quinta-feira, 20 de junho de 2013

blog da Selma 39



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sábado, 29 de outubro de 2011

A explicação existe, é simples, mas não é a que mais nos dão

Como a atmosfera da Terra não é toda sugada para o espaço, já que a diferença de pressão é imensa, e a gravidade muito fraca, principalmente nas altas camadas da nossa atmosfera?

Se no espaço extraterrestre temos vácuo quase absoluto, e na Terra temos tantos gases na atmosfera, por que estes gases não são sugados pelo vácuo?

Cinzas do Vulcão Puyehue se espalhando
Tanto que as cinzas de um vulcão, como o da figura anterior, sobem apenas até determinada altitude e depois fazem uma curva de quase 90 graus, passando a deslocar-se na horizontal

Se a gravidade não consegue segurá-las aqui em baixo, por que conseguiria mais acima, onde é muito mais fraca?

Alguém já viu alguma coisa assim no dia a dia, abrir um balão com o ar sob pressão e o ar não sair?

A resposta é até simples, mas apenas a gravidade não faria tudo isto, como dizem por aí.

Apenas temos diferenças de densidade, em conjunto com a rotação das várias camadas da atmosfera, o que produz descontinuidades entre elas, o que impede que a atmosfera escape para o vácuo.

Por enquanto é melhor parar para não estourar a tela do blog.

[]

Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos

Que estória mal contada é esta?

Como os objetos emitem fótons quando a porção do material em que se encontram está em temperatura constante, e mantém a quantidade de massa?

Quando os materiais estão com temperatura constante eles continuam a emitir fótons, a emitir energia.

Pelo princípio de equivalência entre massa e energia, proposto por Einstein e amplamente aceito, quando é emitida energia, também é emitida massa.

Então os materiais deveriam perder massa ao manter-se a temperaturas constantes, ou em queda, se bem que isto também só seria perceptível em grandes escalas de tempo.

Já se isolarmos um simples átomo, ele deveria também perder massa de forma mais facilmente perceptível nestas condições.

Nos átomos os elétrons assumem orbitais cada vez mais distantes do núcleo
com o aumento da sua quantidade de energia, ou seja, de sua temperatura.

Eles ganham temperatura, ou energia, quando absorvem fótons.

Quando retornam à posição menos energética há a emissão de um fóton.

Só que mesmo com temperatura constante eles emitem fótons e continuam com a mesma massa.

Alguém já viu alguma coisa assim no dia a dia, algo como uma lâmpada emitir luz continuamente, mesmo apagada?

Na mesma linha, como explicar então, pelo modelo atual, a emissão cíclica de fótons por elétrons, como efeito da mudança de orbital, em materiais que estão perdendo temperatura, ou seja, se para emitir um fóton, o elétron passa a uma posição energeticamente inferior, se aquele átomo está perdendo temperatura, como ele faz para voltar para a posição mais energética, de modo a voltar a emitir um fóton, no próximo ciclo, sem reposição de energia e sem perder massa?

Este caso é pior ainda.

Não podemos tirar alguma porção de algo sem que ele passe a ter menor quantidade deste algo, sem reposição.

Poderiam dizer que há sempre troca de energia entre porções com temperaturas ligeiramente diferentes do material.

Mas como aplicar isto a um único átomo, o qual continua a irradiar mesmo perdendo temperatura quando isolado?

Alguém já viu alguma coisa assim na vida, água subir pela cachoeira, gelo transferir energia para água quente?

Como é que estão se repelindo?

Como um elétron não é compelido, a chocar-se alegremente com os prótons, mesmo sendo eles dotados de cargas elétricas contrárias, principalmente quando sob pressão, como ocorre em estrelas de nêutrons e buracos-negros, e também entre nós, ocorrendo na verdade, uma grande resistência a este que deveria ser um muito desejado encontro?

Se fosse como dizem, e a energia do movimento do elétron em torno núcleo do átomo produzisse esta resistência, como explicar que esta resistência, continuaria sob imensa pressão, como a existente no núcleo da Terra, com pressões de mais de um milhão de vezes a existente ao nível do mar.

