quinta-feira, 20 de junho de 2013

blog da Selma 40



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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Continuando perguntando mesmo não seguindo a canção

Como a luz, que é algo de natureza eletromagnética, ou seja, formada por um campo elétrico e outro magnético, passa por campos magnéticos e elétricos extremamente poderosos, próximos a raios, cabos de alta tensão, eletroímãs e grandes motores, sem sofrer desvio de sua trajetória, mas tem a sua trajetória alterada por campos gravitacionais, trilhões de trilhões de trilhões de vezes mais fracos que os campos elétricos e magnéticos?

Se a luz tem natureza eletromagnética, por que ela não é afetada por algo da mesma natureza dela e é afetada por uma força de diferente natureza, a força gravitacional, que ainda é muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito mais fraca (a diferença entre elas é maior que a diferença entre o tamanho de uma criança e do universo observável)?

Porque os neutrinos praticamente não interagem com a matéria bariônica, esta da qual somos feitos, se a massa deles é próxima à de um elétron e um elétron interage com a matéria?

Se o que determinasse a interferência ou a não interferência com a matéria fosse a quantidade de massa, o elétron também não interferiria com matéria, pois sua massa não é tão diferente da massa dos neutrinos.

Porque os neutrinos praticamente não interagem com a matéria, se um fóton interage, sendo ambos eletricamente neutros?

Se o que determinasse a interferência ou a não interferência com a matéria fosse a existência de carga elétrica, o fóton também não interferiria com matéria, pois também é eletricamente neutro.

Por que os fótons e os neutrinos deslocam-se virtualmente à mesma velocidade se os processos de emissão são diferentes?

Os fótons são emitidos na transição de um elétron para uma posição menos energética em um átomo, enquanto os neutrinos são emitidos em reações chamadas de decaimento beta, nos reatores atômicos e na fusão de núcleos de hidrogênio no interior das estrelas, ou seja, não têm origem nem de longe parecida.

Por que os discos de acresção e os jatos relativísticos (ou polares) existem?

O que produz os discos de acresção em torno dos buracos-negros, pulsares, rádio-galáxias e os correspondentes jatos polares, em que partículas são ejetadas para lados opostos nestes tipos de corpos celestes, que ficam parecidos com dois cálices unidos pela base?

O que produz os anéis nos planetas gasosos?

Quase todos sabem que Saturno tem anéis. Além dele, no entanto, todos os demais planetas gasosos do Sistema Solar têm anéis na região do plano de cada equador, mesmo Urano, que está inclinado quase 90 graus em relação aos demais planetas do nosso sistema solar. Por que os planetas gasosos sempre têm anéis? Por que os planetas rochosos não têm anéis?

Os balões meteorológicos chegam à estratosfera e não estão nem perto da velocidade de escape da Terra (em torno de 11,2 Km/s). Da mesma maneira, a atmosfera terrestre está, muito lentamente, escapando para o espaço com velocidade quase nula.

Não tinha a velocidade de escape, abaixo da qual não conseguiríamos sair do planeta?

Em relação a isto é bom ser lembrado que a NASA e a agência espacial japonesa estão com projetos de instalação de elevadores espaciais, os quais colocariam material em órbita de maneira bem mais econômica. Ou seja, a velocidade de escape não vale para objetos com propulsão própria.

Também é interessante notar que os elevadores não ficariam apoiados no solo, e sim pendurados em um contrapeso a 144 mil Km de distância, sustentados pela força centrífuga. [Este é apenas um caso em que a explicação que muitas vezes nos dão é contraditória com as explicações que se verifica em fontes mais fidedignas]

