sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Natureza Viva 53-
Dêem uma olhada nos links sugeridos no interior do endereço.(uns oito ou mais)
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rlz=1T4PRFA_pt-BRBR432BR446&gbv=2&tbm=isch&q=arundina+bambusifolia&revid=1001500054&sa=X&ei=JQxWTvGYIpS2tweFle2KDA&ved=0CDMQ1QIoAA&biw=911&bih=327
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
As religiões no Brasil
Fundação Getúlio Vargas divulga novo mapa das religiões no Brasil
Em 2003, 74% dos brasileiros se declaravam católicos. Em 2009, número caiu para 68,4%. Número de evangélicos subiu de 17,9% para 20,2%. Aumentou também o número de pessoas que afirmam não ter religião.
A Fundação Getúlio Vargas divulgou, nesta terça-feira (23), um novo mapa das religiões no Brasil, traçado com base na última pesquisa de orçamentos familiares do IBGE.A certidão de batismo é a lembrança do tempo em que Patrícia era católica. Hoje ela se diz sem religião e não faz questão que a filha de 8 anos escolha uma crença. “Eu acho que há pessoas que necessitam de uma igreja, de uma direção, e outras que não”, ela defende.
A maioria dos brasileiros ainda é de católicos, mas a queda no número de seguidores é maior a cada ano.
Em 2003, 74% dos brasileiros se declaravam católicos. Em 2009, o número caiu para 68,4%. A redução foi maior entre jovens e mulheres. O número de evangélicos subiu de 17,9% para 20,2%. Aumentou também o número de pessoas que afirmam não ter religião: de 5,1% para 6,7%.
O mapa mostra, acima de tudo, que o Brasil é um país de diversidade religiosa e isso fica bem caracterizado nas capitais brasileiras.
O Rio de Janeiro tem a maior proporção de espíritas. São Paulo concentra mais seguidores de religiões orientais. Porto Alegre tem a maior proporção de praticantes de religiões afro-brasileiras. Vitória é a cidade mais evangélica entre as capitais. Teresina tem a maior proporção de católicos. E é em Boa Vista que há mais pessoas sem religião.
Um mapa que ainda deve se alterar nos próximos anos. “Uma das coisas que mudaram mais, nos últimos 20 anos, eu diria que é a composição religiosa da população. Ela vinha mudando a uma determinada taxa, agora ela está mudando dez vezes mais rápido que nos cem anos antes”, avalia Marcelo Neri, coordenador do Centro de Políticas Sociais da FGV.
Edição do dia
23/08/2011 - Jornal Nacional – Portal
G1
23/08/2011
21h48 - Atualizado em 23/08/2011
21h48 (Selma)
ao Paulo Rogério, srta Nihil
Me habituei,a "chamar um ausente" nesse
blog - vez por outra.
Escrevi mensagens para vários ex-gedautas do Terra, - alguns responderam.
Outro dia,vi vc.
Mas,vc sumiu.
Atualmente,o Teacher se encontra no JD,e eu,mais frequentemente,me encontro no "Terapia da Lógica".
Contudo- estamos precisando de postantes humanistas,bem humorados, e simpáticos,para esse nosso site,que vêm tentando reunir os ex-gedautas.
...o que vc está fazendo aí...só vendo a gente? (rsrsrs...)
Não foi só o gd do terra que desapareceu.
Nossas vidas mudaram nos últimos meses, a minha não fui exceção.
Decidi publicar minhas poesias- e é o que ando fazendo.
Conte as novidades.
Fale de religião do jeito que vc sabe,fale em bons temas, -
diga que estamos todos errados- como vc sempre costumava fazer...(kkkkkk...)
conte piadas, volte para a "família"- enfim.
Vamos montar uma imagem de "santa ceia do ex-gd do terra",em volta de uma mesa- repartindo o pão do verbo.
Proseie com pessoas e com "joões".(os niques alternativos)
Abs.
Escrevi mensagens para vários ex-gedautas do Terra, - alguns responderam.
Outro dia,vi vc.
Mas,vc sumiu.
Atualmente,o Teacher se encontra no JD,e eu,mais frequentemente,me encontro no "Terapia da Lógica".
Contudo- estamos precisando de postantes humanistas,bem humorados, e simpáticos,para esse nosso site,que vêm tentando reunir os ex-gedautas.
