terça-feira, 18 de outubro de 2011
O princípio da Mediocridade
Antes
tinham a massa continental formada pelo conjunto África, Europa e Ásia como tudo
o que existia. Em seguida vieram as Américas, a Oceania e a Antártida. Mas ainda
nos considerávamos o centro do Universo e que o material acima da nossa
atmosfera era diferente do aqui existente.
Em seguida
verificou-se que os demais astros eram feitos do mesmo tipo de material que aqui
existia e que moramos em um sistema Solar, mais exatamente um sistema estelar,
que o Sol era o centro deste sistema e que além deste sistema haveriam inúmeros
outros, que orbitavam o centro de uma galáxia.
Ainda
assim, até a terceira década do século XX acreditávamos que a nossa galáxia era
a única (apesar de Kant ter nos alertado a respeito de nossa pequenez séculos
antes), o que foi alterado pelas descobertas de Edwin Hubble, quando finalmente
nos tocamos que as nebulosas que observávamos eram galáxias até maiores que a
nossa e que haviam centenas de bilhões delas apenas no universo
observável.
Ou seja,
aos poucos fomos perdendo importância. Ao que parece falta ainda verificarmos
que há mais universos no Universo do que galáxias neste universo, do que
estrelas nesta galáxia e do que grãos de areia em todas as praias deste
universo.
Teremos
então completado a percepção de nossa pequenez, o que alguns estudiosos chamam
de princípio da mediocridade, desta vez levado ao seu nível mais
amplo.
Quem sabe
isto nos torne mais humildes e sábios, no lugar de nossa arrogância e ilusão
materialista.
Paz e Felicidade a todos
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Como esconder a banca do iOs 5 sem Jailbreak
por Frank K Hosaka » 17 Out 2011 22:49
Ontem, eu perdi o domingo inteiro tentando me livrar da Banca de Jornal do
iOs 5 através do Jailbreak, usando o programa SBSettings, só que a Banca de
Jornal não aparece na lista dos aplicativos que podem ser ocultados. Hoje, o
Cydia me informou que tem uma nova atualização do SBSettings, mas a Banca não
apareceu na lista, novamente.
Isso é um bom exemplo de como fazer a coisa errada. O certo é pegar um bom
dicionário de inglês, e tentar montar a consulta em inglês. Depois de folhear o
dicionário, consegui montar a seguinte frase: "How to hide the Newstand of iOs
5", e o bom Google deu esse link: http://techcrunch.com/2011/10/13/how-to-hide-newsstand-icon-in-a-folder/
O problema é que o texto é todo em inglês, e usando o dicionário, eu consegui
a seguinte tradução:
Cara, você pega dois ícones, você pega um e coloca encima do outro, isso vai
criar uma nova pasta, mas quando o iPhone estiver expandindo a nova pasta (coisa
de milésimos de segundos), é nesse momento que você arrasta rapidinho o ícone
daquela tranqueira da Banca de Jornal e empurra para a nova pasta, e pronto! Ele
vai ficar escondido dentro da nova pasta.
Me desculpem pela péssima tradução, o inglês não é o meu forte.
iPhoneMod
Brasil
Boa Notícia
Acabei de
ver no blog (http://www.tremordeterra.blogspot.com/) do professor George Sand, da UNB, que
o geólogo e geofísico Kosuke Heki, da Universidade de Hokkaido, no Japão,
descobriu que cerca de 40 minutos antes do terremoto (M9.0) que devastou a costa
nordeste do Japão em 11 de março deste ano, houve alterações perceptíveis na
ionosfera, camada da atmosfera terrestre que fica mais ou menos entre 80 e 550
Km de altitude.
Ele também
verificou nos registros que o mesmo ocorreu antes do terremoto M8.8 em 27 de
fevereiro de 2010, no Chile. Ele afirma que esta anomalia é normalmente
observada antes de terremotos de aproximadamente M8.5 para cima e que, se os
pesquisadores puderem detectar o que especificamente causa este fenômeno
atmosférico, será possível detectar fenômenos precursores para terremotos
menores.
Pessoalmente considero esta uma ótima
notícia, capaz de salvar milhões de vidas no futuro.
[]
Robson
Paz e
Felicidade a todos
Quando um poeta me deu a chave "do sótão"(conto)
Estou devendo a poesia "em destaque" para
esse período,mas no lugar da mesma,vou publicar um conto.
Ano passado, fiquei prática nisso,quando escrevi o "longa" "Quase um Brâmane".
A história de agora, é para festejar um aniversário ocorrido em catorze de outubro.
O aniversariante não vai ver minha missiva,mas ainda assim, e como esse é um local muito visível na web, deixarei "o recado" aqui.
º
º
º
Tudo começou no início de 2.010,quando eu - ao me aprofundar na psicologia do Angulimala(protagonista do "longa" "Quase um Brâmane"), vi que "não temos nada a ver um com o outro".
