quinta-feira, 20 de junho de 2013

blog da Selma 7



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sábado, 16 de abril de 2011

Sr.Hosaka,hoje é o dia internacional da web banda lar

Eu queria  agradecer ao senhor,ao Teacher,ao sr.William, ao sr.Marciano Alado,ao Denytus, pela  orientação  que me deram,ainda lá no gd do terra,sobre planos de internet que não são speedy.

Muito tempo eu gastei procurando um netbook que correspondesse ao meu gosto e preferência, e depois,ainda pesquisando planos de internet alternativa.
Já estou usando a minha.

Dando uma folga  para o pc doméstico,e esperando evitar situações inoportunas no uso da internet,doravante.
Não sei não, se eu vou conseguir mesmo isso,porque essa internet é  lenta,parece ter a metade da velocidade  do speedy.
Estou usando a Tim,pois por enquanto não estou precisando mais do que de sessenta horas por mês.

Talvez,daqui a um tempo,ou vou aumentar o plano,ou trocar -

Não querendo incomodar,mas incomodando aos leitores, eu gostaria que alguém me dissesse se tem algum antídoto para a lentidão da internet.(estou usando um plano de horas,não um plano de uso ilimitriado)

(hahaha...)

A banda larga de uso ilimitado seria melhor?

Acho que tem mais de um entre nós  que usam  esses planos alternativos, e que portanto,poderão me dizer.

Desde já agradeço,mas apesar de tudo,acho que estou bem com uma internet que agora eu vou poder usar noite adentro,quando eu não estiver com tanto sono.

É isso aí.
Tirem bom proveito do domingo.

Mala Nihil

natureza viva, qualquer número

teste


http://images.google.com.br/images?=pt-BR&q=orquid&gbv=2

sexta-feira, 15 de abril de 2011

turbilhão 657- mala nihil

Meu deusinho florido...

(alusão ao Deus -Natureza- ou ao deus Eros, que é minha concepção mais fácil de divindade suprema)

Eu que vivo falando em saúde mental, estive eu mesma louquinha esses dias.
Pensei que hoje ia ser feriado, e que essa semana,era a semana santa católica.

Isso porque andei usando um calendário com uma grafia errada, para datas comemorativas, porque não sou cristã, e porque ultimamente, não ando convivendo direito com cristãos, sendo que em função disso- ando mais ou menos à revelia do calendário.
O que é quase um risco, pois sair na cidade em certos "dias santos" literalmente não adianta nada, porque nunca tem nada que esteja aberto, para que alguma iniciativa possa ser tomada.

Ainda por cima, fiquei desejando "bom feriado católico" a todo mundo, tanto aqui,como lá no blog do sr.William.
Desculpem minha falha.

De todo jeito, desejar o bem, nunca é demais- fica então desejado assim- e esse bem que eu desejei a todo mundo- irá "retornar a mim".

Mas, claro que eu precisava mencionar o engano.

Isso foi por conta de estresse virtual também- afinal andei tendo problemas em meus pcs.

Logo logo isso vai mudar, pois já tenho um outro pc.

Muito boa sexta feira a todos.

°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°

Só para não perder o hábito...

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=phalaenopsis&gbv=2

quinta-feira, 14 de abril de 2011

para dra Selma, Nihil

Estou preocupada com você.

Faz dias que você não posta mais mensagens aqui.

Está tudo bem?
Como está de saúde?
E de rotina?
Está tudo bem com seus familiares?

Como vc deve estar sabendo, eu fiquei um tempão mais sumida, devido a problemas de conexão, dos quais estou "parcialmente recuperada" agora.
E hoje foi um dia "famoso" aqui no blog.

Como sempre, não estarei aqui a partir de amanhã.

Diga para nós se está bem.
Recomendações ao Adilson.(kkkk...)

O Contravocê viajou, e só vai voltar no fim do ano.

Bom feriado a vc,. aos seus parentes, e aos leitores.

Encrenca 264- mala nihil

Vivemos um tipo de libertação em nossa vida, quando descobrimos nossos reais interesses.

A meditação, e a internet me ajudaram nisso.

Eu sempre fui uma "mala de interesses por diversos temas",mas eu acredito hoje em dia,que os principais deles,são a psicologia e a literatura.
Na literatura, podemos ser tudo o que sonhamos,sem movimentarmos tantas palhas assim.
Podemos pintar quadros sem sujar as mãos.
Podemos nos alegrar,sem perturbar a ordem.
Podemos chorar, e de mentirinha.
Podemos viajar, só no pensamento.
Podemos conversar só conosco mesmos,e sempre termos a sensação de termos sido entendidos.
Podemos agradar aos outros, sem nunca sermos vistos.
Podemos ser realmente amados,pelo nosso "conteúdo interior"- sem que isso seja uma falácia.

°°° podemos amar - por experiência, e sem consequências, se não sabemos como vai terminar.
Se não deu, tudo não passou de um sonho.
Se deu certo, então patrocinaremos um encontro.   °°°  (para eu,não deu certo...)

Por causa disso,é que posso dizer que hoje em dia,eu sou quase uma mulher feliz.

Isso eu conto porque sei que a felicidade total, não existe.

Mas, eu- que por anos pensei que não adiantava tentar me encontrar "porque nunca estive lá"- procurei com mais cuidado por eu mesma,e parece que encontrei a "outra Nihil".
Fui ajudada por uma "personagem antiga" nessa aventura, e isso tudo na verdade,vêm ocorrendo desde outubro do ano passado.

Convidarei vossas senhorias sempre a me acompanharem na série Encrenca- que é sobre literatura,lá no blog do William.

Hoje não vai mais dar tempo de escrever muito lá, mas voltarei a estar no mesmo site a partir de sábado.
Ando me realizando aprendendo sobre vários temas, só para escrever bons versos, ou bons textos surrealistas.

Qualquer hora, voltarei a postar algum deles aqui.

Tenho uma réplica a fazer a uma mensagem minha- ou seja, tenho um acréscimo a fazer, mas deixarei isso para de noite, ou para daqui a uma hora.

Uma ótima quinta feira, e um bom feriado a todos.
Como sempre, a partir de amanhã- eu ficarei uns dias parcialmente ausente da web.

Será um feriado religioso.

Cultuem os santos.

Natureza Viva - 31- mala nihil

Vou mostrar a vocês, - quatro(ainda tem mais quatro além de mim aqui) algo que vcs irão curtir também.

Acho que a arrumação da conexão elétrica atenuou um pouco os problemas virtuais,então,dá para mandar imagens.


http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=rosas+sempre+floridas&gbv=2

carpideira 314- mala nihil

Ainda bem que minha tela ainda não está tremendo.

O sr.Hosaka novamente conseguiu "um show de ibope" com sua mensagem abaixo.
Eu vi sete usuários nos acompanhando.

Quero deixar claro o seguinte:

atualmente, eu desejo retomar uma amizade comum com alguém a quem eu julgo ter sido prejudicial.
Não tenho mais "outros pensamentos" sobre isso, o que eu desejo é "limpar uma atmosfera" e espero ainda conseguir isso.

Eu sou uma nerd extremamente correta, envergonhada e cheia dos maiores pudores possíveis.
Garanto que quando eu percebi que alguém tinha uma intenção "diferente" em relação a mim e ao "meu equivalente" - eu fiquei "sem jeito".

Para eu, a coisa mais importante da vida ,hoje em dia,é a literatura, e tudo para eu,só poderá,ou só poderia existir em função de uma palavra bem floreada.

O restante para mim,é só dissipação.
E não estou acostumada a isso.

Então- mesmo nisso, eu e o outro nerd aqui presente podemos nos dar bem, se não ficarmos tão enfurnados em "nossos mundos assépticos".

Isso aí.


Não se fala mais nisso.

ao sr.Marciano Alado, mala nihil

Vou replicar ao senhor aqui nessa mensagem em destaque,já que para eu, está difícil escrever nos espaços de réplicas.

Ao mesmo tempo, esse "bilhete" servirá para eu me desculpar com o blog, e com a dra Selma.

O sr.deve ter razão.

Acho que minha conexão continua ruim, apesar de que já veio um técnico aqui, e dele já ter arrumado um pouco essa mesma conexão.
Isso deve ser a explicação para os limites da minha escrita nesse blog.

Esse instrumento que estamos usando,para marcarmos nossa presença na web,é razoavelmente bom.
Se algo "anda errado" faz tempo, a culpa deve ser do meu pc, atualmente em uso.

As galinhas também amam

Ao sr.Hosaka, mala nihil

Esse texto será uma tréplica a uma réplica sua a uma mensagem do sr.Marciano Alado sobre o tema da amizade.
Terei que escrever a mensagem em destaque,porque agora,parece que o blog não está publicado réplicas.
Também não vou esperar as próximas horas,pois daqui a pouco, meu pc vai dar problema,e eu vou ter que desligar.
E não esperarei para escrever amanhã, porque depois estarei na internet,só no sábado.
Não se "avexe".
Meu texto não vai ser chato.
°
°
°
O senhor não sabe,mas eu andei discorrendo sobre o ano passado, no blog azul.
Eu fui me aventurar a tentar escrever uma saga literária num gd religioso,quando o certo seria eu ter tido um blog para isso, e caso eu desejasse que a trama fôsse lida- eu poderia depois publicar o blog no gd.
Estive muito cansada e limitada em minha saúde física- e sofri o ano inteiro, as consequências das anestesias, e de medicamentos - por causa de um tratamento dentário, -e o sr.também andou passando por isso.

