quinta-feira, 20 de junho de 2013

blog da Selma 26



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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Que país é esse?

Tenho pouco tempo para ver TV, mas basta prestar atenção em qualquer telejornal para se ouvir notícias de pessoas morrendo em corredores de hospitais e mais recentemente ouvi o caso de uma moça que perdeu filhos gêmeos na porta da maternidade por não haver vaga no hospital. Casos como esses não são raros. Está cada vez mais comum crianças nascerem em bancos de salas de espera de hospitais, em bancos de metrô, dentro de carros de polícia, de bombeiros... Às vezes porque não houve tempo para a chegada em hospitais, as vezes porque a mãe estava a procurar por uma vaga em alguma maternidade.
Mas o problema não se resume somente às gestantes. O caos é geral: estende-se aos velhinhos, aos acidentados, a falta de despreparo dos técnicos de enfermagem, à falta de atenção das enfermeiras, ao interesse financeiro dos médicos mal pagos. Falta de equipamentos nos hospitais. Falta de salas. Falta de estrutura.
Infelizmente o problema também não é só da saúde, é também da falta de emprego na área da educação. Dos professores mal preparados e mal remunerados. Da falta de educação das crianças e adolescentes que chutam diretores e mordem professores e as mães dizem que não sabem de nada e ainda surram os funcionários da escola.
O problema também é do trânsito, da velocidade, da bebida, dos policiais muitas vezes corruptos. Das drogas, do tráfico. Da política. De alguns senadores, de alguns ministros, de alguns deputados, de alguns prefeitos, de alguns vereadores...


E hoje me deparei com essa notícia, com essa triste notícia....
Pois é, o Brasil está numa boa, dinheiro sobrando, tudo vai bem. Portanto, jogar 13 milhões fora não tem problema algum. Só uma pergunta... De onde vem esse dinheiro?




O Governo Federal vai investir 13 milhões de reais em uma estátua com a imagem do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, maior que o Cristo Redentor, que será construída em Brasília e servirá como monumento do patrimônio público. Na tarde deste sábado (11/08/2011), a Presidenta Dilma assinou a liberação do dinheiro para dar início à obra.

A assessoria do PT aplaudiu a rapidez da presidenta em liberar a verba para que a estátua seja construída o mais breve possível. O local exato da construção ainda será definido, mas a ideia é fazer o monumento ficar próximo do Palácio do Planalto e poderá ser visto de qualquer lugar de Brasília.

Na estátua Lula irá segurar uma estrela, símbolo do PT. No Senado Federal, os senadores petistas disseram que a estátua do Lula será, no futuro, uma das oitavas maravilhas do mundo.

http://www.g17.com.br/noticia.php?id=69



Sem comentários...
(Selma)

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Lei Kassab proíbe uso do celular nos bancos



Na Paulista. Entre os clientes, maioria conhecia a nova lei, mas continuava usando o aparelho dentro das agências - Nilton Fukuda/AE
Nilton Fukuda/AE
Na Paulista. Entre os clientes, maioria conhecia a nova lei, mas continuava usando o aparelho dentro das agências

