quinta-feira, 20 de junho de 2013

blog da Selma 25



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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

As religiões no Brasil

Fundação Getúlio Vargas divulga novo mapa das religiões no Brasil

Em 2003, 74% dos brasileiros se declaravam católicos. Em 2009, número caiu para 68,4%. Número de evangélicos subiu de 17,9% para 20,2%. Aumentou também o número de pessoas que afirmam não ter religião.

A Fundação Getúlio Vargas divulgou, nesta terça-feira (23), um novo mapa das religiões no Brasil, traçado com base na última pesquisa de orçamentos familiares do IBGE.


A certidão de batismo é a lembrança do tempo em que Patrícia era católica. Hoje ela se diz sem religião e não faz questão que a filha de 8 anos escolha uma crença. “Eu acho que há pessoas que necessitam de uma igreja, de uma direção, e outras que não”, ela defende.
A maioria dos brasileiros ainda é de católicos, mas a queda no número de seguidores é maior a cada ano.

Em 2003, 74% dos brasileiros se declaravam católicos. Em 2009, o número caiu para 68,4%. A redução foi maior entre jovens e mulheres. O número de evangélicos subiu de 17,9% para 20,2%. Aumentou também o número de pessoas que afirmam não ter religião: de 5,1% para 6,7%.
O mapa mostra, acima de tudo, que o Brasil é um país de diversidade religiosa e isso fica bem caracterizado nas capitais brasileiras.


O Rio de Janeiro tem a maior proporção de espíritas. São Paulo concentra mais seguidores de religiões orientais. Porto Alegre tem a maior proporção de praticantes de religiões afro-brasileiras. Vitória é a cidade mais evangélica entre as capitais. Teresina tem a maior proporção de católicos. E é em Boa Vista que há mais pessoas sem religião.

Um mapa que ainda deve se alterar nos próximos anos. “Uma das coisas que mudaram mais, nos últimos 20 anos, eu diria que é a composição religiosa da população. Ela vinha mudando a uma determinada taxa, agora ela está mudando dez vezes mais rápido que nos cem anos antes”, avalia Marcelo Neri, coordenador do Centro de Políticas Sociais da FGV.



Edição do dia 23/08/2011  -  Jornal Nacional – Portal G1
23/08/2011 21h48 - Atualizado em 23/08/2011 21h48


(Selma)

ao Paulo Rogério, srta Nihil

Me habituei,a "chamar um ausente" nesse blog - vez por outra.
Escrevi mensagens para vários ex-gedautas do Terra, - alguns responderam.
Outro dia,vi vc.
Mas,vc sumiu.

Atualmente,o Teacher se encontra no JD,e eu,mais frequentemente,me encontro no "Terapia da Lógica".
Contudo- estamos precisando de postantes humanistas,bem humorados, e simpáticos,para esse nosso site,que vêm tentando reunir os ex-gedautas.
...o que vc está fazendo aí...só vendo a gente?  (rsrsrs...)
Não foi só o gd do terra que desapareceu.
Nossas  vidas mudaram nos últimos meses, a minha não fui exceção.
Decidi publicar minhas poesias- e é o que ando fazendo.

Conte as novidades.
Fale de religião do jeito que vc sabe,fale em bons temas, -
diga que estamos todos errados- como vc sempre costumava fazer...(kkkkkk...)
conte piadas, volte para a "família"- enfim.
Vamos montar uma imagem de "santa ceia do ex-gd do terra",em volta de uma mesa- repartindo o pão do verbo.
Proseie com  pessoas e com "joões".(os niques alternativos)

Abs.

Sapato para carregar celular

Dispositivo colocado no sapato pode carregar celulares, diz estudo

Aparelho é acionado por meio de caminhadas e gera energia suficiente para acionar telefones portáteis.