Como explicar que esta resistência continuaria na região mais central do Sol, com pressões suficientes para fundir núcleos de átomos de hidrogênio, mas incapazes de obrigar um elétron, negativo, unir-se a um próton, positivo (não era para se atraírem?).

A causa que os pesquisadores dão para isto ocorrer é chamada de pressão de degenerescência de elétrons, que é quando os orbitais inferiores estão ocupados e não permitem que os demais elétrons dirijam-se para os mesmos, mesmo sob pressão, não faz sentido em relação ao elétron mais interno, pois diante dele há um próton, que é de carga elétrica contrária à dele.

Gravidade é coisa séria, lei é lei

As estrelas do pulsar duplo PSR1913+16, estão se aproximando uma da outra e girando cada vez mais rápido. A própria Terra está se aproximando lentamente do Sol (conforme relatado à página 190 do livro “O universo numa casca de noz”, de Stephen Hawking).
Pulsar binário PSR1913+16

Se a massa está caindo, já que emitem energia, a atração gravitacional deveria cair e não aumentar, o que levaria os corpos a se afastar.

Para que astros se aproximem a soma de suas massas necessita aumentar, e não cair, pela fórmula da força gravitacional.

Mesmo através do princípio de conservação do momento angular a situação é paradoxal.

Pois um aumento na velocidade orbital leva um corpo a se afastar, e não se aproximar, que é o que está ocorrendo.

Alguém já viu alguma coisa assim na vida cotidiana, leis naturais que não valem em algumas situações?

[]

Robson Z. Conti
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos

TPM

O Universo

Olá pessoal,

Prosseguindo com a série de artigos destinados a explicar porque tenho a opinião que tenho a respeito do mundo, e como isto acaba chegando na parte atualmente considerada sobrenatural, coloco agora em questão o modelo de universo mais aceito pela comunidade científica atual e o único conhecido do grande público.

Além deste há, apenas os oriundos da comunidade científica, pelo menos os modelos do universo quase estável, de Fred Hoyle (Nobel de física), do multiverso (vários autores, que incluem universos bolha, teoria das cordas, expansão eterna), do universo de plasma, de Hannes Alfvén (Nobel de física), do universo eterno (Mário Novelo) e do universo hierárquico (Immanuel Kant), sendo que alguns acabam sendo variantes de uma mesma ideia, assim como a teoria do universo cíclico pode acomodar vários modelos, inclusive a teoria do Big-Bang, e uni-la com outros modelos.

Vejamos a figura a seguir.

Credit: NASA/WMAP Science Team [http://map.gsfc.nasa.gov/media/060915/index.html]

Representação do modelo atual deste universo

Ela é uma maneira do nosso universo ser representado.

Notem que entre o Big-Bang e os dias de hoje esta figura mostra o tempo, e não o espaço, pois segundo as concepções da corrente atualmente majoritária da física, o universo é de tal formato que não pode nem ser desenhado.

Alguém já viu alguma coisa assim na vida cotidiana, um lugar do qual não se pode fazer um mapa e nem desenhar, uma casa da qual não se pode fazer a planta, um equipamento que não se possa desenhar?

E alguém viu algo explodir com tempo no meio em vez de espaço e matéria?

Alguém já viu um objeto separado de outro por algo que não seja espaço, ou por outro objeto ou substância material, a qual sempre conterá espaço entre seus átomos?

A respeito disto o badalado físico Marcelo Gleiser, que acredita neste modelo, escreveu, em seu livro “A Dança do Universo” que a associação médica americana determinou que "tentar visualizar" geometrias fechadas em três dimensões pode levar sua pressão arterial a níveis perigosos à sua saúde.

E o próprio Einstein, conforme relatado no mesmo livro teria escrito que “Mais uma vez [...] devido a uma nova aplicação da teoria da gravitação, corro o risco de ser internado num sanatório”.

Ou seja, mesmo ele já desconfiava que havia algo de muito estranho em suas teses.

