domingo, 16 de outubro de 2011
O WiFi do iTunes na era do iOs 5
Para o WiFi do iTunes funcionar, é necessário que
você conecte o cabo de dados do iPhone com o PC pela suposta última vez, e
quando o iPhone aparecer na lista dos dispositivos, você precisa configurar a
opção para sincronizar pelo WiFi no painel do dispositivo. Mas se você tem um
pseudo PC do tipo Netbook da Acer, melhor esquecer o WiFi, o resultado é
sofrível.
O iTunes é um programa super pesado, e no netbook você precisa esperar
uns cinco minutos para que ele responda a qualquer comando. No netbook, o iTunes
precisa de um minuto para localizar o iPhone pela rede WiFi, e o tempo de
sincronização é muito maior do que se fosse pelo cabo de dados. A situação piora
quando você quer usar o iTunes como ponte para transferir arquivos do PC para o
iPhone, e vice versa.
Mas se você é budista, tem uma paciência nipônica para sincronizar em
dez minutos o que dá para fazer em apenas um minuto pelo cabo de dados, então,
vá em frente, ative o WiFi do iTunes. Mas lembre-se do Geraldo Vandré, "quem
espera não faz acontecer". Claro que é super legal a Apple dar de graça o iOs 5
a todos os usuários de iPhone do mundo inteiro, mas esse negócio do usuário ser
obrigado a ativar a sua no conta no iCloud, ter uma banca de jornal do New York
Times e mais um painel de lembretes além do Relógio e do Calendário, isso tudo é
mais um motivo para o usuário ser obrigado a entrar no mundo sombrio do
Jailbreak para tentar reconfigurar o iOs 5 mais próximo ao iPhone que usuário
deseja ter, o que me faz perguntar: o Cydia é o caixa 2 da Apple?
iPhoneMod
Brasil
Deus - Uma Hipótese Desnecessária?
O matemático britânico John C. Lennox,
da Universidade de Oxford, defende com argumentos sólidos a possibilidade de
coexistência entre o conhecimento científico e a religião em "Por
que a Ciência Não Consegue Enterrar Deus". O objetivo do livro é fornecer um
amparo fortemente embasado para os cientistas, ou qualquer leitor, que sintam
necessidade de debater em favor de sua crença.
Para
o autor, alguns ateístas têm um "fervor religioso" tão grande, que chegam a
perseguir homens da ciência que possuem algum tipo de fé. Em casos extremos,
diz, eles não conseguem nem aceitar que pessoas com uma crença possam ser
inteligentes e construir conhecimentos com base na realidade.
Ao
longo dos capítulos, o autor usa linguagem simples e citações de outros autores
para mostrar que as descobertas feitas pelo homem não excluem a existência de um
Deus. Lennox também expõe o que considera as fraquezas da ciência e revela que a
maior parte das respostas que ela oferece são especulações teóricas que precisam
da fé da comunidade científica para existir. Ele ainda ressalta momentos em que
os acadêmicos precisaram se desmentir e até voltar atrás com suas afirmações.
Entre
os temas discutidos estão o embate entre as cosmovisões, a organização da
natureza e do universo, a complexidade da biosfera, a origem da vida e do código
genético e a proximidade com a religião mantida por grandes cientistas como
Francis Bacon, Galileu Galilei, Isaac Newton e Clerk Maxwell.
Leia
trecho inicial do capítulo "Deus - Uma Hipótese Desnecessária?".
Deus
- Uma Hipótese Desnecessária?
A
ciência tem alcançado êxito impressionante na investigação do Universo físico e
na elucidação de como ele funciona. A pesquisa científica também levou à
erradicação de muitas doenças horríveis e nos deu esperanças de eliminar muitas
outras. E a investigação científica alcançou outro efeito numa direção
completamente diferente: ela serviu para libertar muita gente de medos
supersticiosos. Por exemplo, ninguém precisa mais pensar que um eclipse da Lua é
causado por algum demônio assustador, que necessita ser apaziguado. Por tudo
isso e por inúmeras outras coisas devemos ser muito gratos.