24 de agosto de 2011 | 19h 00
 
Dar uma caminhada poderá em breve ser o suficiente para carregar telefones celulares, depois que pesquisadores americanos descobriram uma maneira de gerar eletricidade a partir do movimento humano.
Colocado dentro de um calçado, o dispositivo capta a energia de pequenas gotículas líquidas e as converte em correntes elétricas.
A energia cinética já é usada para carregar aparelhos que exigem doses menores de energia, como relógios e sensores.
Os resultados da pesquisa realizada pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, foram publicados na revista especializada Nature Communications.
''Humanos, de maneira geral, são máquinas muito poderosas de produção de energia'', afirmou o professor Tom Krupenkin, do Departamento de Energia Mecânica da universidade.
Krupenkin afirma que, ''ao correr, uma pessoa pode produzir até um kilowatt de energia'', montante necessário, segundo ele, para carregar um telefone celular.
Vibrações
Em Tóquio, esteiras foram acopladas recentemente a duas estações de trem, para captar vibrações dos milhares de passageiros que caminham pelo local todos os dias.
A energia proveniente é usada para carregar uma série de dispositivos - entre eles, as portas automáticas das estações.
O novo mecanismo usa um princípio pelo qual a energia de gotículas microscópicas são convertidas em correntes elétricas.
Uma vez colocado no calçado, o dispositivo, que conta com milhares dessas gotículas, é capaz de gerar eletricidade.
Os cientistas ligados à pesquisa afirmam que a energia gerada é suficiente para carregar um telefone celular ou um laptop.
Um dos desafios, no entanto, continua sendo passar a energia para o aparelho portátil. Uma das possibilidades seria instalar um pino no sapato, ao qual um cabo pudesse ser acoplado.
Outra solução, um pouco mais sofisticada, proposta pela equipe da Universidade de Wisconsin é fazer com que o gerador de energia se conecte a um transmissor sem fio. Sinais poderiam ser transmitidos ao aparelho por meio de tecnologia bluetooth ou wifi.
Os dois cientistas envolvidos com a pesquisa, Ashley Taylor e Tom Krupenkin, pretendem agora comercializar a tecnologia que criaram, em uma empresa fundada há pouco pela dupla, chamada InStep Nano Power (ou "Nanopoder no Passo", em tradução livre do inglês).
 
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O cordão de prata e a camiseta do 233

" Antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda junto ao poço,
E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." (Eclesiastes 12:6-7).



CORDÃO DE PRATA - Como o próprio nome sugere, trata-se de uma espécie de "cordão" que liga o perispírito ao corpo físico. É imprescindível à vida carnal, pois assegura a perfeita realização das funções biológicas vitais durante o período do sono natural, quando então o espírito se desprende do corpo físico para interagir no mundo espiritual, embora sempre seu corpo e seu perispírito estejam sempre ligados através do chamado cordão de prata. O cordão de prata é pré-requisito essencial para a vida orgânica, posto que no momento da morte física ele se rompe. Em alguns meios "espiritualistas" com pouco estudo, há uma discussão sobre os "perigos de rompimento" de tal cordão espontaneamente, durante o conhecido fenômeno das projeções para fora do corpo, como se algo no Universo pudesse acontecer "espontaneamente", ou seja, sem o consentimento e o conhecimento de Deus. Esse temor não tem lógica, nem sentido algum, a não ser que seja "a hora exata" de o indivíduo desencarnar. O cordão de prata não é feito de material suscetível a atritos ou a acontecimentos que possam vir a "rompê-lo" - esse tipo de pensamento não apenas contraria diametralmente a lógica mas, sobretudo vai inteiramente contra os ensinamentos estabelecidos pela Codificação Kardequiana.

O que estava escrito na camiseta do 233 que eu não consegui ver? Será que meu cordão de prata era “curto” e eu não consegui ir até o Rio de Janeiro? Mas vou contar para vocês as impressões que tive nos dias em que tentei visitar o 233 em “espírito” para ver o que estava escrito na tal camiseta que ele usava...


Lembro-me que me concentrei não uma única noite, mas várias noites para tentar visitar o 233 em espírito. Esse tipo de coisa – penso eu – não se consegue de imediato e com hora marcada. Acho que é preciso tentar várias noites seguidas e ficar com o pensamento firme na cabeça, pois a tendência é esquecer de tudo ao se adormecer.

Mas eu me lembro que numa das noites, ao tentar me fixar no meu intento, sonhei que voava e de repente cheguei a uma rua cheia de casas, de ambos os lados. Era uma ladeira, e a casa do 233  tinha um portão desses que têm um buraquinho por onde se coloca a mão para abrir por dentro (pelo menos foi a impressão que me passou). Na frente havia um jardim e um pé de rosas vermelhas. Parece que aqueles tijolos chamados “elementos vazados” faziam parte do muro.