Eu sei que o teor da sua tréplica ao sr.Marciano Alado, versou ao meu respeito, e estou usando a chance para mais uma vez- tentar me "retratar por tudo".

Eu não sou rica- embora eu pretenda ainda vir a ser uma privilegiada -como o professor Andros é.
Tenho que viver com erros e acertos,como todo mundo.
Quem não faz nada, nunca comete enganos,mas esse não é o nosso caso.

Eu não me importei com aquela crônica engraçadinha que o sr.escreveu sobre mim,um ano atrás, e na verdade, até me senti honrada por haver gasto sua inspiração comigo.
Meu estresse,foi por vc criticar meus escritos, e por eu ter sido acusada pelos outros,de espamear o gd.
Agora eu sei, que eu deveria ter ignorado suas dricas, pois certas expressões suas, foram baseadas em alguns enganos.

Mas, sr.Hosaka, eu tentei de todos os modos me desculpar depois.
Comecei a série Clowesia aqui nesse blog, que não estou podendo continuar - por ora, por motivos virtuais.
Você até reclamou que meus textos "sobre e para você" são "longos".

Entendo que você acha que "eu te troquei pela literatura", que me considera fria e insensível, e eu não estou tendo meios para lhe mostrar o engano.

Não dá para eu fazer mais nada, mas eu queria que soubesse que eu ainda acho que eu e o sr.podemos ser amigos, e que eu ainda acho que o sr.pode desconsiderar um pouco da raiva que andou passando em nossos sites,e  que ainda poderia entender tudo como resultado de uma falta de experiência de todo o grupo, em conversas pessoais em certos nichos de internet.
Eu não vou desistir da literatura, para fazer amigos,pois não precisamos deixar de ser quem somos,para termos relações fraternais.

Mas, podemos fazer as pazes, e vou esperar até o fim do ano, para isso ocorrer- afirmação que aliás, eu já fiz um tempo atrás.
As coisas não vão ser do jeito que o sr.imagina que eu estou pensando, mas já vou ficar "leve" se eu ver que não existe mais esse ressentimento que eu ainda vejo "no ar".
Só para eu ficar tranquila.

Embora vc não acredite, eu lhe quero o bem- e a minha pessoa é que não seria obstáculo para uma distante e formal afinidade da nossa parte.
O que pode atrapalhar um pouco,é só o fato de sermos nerds,cada qual em sua preferência.

Vou te contar uma coisa, para que consiga perdoar o professor Andros também.
Ele sempre foi nosso amigo.

Eu suspeito que ele nos maltratava, porque queria aproximar um ao outro.
Ele foi irresponsável sim,e eu concordo hoje em dia, que não devemos ceder a um cupido de plantão,quando,na nossa idade,é tarde para trocarmos os ícones que idolatramos desde o passado.
Mas  saber disso, vai colaborar para continuarmos gostando dele,já que foi em torno do nome dele,que nossas prosas mútuas ocorreram,por um tempo.

Felizmente,eu discordo da sua assertiva, sobre o fato da web ser um lugar dos que "não tem alternativas".

A web para mim, é minha familia,meu namorado, meu conjunto de amizades, minha biblioteca,minha escola, enfim- ela é minha vida.
Com a ajuda dela, eu melhorei meu texto, e melhorei minha personalidade.
Não posso ser uma mala agradecida a ela.
Mas eu posso ser uma Nihil agradecida.

Por causa dela, eu encontrei ao senhor e ao professor Andros. Por causa dela, eu entendi que sonhos são como deuses:

-sempe tem as perspectivas de se realizarem,e de nos realizarem como pessoas. De nos darem futuro.

Todo o mundo que eu sempre imaginei,eu encontrei aqui.

Mesmo que eu venha a reduzir minha carga horária virtual,eu sempre vou lembrar de tudo o que ela fez -e vai fazer ao meu favor.
Ela é lista telefônica, ela é divertimento, ela é uma sala para se conversar.
Tudo o que eu farei de favorável por eu mesma,doravante, eu devo a essa informação privilegiada que tivemos.

Tudo o que nós compartilhamos é mais importante que o sr.acha, esse contato,mesmo tendo tido seus tumultos, nos transfomou para melhor,como pessoas.

Isso tudo,meu caro sr.Hosaka, dispensa no inicio,a necessidade de tanta amizade assim,mas essas amizades sempre surgem,pois são uma consequência natural do que já nos favorece nessas paragens.

Eu fiz umas duas ou três amizades "bonitas" e com certeza, não vou parar por aí.
Pode ser que o sr. venha a constar na minha lista desses contatos mais constantes,que anda nascendo(a lista).

Eu gostaria de ter a certeza de que um dia estenderemos a mão em concórdia um para o outro.

Eu já me sinto satisfeita com meu equilibrio recém adquirido, com a melhoria da minha saúde, com meu netbook, com a nova seita budista onde estou indo, com minha decisão de virar psicanalista e poeta, em alguns anos.

Só está faltando eu me dar bem com quem eu nunca queria ter me dado mal.

Só está faltando o senhor voltar a botar mais fé "na amizade".

Pois o senhor não tem motivos para atitudes amarguradas, eu tenho a certeza disso.
°
°
Se me seguiu até aqui, brigada da paciência.

Tão cedo,não voltarei a escrever crônicas longas nesse blog, nem voltarei a enviar envios de imagens.
Isso, talvez eu farei só a partir de terça feira que vêm, no meu netbook,com minha internet da Claro,portanto,não "se assustem" com o tamanho do texto.

Eu tinha que usar mais essa chance para "me retratar com o sr.Hosaka", já que nem como André Pegnoratto, ele quis aparecer- e olha que se ele fizer isso, eu vou considerar que o clima está melhorando.

Ótimo dia a todos. (e principalmente ao sr.Hosaka)

°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°

Eu queria saber...

...o que está acontecendo com o blog?

Escrevi uma mensagem para o sr.Hosaka,mais abaixo, como tréplica ao tema sobre amizade, e a mensagem ficou vinte minutos esperando no pc, e o blog não "carregou" para ela ser publicada.

Ando vivendo um festival de problemas virtuais em todo lugar, e em todos os pcs.

Eu sugeriria à dra Selma trocar de lugar para estarmos.

Ou para tentarmos estar.

O resultado do que ocorreu,é que eu vou repetir a mensagem de tréplica ao sr.Hosaka,mais acima, e com isso, eu acabarei expondo o nome dele, algo que eu gostaria de evitar por hoje.

Vamos à nova tentativa,então, isso- antes que meu pc fique com a tela tremida.

Acho que nem conseguirei estar no blog do William hoje, pois quando meu pc fica assim- depois, ele tem que ficar desligado por umas dez horas seguidas.


- Nihil

quarta-feira, 13 de abril de 2011

DVD: Prision Break

Ainda falta ver os filmes que compõe a quarta temporada desse impressionante seriado. A minha sobrinha havia comentado sobre ele em 2009, mas eu não dei a menor atenção, mas esse seriado foi indicado por uma bela morena de olhos escuros, e eu não consegui tirar os olhos da tela nos primeiros dois filmes da primeira temporada.

O filme prende bastante a atenção. Todo seriado que se prese é repleto de lingüiça, mas esse começa desafiando a inteligência do telespectador logo no começo do filme. Michael pretende fugir da penintenciária através de um parafuso com grossura de 1/4 de polegada e comprimento de 3 polegadas. O filme dedica quase 30 minutos só para o parafuso, e o telespectador fica intrigado, sendo forçado a assistir o outro capítulo para saber onde o Michael enfiará o bendito parafuso para escapar da penitenciária.

Na terceira temporada, Michael conserta o sistema hidráulico e o sistema elétrico de toda penitenciária, usando uma bomba Molotov e um pedaço de fita isolante. O filme é cheio de engenhosidade e desafios, e para entender é necessário assistir todo o seriado de forma sequencial - o bacana do filme é que ele mostra de forma muito transparente de que é muito difícifil encontrar a Confiança tanto dentro bem como fora da cadeia, as pessoas dizem uma coisa mas acabam falando outra coisa.

iFrank

A Amizade

A amizade:

Segundo a Wikipedia, “Amizade (do latim amicus; amigo, que possivelmente se derivou de amore; amar, ainda que se diga também que a palavra provém do grego) é uma relação afetiva, a princípio, sem características romântico-sexuais, entre duas pessoas. Em sentido amplo, é um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Neste aspecto, pode-se dizer que uma relação entre pais e filhos, entre irmãos, demais familiares, cônjuges ou namorados, pode ser também uma relação de amizade, embora não necessariamente.”
( http://pt.wikipedia.org/wiki/Amizade )

Cita a famosa amizade dos Três Mosqueteiros.

Não desconsiderando o verbete, dei-me a pensar sobre o assunto, mais especificamente sobre o que nos leva a considerar outra pessoa como Amigo, assim como a natureza dessa relação.

No meu caso específico, encontrei durante a vida pessoas com quem me afinizei de imediato, porém a relação permaneceu superficial, apesar do papo gostoso, do interesse mútuo. Por outras, me deu anseios ao conhecer certas pessoas, as quais com o tempo, se mostraram dignas e se tornaram excelentes amigos, se é que haja amigos que não sejam excelentes. A propósito, separo as pessoas da minha relação entre “conhecidos” e “amigos”. Amigos são raros.