Porém,
em algumas áreas, o próprio sucesso da ciência tem também conduzido à ideia de
que, por conseguirmos entender os mecanismos do Universo sem apelar para Deus,
podemos concluir com segurança que nunca houve nenhum Deus que projetou e criou
este Universo. Todavia, esse raciocínio segue uma falácia lógica comum, que
podemos ilustrar como segue.
Tomemos
um carro motorizado Ford. É concebível que alguém de uma parte remota do mundo
que o visse pela primeira vez e nada soubesse sobre a engenharia moderna pudesse
imaginar que existe um deus (o sr. Ford) dentro da máquina, fazendo-a funcionar.
Essa pessoa também poderia imaginar que quando o motor funcionava suavemente o
sr. Ford gostava dela, e quando ele se recusava a funcionar era porque o sr.
Ford não gostava dela. É óbvio que, se em seguida a pessoa passasse a estudar
engenharia e desmontasse o motor, ela descobriria que não existe nenhum sr. Ford
dentro dele. Tampouco se exigiria muita inteligência da parte dela para ver que
não é necessário introduzir o sr. Ford na explicação de funcionamento do motor.
Sua compreensão dos princípios impessoais da combustão interna seria mais que
suficiente para explicar como o motor funciona. Até aqui, tudo bem. Mas se a
pessoa então decidisse que seu entendimento dos princípios do funcionamento do
motor tornavam impossível sua crença na existência de um sr. Ford, que foi quem
de fato projetou a máquina, isso seria evidentemente falso - na terminologia
filosófica ela estaria cometendo um erro de categoria. Se nunca houvesse
existido um sr. Ford para projetar os mecanismos, nenhum mecanismo existiria
para que a pessoa entendesse.
Obtido
em
Roubalheira recorde
Os deputados estaduais do Amapá estão
recebendo uma verba indenizatória, paga além do salário, de R$ 100 mil por mês.
Mas quem se impressiona com mais esse absurdo? Para qualquer lado que se olhe
neste país, em qualquer direção que se procure, lá se encontram marginais
travestidos de homens públicos que não hesitam em meter a mão no dinheiro que é
de todos, locupletando-se à custa dos brasileiros que, vergados sob o peso de
uma das mais onerosas cargas tributárias do mundo, assistem impotentes ao
espetáculo da corrupção e da ineficiência no trato da coisa pública. Não há
faxina que possa dar conta deles. As evidências que diariamente vêm à tona
demonstram que em todos os níveis, em todos os poderes, em todos os partidos, em
todos os Estados e municípios, a corrupção se alastra. Basta procurar, que se
encontra.
O escândalo da vez vem do Estado amazônico que José Sarney escolheu para representar no Senado. Lá, a Polícia Federal levou a cabo a Operação Mãos Limpas, cujo relatório final o Estado divulgou no domingo passado. O inquérito foi feito com a colaboração de técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU) e revela o envolvimento de membros dos Três Poderes estaduais, do Tribunal de Contas e da prefeitura da capital, Macapá, em desvios de recursos públicos que somaram, ao longo de dez anos, cerca de R$ 1 bilhão.
Mesmo diante dessa enormidade a trampolinagem praticada pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa amapaense pode ser considerada de primeira grandeza. Em junho, na maior moita, a verba indenizatória dos 24 deputados estaduais foi elevada para inacreditáveis R$ 100 mil por mês. Essa verba indenizatória é quase três vezes maior do que a paga pela Assembleia de Alagoas - de R$ 39 mil -, considerada recordista em generosidades no trato de seus deputados, até que se conheceram os hábitos amapaenses. E corresponde a sete vezes o que os deputados federais recebem para cobrir as mesmas despesas gerais de aluguel, transporte e consultoria. Os responsáveis pela decisão são o presidente da Assembleia, Moisés Souza (PSC), e o primeiro-secretário da Mesa, Edinho Duarte (PP). Ambos integram com destaque a lista dos indiciados pela Operação Mãos Limpas, acusados de participar de um esquema de emissão de notas frias destinadas a mascarar o desvio de verbas públicas.