domingo, 30 de outubro de 2011

O problema da USP

Saiu no noticiário dessa semana o conflito entre polícia e os estudantes da USP. Eu não acompanhei o episódio, pois estava estudando a possibilidade de abandonar o Outlook que venho usando desde 1990 e abraçar o iCloud da Apple, mas não consegui nenhum progresso. Hoje, voltei a ler o Estadão, e eu fiquei impressionado com o Editorial da família Mesquita. Nem todo Editorial eu consigo entender, mas essa da USP eu gostei à beça. Eles voltaram no tempo e viram que a polícia foi chamada no câmpus para defender os estudantes dos bandidos que tomavam conta do pedaço, mas depois que a polícia desceu o cacete encima de um monte de maconheiros, agora os estudantes querem a polícia fora do campus. Eu reconheço que a qualidade dos meus textos são bem ruinzinhos, e por isso termino o meu expediente hoje com uma cópia do editorial de O Estado de hoje, um belo texto, um motivo para se orgulhar por ser brasileiro: nós temos um jornal de verdade. ----------------------------------- A baderna a serviço do crime A Cidade Universitária voltou a ser palco de confrontos entre estudantes e a Polícia Militar (PM). Os incidentes ocorreram na noite de quinta-feira e começaram depois que os policiais militares detiveram três alunos que fumavam maconha no estacionamento do prédio de História e de Geografia. Quando os levavam para o 91.º DP, a fim de registrar a ocorrência, os policiais militares foram atacados por cerca de 200 estudantes. Além de terem apedrejado seis viaturas policiais e ferido três soldados, os estudantes invadiram o prédio administrativo da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), onde praticaram atos de vandalismo, e anunciaram que só sairão do local após a revogação do convênio que permite à PM garantir a segurança na Cidade Universitária. O convênio foi assinado após o primeiro caso de latrocínio no local, ocorrido em maio deste ano. A vítima foi um estudante de economia, assassinado ao reagir a uma tentativa de roubo. Entre janeiro e abril, os roubos na Cidade Universitária aumentaram 13 vezes e os atos de violência - tais como estupros e sequestros relâmpago - cresceram 300%. Até então, a Cidade Universitária - situada ao lado de uma favela - dispunha apenas de uma Guarda Universitária, que não pode portar armas e que conta com 130 agentes de segurança patrimonial, divididos em dois turnos, para proteger dezenas de prédios e fiscalizar seus estacionamentos, além das 100 mil pessoas que circulam diariamente pelo câmpus. Mas, apesar da crescente violência, minorias radicais constituídas por servidores, alunos e professores resistiam e continuam resistindo à presença da PM no câmpus. Militantes de micropartidos de esquerda, eles associam a PM à "repressão", alegam que a presença de policiais militares fere a autonomia universitária e classificam o câmpus como "território livre". Alegando que a Cidade Universitária estava se convertendo em terra de ninguém, o Comitê Gestor da USP - apoiado pela maioria da comunidade acadêmica - superou as resistências políticas, elaborou um plano emergencial de segurança para a Cidade Universitária, definiu um modelo de policiamento aprovado por entidades de professores, alunos e funcionários e, em junho, fechou um acordo com a PM para colocá-lo em execução. É esse convênio que os invasores do prédio administrativo da FFLCH querem revogar. Para confirmar que se trata de movimento ideológico, eles apresentaram uma lista de reivindicações absurdas, impossíveis de serem atendidas, do ponto de vista jurídico. Além de aproveitar o incidente para fazer novas críticas ao reitor João Grandino Rodas e acusar a PM de agir como "o braço armado dos exploradores", pedindo sua imediata retirada do câmpus, os invasores querem autonomia absoluta nos "espaços estudantis". Reivindicam, ainda, a extinção de todos os processos administrativos e criminais contra estudantes, professores e funcionários. São centenas de sindicâncias e de ações judiciais instauradas pela reitoria para apurar desvios de conduta e punir quem depredou o patrimônio da USP e ameaçou a integridade física de colegas em assembleias, greves e piquetes. Em nota, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-Livre) classificou a invasão da FFLCH e a oposição à presença da PM no câmpus como uma luta pelos "direitos civis". Na realidade, o que está em jogo no câmpus da USP não são as liberdades públicas nem os direitos fundamentais de estudantes, professores e funcionários. Quando invocam o princípio da autonomia universitária e pedem que a PM seja expulsa do câmpus, os baderneiros fazem o jogo dos assaltantes, assassinos, estupradores e traficantes de drogas. É evidente que, desde o início do convênio firmado com a reitoria, a presença de policiais militares na Cidade Universitária vem prejudicando os negócios dos fornecedores de drogas, reduzindo seus lucros. Além de se colocarem - consciente ou inconscientemente - a serviço do crime organizado, os invasores cometem outro erro. Eles confundem "território livre", expressão usada na academia para designar a livre troca de ideias, com uma república independente - como se a USP existisse à margem do Estado e da sociedade que a sustentam. O que ocorreu no embate com a PM e com a invasão da FFLCH não são atos de rebeldia intelectual - são apenas demonstrações de irresponsabilidade e de alienação ideológica. O Estado de S Paulo