Como exemplo, hoje em dia tenho um amigo, a quem detestei num primeiro momento e até mesmo nos seguintes, rsrsrs.. mas com o tempo se tornou um grande amigo, a quem inclusive nos tratamos por “irmão”.

Deste nosso mundinho virtual, aqui há este fenômeno, as “amizades virtuais”, as quais eu não diferencio das “amizades reais”, uma vez que a única diferença é o meio de comunicação, se em um é presencial, o outro não se torna menos legítimo, por usar um meio de comunicação. Nem por isto menos real. Se assim fosse um “amigo real” deixaria de sê-lo, ao se mudar para o Canadá, e só termos contato com ele por telefone. O fato de virmos a conhecer pessoalmente um amigo virtual, não o torna "mais" amigo, um amigo melhor. Apenas muda a forma de contato. É claro que conversar olhando nos olhos, ouvindo a respiração, e toda a linguagem corporal, poder secar as lágrimas ou dar um beijo é extremamente desejável, mas não fundamental para que a amizade seja verdadeira.

No nosso querido, amado e idolatrado GD, acostumamos a conversar, concordando ou não com seus pontos de vista, com diversos personagens, que ao longo do tempo foram se tornando “pessoas”, pois não dá para se manter a máscara levantada durante todo o tempo. Assim, fui conhecendo o estado de espírito de alguns, mantive contatos off-gd e fiz grandes amizades. Se elas são virtuais ou não, para mim é apenas um rótulo, uma convenção. São amigos bem reais. Com estes, aprendi a compartilhar o riso e a dor, ouvir e contar intimidades, mesmo as mais sórdidas... aquelas que não se assumem nem diante do espelho... rsrsrsrs... é no grau de confiança e lealdade que se mede a amizade. Quando temos a liberdade de baixar a guarda, sabendo que o outro não vai nos julgar. Me senti muito honrado em ouvir coisas do tipo “nunca contei isto a ninguém” ou "não contei para ninguém ainda”... esta “exclusividade” dada pela maneira como honramos até então a amizade, nos dá este privilégio.

Alguns podem não estar entendendo bem aonde quero chegar. Não quero chegar a lugar algum, apenas pequena digressão sobre um fenômeno do relacionamento humano, aqui particularizado na minha experiência.

Agradeço aos amigos que aqui fiz, as manifestações de sincera amizade, recíproca.

Grande dia a todos.

Abraço fraterno!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Natureza Viva 30, mala nihil

Um tempo atrás, eu havia começado uma série sobre rosas, mas depois eu disse que iria parar,porque nenhum dos nomes que eu vi, está acessível no Google.
Eu só havia encontrado algumas floriculturas virtuais,que eu acabei postando.

Hum...bem, encontrei outra revista minha- que tem nomes mais acessáveis, e que poderão valer mais uma postagem como essa de hoje- para depois.

Uma boa tarde a todos.
http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=rosas+trepadeiras&gbv=2

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=rosas+cerca+viva&gbv=2

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=rosas+poliantas&gbv=2

segunda-feira, 11 de abril de 2011

ao sr.Hosaka, por Nihil

Vou me dirigir ao senhor outra vez, - a primeira vez em que pedi essa orientação,foi um mês atrás, e o sr. não viu.

Se não puder me ajudar, diga que não pode, assim não ficarei na dúvida "se o sr.viu ou não".

Como o sr.faria se sua tela de computador começasse a ficar trêmula- sem precisar trocar o monitor?
Já faz quase dois meses que meu pc está assim, e por isso, tenho aparecido menos nesse blog.
Ele melhora, nos dias em que baixo alguns programas de trabalho,mas quando penso que estou conseguindo saber as manhas desse problema, tipo- deixar ele desligado vinte e quatro, trinta e seis, quarenta e oito, setenta e duas horas- e depois eu vou ligar, às vezes, a tela normal não dura meia hora.
Tem vezes em que a normalidade inexplicavelmente, é pelo dia inteiro.

Não estou podendo navegar muito em imagens atualmente.

Baixei o Google Chrome, não resolveu.

Não desejo trocar o monitor, pois dentro de pouco tempo, não terei mais esse pc, então não vai valer o gasto.

Eu vou agradecer muitíssimo a gentileza.
Pode falar o que o sr.sabe, mesmo que eu não entender.
Eu já vi uma ou outra solução para isso, em gds de informática.

Muito boa semana ao senhor.

Oxalá, nós - amigos deste blog, nunca nos percamos de vista.

Até breve, e boa noite a todos os leitores.


°
°
Mala Nihil

domingo, 10 de abril de 2011

Encrenca 256,

tentativa de texto poético  (a ser melhorado, depois)
º
º
Toda noite, eu fazia isso.

Seguia por uma trilha longa no mato.
Atrás do desejo de fusão com a natureza.
Atrás da dissolução das minhas carnes, dos meus nervos, de tudo de que eu fôsse feita, atrás da "morte" do que eu chamo de ego.

Meu coração batia rápido.
A paisagem comum,mais semelhante a um cemitério onde a terra se enterrou para sempre- ia dando lugar a árvores altas, e muito juntas umas às outras.

Eu entrava no bosque.
Todo o ecossistema ali formava um "lar protetor".
As árvores, de formas estranhas, entrelaçavam seus galhos entre si, à semelhança da mistura de corpos amantes.
Animais há muito desaparecidos na fauna, por ali passeavam,voavam, pululavam.
Havia uma fonte, e um rio.

Flores terrestres, e epífitas- brotavam em todos os locais, e o próprio rio era coberto de lótus e vitórias régias.
Eu me feria nos espinhos das ervas medicinais, dos bambus de tamanho pequeno, das sebes encharcadas pelas chuvas.
Mas a floresta era um pouco refratária ao sol e à chuva, devido aos braços entrelaçados que haviam por cima de tudo.Ou seja, pelos muito galhos entrelaçados entre si, das velhas árvores, de raízes salientes no chão.

Tudo pensava, tudo falava.
Eu me assustava de perceber o quanto cada coisa no bosque, parecia me alertar sobre o perigo que havia na "primeira esquina".
Mesmo um rebaixamento no mato, me indicava a presença de cobras.
Outro fato me mandou não por a mão numa rosa vermelha, que na verdade era uma aranha.
Uma voz me mandou não me sentar em qualquer tronco caído, porque nenhum homem jamais cortara alguma das árvores, portanto não havia ali esse tipo de banco de praça.
Um tronco caído no chão, poderia ser um animal selvagem em estado de sono profundo.

Eu me sentava "em lótus" e ia embora sempre, voltando à minha vida de sempre, sem realmente fazer o que eu pretendia ali.
Ficava satisfeita em matar uma saudade dos "primórdios do planeta", em recarregar baterias, em lembrar sempre que eu fazia parte do planeta, que todos os meus pensamentos inclusive, eram iguais àqueles troncos de árvore que eu via por lá, que lembravam conexões neurológicas.

Mas voltava toda noite.
Voltava.
Conversava com o acaso, com as folhas, com as árvores,pois todos ali pensavam, todos ali podiam se comunicar.

Um dia, eu estava sentada na frente do rio.
Me foi falado que o que eu ia buscar lá sempre, era mais do que eu costumava ter toda vez.
Que eu não estava tão bem intencionada em relação a tudo o que eu queria para o meu destino.
Que não era exatamente a "morte" que eu estava desejando, que não era exatamente ser "Nada".

Eu olhei para cima, não soube quem falava.

Eu disse que tudo aquilo podia ser um preparo para eu ser lírica.
Ou podia ser que fôsse o contrário.
Quem o "lirismo" verde no qual eu sempre me empenhei, era um preparo para "reassumir um "eu" mais pagão".
Mais livre, mais amoral, mais simples.
Onde eu virasse a terra, e tudo o que alimenta todas as coisas vivas.


De repente, percebi que havia algumas implicações nisso, e vi qual seria uma delas.
Não, então eu deixei de desejar virar uma daquelas figuras arcimboldescas, que tanto eu já apresentei em sites.

Fugi na desabalada, enquanto tudo parecia querer me atingir.

Corri, corri feito louca.

De volta à segurança de casa, lembrei da canção do Roberto:

"porque seu coração é uma ilha, a centenas de milhas daqui".

Demorei um tempo para sair daquele "remoinho" em que minha mente havia entrado.

º
º
Acordei do pesadelo, pesadelo que se repetiu por uns anos.

Decidi que eu não precisava mais "visitar aquele lugar mágico" para ter inspiração para escrever.
Tudo o de que eu precisava para isso, já estava "em minha pessoa".
Na minha mente, e no meu corpo inteiro.

Decidi que eu não precisava "me perder para me achar de novo"- que para fazer "parte de tudo"- o que eu tenho, é que ser uma pessoa "classe A".
Porque pessoas "Classe A" naturalmente, já fazem parte de tudo, e colaboram intensamente com a Grande Vida.

º
º
Um bom domingo, uma ótima semana a todos.

º
º
mala nihil

Natureza Viva -29

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=raízes&gbv=2

carpideira 308

O que aconteceu aos leitores e cronistas?

Que maior silêncio...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Natureza Viva - 28

Vejam algumas flores silvestres presentes na flora centro oeste brasileiro.

E até mais- a todos.
°
°
mala nihil

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=líquens&gbv=2

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=vellozias&gbv=2

carpideira 306- mala nihil

Bom dia a vcs.