Mas o que dá a exata medida da podridão que infesta a vida pública do Estado é a história de um personagem que, se fosse de ficção, seria simplesmente inacreditável. Mas é de carne e osso. José Julio de Miranda Coelho comandou a Polícia Militar, presidiu a Assembleia Legislativa por dois mandatos consecutivos e era presidente do Tribunal de Contas quando foi preso no ano passado pela Operação Mãos Limpas, sob a acusação de desvios num montante de R$ 190 milhões, e solto em março último. É suspeito do assassínio de um policial federal, cuja arma foi encontrada na sua casa, além de responder à acusação de pedofilia. Possui cerca de 100 imóveis, alguns deles em São Paulo, tudo em nome de laranjas. Pois é esse o homem que manda no dia a dia da política amapaense. Lá, tudo é feito à sua imagem e semelhança.
A Assembleia Legislativa, que ele presidiu por duas vezes, por exemplo, está caindo aos pedaços. A verba que sobra para a farra dos deputados falta para manter o prédio em condições minimamente dignas. A Casa tem 3.121 funcionários, apenas 134 efetivos. Os demais são nomeados pelos deputados. Mas não são encontrados no prédio, até porque a maior parte é constituída de fantasmas. Entre os quase 3 mil comissionados, outra revelação inacreditável: 626 ocupam o cargo de agentes parlamentares da presidência; 272 atuam como agentes especiais da presidência e 89 são assessores especiais da presidência. Ao todo, 987 para servir ao chefe do Legislativo.
E este, o deputado Moisés Souza, tem para o fato uma explicação absolutamente cínica: "Seria uma hipocrisia se tivéssemos tantos funcionários que não pudessem percorrer o Estado e manter contato com nossas bases eleitorais. São esses gastos (a verba de R$ 100 mil) que aumentam a qualidade dos trabalhos dos deputados do Amapá". Haja desfaçatez!
O Estado de S Paulo
O escândalo da vez vem do Estado amazônico que José Sarney escolheu para representar no Senado. Lá, a Polícia Federal levou a cabo a Operação Mãos Limpas, cujo relatório final o Estado divulgou no domingo passado. O inquérito foi feito com a colaboração de técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU) e revela o envolvimento de membros dos Três Poderes estaduais, do Tribunal de Contas e da prefeitura da capital, Macapá, em desvios de recursos públicos que somaram, ao longo de dez anos, cerca de R$ 1 bilhão.
Mesmo diante dessa enormidade a trampolinagem praticada pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa amapaense pode ser considerada de primeira grandeza. Em junho, na maior moita, a verba indenizatória dos 24 deputados estaduais foi elevada para inacreditáveis R$ 100 mil por mês. Essa verba indenizatória é quase três vezes maior do que a paga pela Assembleia de Alagoas - de R$ 39 mil -, considerada recordista em generosidades no trato de seus deputados, até que se conheceram os hábitos amapaenses. E corresponde a sete vezes o que os deputados federais recebem para cobrir as mesmas despesas gerais de aluguel, transporte e consultoria. Os responsáveis pela decisão são o presidente da Assembleia, Moisés Souza (PSC), e o primeiro-secretário da Mesa, Edinho Duarte (PP). Ambos integram com destaque a lista dos indiciados pela Operação Mãos Limpas, acusados de participar de um esquema de emissão de notas frias destinadas a mascarar o desvio de verbas públicas.
Mas o que dá a exata medida da podridão que infesta a vida pública do Estado é a história de um personagem que, se fosse de ficção, seria simplesmente inacreditável. Mas é de carne e osso. José Julio de Miranda Coelho comandou a Polícia Militar, presidiu a Assembleia Legislativa por dois mandatos consecutivos e era presidente do Tribunal de Contas quando foi preso no ano passado pela Operação Mãos Limpas, sob a acusação de desvios num montante de R$ 190 milhões, e solto em março último. É suspeito do assassínio de um policial federal, cuja arma foi encontrada na sua casa, além de responder à acusação de pedofilia. Possui cerca de 100 imóveis, alguns deles em São Paulo, tudo em nome de laranjas. Pois é esse o homem que manda no dia a dia da política amapaense. Lá, tudo é feito à sua imagem e semelhança.