...o que vc está fazendo aí...só vendo a gente? (rsrsrs...)
Não foi só o gd do terra que desapareceu.
Nossas vidas mudaram nos últimos meses, a minha não fui exceção.
Decidi publicar minhas poesias- e é o que ando fazendo.
Conte as novidades.
Fale de religião do jeito que vc sabe,fale em bons temas, -
diga que estamos todos errados- como vc sempre costumava fazer...(kkkkkk...)
conte piadas, volte para a "família"- enfim.
Vamos montar uma imagem de "santa ceia do ex-gd do terra",em volta de uma mesa- repartindo o pão do verbo.
Proseie com pessoas e com "joões".(os niques alternativos)
Abs.
Sapato para carregar celular
Dispositivo colocado no sapato pode carregar celulares, diz estudo
Aparelho é acionado por meio de caminhadas e gera energia suficiente para acionar telefones portáteis.
24 de agosto de 2011 | 19h 00
Dar uma caminhada poderá em breve ser o
suficiente para carregar telefones celulares, depois que pesquisadores
americanos descobriram uma maneira de gerar eletricidade a partir do movimento
humano.
Colocado dentro de um calçado, o dispositivo capta a energia de pequenas gotículas líquidas e as converte em correntes elétricas.
A energia cinética já é usada para carregar aparelhos que exigem doses menores de energia, como relógios e sensores.
Os resultados da pesquisa realizada pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, foram publicados na revista especializada Nature Communications.
''Humanos, de maneira geral, são máquinas muito poderosas de produção de energia'', afirmou o professor Tom Krupenkin, do Departamento de Energia Mecânica da universidade.
Krupenkin afirma que, ''ao correr, uma pessoa pode produzir até um kilowatt de energia'', montante necessário, segundo ele, para carregar um telefone celular.
Vibrações
Em Tóquio, esteiras foram acopladas recentemente a duas estações de trem, para captar vibrações dos milhares de passageiros que caminham pelo local todos os dias.
A energia proveniente é usada para carregar uma série de dispositivos - entre eles, as portas automáticas das estações.
O novo mecanismo usa um princípio pelo qual a energia de gotículas microscópicas são convertidas em correntes elétricas.
Uma vez colocado no calçado, o dispositivo, que conta com milhares dessas gotículas, é capaz de gerar eletricidade.
Os cientistas ligados à pesquisa afirmam que a energia gerada é suficiente para carregar um telefone celular ou um laptop.
Um dos desafios, no entanto, continua sendo passar a energia para o aparelho portátil. Uma das possibilidades seria instalar um pino no sapato, ao qual um cabo pudesse ser acoplado.
Outra solução, um pouco mais sofisticada, proposta pela equipe da Universidade de Wisconsin é fazer com que o gerador de energia se conecte a um transmissor sem fio. Sinais poderiam ser transmitidos ao aparelho por meio de tecnologia bluetooth ou wifi.
Os dois cientistas envolvidos com a pesquisa, Ashley Taylor e Tom Krupenkin, pretendem agora comercializar a tecnologia que criaram, em uma empresa fundada há pouco pela dupla, chamada InStep Nano Power (ou "Nanopoder no Passo", em tradução livre do inglês).
Colocado dentro de um calçado, o dispositivo capta a energia de pequenas gotículas líquidas e as converte em correntes elétricas.
A energia cinética já é usada para carregar aparelhos que exigem doses menores de energia, como relógios e sensores.
Os resultados da pesquisa realizada pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, foram publicados na revista especializada Nature Communications.
''Humanos, de maneira geral, são máquinas muito poderosas de produção de energia'', afirmou o professor Tom Krupenkin, do Departamento de Energia Mecânica da universidade.
Krupenkin afirma que, ''ao correr, uma pessoa pode produzir até um kilowatt de energia'', montante necessário, segundo ele, para carregar um telefone celular.
Vibrações
Em Tóquio, esteiras foram acopladas recentemente a duas estações de trem, para captar vibrações dos milhares de passageiros que caminham pelo local todos os dias.
A energia proveniente é usada para carregar uma série de dispositivos - entre eles, as portas automáticas das estações.
O novo mecanismo usa um princípio pelo qual a energia de gotículas microscópicas são convertidas em correntes elétricas.
Uma vez colocado no calçado, o dispositivo, que conta com milhares dessas gotículas, é capaz de gerar eletricidade.