Meses atrás, ainda lá no gd do terra, eu havia prometido que eu ia começar uma série de textos entitulada "sotonenses" ou mais precisamente- digressões "do sótão".
Eu ia falar neles em minhas "memórias diafragmáticas",mas acabei adiando e adiando, e adiando.
Na época, o sr.Hosaka ficou achando que eu ia falar dele-  mas o papo ia ser só "para dentro de eu mesma".

Na verdade,uma parte disso,já apareceu no conto "Quase um Brâmane".

E de certa forma - eu comecei a "Sotonenses" sem querer,mas não com esse título.
Ela é minha coletânea ainda em formação, de poesias que estou escrevendo dentro da série Encrenca- conjunto de textos onde ando falando de temas "mais exteriores" em comparação com os temas dos Turbilhões e das Tripitakas.
Mas,volto a ficar muito subjetiva,quando escrevo os versos.

Recomendo a leitura deles,pois não causam mal estar. (hahaha...)

Poderão ser acessadas no ícone Nihil,no blog azul,ou serem conferidas aqui mesmo, numa postagem que já está na página anterior, e que foi entitulada Category Nihil.

Isso aí.

Oxalá, espero que gostem de umas flores que vou postar na próxima mensagem.

DVD Box: Prison Break

Comecei a assistir hoje um seriado que fala sobre a fuga de uma penitenciária, já vi o primeiro disco de seis da primeira temporada, até onde sei o filme vai até a quarta temporada, ou seja, estarei ausente por um bom tempo. Mas quem quiser entrar em contato comigo, pode usar o velho celular 8199-7091, a velha caixa postal fhosaka@Uol.com.br ou mandar mensagem pelo Twitter @frankhosaka. Um forte abraço a todos, iFrank.


Leitura indicada: O fim da missa na TV

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Encrenca 240, por mala nihil

Atualmente, eu tenho a impressão de que os "grandes intelectual(óides)" do Brasil, são todos gaúchos.
A filósofa cujo site vou postar agora, é da terra do Teacher.

Eu vi uma entrevista dela no Provocações da TV Cultura de São Paulo,uns meses atrás.
Ela é interessante,no que diz,e conhecida por tentar tornar acessível em livros para as pessoas comuns- a prosa hermética dos filósofos antigos.

Eu ando interessada em filosofia,por ser um "grande calmante".
Mas, eu nunca vou conseguir ser além de uma "pré-filósofa".
Não consigo "tomar remédio o tempo inteiro" nem ficar "dando remédio" e para mim, filosofia ainda é remédio.

Pessoalmente, gosto mais da prosa colorida, e de tentar ser poeta.

Mas, eu sei que a filosofia nos ajuda a viver melhor.

Dêem uma olhada abaixo, os textos dela - ou copiados por ela,são agradáveis, tem até as poesias da bisneta do Schopenhauer no site que seguirá.
A qual por sinal,foi outra gaúcha.

Até breve a todos.
http://www.marciatiburi.com.br/

terça-feira, 5 de abril de 2011

Depressão: A dor da alma dói no corpo


Há vinte anos, motivado pelas queixas constantes de seus pacientes, o psiquiatra americano Stephen Stahl de 59 anos, professor da Universidade  da Califórnia, decidiu estudar a relação entre dor física e depressão. Apesar de cometer até 80% dos doentes, um problema raramente é associado ao outro. Especializado em neurologia e farmacologia, ele se dedica a desvendar ( e tentar reverter) o desequilíbrio cerebral que faz com que  a vida dos deprimidos seja ainda mais penosa. Stahl esteve em São paulo recentemente para dar uma palestra sobre depressão e dor para médicos brasileiros.



Quando foi estabelecida a relação entre depressão e dor?
No dia a dia dos consultórios,  percebíamos que os paciente deprimidos se queixavam muito de dor – de todos os tipos e intensidades. Vejo isso desde o início de minha carreira, nos anos 80. Por muito tempo, no entanto, interpretei essas reclamações como uma fantasia dos doentes. Tenho uma formação acadêmica extensa, especializei-me em neurologia e farmacologia. Olhava para essas queixas com muita desconfiança. Conforme fui me aprofundando nos estudo sobre o cérebro e circuitos cerebrais, comecei a perceber que estava totalmente enganado. Entendi que os neurotransmissores (substancias químicas responsáveis pela comunicação entre os neurônios) envolvidos nos quadros depressivos estavam associados também a sensação de dr e poderiam ser afinados com medicamentos tal qual um músico afina seus instrumento. Fiquei com muita vergonha aos descobrir que as queixas de meus pacientes eram reais. Em meados dos anos 90 surgiram os antidepressivos com ação em serotonina e noradrenalina (neurotransmissores associados à sensação de bem-estar). Pudemos perceber então que os pacientes relatavam uma melhora no quadro da dor. Essa é a prova de que algumas dores são decorrentes do mau funcionamento dos neurotransmissores. Hoje tento passar esse aprendizado para os médicos mais jovens, para que eles não cometam o mesmo erro que cometi no passado. É assim que a medicina funciona, mudando paradigmas.


Por que até hoje o diagnóstico da dor física associada à depressão é tão difícil?
Nos manuais de medicina, os sintomas da depressão são os seguintes: perda de vitalidade ou de interesse pela vida, dificuldade de concentração, sentimento de culpa, problemas de sono (excesso ou falta dele), pensamentos ou atos suicidas, fadiga, alterações de apetite ou peso (tanto ganho quanto perda), comprometimento da habilidade psicomotora (agitação ou  lentidão). Nenhum deles está relacionado à dor. Se um paciente me procura reclamando de insônia, tristeza e dor, não adianta nada eu só tratar  a insônia e a tristeza  , como  a maioria dos psiquiatras faz. O conceito de remissão, de cura completa, prevê o desaparecimento de todos os sintomas depressivos. Oito de cada dez pacientes com depressão moderada ou grave apresentam algum tipo de dor, em maior ou menor grau. Ou seja, estamos falando de milhões de pessoas em todo o mundo que não se recuperam do quadro depressivo completamente, porque continuam a sentir um sintoma que não é reconhecido com do âmbito da doença.

Qual a diferença na manifestação da dor decorrente de um quadro depressivo e dos outros tipos de dor?
Nenhuma. Ela pode se manifestar de várias formas – como a provocada por uma gastrite, cefaléia ou lesão muscular. A sensação é a mesma, mas, quando procuramos o que há de errado no organismo do paciente, não encontramos nada. Apesar de se manifestar em determinada região do corpo (ou nele todo, como acontece em boa parte dos casos), a dor física da depressão está no cérebro do paciente, onde é processada equivocadamente. Dadas as suas características, muitas vezes, o paciente não acredita quando o médico diz que aquele sofrimento físico pode ser sintoma de depressão. A dor causada pela depressão é muito semelhante à chamada dor-fantasma, comum entre os amputados. Uma pessoa que perdeu a perna, por exemplo, pode sentir o pé doer. Isso acontece porque os circuitos da medula espinhal, responsável pela transmissão dos estímulos entre o pé e o cérebro, ainda estão lá, funcionando.  A percepção da dor é no pé – e não no cérebro.

Analgésicos, portanto, não resolvem o problema.
Não. Esses remédios  funcionam bem para uma dor de dente, por exemplo. Normalmente, o cérebro envia estímulos nervosos pela medula espinhal para inibir as sensações consideradas irrelevantes. Não percebemos, por exemplo, quando piscamos ou estamos digerindo o almoço. Existe a sensação, mas o cérebro a interpreta como inútil, não a processa e, portanto, não a sentimos. Quer ver outro exemplo desse mecanismo cerebral? Se eu levar um tiro e precisar fugir, só vou sentir dor quando estiver a salvo. O organismo me protege contra essa dor em defesa de minha sobrevivência. Na depressão, esse processo fica enfraquecido. Ou seja, o paciente sente dor sem que haja estímulo doloroso.

Do ponto de vista evolucionista, até determinado grau, a dor é útil por funcionar como um alerta para o organismo de que algo não vai bem. A dor não teria também essa função na depressão?
Não. O que acontece é que, muitas vezes, por causa da dor, o paciente procura ajuda médica. Quando o especialista tem em mente que esse pode ser um sintoma de depressão, ele pode fazer o diagnóstico correto, depôs de descartar outras causas possíveis. Em geral, o sofrimento emocional é carregado de estigma. As pessoas têm vergonha de admitir suas angústias e aflições. Parece mais digno dizer que se está com dor no pescoço do que dizer que a vida perdeu o sentido. O problema é que a maioria dos médicos não foi treinada para enxergar além da queixa física. Mesmo os psiquiatras têm dificuldade de perceber o que está acontecendo. Em geral, os psiquiatras têm medo da dor física porque não sabem o que fazer com ela. Eles precisam entender que isso faz parte da depressão.

Qual é o risco  de não tratar a   dor na depressão?
Enorme. É grande  a probabilidade de o doente entrar em um círculo vicioso infernal. O cérebro funciona graças a uma rede precisa de conexões em que um circuito depende do outro. Na depressão, alguns desses circuitos funcionam mal, o que leva à falta de vitalidade, aos problemas de sono e à dor, entre outros sintomas. Se apenas parte desses circuitos é tratada, é grande o risco do circuito doente prejudicar o equilíbrio dos outros. E quanto mais o tempo passa, pior. Os circuitos responsáveis pela sensação de dor são diabólicos. Se não forem cortados, eles se fortalecerão. É  como um músculo. Se usamos a musculatura, ela enrijece. Do contrário, atrofia. Uma pessoa que sente dor durante muito tempo tem circuitos de dor  viciados e terá  mais dificuldade de ser tratada.