A Assembleia Legislativa, que ele presidiu por duas vezes, por exemplo, está caindo aos pedaços. A verba que sobra para a farra dos deputados falta para manter o prédio em condições minimamente dignas. A Casa tem 3.121 funcionários, apenas 134 efetivos. Os demais são nomeados pelos deputados. Mas não são encontrados no prédio, até porque a maior parte é constituída de fantasmas. Entre os quase 3 mil comissionados, outra revelação inacreditável: 626 ocupam o cargo de agentes parlamentares da presidência; 272 atuam como agentes especiais da presidência e 89 são assessores especiais da presidência. Ao todo, 987 para servir ao chefe do Legislativo.
E este, o deputado Moisés Souza, tem para o fato uma explicação absolutamente cínica: "Seria uma hipocrisia se tivéssemos tantos funcionários que não pudessem percorrer o Estado e manter contato com nossas bases eleitorais. São esses gastos (a verba de R$ 100 mil) que aumentam a qualidade dos trabalhos dos deputados do Amapá". Haja desfaçatez!
O Estado de S Paulo
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Problema com Handbase no iOs 5
por Frank K Hosaka » 14 Out 2011 08:36
Eu era usuário da plataforma Android com o Galaxy S, mas
depois que a DDH Software conseguiu implantar o formulário no Handbase na
plataforma iPhone, decidi migrar para o iPhone 4. Ficou sensacional!
Mas, tudo que é bom dura pouco. A Apple inventou o iOs 5, que conecta o iPhone 4 nas nuvens do iCloud.com - onde você guarda email, agenda e documentos do iWorks, gratuitamente desde que não ultrapasse a casa dos 5 gb. Faz muito tempo que não guardo email no meu PC e muito menos no iPhone, deixo tudo arquivado lá no Hotmail, onde também estão os meus contatos.
O iWorks é lindo, mas é muito demorado, lembra do tempo que eu tinha o Treo 650 da Palm. O meu cliente tem pressa, ele não tem paciência para esperar um minuto até eu abrir a planilha ou o documento que tem a informação que ele precisa. O pior mesmo foi o Handbase, ele nunca teve problema até o iPhone 4. Agora, ele não consegue sincronizar. Ele consegue receber novos dados do PC, mas para mandar novos dados do iPhone para o PC, o único caminho que sobrou foi o cabo de dados conectado no iTunes. O iOs 5 simplesmente detonou o conduite do Handbase. A DDH Software disse que já resolveu o problema com a versão 4.8.1 do Handbase, agora é só esperar o Politburo da Apple aprovar a atualização.
E eu também não entendi o porquê de tantos calendários no iOs 5, tem calendário de trabalho, de casa, etc. Eliminei todos eles, mas na hora de sincronizar com o Outlook, não consegui recuperar a minha agenda. Tudo o que eu vi é que a sincronização criava um novo calendário no Outlook chamado "Calendar". Ao invés de bater a minha cabeça contra a parede com o iTunes, pedi ajuda ao Outlook, pedi para transferir toda agenda de Calendário para Calendar, e depois da sincronizar, consegui recuperar a agenda no iPhone. Não adianta informar ao estúpido do iOs 5 que o nome da agenda é "Calendário", que ele não entende.
Mas, uma coisa o iOs 5 tem de bom. Finalmente você pode programar o alerta do calendário na hora do evento, e não cinco, dez, etc, minutos antes da hora. Essa é uma ideia que existia desde os primeiros dias do Android, e que aplaudo a Apple por copiar. Melhor seria se a equipe da Swype desenvolvesse o seu teclado para o iPhone, ai sim eu me sentiria nas nuvens!
-- 14 Out 2011 23:17 --
Ao longo do dia, não consegui fazer o Safari entrar no Hotmail. Para resolver o problema, eu baixei o Dolphin Browser, muita gente gosta dele por causa das abas, e de vários atalhos para facilitar a navegação. Eu já prefiro a simplicidade do Safari. Hoje de noite, descobri que o iOs 5 bloqueou a adição de Cookies do Safari, e isso impede que o Hotmail apareça na tela. Para descobrir isso, limpei todos os cookies e todo o histórico, e quando o portal do Hotmail reclamou dos cookies do Safari, foi aí que ajustei os cookies do Safari no Painel de Configurações do iPhone para aceitar os cookies das páginas que visito.