A porta principal da casa  era estilo anos 70, de ferro tipo uma grade, com uma parte removível com vidro (semelhante a uma porta da casa de minha avó).  Devido a anatomia do terreno, parece que a casa  possuía dois andares: o primeiro andar já com acesso direto na entrada principal e o térreo ficava abaixo e parece que era nesse andar térreo onde ficava o computador do 233.

Não sei dizer mais nada...  O que tinha a camiseta do 233? Seria uma camiseta preta com o nome de uma banda de rock ou uma do time do Flamengo?

Só sei que acordei com a nítida impressão de que havia visitado a residência do nosso amigo. Quem poderá confirmar os detalhes é só ele, lógico...


Será que acertei?
Ahahah!








terça-feira, 23 de agosto de 2011

O faraó da Cantareira

Por Rodrigo Burgarelli
Quão verossímil parece ser a história de uma estatúa egípicia negra caindo de paraquedas no quintal de uma casa no pé da Serra da Cantareira? Cinco testemunhas juram de pés juntos que isso de fato aconteceu. Nenhuma delas, porém, sabe explicar que motivo alguém teria para jogar um artefato desses de um avião – ainda mais sobre uma das mais importantes áreas de proteção ambiental da cidade.
Os relatos são de seguranças contratados pela Prefeitura de São Paulo para fazer guarda em um terreno de 1 milhão de m² que, futuramente, vai abrigar o Parque Linear do Bispo, na zona norte. Foi um deles que, na ronda diária de praxe no começo do ano, descobriu a estátua jogada no meio do mato, amarrada em uma grande lona preta que funcionaria para amortecer a queda. O objeto representa um homem forte com pinta de faraó, usando saiote e braceletes dourados e um turbante egípcio estilo “Tutancâmon”. O fundo, oco e aberto, possui as bordas pintadas de vermelho.
farao.jpg
Sua primeira reação foi chamar os companheiros para elaborar um veredicto sobre o objeto. Na hora, não houve dúvidas: era despacho, e dos fortes. A Estrada de Santa Inês, onde ficará a entrada do futuro parque, é conhecida como um dos pontos prediletos para os rituais afrobrasileiros, comuns na região. “Aqui você tem que andar tomando cuidado, porque qualquer bobeada pode ser um chute ou pisão em alguma macumba”, diz um dos seguranças. Nenhum quis dar o nome para a reportagem.
Mas essa hipótese começou a perder força depois de um tempo. Afinal de contas, alguém já ouviu falar de despacho jogado de avião? Surgiram então outras explicações – “podiam querer isso aí para colocar droga dentro e transportar, não sei”, cogita outro  –, mas nenhuma realmente convenceu. Como o susto inicial já havia passado, eles acharam que deixar o artefato no mato era desperdício e decidiram levá-lo para um lugar com mais destaque.
Agora, a estátua está amarrada bem em uma árvore bem em frente à casinha azul, e qualquer um que sobe de carro a Estrada de Santa Inês em direção a Mairiporã pode vê-la do lado esquerdo da pista, um pouco antes do início do Parque Estadual da Serra da Cantareira. Se traz mau agouro, bem, isso ninguém provou. Mas talvez alguns moradores do Tremembé agora tenham quem culpar caso o tão odiado Trecho Norte do Rodoanel saia do papel – é bem ali, a poucos metros de onde está a estátua, que passará o novo tramo de44 km do anel viário.

O Estado de S Paulo

Blu-Ray: Nosso Lar

É um belo filme com um cenário bucólico e colorido e que conta a história de um médico que acorda no purgatório, onde sente sede, fome e muita dor. Depois de quinze minutos na escuridão, no meio do lixo, de garrafas, de poças de água, um retrato fiel de Diadema, eis que espíritos bondosos vem socorrê-lo e ele é arrebatado para o Nosso Lar, a metade do caminho entre a Terra e o Céu. Lá, ele recebe a trista notícia de que estava morto, sem falar do cardápio do café da manhã, do almoço e da janta.