E, se o pai da criança pode desconfiar delas, porque alguém teria de confiar cegamente?

[]

Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos

Convite

Olá pessoal,

Em 26.10 eu publiquei um artigo (Conjectura simplificada sobre o funcionamento do mundo) com os fundamentos do que me levou a ter a opinião que atualmente tenho a respeito do mundo atualmente considerado físico.

Vou tentar aprofundar levemente o assunto, de modo a permitir mostrar mais adiante como isto interfere na minha maneira de ver questões atualmente consideradas metafísicas.

Até certo ponto considero esta divisão artificial e decorrente apenas de nossa falta de conhecimento, da mesma maneira que antes responsabilizávamos indevidamente fatores totalmente incorretos por terremotos e outros eventos, decorrentes apenas das leis naturais que desconhecíamos.

Bastou a teoria das placas tectônicas de Alfred Wegener ser comprovada para que as antigas superstições, científicas ou não, se esvanecessem como neblina que nos impedia a visão lúcida desta questão.

Só que, antes disto, o Wegener foi "queimado" nas fogueiras da ridicularização de sua teoria no meio acadêmico (o restante do mundo nem sabia de sua existência), até que os maiores críticos dela a confirmaram, três décadas depois, apenas no final de década de 1960 (já tínhamos ido á Lua!).

Wegener morreu estigmatizado como louco pelos cegos que éramos, todos os demais, o que me parece mais rotineiro neste planeta do seria de se desejar e, pelo visto, costume ainda largamente em uso.

Para não encher a página do blog de uma só vez, como ocorreu com o artigo sobre a conjectura simplificada, vou postar pequenos trechos com questionamentos a respeito do que nos explicam nos cursos, artigos e livros na área de exatas, bem como um leve detalhamento do que já foi postado.

Como já disse no artigo “Conjectura simplificada”, somos acostumados a confiar cegamente em nossos sentidos, os quais podem nos enganar.

Podemos ver até a luz fazer curvas, mesmo ela se movendo em linha reta, conforme foi mostrado.

Mesmo cálculos podem nos enganar, pois se calculou no século XIX que trens que se movessem a mais de 36 Km/h nos matariam asfixiados (não morremos) e que besouros não podem voar (voam).

Além disto há uma boa quantidade de questões muito mal explicadas ou sem explicação nenhuma se analisadas pelos modelos mais amplamente aceitos pela comunidade científica atual, as quais passo a colocar a seguir, para o que os convido.

Peço desculpas pela extensão do conteúdo, mas aparenta-me ser necessário começar pelos mais simples conceitos, para que questões atualmente consideradas mais complexas passem a ser vistas também como simples.

[]s

Um aprendiz
Apenas a Verdade prevalecerá
Paz e Felicidade a todos

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Justin Bieber antes de morrer





                             Ahahah!... Que maldade!

                            Bom final de semana para vocês!

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Fé e Opinião

Olá pessoal,

O artigo sobre a conjectura do funcionamento do mundo físico teve a finalidade de estabelecer alguns conceitos, ainda que sem detalhamento, que permitam avançar algumas discussões, as quais ficariam muito complicadas sem que uma base mínima fosse estabelecida.

Não vou postar nada mais substancial e nem me envolver muito em debates até o final de semana. Pois não considero produtivo discutir questões mais complexas sem que alguma base mínima esteja estabelecida.
Enquanto isto, de modo a não deixar vazios interpretativos, escrevo um pouco sobre detalhes outros.

A posição pessoal de uma pessoa em relação a um assunto pode ser, em termos bem gerais, produto de fé ou de análise, a qual pode assumir vários níveis de rigor.

O que é decorrente de fé não depende de nada, a não ser da decisão da pessoa em considerar algo como verdadeiro.

O que é produto de análise pode gerar diversos tipos de conclusão, as quais podem ser basicamente classificadas como opinião, inferência, hipótese, tese, conjectura, teoria, parecer técnico ou uma conclusão formalmente estabelecida em função de evidências lógicas ou empíricas indiscutíveis, ou seja, em silogismos e teoremas.