-- 15 Out 2011 00:14 --
Outra coisa que notei no meu segundo dia com o iOs 5 é que a bateria caiu drasticamente. Chegava em casa sempre com coisa de 60% do nível de bateria, hoje cheguei com 38%. Na barra de status vi o símbolo do bluetooth, ou seja, ele estava ativo. Quando foi desativá-lo no Painel de Configurações, olha só que surpresa: logo abaixo da opção de configurar o Bluetooth, eu vi a opção de fazer a sincronização com o iTunes através do Wi-Fi. Que coisa legal! Pena que só vou testar só amanhã.
Também desativei o serviço de localização, mas fiquei preocupado. Abri o navegador em "me.com", e o camarada disse que o serviço de localização mudou. Advinha para onde! Sim, no www.iclouds.com! Consegui entrar com a minha conta e senha, mas o mapa não mostrava nada. Fui forçado a ativar o iCloud no iPhone, e lá apareceu o meu iPhone, mas informando que o serviço de localização estava desativado. Ou seja, para saber onde o meu iPhone foi parar, tenho que deixar o Serviço de Localização e o iCloud sempre ativo no iPhone 4. Ah, como é safada essa Apple!!!!!
Mas, tudo que é bom dura pouco. A Apple inventou o iOs 5, que conecta o iPhone 4 nas nuvens do iCloud.com - onde você guarda email, agenda e documentos do iWorks, gratuitamente desde que não ultrapasse a casa dos 5 gb. Faz muito tempo que não guardo email no meu PC e muito menos no iPhone, deixo tudo arquivado lá no Hotmail, onde também estão os meus contatos.
O iWorks é lindo, mas é muito demorado, lembra do tempo que eu tinha o Treo 650 da Palm. O meu cliente tem pressa, ele não tem paciência para esperar um minuto até eu abrir a planilha ou o documento que tem a informação que ele precisa. O pior mesmo foi o Handbase, ele nunca teve problema até o iPhone 4. Agora, ele não consegue sincronizar. Ele consegue receber novos dados do PC, mas para mandar novos dados do iPhone para o PC, o único caminho que sobrou foi o cabo de dados conectado no iTunes. O iOs 5 simplesmente detonou o conduite do Handbase. A DDH Software disse que já resolveu o problema com a versão 4.8.1 do Handbase, agora é só esperar o Politburo da Apple aprovar a atualização.
E eu também não entendi o porquê de tantos calendários no iOs 5, tem calendário de trabalho, de casa, etc. Eliminei todos eles, mas na hora de sincronizar com o Outlook, não consegui recuperar a minha agenda. Tudo o que eu vi é que a sincronização criava um novo calendário no Outlook chamado "Calendar". Ao invés de bater a minha cabeça contra a parede com o iTunes, pedi ajuda ao Outlook, pedi para transferir toda agenda de Calendário para Calendar, e depois da sincronizar, consegui recuperar a agenda no iPhone. Não adianta informar ao estúpido do iOs 5 que o nome da agenda é "Calendário", que ele não entende.
Mas, uma coisa o iOs 5 tem de bom. Finalmente você pode programar o alerta do calendário na hora do evento, e não cinco, dez, etc, minutos antes da hora. Essa é uma ideia que existia desde os primeiros dias do Android, e que aplaudo a Apple por copiar. Melhor seria se a equipe da Swype desenvolvesse o seu teclado para o iPhone, ai sim eu me sentiria nas nuvens!
-- 14 Out 2011 23:17 --
Ao longo do dia, não consegui fazer o Safari entrar no Hotmail. Para resolver o problema, eu baixei o Dolphin Browser, muita gente gosta dele por causa das abas, e de vários atalhos para facilitar a navegação. Eu já prefiro a simplicidade do Safari. Hoje de noite, descobri que o iOs 5 bloqueou a adição de Cookies do Safari, e isso impede que o Hotmail apareça na tela. Para descobrir isso, limpei todos os cookies e todo o histórico, e quando o portal do Hotmail reclamou dos cookies do Safari, foi aí que ajustei os cookies do Safari no Painel de Configurações do iPhone para aceitar os cookies das páginas que visito.