Há casos em que o tratamento se torna inviável?
Para metade dos pacientes que me procuram, os remédios já não funcionam. É tarde demais: a área cerebral responsável por receber a informação de dor está danificada. É como se os circuitos cerebrais da dor estivessem “queimados”. A medicina ainda não descobriu  como reverter esse quadro. O máximo a que se chegou até hoje foi uma redução no desconforto causado por essa dor.

Mas diminuir os sintomas já não é um avanço?
Na psiquiatria, um medicamento que apresente melhora de 50% dos sintomas já é aprovado para tratamento. Nossa meta, contudo, deve ser sempre ser 100%. Do contrário, é como se um médico  se desse por satisfeito ao transformar a pneumonia de um paciente em tosse crônica. A depressão é uma doença  tão complexa que nos habituamos a buscar apenas a diminuição dos sintomas. Com os antidepressivos mais modernos, em muitos casos, já conseguimos livrar o doente de todos os sintomas. Buscar a remissão da depressão é alinhar a psiquiatria com o resto da medicina.



(Laura Ming – Revista Veja 2211)



Selma

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Terrorismo no Brasil?

Khaled Hussein Ali nasceu em 1970, no leste do Líbano. Seguidor da corrente sunita do islamismo, prestou serviço militar. Depois, sumiu. No início dos anos 90, reapareceu em São Paulo. Casou-se e teve uma filha. Graças a ela, obteve, em 1998, o direito de viver no Brasil. Mora em Itaquera, na Zona Leste paulistana, e sustenta sua família com os lucros de uma lan house. Ali leva uma vida dupla. É um dos chefes do braço propagandístico da Al Qaeda, a organização terrorista comandada pelo saudita Osama bin Laden. De São Paulo, o libanês coordena extremistas do Jihad Media Battalion  em em dezessete países. Os textos ou vídeos dos discípulos de Bin Laden só são divulgados mediante sua aprovação. Mais: cabe ao libanês dar suporte logístico às operações da Al Qaeda. Ele faz parte de uma rede de terroristas que estende seus tentáculos no Brasil.

Khaled Hussein Ali, um dos chefes de propaganda da
Al Qaeda, de Osama bin Ladem: Ele mora em São Paulo



Tratado como “Príncipe” por seus comparsas, Ali foi seguido por quatro meses pela Polícia Federal, até ser preso, em março de 2009.  Os agentes sabiam como ele operava, mas não  conseguiam acessar os dados de seu computador, protegido pelo programa de criptografia da Al Qaeda, o Mojahideen Secrets 2.0.  para ter acesso a suas informações, os policiais deveriam apreender seu computador aberto. Adotaram um estratagema simples: monitoraram Ali até que ele entrasse na internet e lhe telefonaram. Deram o bote enquanto ele atendia a ligação. O equipamento estava repleto de arquivos que comprovam sua posição de liderança no terror islâmico. Por meio de seus e-mails é possível reconstituir as ligações do libanês, com guerrilheiros afegãos, provavelmente do Talibã. Em janeiro de 2009, Ali encomendou,  recebeu e remeteu para endereços do Afeganistão mapas e cartas topográficas daquele país. Depois, ordenou a seus subordinados que arranjassem manuais para ajudar seus  “irmãos combatentes” a compreender esse material. Duas horas mais tarde, recebeu um curso produzido pelas brigadas al-Qassam, o braço armado do Hamas, partido dos radicais palestinos que governam a Faixa de Gaza.   

Em fevereiro de 2009, o Jihad Media Battalion foi encurralado e Ali foi acionado para defende-lo. Às 20 horas do dia 18 daquele mês, o libanês recebeu um e-mail informando que um de seus homens havia sido preso em Gaza.  Estaria em mãos do Mossad, o serviço secreto israelense. Com a notícia, veio um pedido para que Ali bloqueasse os acessos do comparsa detido aos arquivos do Jihad Media Battalion. Essa medida preservaria o sigilo da organização e o anonimato dos seus militantes. De São Paulo , ele “desligou” o terrorista capturado. No mesmo dia, Ali recebeu uma mensagem na qual se relatava invasão do computador de outro ciber-jihadista por um vírus espião. Dessa vez, ordenou a  seus liderados  que espalhassem o vírus por meio de spams, a fim de confundir os serviços de inteligência ocidentais..
Sua eficiência nessas operações foi elogiada por um terrorista que se identifica como “Vice-Príncipe” da Al Qaeda no Iraque: “Vocês estão provando para os cruzados (ocidentais) que estamos em seus países, que não podem nos proibir de operar dentro de seu território nem de falar com seus filhos”.


Além das provas de terrorismo na internet, a Polícia Federal encontrou no computador de Ali spams enviados aos Estados Unidos para incitar o ódio a judeus e negros. Outros arquivos, que injuriam o presidente Barack Obama foram foram remetidos a fórum conservadores  americanos com o objetivo de tumultuar a discussão política.  Abordado por VEJA, Ali negou sua identidade. Esse material, no entanto, permitiu que a Polícia Federal o indiciasse por racismo, incitação ao crime e formação de quadrilha. Salvou-se da acusação de terrorismo porque o Código Penal Brasileiro não prevê esse delito. O libanês permaneceu 21 dias preso. Foi liberado porque o Ministério Público Federal não o denunciou à Justiça. Casos como o de Ali alimentam as divergências do governo americano com o Brasil.

Há vinte anos as autoridades nacionais conhecem – e negligenciam – os relatórios da Interpol, da Cia, do FBI e do Departamento do Tesouro Americano a respeito das atividades de extremistas no Brasil.  Os atentados contra alvos judeus em Buenos Aires, que mataram 114 pessoas em 1992 e 1994, deram uma guinada no tratamento da questão. A polícia Federal reagiu constituindo um serviço  antiterrorismo. Graças a ele, descobriu que, em 1995, Bin Ladem e Khalid Shaikh Mohammed, que o ajudou a planejar a detruição do World Trade Center em 11 de setembro de 2011, estiveram em Foz do Iguaçu.

Há dois meses, VEJA teve acesso a relatórios da PF sobre a rede do terror no Brasil. Além de Ali, vinte militantes da Al Qaeda, Hezbollah, Hamas e outros dois grupos usam ou usaram o Brasil como esconderijo, centro de logística, fonte de captação de dinheiro e planejamento de atentados. A reportagem da revista também obteve os relatórios enviados ao Brasil pelo governo dos EUA. Esses documentos permitiram que VEJA localizasse Ali e outros quatro extremistas. Eles vivem no Brasil como se fossem cidadãos comuns. Embora seja autora das investigações, a PF assume um comportamento ambíguo ao comentar as descobertas de seu pessoal. A instituição esquiva-se, afirmando que “não rotula pessoas ou grupos que, de alguma forma, possam agir com inspiração terrorista”. Esse discurso dúbio e incoerente não apenas facilita o enraizamento das organizações extremistas no Brasil como cria grandes riscos para o futuro imediato.




(Revista Veja2211 - Abril/2011)





Selma

Ao André Pegnoratto,

Adivinhe quem sou.

Bem,você vai saber no final da mensagem mesmo.

O gd do terra acabou em novembro de 2.010, e atualmente, estamos reunidos(ou os que sobraram de nós) num site, e em dois blogs.
Até poucas semanas atrás, eu havia me habituado a chamar um "ausente" toda semana- e eu já escrevi aqui para o Denytus, para o sr.Historiador,para o sr.Católico, para a Talita, e claro- o primeiro deles- foi o professor Andros,que depois fui ver que se encontra no JD do Uol.

Atualmente, não estou mais fazendo isso- de ficar tentando chamar "quem não está", porque estou ficando só num blog, por estar envolvida com um tema literário empolgante, e pelo fato do meu pc estar com algumas limitações.

Mas lembrei de falar a você.

Como está?
Como está de saúde?
Tem tido noticias dos outros ex-gedautas?

Nossos blogs andam precisando de cronistas.
E da linda simplicidade de pessoas que nem você.

Dá saudade daquelas conversas que eu e você(ou que eu e o senhor, se você for mais velho) costumávamos ter em 2.007.
Ora, pode aparecer, eu não vou incomodar.(kkkkkk...)
Não estou podendo agora.
Se desejar, também poderá dizer "senhorita, eu nunca fui o André,você sabe muito bem quem eu sou, e hoje em dia, eu gosto mais de tecnologia,do que escrever em blogs ou em gds."

O sr.Hosaka - quando acabou o gd do terra- disse que isso teve o lado bom de afastar ele do professor- e eu me senti culpada quando ele disse isso.
Culpada de ter só tomado o partido do Teacher o tempo todo.
Por isso,eu até me conformo que o sr.Hosaka não me dê muita confiança.

Mas se você não é ele, então você pode aparecer.

O Adilson,o Contravocê, o sr.Vaivolta, o sr.Linga, eu, o mesmo sr.Hosaka, o sr.Historiador, o Poli, o dr.Luiz Alberto, além de é claro, a dra Selma- estamos sempre por aqui.
O Teacher está no JD,  o sr.Ésio está num gd espírita, o sr.William  tem um blog azul, e eu,por ora, ando por lá , escrevendo sobre literatura, e vez por outra,publicando uns versos.

Até breve, e como eu não fiz isso meses atrás, eu desejo um bom ano a você e aos que você considera.