Posso ter alguns quesitos da psicologia de alguém semelhante a ele,mas que viveu dezenas de milênios atrás .
Mestre Buda não gosta de "prosa furada".(os cinco preceitos do budismo são "não matar,não roubar, não se embriagar, não ser imoral,não falar demais,ou não falar mentiras)
Ele não ia me deixar envolvida num engano.
Comecei a ter uns sonhos loucos,e me lembrei das poesias que escrevi,até pouco antes de ficar incluída digitalmente.
Mesmo não me ocupando,provisoriamente, desse passatempo- mantive o registro de todas(escritas desde 1.975) em cadernos escolares.
Uma das primeiras coisas que contei ao professor Andros,no gd do terra,foi sobre esses "cadernos escondidos".
Às vésperas de um casamento,me ausentei do mesmo gd, porque era o evento de uma amiga, e decidi renovar o guarda roupa.
Esse "clima" me influenciou outro sonho, na noite do dia dez de setembro.
Eu havia deixado de trabalhar no emprego atual,para fazer um curso de Gastronomia no interior de Sampa, por um ano.
Lá, fiz umas amizades,e fui admirada pelo meu "jeito" cortês,mas sempre reservado.
Me interessei por um moço,e eu vi que ele se interessou por mim.
Para escapar à solidão das viagens prolongadas, nos aproximamos,e tivemos um namoro.
Que durou enquanto durou o curso.
Perto do final - e cada um de nós já tinha um emprego certo para ir- fui embora ,e não participei da formatura.
Nunca levo a sério amizades que faço longe de casa- então não dei nenhuma informação sobre mim,ao Joaquim, o rapaz da história.
(mais novo do que eu)
Voltei para casa,e feliz, fui trabalhar no emprego "para ganhar mais". Em pouco tempo, renovei minha aparência e troquei o enfeite da parede da sala.
Pensava no Joaquim,mas gostava dele como amigo.
Supunha que àquela altura,o mesmo havia retomado o noivado dele, na sua cidade de origem.
Meses depois, mamãe foi me chamar.
Havia uma visita para eu.
Fui à sala,e ...quem eu vi...o Joaquim.
Ele estava lá ..."porque queria que "nosso encontro" continuasse".
Eu pus as mãos nas faces dele,obrigando-o a me encarar.
Como ele havia me achado?
Havia subornado a Secretaria da escola?
Por que ele gostava tanto assim de mim?
Ele apenas sorria.
Dizia que eu estava bonita.
Sem saber o que dizer -acordei do sonho.
º
º
º
Ocorreu o casamento.
Dias e semanas se passaram.
Eu sorria pensando- e se houvesse alguém que -ao se importar tanto comigo- fôsse capaz de me achar em qualquer lugar do mundo?
Esse é o tipo de amor "que anda deixando de existir".
O nome do "menino" era Joaquim Brasil,e eu o havia visto assinar assim várias vezes, na lista de presenças da escola do sonho.
Um mês depois.
Fui a um templo budista no interior de São Paulo.
Sou praticante dessa religião,e também costumo ir lá sempre que desejo "ficar misturada" com a natureza-e ali, ela é exuberante.
Não estou mais praticando o "Terra Pura",mas sim,o "vajrayana" de um grupo localizado perto de casa,atualmente.
Naquele tempo,porém, eu ainda ia regularmente, àquele da outra cidade.
Voltei mais cedo,e como o ônibus intermunicipal passa na Paulista, desci ali.
Caminhei até à Augusta, fui a um sebo conhecido meu, onde é possível encontrar raras preciosidades literárias,em bom estado de conservação.
Esse "sebo" serviu por um bom tempo para abastecer minha estante, e foi ali que comprei uma coleção de revistas de artes plásticas, em edição antiga.
De vez em quando, apareço lá,para procurar os quatro números faltantes.
(97,98,99,100)
Muitos livros espiritualistas, de filosofia,da literatura mundial,e sobre as primeiras idéias da Psicanálise, sempre são vistos em suas vitrines envidraçadas.
Depois de "não achar novamente" as famosas revistas faltantes em minha coleção,desci a escada,e fiquei de novo,do lado de fora, para ver os livros através do envidraçado.
Um de capa azul,me chamou uma atenção especial.
"...tecelão de mitos...a poesia da fulana de tal ...autor, Joaquim..."
Falei com o balconista,e perguntei sobre aquela moça.
Ele me contou um enredo operístico,- e um pouco falacioso -sobre ela.
Eu tinha ouvido aquela história nos meus dezesseis anos,mas nunca mais soube de nenhum dado biográfico sobre a personagem, nem jamais-antes de outubro passado, li as poesias dela.
Comprei logo.
Voltei para casa, folheando-
Comecei a ler aos versos escritos pela mesma,não parava mais de chorar.
(é minha "fala" que está ali expressa,a diferença é que se trata de uma linguagem arcaica.)
Fiquei lendo e relendo o livro por uns dois meses.