Felipe Tau e Gio Mendes - O Estado de S.Paulo
No primeiro dia em vigor, a lei municipal que proíbe o uso de celulares dentro de agências bancárias da capital paulista foi ignorada por bancos e clientes. O objetivo é coibir o crime conhecido como "saidinha de banco". Não é permitido falar ao telefone nem mandar mensagens.
Na tarde de ontem, foi possível falar ao telefone em sete agências na Avenida Paulista, região central de São Paulo. Nenhuma havia afixado cartazes com cópia da lei ou sinalização indicando a proibição, como determina o texto sancionado na sexta-feira pelo prefeito Gilberto Kassab (sem partido).
A reportagem visitou agências do Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, HSBC, Citibank e Caixa. Entre os clientes, a maioria conhecia a nova lei, mas continuava usando o aparelho. "É para nossa segurança, mas não dá para ficar sem usar o celular enquanto você está na fila", disse o técnico em eletrônica Ricardo Ribeiro dos Santos, de 32 anos, na saída do Itaú. Ontem, ele não foi abordado em nenhum momento por falar ao celular na agência, nem mesmo ao passar por seguranças ou funcionários. O mesmo ocorreu com os demais clientes, que iam e vinham com seus aparelhos sem problemas.
A cabeleireira Ruth de Souza, de 33 anos, aprovou a medida, mas tentou usar o celular em outra agência do Itaú. "Está sem sinal, mas acho ótimo que tenha algo assim, tem sempre alguém de olho na gente."
Adequação. No Banco do Brasil, uma funcionária afirmou que o uso do celular estava liberado e disse que não havia nenhum aviso sobre a nova lei na agência.
O Itaú informou que está treinando seus funcionários e confeccionando cartazes informativos para se adequar à nova lei, "que traz uma mudança cultural importante". Os demais bancos informaram que estão trabalhando para se adequar à nova lei.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) declarou que a proibição ao celular contribui para o combate à "saidinha de banco". "Somente proibir o uso do celular é insuficiente. É fundamental promover ações conjuntas entre bancos, órgãos do poder público, municipal ou estadual, e a sociedade, de combate a essa modalidade de crime, devendo a questão ser tratada sob o foco da segurança pública", disse a entidade, por meio de nota.
Nos próximos dias, a Febraban pretende discutir com a Prefeitura de São Paulo a regulamentação da lei. A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirma que 700 agentes devem fazer a fiscalização da nova regra.
Nas cidades onde a legislação já existe, a Febraban tem orientado os bancos a fazer a divulgação da proibição por meio de cartazes. Se o cliente insistir, um funcionário pode adverti-lo, mas as instituições não têm poder de polícia para apreender o celular.
Multa. Apesar de já estar em vigor, a lei ainda não tem caráter punitivo. Para isso, depende da regulamentação. O texto afirma que os clientes não podem ser punidos pelo uso do celular no banco. Já as instituições podem ser multadas em R$ 2,5 mil em caso de infração. O valor dobra, se houver reincidência.

O Estado de S Paulo

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Problema no iPhone 4

Hoje de tarde, a minha sobrinha ligou, informando que não conseguia ouvir pelo iPhone. Combinei com ela ir ao Shopping Praça da Moça, para trocar o aparelho.

Percebi que a minha sobrinha estava chateada, quase tudo funciona no iPhone 4, menos o receptor. Mais chateado estava eu, que escrevi centenas de crônicas no Blog da Selma, afirmando que o iPhone é um dos melhores do mundo.

Antes do encontro, procurei informações no suporte da Apple, e um deles falava justamente desse problema. De acordo com o suporte, é possível que a porta da fone estivesse sujo, e asolução era conectar e desconectar o fone de ouvido várias vezes. Mas, antes era preciso verificar se o problema era esse, bastando alterar o volume do aparelho, lá surgiria o nível do som, bem como detectaria o fone de ouvido, sem estar conectado.

Mas, esse não era o caso da minha sobrinha.

De noite, chegamos no Shooping, e em menos de um minuto, a atendente verificou que o problema era sério mesmo, e encaminhou o aparelho para a gerência. Em menos de meio segundo, o gerente voltou com o aparelho, informando que não é possível ouvir o receptor do iPhone 4, se o usuário não tirar o plástico que cobre o receptor.

Que mico... Que mico...

Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

O futuro sem Jobs

Ele não inventou nada, mas envernizou criações alheias com encanto e expectativa que mantiveram vivo o sonho americano