-- 15 Out 2011 00:14 --
Outra coisa que notei no meu segundo dia com o iOs 5 é que a bateria caiu drasticamente. Chegava em casa sempre com coisa de 60% do nível de bateria, hoje cheguei com 38%. Na barra de status vi o símbolo do bluetooth, ou seja, ele estava ativo. Quando foi desativá-lo no Painel de Configurações, olha só que surpresa: logo abaixo da opção de configurar o Bluetooth, eu vi a opção de fazer a sincronização com o iTunes através do Wi-Fi. Que coisa legal! Pena que só vou testar só amanhã.
Também desativei o serviço de localização, mas fiquei preocupado. Abri o navegador em "me.com", e o camarada disse que o serviço de localização mudou. Advinha para onde! Sim, no www.iclouds.com! Consegui entrar com a minha conta e senha, mas o mapa não mostrava nada. Fui forçado a ativar o iCloud no iPhone, e lá apareceu o meu iPhone, mas informando que o serviço de localização estava desativado. Ou seja, para saber onde o meu iPhone foi parar, tenho que deixar o Serviço de Localização e o iCloud sempre ativo no iPhone 4. Ah, como é safada essa Apple!!!!!
Esposa surda
Qual o problema de sua esposa? - Surdez.
Não ouve quase nada. - Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la,
faz um teste para facilitar o diagnóstico do médico. Sem ela olhar, o senhor, a
certa distância, fala em tom normal, até perceba a que distância ela consegue
ouvi-lo. E quando vier, diz ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o
ouviu. - Certo? - Está certo. À noite, quando a mulher preparava o jantar, o
velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher.
E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora" - Maria, o que
temos para jantar? Silêncio.
Aproxima-se a 10 metros: - Maria, o que temos para jantar? Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros: - Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar: - Maria! O que
temos para jantar? - Frango !! puta que pariu... É a quarta vez que eu
respondo!
NORMALMENTE, NA VIDA, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO SEMPRE DOS OUTROS
E NÃO NOSSAS!
Fonte: recebi essa mensagem de um amigo pelo email.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br
(11)8199-7091 Diadema-SP
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Problemas com o iOs 5 e o Handbase
O iOs 5 trouxe muitas novidades, como a
sincronização do iPhone com o iCloud. É um recurso bacana, mas prefiro usar o
método convencional, o bom e velho Outlook. Mas é aí que estou encontrando muita
dificuldade, o iPhone 5 duplica todos os eventos ou elimina todos
eles.
Outro problema que encontrei foi na hora de sincronizar o Handbase do PC para o iPhone. A DDH Software informou que está aguardando a aprovação da atualização do aplicativo para a versão 4.8.1 para corrigir o problema: http://www.ddhsoftware.com/forum/viewtopic.php?f=3&t=1835&start=0
Graças a Deus a minha agenda de compromissos é bem pequena. Creio que daqui a quatro horas, vou descobrir como sincronizar o Outlook com o iPhone. Ah que saudade do tempo do iPhone 4, eu era feliz e não sabia.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Outro problema que encontrei foi na hora de sincronizar o Handbase do PC para o iPhone. A DDH Software informou que está aguardando a aprovação da atualização do aplicativo para a versão 4.8.1 para corrigir o problema: http://www.ddhsoftware.com/forum/viewtopic.php?f=3&t=1835&start=0
Graças a Deus a minha agenda de compromissos é bem pequena. Creio que daqui a quatro horas, vou descobrir como sincronizar o Outlook com o iPhone. Ah que saudade do tempo do iPhone 4, eu era feliz e não sabia.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Como se orgulhar???
Ateus ficam orgulhosos da Ciência atual não achar Deus e
nem espíritos, apesar de não poder negar categoricamente a sua
existência.