Os cientistas ligados à pesquisa afirmam que a energia gerada é suficiente para carregar um telefone celular ou um laptop.
Um dos desafios, no entanto, continua sendo passar a energia para o aparelho portátil. Uma das possibilidades seria instalar um pino no sapato, ao qual um cabo pudesse ser acoplado.
Outra solução, um pouco mais sofisticada, proposta pela equipe da Universidade de Wisconsin é fazer com que o gerador de energia se conecte a um transmissor sem fio. Sinais poderiam ser transmitidos ao aparelho por meio de tecnologia bluetooth ou wifi.
Os dois cientistas envolvidos com a pesquisa, Ashley Taylor e Tom Krupenkin, pretendem agora comercializar a tecnologia que criaram, em uma empresa fundada há pouco pela dupla, chamada InStep Nano Power (ou "Nanopoder no Passo", em tradução livre do inglês).
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autorização por escrito da BBC.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O cordão de prata e a camiseta do 233
" Antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de
ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda junto ao
poço,
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." (Eclesiastes 12:6-7).
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." (Eclesiastes 12:6-7).
CORDÃO DE PRATA - Como o próprio nome
sugere, trata-se de uma espécie de "cordão" que liga o perispírito ao corpo
físico. É imprescindível à vida carnal, pois assegura a perfeita realização das
funções biológicas vitais durante o período do sono natural, quando então o
espírito se desprende do corpo físico para interagir no mundo espiritual, embora
sempre seu corpo e seu perispírito estejam sempre ligados através do chamado
cordão de prata. O cordão de prata é pré-requisito essencial para a vida
orgânica, posto que no momento da morte física ele se rompe. Em alguns meios
"espiritualistas" com pouco estudo, há uma discussão sobre os "perigos de
rompimento" de tal cordão espontaneamente, durante o conhecido fenômeno das
projeções para fora do corpo, como se algo no Universo pudesse acontecer
"espontaneamente", ou seja, sem o consentimento e o conhecimento de Deus. Esse
temor não tem lógica, nem sentido algum, a não ser que seja "a hora exata" de o
indivíduo desencarnar. O cordão de prata não é feito de material suscetível a
atritos ou a acontecimentos que possam vir a "rompê-lo" - esse tipo de
pensamento não apenas contraria diametralmente a lógica mas, sobretudo vai
inteiramente contra os ensinamentos estabelecidos pela Codificação Kardequiana.
O que estava escrito na camiseta do 233 que
eu não consegui ver? Será que meu cordão de prata era “curto” e eu não consegui
ir até o Rio de Janeiro? Mas vou contar para vocês as impressões que tive nos
dias em que tentei visitar o 233 em “espírito” para ver o que estava escrito na
tal camiseta que ele usava...
Lembro-me que me concentrei não uma única
noite, mas várias noites para tentar visitar o 233 em espírito. Esse tipo de
coisa – penso eu – não se consegue de imediato e com hora marcada. Acho que é
preciso tentar várias noites seguidas e ficar com o pensamento firme na cabeça,
pois a tendência é esquecer de tudo ao se adormecer.
Mas eu me lembro que numa das noites, ao
tentar me fixar no meu intento, sonhei que voava e de repente cheguei a uma rua
cheia de casas, de ambos os lados. Era uma ladeira, e a casa do 233 tinha um portão desses que têm um buraquinho
por onde se coloca a mão para abrir por dentro (pelo menos foi a impressão que
me passou). Na frente havia um jardim e um pé de rosas vermelhas. Parece que
aqueles tijolos chamados “elementos vazados” faziam parte do muro.
A porta principal da casa era estilo anos 70, de ferro tipo uma grade,
com uma parte removível com vidro (semelhante a uma porta da casa de minha avó).
Devido a anatomia do terreno, parece que
a casa possuía dois andares: o primeiro
andar já com acesso direto na entrada principal e o térreo ficava abaixo e
parece que era nesse andar térreo onde ficava o computador do 233.
Não sei dizer mais nada... O que tinha a camiseta do 233? Seria uma
camiseta preta com o nome de uma banda de rock ou uma do time do
Flamengo?
Só sei que acordei com a nítida impressão
de que havia visitado a residência do nosso amigo. Quem poderá confirmar os
detalhes é só ele, lógico...