Ela foi uma hierofante antiga dos deuses Eros e Vênus,e também, o tipo de morte que dizem que ela teve,nunca aconteceu-e na verdade,essa história foi uma piada que ela inventou, para que não a aborrecessem em sua velhice.
(lembro que certa vez, pedi para dizerem a alguém que "eu não estava". Quando me perguntaram que desculpa dariam sobre minha ausência, eu sugeri que contassem que eu havia sido "abduzida".(kkkkkkk...)
Um mês depois,comecei a me importar bastante com o autor do livro.
Seu nome é o do personagem do meu sonho.
Procurei pelo mesmo,na web.
Tem um currículo enorme- é literato,e traduziu também a Antologia Palatina- uma compilação produzida por um poeta romano,de versos mais antigos ainda, escritos por romanos e gregos,sobre o amor.
No sonho- ele me apareceu como um moço bem jovem -mas na realidade,é mais velho do que eu- e eu é que sou a "menina" - perto dele.
Ficou uns vinte anos se ocupando com pesquisas sobre a obra dessa poeta.
É mineiro,mas viajou pelo mundo- atrás de informações sobre a "doidinha" de outros tempos.
Ainda leciona numa faculdade.
Não fui mais a mesma,e me encontro em "ebulição" há um ano.
Não sofri com o final do gd do terra,no dia dezoito de novembro.
Voltei a escrever poesias.
(eu havia dado um tempo,desde 2.006)
Assumi de novo, meus reais valores.
Perdi o medo de mostrar meus versos,perdi o pejo dos meus sonhos pessoais, e dos meus sentimentos.
Pejo esse que me provocou uma autodivisão tão séria,tempos atrás, que me fazia viver brigando.
( vcs estão lembrados)
Por uns anos, não precisarei de terapias psicológicas.
Tenho a "chave da minha alma", só falta determinar precisamente para eu,um ideal.
Eu sei que sou fróidista,e que eu nunca "vou me curar" disso.
Mas o freudianismo é compatível com "aquilo tudo" que eu "vi".
Eu desejo um feliz aniversário atrasado ao sr. Joaquim.
Dificilmente iremos conversar virtualmente,mas a simples energia favorável enviada a alguém de quem gostamos, é um bem- e eu desejo o melhor a esse que "devolveu eu,a eu mesma".
Não escrevi essa crônica no final da semana,porque não deu tempo.
Oxalá, tenham gostado da história, e que a mesma não tenha parecido "sentimental demais".
Eu tinha que prestar essa justa homenagem a quem a mereceu.
Aproveito,e mando um abraço para os outros aniversariantes desse mês,porque tem muitos librianos e escorpianos,na população brasileira.(os escorpianos de outubro, aniversariam a partir do dia 23)
Ao mesmo tempo, apesar das chuvas, vivam todos uma feliz primavera,com flores em seus jardins,e com flores ainda mais belas em suas almas.
Não banco mais a "durona".
Aquela atitude foi loucura da minha parte.
E eu a tive porque eu queria me adequar a um sistema social que sempre pede muita assertividade,mas o "caminho" não é por aí...
Estou mais humana,e assim,desejo permanecer.
Não existe motivo de embaraço nos sentimentos amorosos- e menos ainda,na autenticidade de conduta.
Vergonha mesmo,é não querermos assumir nossas reais necessidades.
Vocês são meus amigos.
Acho que essas palavras serão uma boa influência sobre vcs também.
Um abraço.
ººººººººººººººº(essa "nota" será transferida para minha página aqui no blog,depois)
Srta Mala Uquete Nihil,ou simplesmente,Malú,
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=natureza+flores&gbv=2
Ano passado, fiquei prática nisso,quando escrevi o "longa" "Quase um Brâmane".
A história de agora, é para festejar um aniversário ocorrido em catorze de outubro.
O aniversariante não vai ver minha missiva,mas ainda assim, e como esse é um local muito visível na web, deixarei "o recado" aqui.
º
º
º
Tudo começou no início de 2.010,quando eu - ao me aprofundar na psicologia do Angulimala(protagonista do "longa" "Quase um Brâmane"), vi que "não temos nada a ver um com o outro".
Posso ter alguns quesitos da psicologia de alguém semelhante a ele,mas que viveu dezenas de milênios atrás .
Mestre Buda não gosta de "prosa furada".(os cinco preceitos do budismo são "não matar,não roubar, não se embriagar, não ser imoral,não falar demais,ou não falar mentiras)
Ele não ia me deixar envolvida num engano.
Comecei a ter uns sonhos loucos,e me lembrei das poesias que escrevi,até pouco antes de ficar incluída digitalmente.
Mesmo não me ocupando,provisoriamente, desse passatempo- mantive o registro de todas(escritas desde 1.975) em cadernos escolares.
Uma das primeiras coisas que contei ao professor Andros,no gd do terra,foi sobre esses "cadernos escondidos".