A soma de duas cargas opostas

A literatura Física que você encontra na Internet é fascinante. Encontrei um texto que diz que dentro do átomo existem várias partículares bem menores, são os elétrons e os protóns. A regra é que o átomo precisa ter o mesmo tanto de elétrons quanto de protóns para ser estável. Já é bem difícil ver um átomo a olho nú, bem mais difícil é enxergar essas partículas. Mas se fosse possível enxergá-los, um teria carga positiva e outra negativa. Vamos chamar o elétron de Adilson, e vamos chamar o protón de Vai-Volta. A soma algébrica dessas cargas opostas é o que chamamos de o Blog da Selma. Para que o Blog da Selma seja auto sustentável é condição sine qua non que as duas cargas opostas estejam numa distância de vários milhares de kilometros entre si. Mas se diminuirmos a distância entre eles, eles vão se aniquilar, e o Blog da Selma transformar-se-á num Anti-Blog, onde até a luz perderá o seu brilho, e vai ser difícil distinguir o Adilson do Vai-Volta. No momento que as duas cargas se ajuntam, o Adilson vai se converter em carga positiva e o Vai-Volta em carga negativa. Claro que é difícil encontrar um Adilson com carga positiva no Universo como conhecemos até hoje, mas os físicos provaram matematicamente que é possível. Mas no que o Anti-Blog da Selma poderá afetar a qualidade de informação que foi publicado até os dias de hoje? De acordo com os físicos, isso não é uma ameaça, uma vez que pouca gente lê o que esses dois escrevem por aqui.

FlashGot para Firefox

Atualmente, estou usando o iPhone 4 sem Jailbreak, ou seja, não há como baixar vídeo do YouTube diretamente no aparelho, sem a ajuda do MxTube do Cydia. Isso não é caso de desespero, mas com 8 gb livre no aparelho, sobra pouca coisa para encher de entulho o iPhone. O lugar mais popular do mundo para encontrar entulho eletrônico é o YouTube. Há videos memoráveis que valem a pena guardar no iPhone, como a campanha do deputado Tiririca 2222 ou aquele musical da Eliana em que ela canta "Vá tomar tubaina bem no meio da esquina". Assim, hoje decidi pesquisar na Internet e descobri que existe um complemento para o Firefox chamado FlashGot. A instalação é rápida, mas ele pede para reinicializar o navegador. Feito isso, quando o navegador percebe que está numa página do YouTube, ele coloca na barra de ícones um desenho que lembra um pedaço de filme, esse é o ícone do FlashGot. A primeira vez que você clica nele, ele pede a pasta onde guardará o vídeo. Eu pedi para colocar na pasta de vídeos, e assim ele começa o download. A primeira vez parece demorar uma eternidade. Mas na medida que você vai usando, ele parece bem mais rápido. O arquivo baixado tem a extensão .flv, e o iTunes não deixa arrastar o arquivo na pasta Filmes, pois ele sabe que o programa Vídeo não suporta esse tipo de arquivo. Eu tenho o programa OPlayer - na minha opinião, o melhor que já encontrei em matéria de vídeo no iTunes Store. Então, eu vou na orelha Aplicativos, seleciono o ícone Oplayer na seção Compartilhamento de Arquivos, de lá peço para adicionar o arquivo do YouTube, e o vídeo vai direto para o iPhone em menos de 1 segundo, se o arquivo for menor que 5 mb, e em seguida ele aparece na tela de compartilhamento. Finalmente, aqui eu indico um excelente vídeo que eu vi ontem na televisão e que já está disponível no YouTube, você vai amar e copiar para o iPhone: http://www.youtube.com/watch?v=RTtcNP7lmUo&feature=pyv