Será que acertei?
Ahahah!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
O faraó da Cantareira
Por Rodrigo Burgarelli
Quão verossímil parece ser a história de uma estatúa egípicia negra caindo de paraquedas no quintal de uma casa no pé da Serra da Cantareira? Cinco testemunhas juram de pés juntos que isso de fato aconteceu. Nenhuma delas, porém, sabe explicar que motivo alguém teria para jogar um artefato desses de um avião – ainda mais sobre uma das mais importantes áreas de proteção ambiental da cidade.
Os relatos são de seguranças contratados pela Prefeitura de São Paulo para fazer guarda em um terreno de 1 milhão de m² que, futuramente, vai abrigar o Parque Linear do Bispo, na zona norte. Foi um deles que, na ronda diária de praxe no começo do ano, descobriu a estátua jogada no meio do mato, amarrada em uma grande lona preta que funcionaria para amortecer a queda. O objeto representa um homem forte com pinta de faraó, usando saiote e braceletes dourados e um turbante egípcio estilo “Tutancâmon”. O fundo, oco e aberto, possui as bordas pintadas de vermelho.

Sua primeira reação foi chamar os companheiros para elaborar um veredicto sobre o objeto. Na hora, não houve dúvidas: era despacho, e dos fortes. A Estrada de Santa Inês, onde ficará a entrada do futuro parque, é conhecida como um dos pontos prediletos para os rituais afrobrasileiros, comuns na região. “Aqui você tem que andar tomando cuidado, porque qualquer bobeada pode ser um chute ou pisão em alguma macumba”, diz um dos seguranças. Nenhum quis dar o nome para a reportagem.
Mas essa hipótese começou a perder força depois de um tempo. Afinal de contas, alguém já ouviu falar de despacho jogado de avião? Surgiram então outras explicações – “podiam querer isso aí para colocar droga dentro e transportar, não sei”, cogita outro –, mas nenhuma realmente convenceu. Como o susto inicial já havia passado, eles acharam que deixar o artefato no mato era desperdício e decidiram levá-lo para um lugar com mais destaque.
Agora, a estátua está amarrada bem em uma árvore bem em frente à casinha azul, e qualquer um que sobe de carro a Estrada de Santa Inês em direção a Mairiporã pode vê-la do lado esquerdo da pista, um pouco antes do início do Parque Estadual da Serra da Cantareira. Se traz mau agouro, bem, isso ninguém provou. Mas talvez alguns moradores do Tremembé agora tenham quem culpar caso o tão odiado Trecho Norte do Rodoanel saia do papel – é bem ali, a poucos metros de onde está a estátua, que passará o novo tramo de44 km do anel viário.
O Estado de S Paulo
Quão verossímil parece ser a história de uma estatúa egípicia negra caindo de paraquedas no quintal de uma casa no pé da Serra da Cantareira? Cinco testemunhas juram de pés juntos que isso de fato aconteceu. Nenhuma delas, porém, sabe explicar que motivo alguém teria para jogar um artefato desses de um avião – ainda mais sobre uma das mais importantes áreas de proteção ambiental da cidade.
Os relatos são de seguranças contratados pela Prefeitura de São Paulo para fazer guarda em um terreno de 1 milhão de m² que, futuramente, vai abrigar o Parque Linear do Bispo, na zona norte. Foi um deles que, na ronda diária de praxe no começo do ano, descobriu a estátua jogada no meio do mato, amarrada em uma grande lona preta que funcionaria para amortecer a queda. O objeto representa um homem forte com pinta de faraó, usando saiote e braceletes dourados e um turbante egípcio estilo “Tutancâmon”. O fundo, oco e aberto, possui as bordas pintadas de vermelho.
Sua primeira reação foi chamar os companheiros para elaborar um veredicto sobre o objeto. Na hora, não houve dúvidas: era despacho, e dos fortes. A Estrada de Santa Inês, onde ficará a entrada do futuro parque, é conhecida como um dos pontos prediletos para os rituais afrobrasileiros, comuns na região. “Aqui você tem que andar tomando cuidado, porque qualquer bobeada pode ser um chute ou pisão em alguma macumba”, diz um dos seguranças. Nenhum quis dar o nome para a reportagem.