Às vésperas de um casamento,me ausentei do mesmo gd, porque era o evento de uma amiga, e decidi renovar o guarda roupa.
Esse "clima" me influenciou outro sonho, na noite do dia dez de setembro.
Eu havia deixado de trabalhar no emprego atual,para fazer um curso de Gastronomia no interior de Sampa, por um ano.
Lá, fiz umas amizades,e fui admirada pelo meu "jeito" cortês,mas sempre reservado.
Me interessei por um moço,e eu vi que ele se interessou por mim.
Para escapar à solidão das viagens prolongadas, nos aproximamos,e tivemos um namoro.
Que durou enquanto durou o curso.
Perto do final - e cada um de nós já tinha um emprego certo para ir- fui embora ,e não participei da formatura.
Nunca levo a sério amizades que faço longe de casa- então não dei nenhuma informação sobre mim,ao Joaquim, o rapaz da história.
(mais novo do que eu)
Voltei para casa,e feliz, fui trabalhar no emprego "para ganhar mais". Em pouco tempo, renovei minha aparência e troquei o enfeite da parede da sala.
Pensava no Joaquim,mas gostava dele como amigo.
Supunha que àquela altura,o mesmo havia retomado o noivado dele, na sua cidade de origem.
Meses depois, mamãe foi me chamar.
Havia uma visita para eu.
Fui à sala,e ...quem eu vi...o Joaquim.
Ele estava lá ..."porque queria que "nosso encontro" continuasse".
Eu pus as mãos nas faces dele,obrigando-o a me encarar.
Como ele havia me achado?
Havia subornado a Secretaria da escola?
Por que ele gostava tanto assim de mim?
Ele apenas sorria.
Dizia que eu estava bonita.
Sem saber o que dizer -acordei do sonho.
º
º
º
Ocorreu o casamento.
Dias e semanas se passaram.
Eu sorria pensando- e se houvesse alguém que -ao se importar tanto comigo- fôsse capaz de me achar em qualquer lugar do mundo?
Esse é o tipo de amor "que anda deixando de existir".
O nome do "menino" era Joaquim Brasil,e eu o havia visto assinar assim várias vezes, na lista de presenças da escola do sonho.
Um mês depois.
Fui a um templo budista no interior de São Paulo.
Sou praticante dessa religião,e também costumo ir lá sempre que desejo "ficar misturada" com a natureza-e ali, ela é exuberante.
Não estou mais praticando o "Terra Pura",mas sim,o "vajrayana" de um grupo localizado perto de casa,atualmente.
Naquele tempo,porém, eu ainda ia regularmente, àquele da outra cidade.
Voltei mais cedo,e como o ônibus intermunicipal passa na Paulista, desci ali.
Caminhei até à Augusta, fui a um sebo conhecido meu, onde é possível encontrar raras preciosidades literárias,em bom estado de conservação.
Esse "sebo" serviu por um bom tempo para abastecer minha estante, e foi ali que comprei uma coleção de revistas de artes plásticas, em edição antiga.
De vez em quando, apareço lá,para procurar os quatro números faltantes.
(97,98,99,100)
Muitos livros espiritualistas, de filosofia,da literatura mundial,e sobre as primeiras idéias da Psicanálise, sempre são vistos em suas vitrines envidraçadas.
Depois de "não achar novamente" as famosas revistas faltantes em minha coleção,desci a escada,e fiquei de novo,do lado de fora, para ver os livros através do envidraçado.
Um de capa azul,me chamou uma atenção especial.
"...tecelão de mitos...a poesia da fulana de tal ...autor, Joaquim..."
Falei com o balconista,e perguntei sobre aquela moça.
Ele me contou um enredo operístico,- e um pouco falacioso -sobre ela.
Eu tinha ouvido aquela história nos meus dezesseis anos,mas nunca mais soube de nenhum dado biográfico sobre a personagem, nem jamais-antes de outubro passado, li as poesias dela.
Comprei logo.
Voltei para casa, folheando-
Comecei a ler aos versos escritos pela mesma,não parava mais de chorar.
(é minha "fala" que está ali expressa,a diferença é que se trata de uma linguagem arcaica.)
Fiquei lendo e relendo o livro por uns dois meses.
Ela foi uma hierofante antiga dos deuses Eros e Vênus,e também, o tipo de morte que dizem que ela teve,nunca aconteceu-e na verdade,essa história foi uma piada que ela inventou, para que não a aborrecessem em sua velhice.
(lembro que certa vez, pedi para dizerem a alguém que "eu não estava". Quando me perguntaram que desculpa dariam sobre minha ausência, eu sugeri que contassem que eu havia sido "abduzida".(kkkkkkk...)
Um mês depois,comecei a me importar bastante com o autor do livro.
Seu nome é o do personagem do meu sonho.
Procurei pelo mesmo,na web.
Tem um currículo enorme- é literato,e traduziu também a Antologia Palatina- uma compilação produzida por um poeta romano,de versos mais antigos ainda, escritos por romanos e gregos,sobre o amor.