Como emitiriam fótons sem elétrons?

Concepção artística de um buraco-negro

Se nas estrelas de nêutrons e buracos-negros temos apenas nêutrons e matéria degenerada, sem elétrons portanto, e a transição de elétrons entre orbitais é que produz fótons, como é que estes corpos emitiriam luz?

Um nêutron é uma “partícula” subatômica formada pela união de um elétron com um próton.

Se nos buracos-negros não temos elétrons, como é que haveria transição dos elétrons entre orbitais para que fossem emitidos fótons, ou seja, emitida a luz?

Isto poderia, em tese, indicar que um buraco negro não emite luz porque não há como emitir, pois não há transição de elétrons, e não que temos apenas um problema de velocidade de escape da luz como se diz.

Parece que não há a emissão por falta de quem emita, ou seja, por falta de elétrons.

Alguém já viu alguma coisa assim na vida, mágica sem mágico, escultura sem escultor, semente sem planta?

Por falar em buracos-negros, se eles emitem jatos relativísticos, como mostra a figura anterior (da NASA), e se estes jatos são muito mais lentos, por que não emitiriam luz, cuja velocidade é bem maior, se a causa for a tal velocidade de escape?

O que se imagina e se afirma é que estes jatos não sairiam do buraco-negro e sim “surgem” antes de ultrapassarem o famigerado horizonte de eventos do mesmo.

Mas, se existir uma explicação muito mais simples, que não implicasse em esperar que algo que estivesse para ser engolido por um buraco-negro, em seu disco de acresção, repentinamente fosse expulso em vez de atraído, não seria o caso utilizá-la?

Não poderíamos considerar que não sai luz de buracos-negros porque neles não há elétrons e que buracos-negros não são tão feios como os pintamos, e sim estruturas com uma estrutura similar a de outros corpos, tão comuns entre nós, como se verá mais adiante.

No exemplo acima, em que elétrons, negativos, se unem a prótons, positivos, formando nêutrons, como é que eles não se aniquilam mutuamente, já que um é positivo, e o outro é negativo, e tem a mesma amplitude de carga, apenas invertida?

Não é isto o que observamos em eletricidade, que cargas opostas se atraem e, caso se encontrem, se aniquilam mutuamente?  Alguém já viu alguma coisa assim na vida, ligar o polo positivo direto no negativo e não dar curto circuito?

Aqui pode estar o "x" da questão: debaixo de nossos pés, como pode?

Mapa da idade do solo oceânico

Este mapa, chamado de “Idade do Solo Oceânico”, mostra a variação da idade da crosta abaixo da lâmina d’água dos oceanos. As cores quentes indicam idades geologicamente mais recentes, de algumas dezenas de milhões de anos apenas. E as cores mais frias idades geologicamente mais antigas, de até 200 milhões de anos.

Como se produziu a expansão da crosta oceânica ao sul da dorsal Antártica (região que expele magma e circula toda a Antártida), se não há regiões de subducção (reabsorção da crosta) na Antártida?

Se os mapas de idade da crosta oceânica do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) mostram idades cada vez maiores à medida que há afastamento da dorsal, em ambos os lados da mesma, tanto ao norte quanto ao sul, e não havendo subducção ao sul, o que está acontecendo com esta região?