É até engraçado alguém se sentir orgulhoso por ser cego
ou, na melhor das hipóteses, temporariamente incapaz.
Fraternais abraços.
Robson
Paz e Felicidade a todos
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Sobre as mensagens que sumiram
As mensagens que sumiram estavam todas na
pasta "spam".
Não sei porque o mecanismo do blogger assim interpretou as mensagens, mas eu as tirei de lá.
Abs.
Selma
Não sei porque o mecanismo do blogger assim interpretou as mensagens, mas eu as tirei de lá.
Abs.
Selma
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Carta de um suposto vivo
Eu não tenho nenhum argumento sustentável
que comprove a minha existência, pois não li a teoria quântica, a teoria da
relatividade e nem as equações do movimento retilíneo uniforme. Eu suponho que
eu existo.
Eu também não leio jornal, só leio os títulos apelativos, numa delas vi a manchete de que um grupo de homens não convencionais estavam protestando contra a homofobia, isto é, a prática da violência gratuita por motivo de repúdio aos não convencionais.
Eu suponho que sou convencional, pois não tenho estômago para ver dois barbudos se beijando, mesmo que sejam da Máfia ou da Rússia. A minha reação nesse caso é olhar para outro lado, antes que eu acabe vomitando, fazer de conta que eu não vi. Mas os rapazes da Av. Paulista pensam diferente, eles espancam até o ponto de fazer a vítima ficar vários dias na UTI. Isso para mim é caso de polícia, não vejo motivo para alterar a legislação atual dando mais ênfase à homofobia: qualquer ameaça física ou mental é crime. O problema é como melhorar a polícia que está mal equipada, mal organizada e mal remunerada para lidar com esse tipo de criminoso, e garantir os direitos mais básicos de qualquer cidadão, seja convencional ou não.
Enfim, eu também não sou filósofo, não sei como categorizar o meu pensamento, se é que tenho algum. Não tenho tanta gramática quanto a dona Maria ou o Sr Robson, mas é com as minhas poucas palavras é que vejo a âncora da minha existência, mas depois de tantas revelações que o Sr Robson andou escrevendo, sobre o neutrino ser mais veloz que a luz, eu tenho as minhas dúvidas em saber se ainda estou vivo.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
** Srta. Nihil, o meu irmão também reclama da conexão móvel da Tim. Aliás, nem o serviço de voz funcionou o dia todo, hoje.
**** O meu irmão conseguiu resolver o problema! Passou uma borracha no chip da Tim.
Eu também não leio jornal, só leio os títulos apelativos, numa delas vi a manchete de que um grupo de homens não convencionais estavam protestando contra a homofobia, isto é, a prática da violência gratuita por motivo de repúdio aos não convencionais.
Eu suponho que sou convencional, pois não tenho estômago para ver dois barbudos se beijando, mesmo que sejam da Máfia ou da Rússia. A minha reação nesse caso é olhar para outro lado, antes que eu acabe vomitando, fazer de conta que eu não vi. Mas os rapazes da Av. Paulista pensam diferente, eles espancam até o ponto de fazer a vítima ficar vários dias na UTI. Isso para mim é caso de polícia, não vejo motivo para alterar a legislação atual dando mais ênfase à homofobia: qualquer ameaça física ou mental é crime. O problema é como melhorar a polícia que está mal equipada, mal organizada e mal remunerada para lidar com esse tipo de criminoso, e garantir os direitos mais básicos de qualquer cidadão, seja convencional ou não.
Enfim, eu também não sou filósofo, não sei como categorizar o meu pensamento, se é que tenho algum. Não tenho tanta gramática quanto a dona Maria ou o Sr Robson, mas é com as minhas poucas palavras é que vejo a âncora da minha existência, mas depois de tantas revelações que o Sr Robson andou escrevendo, sobre o neutrino ser mais veloz que a luz, eu tenho as minhas dúvidas em saber se ainda estou vivo.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
** Srta. Nihil, o meu irmão também reclama da conexão móvel da Tim. Aliás, nem o serviço de voz funcionou o dia todo, hoje.
**** O meu irmão conseguiu resolver o problema! Passou uma borracha no chip da Tim.
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