No sonho- ele me apareceu como um moço bem jovem -mas na realidade,é mais velho do que eu- e eu é que sou a "menina" - perto dele.
Ficou uns vinte anos se ocupando com pesquisas sobre a obra dessa poeta.
É mineiro,mas viajou pelo mundo- atrás de informações sobre a "doidinha" de outros tempos.
Ainda leciona numa faculdade.
Não fui mais a mesma,e me encontro em "ebulição" há um ano.
Não sofri com o final do gd do terra,no dia dezoito de novembro.
Voltei a escrever poesias.
(eu havia dado um tempo,desde 2.006)
Assumi de novo, meus reais valores.
Perdi o medo de mostrar meus versos,perdi o pejo dos meus sonhos pessoais, e dos meus sentimentos.
Pejo esse que me provocou uma autodivisão tão séria,tempos atrás, que me fazia viver brigando.
( vcs estão lembrados)
Por uns anos, não precisarei de terapias psicológicas.
Tenho a "chave da minha alma", só falta determinar precisamente para eu,um ideal.
Eu sei que sou fróidista,e que eu nunca "vou me curar" disso.
Mas o freudianismo é compatível com "aquilo tudo" que eu "vi".
Eu desejo um feliz aniversário atrasado ao sr. Joaquim.
Dificilmente iremos conversar virtualmente,mas a simples energia favorável enviada a alguém de quem gostamos, é um bem- e eu desejo o melhor a esse que "devolveu eu,a eu mesma".
Não escrevi essa crônica no final da semana,porque não deu tempo.
Oxalá, tenham gostado da história, e que a mesma não tenha parecido "sentimental demais".
Eu tinha que prestar essa justa homenagem a quem a mereceu.
Aproveito,e mando um abraço para os outros aniversariantes desse mês,porque tem muitos librianos e escorpianos,na população brasileira.(os escorpianos de outubro, aniversariam a partir do dia 23)
Ao mesmo tempo, apesar das chuvas, vivam todos uma feliz primavera,com flores em seus jardins,e com flores ainda mais belas em suas almas.
Não banco mais a "durona".
Aquela atitude foi loucura da minha parte.
E eu a tive porque eu queria me adequar a um sistema social que sempre pede muita assertividade,mas o "caminho" não é por aí...
Estou mais humana,e assim,desejo permanecer.
Não existe motivo de embaraço nos sentimentos amorosos- e menos ainda,na autenticidade de conduta.
Vergonha mesmo,é não querermos assumir nossas reais necessidades.
Vocês são meus amigos.
Acho que essas palavras serão uma boa influência sobre vcs também.
Um abraço.
ººººººººººººººº(essa "nota" será transferida para minha página aqui no blog,depois)
Srta Mala Uquete Nihil,ou simplesmente,Malú,
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=natureza+flores&gbv=2
Ciência é uma coisa, tecnologia é outra e engenharia outra ainda
Das três, a primeira que desenvolvemos
foi a tecnologia, foi saber fazer as coisas na prática, foi ter
know-how para fazer utensílios que funcionavam, de colheres e lanças a
grandes barcos, mesmo que nós não fizéssemos a menor ideia do porquê.
Paz e Felicidade a todos.
Em seguida
desenvolvemos conhecimento teórico de como as coisas são, as leis que as
governam, ou seja a Ciência (que é conhecimento, em latim). Ou seja, passamos a
ter alguma ideia do porquê das coisas funcionarem como funcionam, luta na qual
ainda hoje estamos.
Finalmente
a engenharia passou a utilizar o conhecimento prático e teórico com a finalidade
de produzir, de forma planejada e de acordo com as melhores técnicas para cada
caso, estruturas, utensílios, ferramentas e equipamentos uteis aos seres
humanos.
A maior
parte do que se conhece como avanços científicos, na verdade não passa de
avanços tecnológicos e de engenharia. Tanto que muito se fala de engenheiros da
NASA, e não de pesquisadores da NASA.
O mesmo
ocorre em diversas outras áreas, em que os engenheiros das empresas, alheios às
discussões (sobre o sexo dos neutrinos e coisas assim) que os físicos estão
tendo nas universidades apenas utilizam pragmaticamente a parte prática do
conhecimento de lá proveniente para produzir coisas que funcionem, não caiam,
não peguem fogo e não explodam (apesar dos bueiros do Rio serem a exceção que
confirma a regra).
Independentemente da opinião dos
pesquisadores da academia, os engenheiros simplesmente fazem coisas que
funcionam, apesar da última explicação do porquê disto ser objeto de longas
discussões, mas fora das fábricas.
A confusão
entre tecnologia, ciência e engenharia leva muita gente a “achar” que o atual
estágio de avanço de nossos equipamentos é devido às hipóteses, que alguns
chamam de teorias, que temos sobre o mais íntimo funcionamento das coisas serem
verdadeiras.
