca do carinho da mãe, que sempre o tratou de forma indiferente e distante. Foi avisado do falecimento desta durante uma turnê, e chegou a desmaiar ao receber a notícia.
Não permitiu que ela fosse sepultada
até sua chegada três dias depois, o que provocou a ira de seu irmão, com o qual
não tinha a melhor das relações. Como vingança, seu irmão tornou segredo as
últimas palavras de sua mãe no leito de morte a respeito de Houdini, que a
partir desse dia iniciou uma busca sem descanso através de mais de 1000 médiuns
para saber quais foram essa palavras.
Num determinado ponto de sua busca,
vários médiuns se recusavam a atendê-lo, pois o mesmo tinha o hábito de execrar
publicamente aqueles que eram desmascarados. Conta-se que sua mãe praticamente
não falava o inglês, mas um dialeto húngaro. Uma das muitas formas de
desmascarar os falsários era justamente fazer perguntas simples ao "incorporado"
no dialeto de sua falecida mãe, mas o pretenso espírito "desconhecia" a língua
que utilizou em toda a sua existência terrena. Todos os médiuns que cruzaram seu
caminho foram desmoralizados.
Passou de defensor da tese da comunicação com os mortos a seu mais feroz perseguidor. Nem a esposa do escritor Arthur Conan Doyle (criador do detetive Sherloc Holmes) escapou de ser ridicularizada publicamente. Mesmo após sua morte Houdini abandonou sua meta de provar que todos os médiuns, mesmo os bem intencionados, são falsos e que a comunicação com os mortos não existe.
Deixou um prêmio de1 milhão de dólares,
verdadeira fortuna hoje e muito mais na época, para o médium que acertasse qual
foi a chave, a senha que confiou à sua esposa para confirmar alguma comunicação
sua do além-túmulo. Durante 20 anos, mais de 16000 médiuns de todo o mundo
afirmaram receber mensagens de Houdini, entretanto nenhum respondeu corretamente
a senha proposta. Sua esposa pouco antes de morrer afirmou que o marido estava
certo, que não existe invocação dos mortos, e que a mediunidade é uma fraude.
Doou o dinheiro do prêmio para a caridade e revelou a senha a ela confiada por
Houdini: "Durante toda a minha vida, meus lábios só tocaram os
teus".
Recentemente foi revelado pelo filho adotivo de Chico Xavier, Eurípedes Humberto, em entrevista ao jornal espírita Diálogo Espírita. Onde afirmou que o médium brasileiro, dos mais afamados do mundo, tendo sua obra traduzida em mais de 100 idiomas, deixou igualmente uma senha para confirmar alguma comunicação sua. A senha foi confiada a três pessoas de sua inteira confiança, entre elas, seu médico Eurípedes Tahan. Desde sua morte centenas de médiuns se acotovelam afirmando receber as primeiras comunicações do médium falecido, entretanto nenhum deles acertou a chave.
Talvez, tanto Houdini quanto Chico Xavier deram, à sua maneira, seu tributo para provar que a comunicação entre os vivos e os mortos, invocação de espíritos e mediunidade são irreais.Todos os tipos de teste, dos mais simples aos mais complexos já foram utilizados na intenção de provar o contrário e falharam. Não se pretende, é óbvio fazer uma correlação entre os dois personagens, mas unicamente refletir o paralelo de suas ações em relação às senhas que ambos deixaram se de Houdini em menção de último desafio, a Chico Xavier em menção à segurança (?), o que deixa mais que clara a verdade de que comunicações espíritas não possuem segurança alguma, falham no seu aspecto basilar que deveria ser a confiabilidade, base de qualquer entendimento a respeito de qualquer crença. Se Chico produziu tanto material ao longo de sua vida em defesa de sua doutrina e da "verdade" que ela encerrava, qual então a necessidade de uma senha para confirmar suas comunicações?
Baseado no gesto do próprio Chico Xavier, mais
uma vez se vê provado que as crenças espíritas são falsas e sem base, sejam mais
simples dos fundamentos no campo do sobrenatural, todos são falhos, haja vista
seu maior mentor deixou como último testamento a clara mensagem de o quanto seu
credo é privado de segurança e veracidade. Fica no ar qual a motivação real de
Chico Xavier ao deixar uma senha para ser reconhecido, o que se pode pensar
então das milhares de pretensas almas que o mesmo dizia ter psicografado e que
não utilizaram o mesmo recurso para serem confirmadas?
Deixando essa senha, Chico Xavier ajuda
a demolir justamente aquilo que ajudou a popularizar, a crença de que o homem
tem a faculdade de se comunicar com o além-túmulo através dos recursos do
espiritismo, mesmo que o kardecismo afirme o contrário, se não há sombra de
verdade nessa crença, se não há segurança de veracidade nessas pretensas
comunicações, qual o valor real das mesmas? Nenhum!
E para não deixar de citar, o irmão de Houdini, pouco antes de morrer, revelou quais teriam sido as últimas palavras de sua mãe a respeito de seu irmão famoso, as palavras teriam sido: "eu o amava e me orgulhava tanto dele que nunca soube comunicar esse amor, e justo agora ele não está aqui". “
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