O fim de uma era.
Steve Jobs, em uma de suas últimas aparições em público, no ano passado.
FOTO: ERIC RISBERG/AP
No início deste mês, no programa de entrevistas de Bill Maher, o astrônomo Neils Tyson, uma das principais autoridades em sua área no mundo atualmente, lamentou o fato de a crise econômica dos EUA ter obrigado o governo americano a cancelar o programa espacial. Ele disse que o rombo financeiro daquele país é astronomicamente maior do que todo o orçamento da história da agência espacial americana, a Nasa, e salientou que a importância de explorar o espaço vai além da astronomia: “Você se lembra de como era nos anos 60 e 70?”, explicava, “toda semana tinha uma matéria na revista Life sobre ‘a casa do amanhã’, ‘a cidade do amanhã’, ‘os transportes do amanhã’… Tudo isso acabou logo que paramos de viajar para a Lua. Nós paramos de sonhar.”
Ele se referia ao fim do sonho americano, que já vinha definhando desde o assassinato de Kennedy, passando pela Guerra do Vietnã e culminando com o escândalo de Watergate. É claro que o fim das viagens à Lua também mexeu com a autoestima do norte-americano, mas houve uma sobrevida, que aconteceu logo que os hippies ajudaram a transformar o Vale do Silício em uma das regiões mais inovadoras de todo o mundo. E é claro que essa transformação foi produto do trabalho de várias pessoas, mas um deles, o visionário, foi quem melhor encarnou o novo espírito.
Steve Jobs deixou, última quarta-feira, 24, o cargo de CEO da empresa que fundou em 1976 e que, há menos de um mês, chegou ao topo do mundo dos negócios, ultrapassando a Exxon Mobil no ranking das maiores de seu país. Uma trajetória fantástica, cheia de altos e baixos, que daria um filme bem mais interessante do que o feito sobre o Facebook, no ano passado.
Computador pessoal, interface gráfica, mouse, MP3 player, desenhos animados feitos em computadores, loja de distribuição digital, smartphone, tablet. Ele não inventou nada disso. Mas foi ele quem soube as cobrir com um verniz de encanto e expectativa a aparição de máquinas que apenas seguiam o conceito do sonho americano forjado nos anos 50.
São apenas eletrodomésticos, mas, como se referia Tyson em relação às invenções proporcionadas pela Nasa, eles nos ajudavam a criar uma noção de futuro. Nos davam uma perspectiva de horizonte próximo que nos fazia imaginar como seriam os próximos 5, 10, 50 anos.
A saída de Jobs da linha de frente da Apple coloca não apenas o futuro da empresa em xeque mas também o papel dos Estados Unidos na construção deste novo futuro. O país que regeu o século passado, o fez à base de produtos e aparelhos. Todo o chamado “imperialismo norte-americano” não seria bem sucedido caso não contasse com o aparato tecnológico que tornou carros, discos, tênis, jeans e camiseta, rádio, cinema, celulares e computadores parte do cotidiano de todo o planeta.
Mas o mundo mudou. E o presidente Barack Obama anunciou para seu país, no início do ano, que Google e Facebook, invenções norte-americanas, poderiam dar início ao que ele que se referiu como “o momento Sputnik da nova geração”, citando o primeiro satélite russo lançado no espaço, que deu origem à corrida espacial que colocou os EUA na Lua antes da União Soviética. Mesmo que isso aconteça, não veremos a possibilidade de um novo século americano. Pelo menos não do mesmo jeito que aconteceu no século passado.
Para começar, Google e Facebook não são produtos, são serviços. Ninguém os compra, todos apenas aderem a eles pelo fato de serem gratuitos. Não são palpáveis, não podem ser exibidos como símbolos de status e, por melhores que sejam, podem sim ser copiados e cair em desuso tão rápido quanto ascenderam. Além disso, ambos serviços vivem à sombra do fantasma e um totalitarismo digital, que faz o Google repetir “don’t be evil” (“não faça o mal”) como uma espécie de mantra para não cair em tentação e a figura de Mark Zuckerberg ser vista por mais de uma geração não como um visionário idealista, mas como um robô obcecado por controle.
Google e Facebook não têm ninguém tão carismático e reconhecido pelo público como a Apple tinha. Jobs segue a tradição dos grandes nomes que se consolidaram nos EUA, que une Benjamin Franklin, Henry Ford, Alexander Graham Bell, Levi Strauss, Thomas Edison e Bill Gates, homens que inventaram máquinas que deram origem a indústria inteiras, ao mesmo tempo em que personalizavam estas invenções. Jobs é o filho caçula desse cânone e, ao menos por enquanto, não surgiu ninguém que possa reivindicar o posto de prodígio temporão. Também não surgiu ninguém deste porte vindo da Índia, Rússia, China ou Brasil, o que dá alguma folga para os EUA.