Uma coisa
não tem nada a ver com a outra. Sabíamos navegar muito bem e fazer excelente
calendários, mesmo quando achávamos que a Terra era chata e o centro do
universo. Tínhamos apenas tecnologia, tínhamos engenharia naval, mas não
conhecimento científico, e isto não nos impediu de fazer as coisas por
milênios.
Da mesma
maneira que não impede os engenheiros da NASA, os Steve Jobs e outros de fazerem
muito bem feito o que fazem hoje. Quando realmente aprendermos como é o interior
da matéria, os cientistas do futuro fatalmente se espantarão com o fato de
termos produzido as maravilhas tecnológicas com os rudimentos de conhecimento
científico de que dispomos hoje.
A ideia de
que o nosso presunçosamente elevado conhecimento científico atual é o
responsável pelo desenvolvimento tecnológico é devido aos cientistas puxarem a
sardinha para o próprio prato (eles sempre precisam de mais verbas) e ao
cientificismo ter se transformado na mais poderosa religião, ao menos no
ocidente deste planeta.
Mas os
ptolomaicos também utilizavam o fato de poderem prever eclipses com séculos de
antecedência como prova categórica de que o seu modelo era o correto. E não
era.
Paz e Felicidade a todos.
Axioma
Axioma é uma verdade que tem que ser aceita
para que o resto do raciocínio tenha onde se sustentar para chegar a uma
determinada conclusão. Por exemplo, se você admite que existe um número real, a
partir daí você pode deduzir que é possível criar um conjunto de números reais.
E a partir de um raciocínio arrojado, você pode até fazer uma representação
numérica de uma figura geométrica, do tipo (1,0) (1,1) (0,1) e (0,0).
No mundo religioso é a mesma coisa, só que o nome do axioma é dogma. Todos
existimos graças a Deus, mas Deus existe sem precisar de nós. Desse dogma foram
publicados vários livros e cartas, tentando explicar como algo tão perfeito como
Deus pode criar uma criatura tão abominável e mesquinha como o homem. Dentro da
Bíblia foi criado o conceito de pecado, a distância que separa o Criador da
Criatura.
Como a Matemática acompanha a história humana, hoje existe um monte de
números entre dois números reais, são eles os racionais, os irracionais como o
Pi, os decimais, os naturais, os negativos e os imaginários, onde o quadrado de
um número é negativo (pode um negócio desses?), mas de todos os números reais o
mais enigmático é o Zero, ele não representa nada, mas nem por isso deixa de
representar um número "real".
Por mais estranha que seja a Matemática, muitas de suas fórmulas tem enorme
funcionalidade. Com ele é possível calcular com antecedência o quanto é preciso
pegar de dinheiro para ir e voltar de ônibus, sabendo que a passagem é de R$
3,00 (supondo que os motoristas não entrem em greve e que o cobrador tenha
trocado).
Já os textos religiosos seguem o mesmo raciocínio matemático. Se eu der uma
bofetada no Adilson, certamente vou levar outra bofetada dele. Essa é a primeira
Lei da Bíblia, Olho por Olho, Dente por Dente. É o que Newton chamava de ação e
reação. Quase no final da Bíblia, porém, Jesus disse que há uma outra
alternativa. Nada impede que o Adilson perdoe a minha bofetada, por força de um
poder maior que vem de Deus: o amor. Na Matemática, também há um equivalente, é
o que o pessoal de Geometria chama de Tangente, uma inesperada inclinação ao
longo de uma curva.
Claro que ninguém precisa estudar Matemática, Física ou Religião, para saber
o que fazer quando levamos uma bofetada. No meu caso, eu simplesmente grito de
dor ou falo um baita palavrão. Mas a Matemática, a Física e a Religião me ajudam
bastante na hora de revidar. Vai que o Adilson tem 2m de altura, 150 kg de
largura, aí eu posso me ajoelhar e pedir n vezes para não me bater mais, pelo
amor de Deus.
domingo, 16 de outubro de 2011
Dúvida: Find Me
por isabelafred » 16 Out 2011 21:08
Olá a todos! Me chamo Isabela e sou nova por aqui. Sou de Curitiba e estou
morando nos eua a pouco mais de um mes!! N a s,emana passada achei um iPhone no
metro daqui e deixei-o ligado para esperar a pessoa entrar em contato. Ninguem
ligou e o telefone acabou a bateria..Coloquei para carregá-lo com carregador do
meu iPad e não haviam nem ligado e nem bloqueado o celular.
Como aqui tem o recurso Find me para oiPhone 4, não quis usa-lo e tomar como
meu, mas depois de um tempo resolvi resetar o celular e ver no que poderia dar,
já que o mesmo ainda não estava bloqueado!
Resetei o celular e coloquei o recurso "mobile me" em meu nome e email.