Ele descobriu que o iPhone, o Android, e o Blog da Selma já tinham sido inventados desde o século XVI, mas levou um tempão para serem materializados na Terra, devido a um secular problema no processo de reencarnação: o inventor da ideia nunca conseguia lembrar do que havia inventado, só quando voltava no Nosso Lar. O nome do médico é Luiz, e descobriu que apenas duas pessoas rezaram por ele em toda a sua vida na Terra, ele ficou tão desgostoso que não quis saber de reencarnar. O problema não era a Terra, e sim o Nosso Lar. Então, ele decidiu o que nenhum médico ousou fazer, tanto na Terra como no Nosso Lar: estudar caligrafia, é o único médico de toda a Galáxia que tem letra legível.

Num dos serviços postais entre Nosso Lar e Chico Xavier, o Dr Luiz fez com que o mediúnico mandasse uma carta psicografada para Steve Jobs e uma outra para Selma, e assim surgiu o iPhone e o Blog da Selma no século XXI, na Terra.

Mas como todo espírito que se prese, o do Dr Luiz estava literalmente morto de curiosidade em saber  o que havia sucedido com a sua família carnal aqui na Terra, e como o governador de Nosso Lar estava muito contente com a brilhante ideia do Dr Luiz, concedeu o direito de ver a terra, sem passar pelo processo de reencarnação. Dr Luiz entrou de mansinho no quarto de sua mulher, e ficou pálido... bom, não vou contar o final, senão você não vai querer assistir,  o filme é muito bom, mas traz a triste notícia de que os problemas não acabam quando a gente morre, pelo contrário.

Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Uma missa

Quando Jesus caminhou por esse planeta há mais de dois mil anos, a sua tarefa era pregar o amor entre os povos, o entendimento e a fraternidade. Jesus era muito esperto, pois sabia que se todos seguissem seus mandamentos os problemas do mundo praticamente não existiriam: as guerras onde antes Dele e depois Dele os humanos se explodem bestamente, os homicídios, as traições, a grande maioria das tristezas. Mas quis e ainda quer o ser moderno ( e também queria o antigo) viver de um modo diferente, sobrepondo-se a tudo e a todos e deixando-se dominar por sentimentos escusos. A humanidade é sempre assim, prefere seguir o caminho tortuoso e de sofrimento, desce à escuridão em busca de luz.



Sexta feira passada  foi a missa de sétimo dia do falecimento de meu irmão. Ele era evangélico, mas como a maioria da família sempre professou a religião católica, resolveram que o ideal seria uma missa, para que sua alma estivesse em “paz”.
A igreja estava lotada. As conversas paralelas eram nítidas. O padre bem que se esforçou para transmitir paz e serenidade, citando o nome da família várias vezes.
Citou o livro de Rute, falou em moabitas, saduceus e fariseus.

Tornei a olhar a multidão presente  e imaginei se todos ali sabiam o significado  das  palavras “moabita”, “saduceu” e fariseu”. Esperei que o padre explicasse algo sobre o texto, mas nada comentou. Poderia ter explicado que Rute significa amizade e que moabita  era o habitante de Moabe, lugar que hoje é a Jordânia. Mas nada foi explicado e muito menos comentado sobre o texto lido.

Vale a pena ouvir algo que não se entende? E repetir frases decoradas?

O burburinho era intenso. Crianças passeavam de um lado para o outro. Na minha frente uma moça colocava uma bala na boca do namorado.
“Será que ela sabe o que é uma moabita?”. Pensei. Mas depois pensei também que saber o que era uma moabita nada tinha a ver com o espírito de uma pessoa que havia desencarnado há sete dias. Enfim, tudo aquilo era uma grande confusão sem sentido, sem significado. Era um senta e levanta imprevisível. E mais uma vez  cheguei a conclusão do porquê de haver me tornado Espírita.

Pensei em sintetizar todas as minhas impressões sobre a ocasião e colocar no blog. Lembrei-me do Hosaka. Afinal, ele era Católico... Será que ele frequentava as missas todas as semanas, ouvia trechos difíceis de entender da Bíblia, se  sentava e se levantava toda hora? Será que ele sabia que Rute era moabita? E que ela havia sido citada em uma missa de sétimo dia?