O Estado de S Paulo - Alexandre Matias

Android ou iPhone?

Hoje, a minha sobrinha completou 21 anos, e está no terceiro ano de Direito, e faz dois meses que ela usa o celular da minha mãe, pois o dela foi roubado. Foi-se o tempo que passeava com ela em meus braços, mas hoje lembrei dela menininha e que trouxe muita alegria para mim, quando amargava a distância entre Diadema e Campinas, entre mim e a princesa. Assim, decidi presenteá-la com um novo celular. Apesar de gostar muito do Galaxy S movido a Android, a minha intuição me pediu para comprar o já batido iPhone 4, e foi aqui mesmo em Diadema que comprei o aparelho.

Ela adorou o presente, e é claro que começou a fuçar o novo aparelho. O primeiro trabalho é sincronizar o iPhone com o iTunes, e o iTunes reclamou que não era possível sincronizar, pois a versão que ela estava usando era muito antiga, tinha que ser da versão 10.1 para cima. Por sorte, eu tenho uma cópia do arquivo de instalação da versão 10.2.

Ela tem um netbook que é muito lento, levou mais de meia hora para instalar a nova versão do iTunes. O iTunes recuperou o backup do iPhone 3G que foi roubado e instalou no iPhone 4. O iTunes disse que tinha 18 atualizações disponíveis no App Store do Brasil, mas a minha sobrinha não tem uma conta nessa loja, porque ela ainda não tem nem cartão de crédito. O máximo que eu consegui foi criar uma conta nos Estados Unidos, por onde ela pode baixar os aplicativos gratuitos.

Mas adiante, ela mexeu no seu programa predileto, o Vade Mecum, mas ele alertou que havia uma atualização, e quando ela tentou atualizar, apareceu o meu nome na tela, pedindo a senha. Coloquei a minha senha, mas o iPhone não atualizou. Assim, voltei para o netbook da minha sobrinha, e coloquei a minha conta no iTunes, e consegui atualizar o Vade Mecum bem como várias atualizações que não ultrapassassem a barreira dos 10 mb (há seis atualizações com mais de 30 mb que não ousei baixar, pois a conexão de casa é muito ruim). E assim consegui atualizar o iPhone, bem como instalar o OPlayer, e com isso ela consegue executar as video-aulas da Tevê Jurídica que ela baixou do YouTube.

Ou seja, com a minha conta consigo baixar vários aplicativos no iTunes da minha sobrinha e de lá ela passa tudo para o iPhone. Eu acho o sistema da Apple muito mais seguro, qualquer aplicativo que você baixa, ele pede a senha. Já o Android da Google dá medo, ele nunca pede a senha.

Enfim, fiquei contente com o sorriso que saiu do rosto da minha sobrinha. Ela disse que o Vade Mecum melhorou muito com a nova atualização, o iPhone 4 é bem mais rápido que o iPhone 3G, e o Vade Mecum não procura mais a palavra na Legislação que você está lendo, mas em todas as legislações disponíveis em seu banco de dados.

Eu comprei o celular certo para a minha sobrinha!

Mas, só para tirar a prova dos nove, fui no meu Galaxy S e fui até o Android Market a procura do Vade Mecum. E lá estava: 3,45 dólares, muito mais barato que no App Store da Apple.

Será que eu fiz uma grande besteira?

Abri o Vade Mecum Jurídico Pro do Android, e pedi para localizar "homossexual" na Constituição Federal de 1988, e ele informou que não encontrou a palavra. Foi na tela do índice e pedi para procurar "político", e ele listou um monte de leis. Ao abrir uma delas, o aplicativo informou que não encontrou a palavra.