Entrei no site "me.com" onde se faz a busca e achei o celular, foi localizado em
menos de um minuto. Neste site temos tres opcões: o dono do celular envia para a
pessoa que o achou uma mensagem com alerta, bloqueia o celular, ou apaga todos
os dados (reseta e o iphone fica como se tivesse vindo de fabrica). Uma vez que
estava online e no meu nome, apertei a opçao resetar para apagar tudo
permanentemente. Mas gostaria de saber se a pessoa que tinha acesso antes ao
me.com (se é que tinha) pode encontrar o celular mesmo este estando resetado .
(pois qd resetei estava no meu nome, resetou todos os dados, fotos, emails e
msgs da pessoa, mas não sei se a pessoa tem ainda como ver a localização do
iphone.) alguém sabe me dizer? Lembrando que esto9u morando aqui agora , n
precisarei usa-l no Brasil, a nao ser em eventuais viagens.
Obrigada,
Isabela.
=========================
por Frank K Hosaka » 16 Out 2011 22:44
Antes de mais nada, tente identificar o número do telefone do chip, ligando
para um outro celular. Vá até a operadora, e veja se eles podem entrar em
contato com o verdadeiro dono.
Eu uso o iOs 5, e agora o localizador está amarrado com o iCloud. Fiz um
teste, apaguei a minha conta do iCloud no iPhone, e o localizador não consegue
localizar de jeito nenhum. Ou seja, para localizar um iPhone 4 a base de iOs 5,
você precisa ter uma conta no iCloud ativo no iPhone bem como o serviço de
localização. Creio que o raciocínio é o mesmo para as versões anteriores. Ou
seja, quando apagamos o iPhone, apagamos também a sua localização. Isso é útil
para apagar informações valiosas. Mas o procedimento não apaga o chip. Creio que
é possível ver o número do chip através de Ajustes > Telefone > Meu
Número.
Certamente que a operadora não vai abrir nenhuma informação sobre o
proprietário daquele número, mas pelo menos a sua consciência vai ficar mais
tranquila, passando o problema adiante. E se a operadora entrar em contato com o
verdadeiro dono, e ele entrar em contato com você, peça a Nota Fiscal do iPhone
4 para saber se ele é o dono do aparelho, conferindo o seu retrato no RG e o
número do CPF.
Mas se você está pensando em ficar com ele para sempre, não há nenhum
problema. A Bíblia ensina que não vale a pena ser um bom samaritano, veja o caso
de Jesus, ele curou um monte de leprosos, ele deu de comer a um monte de
famintos, ele trouxe um monte de vinho numa festa de casamento, ele até
ressuscitou alguns que estavam abaixo de sete palmos como é o caso do Lazaro, e
o que ele ganhou com isso? Ele foi espancado, torturado, humilhado, crucificado
e morto com uma dolorosa lança no meio da barriga. Não, não vale a pena ser um
bom samaritano, é isso que a Bíblia ensina.
iPhoneMod
Brasil
SBSettings e a Banca do iOs 5
Eu consegui esconder os Lembretes dentro de
uma pasta do iPhone, mas a Banca de Jornal, isso eu não consegui. A minha única
esperança era o Jailbreak, eu sou contra o uso desse recurso, mas eu também sou
contra a Banca de Jornal na tela do meu celular, ainda mais quando tem um monte
de jornal (o mais famoso é o NYT) só versado em inglês.
Faz muito tempo que não fazia o Jailbreak, mas pela Internet fiquei sabendo
que já existe o desbloqueio para o iOs 5. Ele precisa de 2 arquivos, um é o
redsnOw e o outro é o firmware do iOs 5. Na minha casa, a taxa de transferência
é de 30 a 60 kB/s, é inviável baixar o firmware de 792 mb. Fui numa lanhouse
perto de casa, mas a primeira coisa que eu vi foi o seguinte cartaz "é proibido
fazer download a partir das 14 horas", mas o rapaz disse para eu desconsiderar o
cartaz. Assim, depois de uma hora e meia e R$ 4,50 (tomei uma mini coca),
consegui baixar para o meu pendrive o firmware do iOs 5 (a taxa de transferência
é bem ruinzinha, foi de 160 kb/s, eu conheço uma lanhouse que consegue 280 kb/s,
mas ele não funciona no domingo).
Fazer jailbreak no iPhone é muito, mas muito difícil. O redsnOw é todo em
inglês, não é fácil, apesar de só ter dois botões: Jailbreak e Extra. O idiota
aqui apertou Jailbreak, e me dei mal. No meio do procedimento, você é obrigado a
fazer DFU, e eu só consigo o DFU na nona tentativa. DFU é apertar o botão ligar,
e depois o botão início, e depois você solta o botão ligar, e depois você solta
o botão início. No vídeo do YouTube parece muito fácil, mas na prática, é a
parte mais complicada do Jailbreak. Depois que eu consegui o DFU, o redsnOw
reclamou que eu esqueci de selecionar o firmware. Ou seja, primeiro eu tinha que
ter apertado o botão Extra, e depois selecionar o firmware.