Mas essa hipótese começou a perder força depois de um tempo. Afinal de contas, alguém já ouviu falar de despacho jogado de avião? Surgiram então outras explicações – “podiam querer isso aí para colocar droga dentro e transportar, não sei”, cogita outro –, mas nenhuma realmente convenceu. Como o susto inicial já havia passado, eles acharam que deixar o artefato no mato era desperdício e decidiram levá-lo para um lugar com mais destaque.
Agora, a estátua está amarrada bem em uma árvore bem em frente à casinha azul, e qualquer um que sobe de carro a Estrada de Santa Inês em direção a Mairiporã pode vê-la do lado esquerdo da pista, um pouco antes do início do Parque Estadual da Serra da Cantareira. Se traz mau agouro, bem, isso ninguém provou. Mas talvez alguns moradores do Tremembé agora tenham quem culpar caso o tão odiado Trecho Norte do Rodoanel saia do papel – é bem ali, a poucos metros de onde está a estátua, que passará o novo tramo de44 km do anel viário.
O Estado de S Paulo
Blu-Ray: Nosso Lar
É um belo filme com um cenário bucólico e
colorido e que conta a história de um médico que acorda no purgatório, onde
sente sede, fome e muita dor. Depois de quinze minutos na escuridão, no meio do
lixo, de garrafas, de poças de água, um retrato fiel de Diadema, eis que
espíritos bondosos vem socorrê-lo e ele é arrebatado para o Nosso Lar, a metade
do caminho entre a Terra e o Céu. Lá, ele recebe a trista notícia de que estava
morto, sem falar do cardápio do café da manhã, do almoço e da janta.
Ele descobriu que o iPhone, o Android, e o Blog da Selma já tinham sido inventados desde o século XVI, mas levou um tempão para serem materializados na Terra, devido a um secular problema no processo de reencarnação: o inventor da ideia nunca conseguia lembrar do que havia inventado, só quando voltava no Nosso Lar. O nome do médico é Luiz, e descobriu que apenas duas pessoas rezaram por ele em toda a sua vida na Terra, ele ficou tão desgostoso que não quis saber de reencarnar. O problema não era a Terra, e sim o Nosso Lar. Então, ele decidiu o que nenhum médico ousou fazer, tanto na Terra como no Nosso Lar: estudar caligrafia, é o único médico de toda a Galáxia que tem letra legível.
Num dos serviços postais entre Nosso Lar e Chico Xavier, o Dr Luiz fez com que o mediúnico mandasse uma carta psicografada para Steve Jobs e uma outra para Selma, e assim surgiu o iPhone e o Blog da Selma no século XXI, na Terra.
Mas como todo espírito que se prese, o do Dr Luiz estava literalmente morto de curiosidade em saber o que havia sucedido com a sua família carnal aqui na Terra, e como o governador de Nosso Lar estava muito contente com a brilhante ideia do Dr Luiz, concedeu o direito de ver a terra, sem passar pelo processo de reencarnação. Dr Luiz entrou de mansinho no quarto de sua mulher, e ficou pálido... bom, não vou contar o final, senão você não vai querer assistir, o filme é muito bom, mas traz a triste notícia de que os problemas não acabam quando a gente morre, pelo contrário.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Ele descobriu que o iPhone, o Android, e o Blog da Selma já tinham sido inventados desde o século XVI, mas levou um tempão para serem materializados na Terra, devido a um secular problema no processo de reencarnação: o inventor da ideia nunca conseguia lembrar do que havia inventado, só quando voltava no Nosso Lar. O nome do médico é Luiz, e descobriu que apenas duas pessoas rezaram por ele em toda a sua vida na Terra, ele ficou tão desgostoso que não quis saber de reencarnar. O problema não era a Terra, e sim o Nosso Lar. Então, ele decidiu o que nenhum médico ousou fazer, tanto na Terra como no Nosso Lar: estudar caligrafia, é o único médico de toda a Galáxia que tem letra legível.
Num dos serviços postais entre Nosso Lar e Chico Xavier, o Dr Luiz fez com que o mediúnico mandasse uma carta psicografada para Steve Jobs e uma outra para Selma, e assim surgiu o iPhone e o Blog da Selma no século XXI, na Terra.