Enfim, o Android está chegando lá, mas a minha sobrinha precisava do Vade Mecum para ontem. Também falta no Android o Aurélio bem como o formulário do Handbase.

Concluindo, em termos de hardware, eu acho o Galaxy S e o Atrix muito melhor e mais sofisticado do que o iPhone, mas em termos de software, ainda tem muito desenvolvedor tentando criar coragem para migrar seus aplicativos para a plataforma Android, tomara que seja por motivos técnicos. Se eles não conseguiram bons resultados na App Store da Apple, aí nós que escolhemos o Android corremos o sério risco de ter um aparelho que não tem o programa que o iPhone tem e que faz muita falta. No meu caso, eu não preciso do Vade Mecum, mas o formulário do Handbase faz muita falta, principalmente agora que fiquei sabendo que eles já desenvolveram o formulário para o iPad e o iPhone.

Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

domingo, 28 de agosto de 2011

Quanta fé é necessária para ser ateu?

Numa matéria indicada pela Selma, a FGV conseguiu compilar o levantamento feito em 2009, concluindo que o número de católicos ainda é muito grande, cerca de 65%, e que há poucos ateus em nosso país. De acordo com o Sr Joseph, falta condição material para ser ateu. O nosso país ainda é pouco desenvolvido, não tem laboratório para estudar células, eletricidade, quando muito uma biblioteca para fazer consultas.

Imagine que você está passeando na praia, e lá na areia encontre uma mensagem assim: Adilson não gosta da Nihil, e você não vê ninguém na direita, na esquerda, nem atrás e nem na frente. No meu caso, eu entenderia que a Santa Tereza de Ávila estaria me alertando de que o Blog tem um problema e que eu preciso dar um jeito de consertar essa situação.

Já o ateu não consegue distinguir a assinatura de um santo e de outro santo. No caso do Sr Joseph, ele logo concluiria que foi o vento que escreveu aquilo, e acrescentaria na areia "Não faça como o Hosaka que tem medo danado de morrer", ou seja, ao invés de o ateu contemplar a beleza de uma mensagem, ele simplesmente emporcalha, leva a discussão para um patamar totalmente fora de contexto e de difícil previsibilidade.

Ou seja, quando você vê um católico se ajoelhar, não se preocupe, ele está começando a rezar, conversando numa boa com o santo que lho acolheu numa chuva de verão, ou algo semelhante. Já um ateu, é melhor sair de perto. Ser ateu é muito bom, mas exige muita fé para acreditar que o vento possa escrever algo sobre a Srta Nihil e o Srto Adilson.

Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

sábado, 27 de agosto de 2011

Handcent SMS, o Jonhy e o meu Galaxy S

O meu problema era colocar mp3 como alarme no calendário, e semana passada encontrei uma dica do Jonhy para instalar o Handcent SMS. Isso resolveu o meu problema do Calendário, mas trouxe um problema na hora de receber mensagens: recebia a mesma mensagem duas vezes, uma pelo aplicativo nativo Mensagens e outra pelo Handcent.

A solução que encontrei foi de eliminar o programa nativo Mensagens. Há cerca de um ano, o Jonhy escreveu um tutorial de como eliminar aplicativos nativos do Galaxy, e eu me dei muito mal. Então, decidi usar o Titanium Backup Pro. Tanto o Titanium como o Jonhy me alertaram que não se pode desfazer de certos aplicativos que são vitais para o aparelho: quais são eles? Eu não sei, só sei que não dava para ter dois programas de mensagens no mesmo celular.

Após desinstalar Mensagens através do Titanium Pró, percebi que o meu celular continuou funcionando normalmente. Fiquei tão empolgado que decidi desinstalar mais esses aplicativos que eu não sei para que servem:

Aldiko eBook
AllShare
Amigos agora
Dailly Briefing
Days
Dicas da tela inicial
E-mail
Economia e Negócios
Escrever e enviar
Folha Folha
Gmail
Gtalk
Layar
Manual do usuário
Mensagens (1.0 e 2.3.3)
Mini diário
Orkut
Samsung Apps
Simple Calendar Widget
Social Hub
ThinkFree Office

E o celular continuou funcionando. Desconfio que todos esses aplicativos ainda estão no celular, o Titanium só deu um jeito de ocultar os ícones da bandeja de aplicativos, baseado na premissa de que "o que o Android não vê, o usuário não sente", ou algo parecido.