Depois de corrigir o meu procedimento, e depois de 18 tentativas de fazer o
DFU, eis que consegui o Jailbreak, mas o ícone do Cydia estava pálido e não
respondia para mim. Voltei para a Internet, e lá fui informado de que é
necessário executar o redsnOw novamente e executar o boot. O chato é que eu
precisei tentar mais 9 DFUs.
Finalmente, depois de quase quatro anos, eis que estava no Cydia. Não mudou
nada, estava tudo em inglês ainda. Depois de muita tentativa e erro, encontrei o
SBSettings, a minha única esperança para arrancar a Banca de Jornal da tela do
iPhone. Assim que o programa foi instalado, eis que ele pediu para fazer um
boot. E então... apareceu uma maçã, e passou um minuto, passaram dois minutos e
passaram três minutos. Será que essa maçã não vai sair daí?
Apertei o botão desligar e início ao mesmo tempo, até a maçã desaparecer, mas
depois de algum tempo, a maçã voltou, olhando para mim, só faltou dizer "como
você é idiota!" Então pedi ajuda para o redsnOw fazer um novo boot, é claro com
mais 9 tentativas de fazer o DFU. Graças a Santa Tereza de Ávila, consegui
ressuscitar o iPhone. Mas na hora de baixar a barra de notificação, não
encontrei o SBSettings, mas sim a previsão do tempo, a minha agenda e as ações
flutuando em Wall Street. Mas quem colocou isso tudo aí?
Depois de pesquisar novamente a Internet, descobri que o SBSettings só pode
ser colocado na barra de notificação através do iPhone. Ou seja, o iOs 5 traz
para o iPhone o que era coisa exclusiva do Android e da turma do Jailbreak, a
famosa barra de notificação. Esse iOs 5 me deixou impressionado!
Agora com o SBSettings, eu consegui esconder um monte de ícones que raramente
uso no iPhone como a Calculadora (eu uso o M48), os Contatos (eu uso o
Telefone), o Calendário (agora que eu sei que posso abrir o calendário só
arrastando o dedo, não preciso de nenhum ícone na tela do iPhone), a Bússola, a
Bolsa, o Mail (eu uso o Safari), o Game Center, o iTunes, o Nike+iPod, Vídeos
(eu uso OPlayer) e o YouTube. Mas a Banca de Jornal do iOs 5 não estava na lista
do SBSettings. Ou seja, tanto trabalho para nada!
Isso me lembrou o velho CEO da Apple que vivia dizendo para respeitar a lei,
"pois o Jailbreak não compensa".
iPhoneMod
Brasil
Só rindo
Em um telegrama à
delegacia de Icó, no Ceará: "Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito
perigoso. 7 na escala Richter. Epicentro a 3km da cidade. Tomem medidas e
informem resultados." ...Uma semana depois "Aqui é da Polícia de Icó. Movimento
sísmico desarticulado. Richter tentou fugir, mas foi abatido. Desativamos as
zonas as put@s estão presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros irmãos
estão detidos. Não respondemos antes porque teve um terremoto da porr@ aqui
!!"
Vi esta piada no chat do site http://www.painelglobal.com.br/#WIN há algumas semanas.
Vi esta piada no chat do site http://www.painelglobal.com.br/#WIN há algumas semanas.
Como o Robson asssina as suas mensagens
Eu acho bastante embaraçoso entrar no
Blog da Selma, usando a sua conta e senha, para publicar as minhas mensagens. O
problema maior é na hora de assinar a mensagem, ela é automática, e sempre diz
"publicado pelo GD Religião".
A Selma é inocente demais, outro dia eu vi a moça convidando o Adilson
233 para publicar suas mensagens por aqui. Ela deixou o seu email para que o
rapaz solicitasse a senha para poder participar do blog. Só que o rapaz não
escreveu para ela, logo não corremos o perigo de um dia ver uma mensagem do tipo
"eu sou idiota, assinado Frank".
Mas hoje eu vi uma mensagem assinado pelo Robson, fiquei abismado. Como
é que ele conseguiu fazer esse artifício? Então, estudei o Blog da Selma e eu vi
que ele suporta até 100 autores, e o nome do Robson estava lá, no painel de
configuraçao das postagens, na orelha "Permissão".
Para conseguir permissão, existe um botão chamado Adicionar Autor, onde
o administrador coloca o email do colaborador. E aí o colaborador recebe o
convite na sua caixa postal, e volta para o Blog, e de lá ele coloca a conta e a
senha do Blog pessoal (não o da Selma, mas a que pertence ao colaborador). No
Blog do colaborador, ele vê os links em que pode publicar suas mensagens, tanto
o seu como o da Selma.
Isso é legal. Agora, não preciso mais usar a senha da Selma, eu uso a
senha do meu Blog. No meu Blog não tem nada, ninguém vai se dar o trabalho de
ler o que eu escrevo. Já no Blog da Selma, eu tenho alguma chance de ser lido,
principalmene por um internauta que passa acidentalmente por aqui.
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