Os continentes estão em cinza, e têm até 4 bilhões de anos, ou seja, até 20 vezes a idade da crosta suboceânica mais antiga. O magma sai de locais chamados de dorsais, no meio dos oceanos, em vermelho no mapa anterior, e afunda novamente em regiões de subducção, mostradas em azul escuro no mapa a seguir, de modo a manter o tamanho do planeta, senão não teríamos como explicar a diferença de idade entre a crosta dos oceanos, de no máximo de 200 milhões de anos, e a dos continentes, de até 4 bilhões de anos.

Mapa da atividade Tectônica da Terra

O grande problema é que a região ao sul da dorsal antártica não tem região de reabsorção da crosta, ou subducção.

Como pode estar abrindo tanto ao norte quanto ao sul, como mostram as duas figuras inferiores do mapa da idade do solo oceânico (abaixo destacadas), se não há região de reabsorção do material que sai pela dorsal?

Alguém já viu alguma coisa assim no dia a dia, algo se distanciar constantemente sem crescer e sem haver reciclagem de material?

Em situação similar, quando verificamos que as galáxias estão se afastando mutuamente, nós concluímos que o universo está em expansão.

Mas aqui, debaixo de nossos pés, como isto poderia ocorrer?

Bom dia, Dr. Esio,

Gostei da fotografia, quanto ao poema de quem dá para os pobres vai ficar rico lá no Reino dos Céus, eu já ouvi várias e várias vezes do Padre Magalhães. Que eu me lembre, eu nunca fiz nada para os pobres, aqui eu suponho que o dizimo que pago à Igeja Católica só serve para lustrar o trono de ouro do Papa. Eu também pago impostos, mas aqui eu suponho que esse dinheiro só serve para enricar quem participa de ONG que diz que vai organizar a Copa, vai salvar a Natureza, mas não fazem nada disso. Enfim, eu não sei como fiscalizar a Igreja da qual sou membro para que o dinheiro do dizimo garanta pelo menos um cobertor a um pobre coitado que foi expulso de casa, por não conseguir largar a pinga. Também não tenho a menor ideia de como ajudar a Dilma a escolher ministros honestos e trabalhadores que garantam as diretrizes da Constituição de 1988. Enfim, tem pobre que me procura, precisando comprar um cigarro. Não sei como explicar a ele que o vício faz mal e que o trabalho enobrece o homem. Enfim, eu não tenho coragem para ler os textos da Doutrina Espírita, pois são textos longos demais. Eu também não participo do grupo de jovens que se reúnem nos fins de semana para rezar além do que a gente reza na missa. Eu não faço o que Jesus faz, porque eu sou um tremendo incompetente: não sei como multiplicar o pão, não sei como curar a Lepra, não sei como ressuscitar a esperança, não sei como apartar uma briga e apaziguar uma tempestade. O máximo que eu consegui foi pedir para a minha sobrinha baixar o volume do celular Nokia que ela ganhou do pai dela, mas não consigo fazê-la atender o meu pedido. Detesto músicas acima de 10 decibeis, e mesmo usando a minha cara feia, a minha sobrinha de 9 anos não se sente intimidada. Não consegui ensiná-la nem respeitar os meus ouvidos. Para piorar, apareceu um professor de Geografia lá no Blog da Selma e que faz só perguntas difíceis. O Sr sabia que existem várias camadas em torno do planeta Terra, a que vivemos ele chama de troposfera que vai até 20 km acima de nossa cabeça e a camada mais distante ele chama de exosfera a 10.000 km acima de nossa cabeça? A pergunta dele é bem difícil: por que o pum do Adilson não atravessa todas as camadas do planeta Terra e desaparece no vácuo do espaço sideral ao invés de fazer 90o. a meio metro e espalhar no Blog aquele cheiro desagradável num grupo que busca cheirar o conhecimento e não o que o Adilson comeu no bar da esquina? Ou seja, aqui o professor Robson questiona a Lei de Newton, o pum do Adilson deveria cair na cabeça dele e não nas nossas. Dr., desculpe o meu desabafo, foi uma semana ruim. Espero que o do Sr. tenha sido melhor, um abraço, Frank.
Lei da reencarnação, poi claro!...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Akrit_Jaswal

confira mais casos extraordinarios que aponbtam nitidamente para a Lei do
reencarne e progresso dos Espiritos...
http://www.correioespirita.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=812&Itemid=1