Posso desejar feliz ano novo atrasado,não?

Abs, e a todos os leitores - até mais.
°
°

em tempo:

quando o gd do terra acabou, eu e mais um ou dois,mandamos vários textos nossos e nossos novos endereços, para uns dez postantes.
Eu não mandei nada para você,por não ter anotado nunca seu e-mail,ou eu teria feito isso.

Adeusinho,por enquanto.
°
°

mala nihil

Para Selma,sobre a flor meliloto,

Eu não conheço essa flor- fiquei sabendo desse nome, por ler a obra de uma poeta antiga, (e que anda me inspirando a voltar a escrever versos) -e que fazia uso dessa  planta.

Ela foi uma senhorita muito interessada em botânica- pelo que tenho percebido.

Eu ainda não tive chance de passar numa dessas lojas que vendem de tudo, e que vendem até ervas,para procurar esse chá- mas farei isso hoje.
Mas, suponho, que só vou encontrar esse nome mesmo,em farmácias especializadas,uma vez que esses fitoterápicos vendidos perto de casa- ou em feiras, normalmente se restringem aos nomes mais comuns.
°
°
mala nihil

que bela poesia,sr.Hosaka...

...hahahahahahaha...

Não escrevi o que estou escrevendo, no espaço de réplicas, porque hoje, está difícil escrever réplicas aqui no blog.

Mas, às vezes- sua eloquência é ímpar.(kkkk...)

Vamos a uma resposta digamos assim- mais budista.

Om gate gate paramgate paramsagate bodi svaha.(mantra de sri Avalokistewara)

tradução:  vazio é forma,forma é vazio.
versão:     todos os nossos pecados e todo o nosso egocentrismo são dissolvíveis.

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Até mais.

°
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srta mala nihil

Minha 1a. Poesia

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Indicação de leitura: A Copa é amanhã!

domingo, 3 de abril de 2011

Obama fala a Veja

A minha sobrinha, a Lilian, ficou indignada quando viu essa frase na capa da Revista Veja. Ela acreditava que o uso da crase é obrigatório, seguindo a regra da junção de um artigo com uma preposição. O título acima pode ser substituído por "Obama fala ao Estado", logo a Lilian esperava algo assim "Obama fala à Veja".

No entanto, ela teve um surto de autocrítica e foi consultar no livro do colegial, e, para a surpresa dela, ela viu um tópico, alegando que o uso da crase é facultativo, quando o artigo a vem precedido de nome próprio em feminino. Eta língua complicada!

iFrank

Natureza Viva- 27, a flor meliloto

Saibam as utilidades dela.

-mala nihil


http://www.tuasaude.com/meliloto

Natureza Viva - 26

A primeira flor, costuma ser usada para fins fitoterápicos.


http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=melilotus&gbv=2

http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=jacinto&gbv=2

Como Deus ficou famoso?

Hoje eu li uma interessante matéria sobre o rei James I que reuniu os estudiosos em 1604 para traduzir a Bíblia na língua inglesa, que ficou pronto em 1611. Mais adiante, ele comenta sobre o Almeida e alguns pastores que deixavam uma cópia da Bíblia em cada hotel que hospedavam, sem cobrar nada, e assim ele tenta explicar porque Deus é tão popular hoje em dia, ninguém cobra nada para falar de Deus, o que não é o meu caso - a Srta. Nihil, por exemplo, sempre me cobra para ler os textos dela, toda vez que divulga o meu nome em suas digressões.

Veja a matéria no jornal O Estado de São Paulo

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carpideira 303

É chato "não poder" fazer uma coisa, sempre- ou nunca.

Voltarei a postar minhas imagens aqui no blog, mas por ora, só serão imagens de natureza.

Ainda não sou tão boa em poesia, para que minhas palavras possam substituir a beleza das imagens.
Para sermos poetas- o que é mais fácil- e para sermos escritores- o que para tipos como eu, é quase uma pretensão- é preciso nos intoxicarmos pelas palavras e pela literatura de todas as mídias, com seus modelos textuais e gramaticais,a nos servirem como exemplo.

Então- podem voltar a esperar por minhas flores, uma vez por dia,ou uma vez por semana.

º
º
mala nihil

Kindle for iPad

O aplicativo é gratuito, e com ele é possível comprar uma enorme quantidade de livros, bem mais que no iBooks, só que o dinheiro que você gasta pelo Kindle vai para o Amazon.com - se você não tem conta no Amazon.com e for cadastrar a conta pelo iPad talvez seja fácil baixar o livro que você quer comprar no seu iPad, mas eu apanhei muito, e passei por muitos momentos de desespero.

Eu abri a minha conta no Amazon logo no primeiro dia que comprei o Galaxy S, a loja do Google não tem o aplicativo Vade Mecum na versão Android, mas o Amazon.com tem uma cópia do Vade Mecum, o único inconveniente é que ele não é atualizável como na versão do iTunes Store.

Quando instalei o Kindle for iPad, a primeira coisa que fiz foi procurar o livro do Microsoft Access 2007, e depois que paguei o livro, ele foi para o Galaxy e não para o iPad.

Fiquei vários minutos na página de configuração da conta em
Amazon.com
e pelo velho método científico de acerto e erro descobri que eu só precisava cadastrar o nome do meu tablet numa lista de seis possibilidades no item Your Computer and other mobile devices, por exemplo, o nome do meu tablet é "iPad de Frank", mas por descuido meu cadastrei "iPad do Frank", e por isso não conseguia baixar os livros que já havia comprado.

Depois que corrigi o nome do tablet, entrei no histórico das minhas compras, e o livro do Access 2007 pedi para reenviar para o meu iPad. Agora sim eu tenho um leitor de livro!

iFrank

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A Terra não é redonda!

Esqueça o que você aprendeu na escola. A Terra não é redonda e nem achatada nos polos...

Mapa inédito revela formato irregular do planeta Terra

Com a imagem divulgada pela Agência Espacial Europeia, os cientistas esperam entender melhor o fluxo dos oceanos, a distribuição de calor pela terra e os processos que provocam terremotos.




A Agência Espacial Europeia divulgou um mapa que exibe com uma precisão inédita como a gravidade varia no planeta. A imagem revelou como a Terra é irregular. Nas áreas em vermelho, a gravidade é mais forte. Nas azuis, mais fraca. Os cientistas esperam entender melhor, por exemplo, o fluxo dos oceanos, como eles distribuem calor pela terra, e até mesmo os processos que provocam terremotos




(G1)



Selma

O Estadão no iPad

No iTunes tem um novo aplicativo chamado Estadão Tablet, onde a palavra Novo aparece dentro do ícone. Com esse novo aplicativo é possível baixar a versão tablet bem como a versão completa do jornal, onde você pode ver todos os anúncios, horóscopo, roteiro de cinema e televisão. Cada edição custa 2 dólares, o que torna mais atraente assinar o jornal por R$ 27,00 por mês (aqui estou arredondando valores).

Eu já dei muito dinheiro à família Mesquita no tempo que nem existia a Internet, e o jornal ajudou não só procurar emprego, mas também me ensinou a ler, escrever e fazer conta, mas hoje estou velho, não tenho mais força e nem folêgo para correr atrás das belas loiras de olhos azuis, aliás eu nem lembro por que corrias atrás delas, mas sem a menor sombra de dúvida é muito mais fácil ler o Estadão no tablet da Apple. Acredito que o iPad 2 poderá renderizar as imagens bem mais rápido que no iPad 1, mas eu não tenho o que reclamar do iPad 1, uma vez que o tempo de resposta para navegar da versão tablet para a versão completa de 120 páginas é uma questão de segundos. Claro que é necessário uma ótima conexão para baixar o jornal, principalmente porque são duas edições distintas que você terá para baixar, a versão Tablet é tão demorado quanto a versão PDF, pois nele você encontrará matérias e anúncios na forma de vídeo.

Enfim, vale a pena gastar pelo menos dois dólares para ter uma cópia desse jornal no seu iPad. Lamentavelmente, o objetivo do iPad era para servir de leitor de livros, mas estou tendo muita dificuldade para encontrar os livros que eu quero ler, e o Jornal O Estado salvou o meu iPad, agora ele serve como leitor de jornal, mas como ando meio ruim de grana, vou continuar lendo a versão Web pelo Safari, lá não tem os classificados, os quadros de desenho e nem palavras cruzadas, mas pelo menos fico sabendo quanto tempo o Brasil tem para se proteger da radiação que está escapando da usina de Fukushima.

iFrank

quinta-feira, 31 de março de 2011

O Coelho Branco de Alice

Já leu sobre o Coelho Branco de "Alice no País das Maravilhas" de Lewis Carrol?


“Era uma vez uma menina que se chamava Alice. Numa tarde de verão, depois do almoço, Alice adormeceu e teve um sonho muito estranho. Viu um Coelho Branco, que corria e repetia sem parar:
- Vou chegar tarde, vou chegar tarde!”



Nisto todos os seres humanos são absolutamente iguais: todo dia recebem 24 horas de tempo para gastar como quiserem. É nossa lição de casa diária: decidir  como iremos consumir esse bem tão precioso e não-renovável: o Tempo!

Alguns conseguem  fazer tudo o que querem com sobra e outros vivem como o Coelho Branco de Alice: estressados, de olho em um relógio que não para e em uma agenda sempre transbordante de infinitas tarefas. Em que estilo você se enquadra?