Mas como todo espírito que se prese, o do Dr Luiz estava literalmente morto de curiosidade em saber o que havia sucedido com a sua família carnal aqui na Terra, e como o governador de Nosso Lar estava muito contente com a brilhante ideia do Dr Luiz, concedeu o direito de ver a terra, sem passar pelo processo de reencarnação. Dr Luiz entrou de mansinho no quarto de sua mulher, e ficou pálido... bom, não vou contar o final, senão você não vai querer assistir, o filme é muito bom, mas traz a triste notícia de que os problemas não acabam quando a gente morre, pelo contrário.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Uma missa
Quando Jesus caminhou por esse planeta
há mais de dois mil anos, a sua tarefa era pregar o amor entre os povos, o
entendimento e a fraternidade. Jesus era muito esperto, pois sabia que se todos
seguissem seus mandamentos os problemas do mundo praticamente não existiriam: as
guerras onde antes Dele e depois Dele os humanos se explodem bestamente, os
homicídios, as traições, a grande maioria das tristezas. Mas quis e ainda quer o
ser moderno ( e também queria o antigo) viver de um modo diferente,
sobrepondo-se a tudo e a todos e deixando-se dominar por sentimentos escusos. A
humanidade é sempre assim, prefere seguir o caminho tortuoso e de sofrimento,
desce à escuridão em busca de luz.
Sexta feira passada foi a missa de sétimo dia do falecimento de
meu irmão. Ele era evangélico, mas como a maioria da família sempre professou a
religião católica, resolveram que o ideal seria uma missa, para que sua alma
estivesse em “paz”.
A igreja estava lotada. As conversas
paralelas eram nítidas. O padre bem que se esforçou para transmitir paz e
serenidade, citando o nome da família várias vezes.
Citou o livro de Rute, falou em moabitas,
saduceus e fariseus.
Tornei a olhar a multidão presente e imaginei se todos ali sabiam o significado
das palavras “moabita”, “saduceu” e fariseu”.
Esperei que o padre explicasse algo sobre o texto, mas nada comentou. Poderia
ter explicado que Rute significa amizade e que moabita era o habitante de Moabe, lugar que hoje é a
Jordânia. Mas nada foi explicado e muito menos comentado sobre o texto
lido.
Vale a pena ouvir algo que não se entende?
E repetir frases decoradas?
O burburinho era intenso. Crianças
passeavam de um lado para o outro. Na minha frente uma moça colocava uma bala na
boca do namorado.
“Será que ela sabe o que é uma moabita?”.
Pensei. Mas depois pensei também que saber o que era uma moabita nada tinha a
ver com o espírito de uma pessoa que havia desencarnado há sete dias. Enfim,
tudo aquilo era uma grande confusão sem sentido, sem significado. Era um senta e
levanta imprevisível. E mais uma vez
cheguei a conclusão do porquê de haver me tornado Espírita.
Pensei em sintetizar todas as minhas
impressões sobre a ocasião e colocar no blog. Lembrei-me do Hosaka. Afinal, ele
era Católico... Será que ele frequentava as missas todas as semanas, ouvia
trechos difíceis de entender da Bíblia, se sentava e se levantava toda hora? Será que ele
sabia que Rute era moabita? E que ela havia sido citada em uma missa de sétimo
dia?
Mentalmente eu montava um texto... E passei
meditando sobre esse texto... Se escrevia ou não... Porque às vezes eu me
lembrava que um dia o William havia comentado no blog dele, que achava que se eu
também tinha criado meu próprio blog, era porque eu deveria escrever muito bem.
Mas ele havia acompanhado meus escritos e não tinha visto nada demais, ou seja,
meus escritos haviam sido (para ele) uma
tremenda decepção...
Mas mesmo tendo visto esses comentários
nada favoráveis, resolvi escrever sobre
as impressões que tive em uma missa de sétimo dia em que o padre falou sobre a
Rute, sobre fariseus, saduceus e não explicou nada sobre o que foi lido. Todo mundo levantava e sentava,
repetia frases decoradas, e penso que para o morto não serviu de muita
coisa.
Mas de qualquer forma valeu a intenção.
Nada trará meu irmão de volta. Mas Kardec e os livros do Chico me garantiram que
um dia iremos nos encontrar novamente.
"No fim dá tudo certo. Se não deu certo ainda é porque não chegou no fim". (Fernando Sabino)
Assim seja.