Mentalmente eu montava um texto... E passei meditando sobre esse texto... Se escrevia ou não... Porque às vezes eu me lembrava que um dia o William havia comentado no blog dele, que achava que se eu também tinha criado meu próprio blog, era porque eu deveria escrever muito bem. Mas ele havia acompanhado meus escritos e não tinha visto nada demais, ou seja, meus escritos haviam sido  (para ele) uma tremenda decepção...

Mas mesmo tendo visto esses comentários nada favoráveis, resolvi escrever  sobre as impressões que tive em uma missa de sétimo dia em que o padre falou sobre a Rute, sobre fariseus, saduceus e não explicou nada sobre o  que foi lido. Todo mundo levantava e sentava, repetia frases decoradas, e penso que para o morto não serviu de muita coisa.

Mas de qualquer forma valeu a intenção. Nada trará meu irmão de volta. Mas Kardec e os livros do Chico me garantiram que um dia iremos nos encontrar novamente.


"No fim dá tudo certo. Se não deu certo ainda é porque não chegou no fim". (Fernando Sabino)

 
Assim seja.






Selma

domingo, 21 de agosto de 2011

Os lançadores no Android


O Galaxy S vem originalmente com o lançador TWLauncher, mas ele não permite a mudança do ícone e nem o rótulo que acompanha o ícone. Claro que a Samsung não tem culpa se ela não é vidente, se não sabe como o cliente quer configurar o seu celular. Para tanto, a Google inventou o Android Market, onde você pode baixar vários aplicativos (muitos deles gratuitos) que ajudam a personalizar a cara do seu celular.

No exemplo acima, eu usei o lançador Go Laucher, com ele consegui criar um atalho que abre diretamente o Blog da Selma, bem como definir a bússola como a imagem, assim, ao invés de selecionar a Selma como favorito do navegador, é a Selma que abre o navegador para mim, mostrando o que o Sr Joseph, o Adilson e o Marciano Alado pensam da vida, bem como a Srta Nihil curtindo as flores no meio do inverno.

Ao contrário do iPhone, o Android permite que você projete no meio da tela alguns painéis com informações que ajudam a você não esquecer de pegar o guarda chuva (previsão do tempo) ou não esquecer de pegar a carteira para executar os seus compromissos, no exemplo acima eu usei o Widget Simple Calendar.

Mas tanto o Android como iPhone são celulares de exceção, é muito raro você encontrar alguém com um Galaxy, Atrix ou o iPhone. O mercado tem hoje um monte de celular chinês com dois e até cinco chips que acessam operadoras diferentes, tem tablets de R$ 200,00, enfim celulares que tentam imitar o lendário celular da Google e da Apple. Será que é possível conversar mais se usar a operadora de acordo com o número que você disca? Eles são jovens de 12, 15 e 20 anos, e falam o dia todo no celular, e eu fico uns vinte minutos na fila do banco, abro o blog da Selma, para ver o Sr Joseph contando aquelas piadinhas bestas e eu sem poder falar uma só palavra, o que me faz indagar: vale a pena ter um celular bacana só para ser insultado na Internet?

Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

O cordão de prata

Na mensagem que recebi do Dr Esio, o cordão de prata é a ferramenta que Deus inventou para que os nossos espíritos possam sair de nossos corpos, fazer os seus passeios astrais, e voltar para o corpo de onde saiu originalmente. Isso é o que explica a lembrança confusa de nossos sonhos, talvez porque os nossos espíritos não tenham uma lanterna decente que possam iluminar os passeios noturnos.

Eu mesmo não lembro dos sonhos, talvez porque o cordão de prata tenha alguns centímetros ou porque o meu espírito goste de dormir comigo, seriam necessários vários kilometros de cordão de prata até encontrar o espirito da princesa loira de olhos azuis. E sem lanterna, a coisa só piora.

Assim, no mundo espiritual, eu posso concluir que os espíritos são diferentes, alguns têm cordão de milhares de kilometros, suficiente para chegar a Marte, e outros como eu e o Adilson temos um cordão que só chega no PC e de lá contemplar o Blog da Selma. Logo é inútil o Dr. Ésio afirmar que existe vida em Marte, se os nossos espíritos não conseguem nem sair do porão.

Termino essa crônica, desejando uma boa noite e sonhem até onde o cordão de prata alcançar. Como arranjar uma lanterna para o nosso espírito, isso o Dr. Esio não explicou.

Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.Br. (11)8199-7091 Diadema-SP

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