Agenda cheia é sinal de produtividade? Nem sempre, segundo o Matemático Vilfredo Pareto, sociólogo e economista italiano, que viveu entre os séculos XIX e XX. Estudando a distribuição de renda, criou o que hoje é conhecida como a lei de Pareto, que diz que 80% das conseqüências advèm de apenas 20% das causas. Ou seja, podemos dizer que apenas uma pequena parcela de nossas atividades produz resultados que esperamos. O restante é desperdício.
Não acredita? Então faça uma lista com duas colunas: de um lado coloque tudo o que você fez ontem, por exemplo, e no outro os resultados obtidos. Analise ganhos ou perdas não apenas financeiros, mas também de aprendizado, de relacionamentos, de desgastes físicos e emocionais e de prazer e de afeto. Terminado esse balanço, verá que apenas uma pequena parte de todo o seu movimento te fez avançar.
Por que isso acontece?
Porque existem ralos por onde escoa essa riqueza chamada Tempo, e sem querer ser dramático, por onde desperdiçamos nossa vida. Bem, fiz uma pequena lista dos principais e fique à vontade para amplià-la.

  • Falta de objetivos e metas – Afinal, se não sabemos onde queremos chegar, qualquer lugar está bom e qualquer estrada é o caminho. Corremos em círculos sem conseguir sair do lugar, como um cão que persegue o próprio rabo.
  • Não saber dizer não, lotando nossa agenda de demandas dos outros sem nenhum critério.
  • Não delegar – Atitude que parte de crenças limitadoras do tipo “não se deve confiar em ninguém se quisermos que alguma coisa seja bem feita” ou “o olhar do dono engorda o gado”.
  • Não estabelecer prioridades. – Atitude que nasce de nossa incapacidade de não diferenciar o que é importante do que é urgente. Em geral, essas palavras são antônimas e não sinônimas.
  • Preguiça e desorganização que nos leva a viver apagando incêndios, dando um jeitinho nas coisas e nunca terminando o que começamos.

Se estamos vivendo assim, como o Coelho Branco,o melhor a fazer é parar para refletir. Parar para não ser parado pelo infarto, pela úlcera, o divórcio, a falência, as drogas ou a solidão. Depois descubra, fixe sua atenção e use seu tempo naqueles  20% de coisas realmente importantes e comece a enxergar e curtir a vida.



(APCD Jornal - Março 2011 - Vitor Ribeiro)




Selma

Category Nihil

Estou postando esse arquivo para dra Selma, que ficou curiosa pela "minha verve poética" e para os demais.
Eu pedirei que leiam apenas as poesias,que são umas cinco, e uma ou outra delas,já foi título em destaque para o "andamento dos blogs" no canto inferior direito desse site,mais abaixo.(desse site onde escrevo nesse minuto)
Com o tempo reduzido que vcs tem,sei que não terão interesse em meus textos.
Não quero que se cansem.
Estou certa que ficarão interessados apenas na "minha lirica".

Movam o cursor para baixo, e comecem a ler a partir da primeira.

Encrenca 140, Encrenca 155, Climatério, Encrenca 182, e Meu amor.

Como puderam observar, algumas não tem título, e receberam o título da minha série atua sobre literatura,que é o título Encrenca.
Uma delas,eu já publiquei lá no JD. Foi a da Encrenca 140, eu publiquei para o professor, e seu nome lá foi "para as árvores de uma praça".

Vocês em geral, conhecem apenas meu discurso, e um ou outro conto meu,mas não conhecem  "a que tenta ser poeta".
Essa personagem que também sou, é antiga,e tem pelo menos uns trinta e três anos de idade.
Nunca tive coragem de ser lírica em público,sempre escondi meus diários.
Uma vez, eu quis mostrar para o professor, alguns poemas de amor que eu escrevi em 1.980,mas não consegui reunir coragem para isso.

Eu passei por uma experiência "meio assustadora" nos últimos meses,que me fez ter essa coragem de começar mostrar esse "meu jeito mais inspirado" e a escrever esses versos na frente de todo mundo.
Andei enlouquecendo literariamente.
Não dá para explicar muito como - mas poderão ter uma pista sobre isso, se consultarem a Encrenca 33, que escrevi para esse blog,meses atrás.

Mas - apresento esses versos com humildade,e por saber que "meu canto" não é diferente do canto entoado por ninguém.
Sou um pouco mais pipoca na minha inspiração, não sou muito complacente em meus haicais- como é a rotina dos escritores mais domésticos,do meu tipo-
mas tenho certeza que estou ofertando algo que pode ser visto.

A poesia é a maior e melhor pintura artistica que se pode fazer dos eventos,porque não é linear, e porque sempre pinta a vida,com nosso ponto de vista.
Se um dia eu tiver que nascer de novo, eu vou escolher de novo nascer meio poeta.
E de novo,e de novo,e de novo.
Com todos esses insights que costumamos ter,porque essa não é apenas uma atitude literária,mas um jeito de viver.

Bom apreço.
Mas,por favor, leiam só os versos.
Aproveitem que vcs não tem muito tempo mesmo- eu costumo ter um pouco de embaraço dos meus diários mais longos,às vezes.

Um abraço,um bom final de semana a todos.

mala nihil


http://filosofiamatematica.blog.terra.com.br/category/nihil

quarta-feira, 30 de março de 2011

Novo comercial da Coca-Cola

Novo comercial Coca-Cola  "Reasons to Believe"



( Música - Whatever  - Oasis)
Para cada tanque fabricado no mundo, fabricam-se 131 mil ursinhos de pelúcia.
Para cada usinho de pelúcia, um aborto foi realizado e não terá uma criança para brincar com ele.

Para cada pessoa corrupta, há 8 mil doando sangue.
Há dezenas de acidentes nas estradas devido à má educação dos motoristas e o sangue doado não é suficiente.

Enquanto alguns destroem o meio ambiente, 98% das latinhas são recicladas no Brasil.
Enquanto isso muita gente vivendo em lixões, lutando contra urubus para ganhar dinheiro miserável.


Enquanto um cientista projeta novas armas, existem 1 milhão de mães fazendo bolos de chocolate.
Paca cada bolo de chocolate existem milhares de criança passando fome na Àfrica.

AMOR têm mais resultados que MEDO na internet
Tristeza tem mais resultados que felicidade.

 Para cada pessoa que diz que tudo vai piorar, existem 100 casais pensando em ter um filho.
A maioria das crianças que nasce não tem família estruturada e pode sofrer abusos.

 Para cada arma que é vendida no mundo, 20 mil pessoas compartilham uma Coca-Cola.
Pessoas que têm alto consumo de refrigerante podem desenvolver diabetes tipo II  no futuro.



Existem razões para acreditar num mundo melhor.
Óbvio que há. Mas tomar refrigerante não é uma delas. Acreditar que tudo é cor de rosa é o primeiro passo para não tomar atitudes.
E você? Acredita em Papai Noel? Ou tem atitude?




(Selma)

Bom dia a vcs,

...ultimamente, tenho estado mais no outro blog, devido a problemas com a tela do pc.

Mas, hoje, resolvi dar uma maior olhada aqui e também no JD- nesse começo de horas.

Vocês se lembram do Aprendiz, cujo nome real é Felipe?
Quando, no fim do gd do terra, esse blog aqui foi criado,eu escrevi um longo texto no qual eu lembrei bem humoradamente de todo mundo,mas não lembrei desse postante que escrevia textos longos, e com alguma paixão pelos temas com os quais se ocupava.

Ele está no JD, acabei de ver.

Confiram também.

Pode ser que daqui a um tempo, vou repostar nossos blogs por lá, para que ele nos veja.

Eu também não ando postando imagens aqui,por enquanto- naquelas minhas séries conhecidas que são Natureza Viva, Encantadora, e Clássicos do Contravocê,porque navegar em imagens está atrapalhando a "saúde" da tela do meu pc.
Tive que ficar mais "expressiva" em minhas palavras,para precisar menos das imagens.

Voltei por ex, a escrever poesias (eu sempre as escrevi para eu mesma,mas nunca tive coragem de publicar)
Elas poderão ser vistas no outro blog.


A todos,até breve.

°
°
Nihil

Morte e desonra

Sócrates estava na cadeia dormindo, condenado à morte, esperando sua sentença, quando chega seu discípulo Críton e lhe oferece a chance de uma fuga. Sócrates recusa, diz “ não ter medo da morte e sim da desonra”, que seria fugir aos preceitos da lei. Se ele havia sido condenado à morte, teria sim é que morrer, não fugir, o que seria desonra, o que seria a não observação das leis. Sócrates era muito apegado às leis.

O ex vice-presidente José de  Alencar falou muitas vezes em suas entrevistas que não tinha medo da morte e sim da desonra. Confesso que o admirei muito nos últimos tempos.

A morte leva a todos indistintamente: pobres, ricos, brancos, pretos, burros e inteligentes. Lutar contra a morte  é praticamente impossível, o que é possível é adiar a hora da morte. Acreditando ou não em Deus, a morte chega e leva os crentes e os descrentes.
 Aqueles que acreditam em vida após a morte vivem tranqüilos acreditando que irão para  o além, onde viverão livres das angustias, das tristezas e das dores do mundo terreno.

Aqueles que não acreditam em vida após a morte, que tudo se acaba e vira pó, também terão a oportunidade de se livrar das angustias e das tristezas do mundo terreno.

Enfim, repetindo o que eu disse acima, a morte não poupa ninguém.