Cada qual tem um nível de credibilidade, função do nível de rigor, da quantidade e da qualidade das evidências empíricas e lógicas que sustenta aquela posição.

Apesar de tudo isto, não há garantia nenhuma de que algo fundado apenas na fé não seja correto e que uma teoria científica não seja incorreta.

Mas uma coisa entendo que podemos considerar com o mais elevado grau de certeza permitido a nós humanos: o que é absurdo é absurdo.

Ou seja, se contraria à Razão, não tem como ser verdadeiro. Não há como acreditar, por exemplo, que “a” é diferente de “a” no mesmo período de tempo, pois todos sabemos que a=a, ou seja, que algo é sempre igual a si mesmo no mesmo intervalo de tempo.

Por hoje é só.

[]s

Um aprendiz
Somente a Verdade prevalecerá
Paz e felicidade a todos

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Como olhar o mundo?

Foi em 1979 que conheci um pouco do materialismo histórico, onde a sociedade era dividido em classes sociais que brigavam entre si, cada um querendo ficar com a maior parte do bolo. Em 1984, ouvindo o Padre José, conheci o modo evangélico de ver o mundo, onde as pessoas brigam entre si para pegar o bolo do outro. Aqui em 2011, eu não sei quem é burguês ou proletário, nem tão pouco quem é Filho de Deus ou um simples pecador. O que mais vejo no dia a dia é a relação entre compradores e fornecedores, o meu pequeno universo é o comércio, e o tema principal é o preço, o custo e o lucro. Em teoria, acredito na tese de que quanto mais você vende, mais lucro você vai ter. O problema todo, o meu é claro, é como vender. Primeiro, você tem que ser muito paciente, e isso eu não sou. Eu sou muito rude com os clientes, e muitos me admiram por ainda ter clientes que compram de mim, nem eu mesmo sei explicar como isso é possível. Aqui é que entra a intervenção divina, acho que Deus é que manda os clientes mais chatos desse universo ficarem no meu pé, ou Deus tem muita raiva dos pecadores e arranjou para eles o pior vendedor do mundo. Ao contrário do Sr Robson, acho que Sócrates foi o único que tinha a capacidade de pensar. Se o Sr Robson conhecesse os meus clientes logo chegaria à conclusão de que ninguém tem cérebro nesse universo. Eu sempre explico que o produto veio da China, não tem assistência técnica, que não dou nenhuma garantia, que não vale a pena comprar, mas o teimoso do cliente quer que quer comprar a porcaria do produto, e depois vem reclamar comigo que aquilo é uma porcaria mesmo e quer o dinheiro de volta. "Meu senhor, eu não tinha alertado várias vezes que o produto não prestava?". "Pois é, é que eu não levei a sério, mas agora estou falando sério: quero o meu dinheiro de volta, quero que o Sr respeite os meus direitos". Então, de que adianta eu saber se existe uma forma simples de ver o mundo, se eu não consigo convencer o cliente a não comprar o produto que não presta? Claro que de noite eu fico contente com aquele monte de dinheiro no meu bolso vendendo esses modens da China que não conectam o computador à Internet nem com reza brava, mas eu lembro de Karl Marx que morria de dó do proletariado sempre explorado pela burguesia com produtos de péssima qualidade e com mais-valia acima do socialmente aceitável, ou do Padre José que lembrava a mensagem de Jesus de que todo mau vendedor iria acabar naquele lago que cheira e arde enxofre por toda a eternidade ou para sempre, o que for mais longo. É nessa hora que desejo ser burro, desejo parar de pensar. Mas não consigo, e como o meu fim está próximo, é que apelo para o Blog da Selma, lendo as mensagens do Adilson, da Srta Nihil, do Robson e do Sr Joseph para ver se consigo dormir na marra. Porque amanhã começa tudo de novo. É o que o Robson chama de "a inevitável cédula da repetição". Frank K Hosaka fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

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