Selma
domingo, 21 de agosto de 2011
Os lançadores no Android
O Galaxy S vem
originalmente com o lançador TWLauncher, mas ele não permite a mudança do ícone
e nem o rótulo que acompanha o ícone. Claro que a Samsung não tem culpa se ela
não é vidente, se não sabe como o cliente quer configurar o seu celular. Para
tanto, a Google inventou o Android Market, onde você pode baixar vários
aplicativos (muitos deles gratuitos) que ajudam a personalizar a cara do seu
celular.
No exemplo acima, eu
usei o lançador Go Laucher, com ele consegui criar um atalho que abre
diretamente o Blog da Selma, bem como definir a bússola como a imagem, assim, ao
invés de selecionar a Selma como favorito do navegador, é a Selma que abre o
navegador para mim, mostrando o que o Sr Joseph, o Adilson e o Marciano Alado
pensam da vida, bem como a Srta Nihil curtindo as flores no meio do
inverno.
Ao contrário do
iPhone, o Android permite que você projete no meio da tela alguns painéis com
informações que ajudam a você não esquecer de pegar o guarda chuva (previsão do
tempo) ou não esquecer de pegar a carteira para executar os seus compromissos,
no exemplo acima eu usei o Widget Simple Calendar.
Mas tanto o Android
como iPhone são celulares de exceção, é muito raro você encontrar alguém com um
Galaxy, Atrix ou o iPhone. O mercado tem hoje um monte de celular chinês com
dois e até cinco chips que acessam operadoras diferentes, tem tablets de R$
200,00, enfim celulares que tentam imitar o lendário celular da Google e da
Apple. Será que é possível conversar mais se usar a operadora de acordo com o
número que você disca? Eles são jovens de 12, 15 e 20 anos, e falam o dia todo
no celular, e eu fico uns vinte minutos na fila do banco, abro o blog da Selma,
para ver o Sr Joseph contando aquelas piadinhas bestas e eu sem poder falar uma
só palavra, o que me faz indagar: vale a pena ter um celular bacana só para ser
insultado na Internet?
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br
(11)8199-7091 Diadema-SP
O cordão de prata
Na mensagem que recebi do Dr Esio, o cordão
de prata é a ferramenta que Deus inventou para que os nossos espíritos possam
sair de nossos corpos, fazer os seus passeios astrais, e voltar para o corpo de
onde saiu originalmente. Isso é o que explica a lembrança confusa de nossos
sonhos, talvez porque os nossos espíritos não tenham uma lanterna decente que
possam iluminar os passeios noturnos.
Eu mesmo não lembro dos sonhos, talvez porque o cordão de prata tenha alguns centímetros ou porque o meu espírito goste de dormir comigo, seriam necessários vários kilometros de cordão de prata até encontrar o espirito da princesa loira de olhos azuis. E sem lanterna, a coisa só piora.
Assim, no mundo espiritual, eu posso concluir que os espíritos são diferentes, alguns têm cordão de milhares de kilometros, suficiente para chegar a Marte, e outros como eu e o Adilson temos um cordão que só chega no PC e de lá contemplar o Blog da Selma. Logo é inútil o Dr. Ésio afirmar que existe vida em Marte, se os nossos espíritos não conseguem nem sair do porão.
Termino essa crônica, desejando uma boa noite e sonhem até onde o cordão de prata alcançar. Como arranjar uma lanterna para o nosso espírito, isso o Dr. Esio não explicou.
Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.Br. (11)8199-7091 Diadema-SP
Eu mesmo não lembro dos sonhos, talvez porque o cordão de prata tenha alguns centímetros ou porque o meu espírito goste de dormir comigo, seriam necessários vários kilometros de cordão de prata até encontrar o espirito da princesa loira de olhos azuis. E sem lanterna, a coisa só piora.
Assim, no mundo espiritual, eu posso concluir que os espíritos são diferentes, alguns têm cordão de milhares de kilometros, suficiente para chegar a Marte, e outros como eu e o Adilson temos um cordão que só chega no PC e de lá contemplar o Blog da Selma. Logo é inútil o Dr. Ésio afirmar que existe vida em Marte, se os nossos espíritos não conseguem nem sair do porão.
Termino essa crônica, desejando uma boa noite e sonhem até onde o cordão de prata alcançar. Como arranjar uma lanterna para o nosso espírito, isso o Dr. Esio não explicou.
Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.Br. (11)8199-7091 Diadema-SP
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