José de Alencar lutou aproximadamente 14 anos contra variados tipos de câncer: próstata, rins e intestinos.  Teve a oportunidade de viver lutando tanto tempo contra a doença porque tinha condições financeiras de pagar pelo tratamento. Nunca precisou levantar de madrugada para ser atendido pelo SUS. Se esse fosse seu caso, já teria partido há muito tempo, não apareceria nas entrevistas barbeado, bem-humorado e sorridente.


Passou por várias cirurgias, sofreu bem mais. Se não tivesse dinheiro teria morrido mais cedo e sofrido menos.


Foi um belo exemplo de coragem. Morreu ontem, terça-feira às 14:41. Nesta última internação, na segunda, sentindo muitas dores, José Alencar foi direto para a UTI. Passou as últimas horas sedado.



(Selma)

terça-feira, 29 de março de 2011

Dom Pedro I e o poder da sedução


Uma coleção de cartas inéditas de dom Pedro I à marquesa de Santos colore o melhor romance  clandestino que abalou o império.

Duas semanas antes de subir a colina do Ipiranga e proclamar a independência do Brasil, em 1822, o então príncipe regente dom Pedro I conheceu aquela que viria a se tornar a mais proeminente figura feminina do Primeiro Reinado e a maior paixão de sua vida. Dali até 1829, a presença da paulista Domitila de Castro Canto e Melo, alçada à nobreza sob o título de marquesa de Santos, abalaria a reputação e as relações de Pedro I, já imperador, com a realeza européia. O imperador e a jovem foram protagonistas do mais tórrido romance da história da corte brasileira. Ele, casado, com a austríaca Maria Leopoldina de Habsburgo. Ela, filha de um milita e já separada do primeiro marido. As cartas escritas por  Pedro I formam um conjunto de valor histórico, do qual apenas uma parte era conhecida.

A ser lançado na próxima semana, o livro Titília e o Demonão (Geração Editorial; 352 páginas; 39,90 reais), apelidos de alcova, revela o conteúdo de 96 cartas inéditas.
Escritas do próprio punho pelo imperador, que também assinava Fogo Foguinho, as cartas são vazadas em uma linguagem coloquial com o uso intenso de imagens eróticas e, certamente, não foram produzidas para ser preservadas para a posteridade. A coleção reafirma os registros históricos que dão conta da enorme vulnerabilidade do monarca em relação à amante clandestina. “As cartas abrem ao leitor a oportunidade de lançar um olhar de voyeur sobre o romance secreto do imperador”, diz Paulo Rezzutti, compilador da coleção de missivas. 

O boêmio, aventureiro e mulherengo Pedro I emerge do conjunto de cartas  a Domitila como um ser frágil, carente e hipocondríaco. Ele avisa à amante que não irá à ópera para evitar “apanhar ar de noite”. Em outras cartas mostra-se preocupado com a saúde dos filhos – entre eles Isabel Maria, a duquesa de Goiás, fruto do seu relacionamento com Domitila.  Nas cartas, as manifestações de ciúme do imperador parecem exageradas, mas sinceras. Uma carta de 1827 revela também que, como um monarca seguro de seu poder incontrastável, Pedro I não se sentia constrangido a esconder ou a disfarçar seus sentimentos, com imagens literárias mais rebuscadas, ao estilo de seu tempo: “Eu tenho-te tanto amor que não sei até que ponto umas vezes me arrebata de prazer, outras de raiva. Eu conheço minhas esquisitices”. A marquesa também vivia enciumada – sentimento que Pedro I tentava minimizar: “Já não namoro a ninguém depois que lhe dei minha palavra de honra, e assim não lhe mereço teus ataques”.

As cartas reunidas no livro confirmam a ascendência que a marquesa tinha sobre o imperador, uma força que ultrapassava a influencia normalmente esperada da cortesã preferida do monarca. Domitila foi, numa corte tropical, mas mais falsamente moralista que a francesa, uma espécie de madame de Pompadour, a amante semioficial de Luiz XV, famosa, entre tantas coisas, por ter consolado o soberano depois de uma derrota militar com a frase: “Depois de nós, o dilúvio”. O imperador brasileiro cobria a sua amante de mimos. Em uma das cartas ele revela, com orgulho, que acabara de mandar fechar o teatro que havia barrado a entrada de Domitila: “Estão todos de boca aberta”. A influência de Domitila no período que se abrigou na corte era notória. O mais esperto tentavam obter favores do imperador pedindo intercessão da amante. Em muitas ocasiões oficiais, a marquesa de Santos ocupava o lugar que deveria estar reservado a Maria Leopoldina. Como era manobra comum nas cortes européias, a marquesa ocupou oficialmente a função de dama de honra da própria Leopoldina. Humilhada, a imperatriz desabafaria à irmã sobre “o monstro sedutor”, causa de todas as suas desgraças.

As cartas agora reveladas estavam engavetadas na Hispanic Society of América, em NY, em razão de um engano. Acreditava-se que o museu abrigava parte de um acervo de correspondências já bastante conhecidas.  A tinta tinha corroído o papel, e as cartas só se tornaram legíveis graças ao uso de uma nova tecnologia digital de tratamento de imagem. Com base no conteúdo das correspondências e em outras referências históricas, o autor ( Paulo Rezzutti) organizou pela primeira vez  o material em ordem cronológica, expondo assim a temperatura do romance ao longo de cinco dos sete anos que durou a arrebatadora relação.

A marquesa de Santos: o imperador chegou a
mandar fechar um teatro onde ela foi barrada.
A última leva de cartas data de 1828. Elas retratam o imperador em fase de retirada da batalha amorosa, dirigindo-se à amante em um tom frio e protocolar. Pedro I vivia um momento especial. Quase dois anos depois da morte de Leopoldina, o monarca não conseguira ainda arranjar uma esposa entre as mulheres nobres das cortes européias.  Sua fama de homem promíscuo e mau marido era voz corrente. “Parte de péssima reputação do imperador deveu-se ao empenho de seus opositores em propagar essa imagem entre a nobreza europeia”, diz o historiador Marco Antonio Villa. Por razões de estado, como se diria, Pedro I decidiu romper com a amante, expulsando-a da corte em 1829. O imperador havia se casado, por procuração, com a milanesa Amélia de Beauharnais, com quem ficaria até a morte, cinco anos mais tarde. Dom Pedro I jamais voltaria a ver a marquesa de Santos, dando fim aí a uma história de amor que pôs em risco a estabilidade do império.


O palco do romance. A casa da marquesa, hoje museu
do Rio de Janeiro: crises de ciúme e razões de estado.


Trechos das cartas de um monarca apaixonado, entre os anos de 1823  e 1828:


“Ontem mesmo fiz amor de matrimônio para que hoje, se mecê estiver melhor e com disposição, fazer o nosso amor por devoção. Aceite, meu benzinho, meu amor, meu encanto e meu tudo, o coração constante. Deste seu fiel amante, O Demonão” (1824)


“Responde sem me enganares, e com aquela verdade com que eu sempre te falo. (...) Tira-me da alição qe estou por causa do anel (suposto presente de um amigo) que tantas tolices tem feito supor a este teu filho, amigo e amante” (1827)

“A noite lá irei, e o mais cedo que puder, para ter o gosto de gozar da sua tão amável companhia, e que até se faz precisa para a existência. Deste seu desvelado amante, O Demonão” (1824)

(Revista Veja)


Quando estava na escola e estudava sobre a história do Brasil, via Dom Pedro como um homem sério e que só pensava na Pátria... E não era nada disso... Terrível esse dom Pedro I, não? Demonão?? Ahahaha! Meu Deus!  Por que será esse apelido?


(Selma)

segunda-feira, 28 de março de 2011

O que é podcast?

Eu não sei o que é, mas ele aparece na lista das bibliotecas do iTunes.
Um amigo me emprestou um disco com a música da Rita Pavone, Datemi un martello, mas na hora de colocá-la no iTunes, ela foi para a tal pasta do podcast do iTunes ao invés de ir na pasta de Música.
Ainda no iTunes, selecionei o arquivo e ativei a função Obter Informações, e depois de várias tentativas e erros, eis que encontrei na orelha Opções o "Tipo de mídia: podcast".
Alterei para Música, e hoje aprendi que o mp3 não é padronizado, existe o mp3 música, o mp3 podcast, o mp3 iTunes U, o mp3 audio livro, e o mp3 gravação, para mim isso parece um caminhão de japoneses, mas os japoneses não são iguais: alguns têm orelhas curtas e outros orelhas maiores. O problema do podcast, na minha opinião, é como medir a orelha do mp3.

iFrank (mensagem originalmente publicada em Fórum do iPad)

Quanto preciso dar para comer um americano?


Em Diadema, um lanche com alface, tomate, presunto, queijo, ovo, tudo dentro de um pão francês sai por R$ 4,50.

E, na sua cidade, quanto você dá para o americano?

iFrank

Estação de rádio e televisão no iPad

Apesar do iPad não contar com o Adobe Flash Player 10.2, existem algumas estações que funcionam no Safari apenas com o firmware do iOs 4.3.1:

Globo.com

TV Terra

Rádio Estadão

Eu tenho o celular Galaxy S, ele tem o Adobe Flash Player 10.2, só que ele não consegue abrir nenhum dos vídeo ou áudio dos links indicados acima. Será que estamos diante de um Apple Flash Player?


Mensagem originalmente publicada em Fórum do iPad

iFrank

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