Existe muita repetição nesses aplicativos, quase todos esses serviços consigo fazer pelo navegador, aliás, todos os meus emails eu guardo lá no Hotmail, sem pagar nada. O ícone de Contatos e o de Mensagens é desnecessário na tela inicial, quando a gente sabe que pode obter esses serviços através do aplicativo Telefone. Os contatos também podem ser obtidos pressionando continuamente a tecla Menu. Enfim, ícones demais atrapalham.

Dessa forma, consegui fazer do meu Galaxy S um celular enxuto. Para quem gosta de um celular sofisticado, eu recomendo usar o Go Launcher, ele tem vários temas, vários efeitos visuais, tudo muito bacana, mas eu desfiz dele porque a conexão PC com o Celular só funciona se você estiver na tela inicial do Go Laucher, coisa que sempre esquecia e me forçava a desconectar e conectar o cabo de dados mais de uma vez.

Ou seja, quando um aplicativo começa dar mais trabalho do que alegria, esse é um bom momento para tirá-lo do caminho. E é por essa versatilidade é que considero o Android um excelente sistema, pena que é necessário fazer root para ter um bom aplicativo como o Titanium no celular. Espero que no futuro o Titanium rode sem o root e habilite o modo depuração por conta própria, sem precisar da intervenção do usuário.

Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Paixão (poesia...)

Um homem uma mulher
vultos mal delineados na escuridão
-um querendo o que o outro quer-
continuam vultos mal delineados ao clarão…

…da lua mágica
que encantos distribui sobre a Terra
que inspira desejos e fantasmas
que suscita sombras enormes das heras
que cobrem os muros de uma casa.

O horizonte une os vultos que se aproximam
e que se instigam.
Logo, serão uma sombra e um som em uníssono
a adentrar a edificação sem estilo
a morrer para olhos e ouvidos-
a viver, para a noite e seus mistérios
a nascer no mundo dos sentidos-
paraíso de sonhos concretos.

As raízes das plantas, dão seiva às mesmas,
as sementes se transformam
os deuses colaboram
com os rituais de conservação.
A escuridão não tira da vida,seu labor
a natureza é egocêntrica
é produtiva, é falocêntrica
é seiva,é útero, é amor.

Eles achavam que não faziam parte da natureza,(o casal do começo)
mas o horizonte azulado
igualou-os a todos, em sua pureza
em sua beleza
em seu destino traçado

As sombras rarearam
A noite chegou ao fim
a vida enfim
seguiu seu caminho claro
de crescimento ou de multiplicação-
… … … … …
nos campos, vicejou a vegetação.”


http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rlz=1T4PRFA_pt-BRBR431BR431&q=heras&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&biw=819&bih=350

boa noite

Vou publicar a "poesia da semana",a seguir.

Não deixem o blog muito em silêncio- por esses dias.
Espero que gostem dessa de hoje- que foi publicada também no "Terapia da Lógica"- e que é uma das últimas registradas na minha página, aqui no blog.

Desejo inspirar os sentimentos e as  palavras dos leitores.

Natureza Viva 54-

O  endereço que será visto agora- da mesma orquídea bambu- postada na Natureza Viva 53,é  ainda mais bonito.
Aqui perto de casa,tem uma com um jardim formado por essas orquídeas.

Uma boa sexta feira a todos.

http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&rlz=1T4PRFA_pt-BRBR432BR446&tbm=isch&sa=X&ei=iQ1WTqHGOsWEtgepn4SmDA&ved=0CDMQBSgA&q=arundina+graminifolia+var+alba+x+semi-alba&spell=1&biw=1093&bih=392

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