Heitor e Andréa-

º
Todos gostam de finais felizes.
Um dia,eu me impressionei com um.
Se vcs gostam do amor,vejam "Heitor e Andréa".
Não há como não lhes desejar felicidades.
Fui ao casamento deles em 1.993.
Texto publicado pela primeira vez em junho,no "Filosofia Matemática".
Existe poesia uma similar a essa que eu escrevi,e é entitulada "Hektor e Andromaka"- casamento ocorrido como trama paralela na saga Tróia,de Homero, e esse romance em questão, mereceu alguns filmes no cinema.
Escrita por Safo de Lesbos,e será apresentada junto.


"Heitor e Andréa"
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Na majestosa nave fria
a moça do buquê caminha
com seu vestido tão alvo
levada por parente alto.
lhe aguardam os padrinhos
sentados os convivas
e as crianças
levam as alianças,

toca a orquestra no anfiteatro
aparece Heitor
lhe dispara o coração
o clérigo esbanja boa educação

eles dizem sim,
as madames e as madrinhas
choram de alegria
-vai haver uma festa
as crianças querem o bolo
vai haver uma festa
o salão está florido

…mas os jovens de nada sabem
estão perdidos em felicidade
mas os jovens de nada sabem
só conhecem a sua realidade

Tudo começou lá no serviço
quando eles viram
eram mais que amigos
tudo dividiam
desde a cama com dossel
até aos livros
e foram vivendo assim
em lúdico carrossel

estavam doentes,diziam
ninguém naquela idade
a ninguém pertencia
mas eles juntos- faziam dos momentos
sua eternidade
unidos ficaram o tempo
de uma longa viagem
se estava dando certo
então era para uma vida
os sonhos a céu aberto
eram vistos e pensados de dia
se houvesse o futuro
se houvesse além do horizonte
lá estariam eles
sempre andando juntos
se houvesse algo a fazer
isso era para eles
somente
-um se via no espelho, mas chamava sua imagem
de você (o nome do seu amor)

e a festa corria barulhenta
as conversas se ouviam arrulhentas
os jovens não estavam nem aí
estavam em seu mundo
brilhavam tão intensamente
estavam a sorrir
cumprimentavam os parentes
mas não estavam nem aqui.

alguém cortaria
do bolo a primeira fatia
(enfim)
quão era doce o amor
eles, perdidos em pensamentos um no outro
estavam perdidos de amor,

Nos olhos mútuos moravam
brilhavam nos dedos as alianças
eles habitavam jardins celestiais de lindas esperanças
de muitos sorrisos e bonanças
na maionese viajavam
miravam-se sem parar
pousavam no coração um do outro
eram tão tolos
perdidos de amor…

…e o buquê foi para uma menina chamada Maria
que amava as novelas
que não sabia o que era o amor

e eles ignoravam paz e guerra
e habitavam as vielas
dos sentimentos um do outro
eram tão bobos tão tolos
perdidos de amor… "
§
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§
§
Héktor e Andromaka,de Tróia

(essa poesia  foi mais longa, e a única cópia que existe atualmente,é o fragmento que será visto.
Colchetes e pontos,em traduções,indicam em que partes o papiro em que foi escrito, foi desgastado.
Omiti parte desses colchetes e pontos.
Reparem como eu fui mais "sentimento" ao contar essa história.
Não que ela tenha usado mais a "razão".
Ela usou mais foi, ornamentos.   )


“Kypro,
ei-lo o arauto
e estas palavras Ídaos,o mensageiro veloz
… … … … …e das amplidões da Ásia… … … …glória imortal
(esse início está fragmentado,e sem algumas frases,pois no original,elas estão apagadas)
Héktor e seus companheiros,a de olhos cintilantes
trazem de Thebas, a santa,e de Plakía(das fontes perenes):
Andromáka de muitas graças, em naves sobre as salsas ondas
do mar- e bordados de cores cambiantes,
quanto bracelete, vestes purpúreas com perfumes,
copas de prata, inumeráveis; e marfim.”
Assim falou. Vivamente ergueu-se o amado pai,
e Pháma, na cidade de amplas praças, ressoa entre os amigos.
Num ímpeto, os ilíadas atrelam os mulos
aos carros de boas rodas: para eles sobem concertos
de meninas e de mocinhas
à parte, as filhas de Príamo
os corcéis,os varões conduzem aos (carros de guerra)

… … …iguais aos deuses sagrados
reunidos todos( ) para Ilion;
a flauta docissonora e a cítara se mesclam
ao timbre dos crótalos; das virgens,nítida
a canção sagrada ressoa aos céus etéreos
por todos os caminhos
grandes vasos e copas
misturam-se incenso,mirra e cássia;
as anciãs lançam no ar um grito agudo de alegria
e os homens, num coro apaixonado, altíssono,
invocam Paion,o Arqueiro de boa lira,
celebrando Héktor e Andromákha, iguais aos deuses: "

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sábado, 29 de outubro de 2011

HP 41

Por $ 7.99, você pode adquirir o emulador do primeiro computador de bolso do mundo, o HP 41 CX. Isso é coisa lá de 1984, quando não existia Internet, Windows ou PC. Naquela época, o pessoal estudava Fortran, Cobol e a revista INPUT ensinava Basic naqueles micros pangarés do tipo Hotbit, onde o monitor era a tevê da sala. Não vale a pena comprar, pois no próprio iTunes Store você encontra o m48 (HP 48, versão gratuita). Tanto o HP 48 quanto o HP 41 usam o método RPN, Notação Polonesa Reversa, ou seja, ao invés de digitar 1 + 1 =, você digita 1 {ENTER} 1 + para obter o resultado, só que o HP 48 tem uma tela que mostra pelo menos 4 pilhas da memória de cálculo e o HP 41 só exibe apenas uma pilha (a versão compatível com o iOs 5 minimiza essa limitação, quando você dá um clique bem no meio do display de LCD, e pede para exibir a pilha, coisa que não existia naquela época). A HP 41 é a primeira calculadora alfa-numérica do mundo, mas misturar números com letras, nem pensar. O alfabeto era necessário para rotular os programas, que basicamente é a sequência de teclas que você grava para executar uma função. Na época do HP 41, a Texas Instruments também competia com a sua sofisticada calculadora TI 58 e TI 59, só que bastava você desligar a calculadora que todos os seus programas iam parar no abençoado esquecimento. Já a HP 41 se orgulhava de apresentar a nova tecnologia que guardava a informação, mesmo desligado: o CMOS ou memória contínua. Para quem tem um iPhone 4 com Documents To Go ou iWorks, essas calculadoras não passam de uma grande besteira, basta ter um bom curso de Matemática e saber usar as planilhas que tem mais funções que essas calculadoras juntas. Mas se você é saudosista como eu, e decidir baixar o i41cx RPN Calculator do iTunes Store, o manual dessa calculadora está nessa página: http://www.greendyk.nl/hp41c-manual/index.php e o manual do HP 48 está nessa página http://h10032.www1.hp.com/ctg/Manual/bpia5212.pdf O preço é salgado, mas num futuro próximo, quando os nossos celulares forem mais avançados, a empresa Xing Ling Corporation certamente vai nos dar a opção de baixar no Taiwan Store o iPhone e o Android, que serão projetados no ar através de um holograma e que vai responder não mais com a nossa mão, mas só com a força do nosso olhar, e nós poderemos olhar para trás, e exclamar: "puxa, que coisa antiquada!" iPhoneMod Brasil

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