segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Esse tal de Arduíno
Por Tatiana de Mello Dias
Como uma plataforma aberta criada para estudantes impulsionou o hardware
livre ao atrair curiosos e fãs de eletrônica que querem construir seus próprios
aparelhos
Sábado, 11h, 30 graus. O calor em São Paulo estava quase insuportável, mas em
um casarão no bairro Santa Cecília, ele não foi páreo para placas, fios e
circuitos – trio que centralizou as atenções dos presentes. Na Oficina Arduino
100 Noção, todos os olhares estavam fixos nas entradas da protoboard, placa
usada para o aprendizado de eletrônica.
Eles estavam lá para entender o que é, afinal, o Arduino, plataforma que
populariza o conceito de hardware livre. Assim como o software, o hardware open
source é desenvolvido de forma aberta, sem patentes, e seu projeto pode ser
recriado de diferentes formas. E, depois dos conceitos, vem a prática. Tudo o
que todo mundo queria, naquela manhã, era só uma coisa: fazer que a luzinha da
placa acendesse.
A oficina ocorre quinzenalmente no Garoa Hacker Clube, comunidade de amantes
de eletrônica que funciona no porão da Casa de Cultura Digital. Quem dá as aulas
é o desenvolvedor Cláudio Miklos, membro do clube fundado no começo de 2011. Ele
não pediu autorização para começar a dar as oficinas sobre uma de suas paixões.
Criado em 2005, o Arduino surgiu como um projeto para estudantes. Aprender
eletrônica era caro: um microcontrolador custava 100 euros. Por isso estudantes
do Instituto de Design de Interação de Ivrea, na Itália, decidiram fazer sua
própria placa. Buscaram colaboradores e, assim, Massimo Banzi criou uma
tecnologia eficiente e acessível, compatível com Windows, Mac e Linux. As placas
foram feitas em dois dias. Chegou a hora de fazer um software que as fizesse
conversar com o computador. “Surgiu a vontade de fabricar algo de maneira mais
profissional”, diz Gianluca Maertino, cocriador da plataforma, no filme Arduino,
o Documentário. Logo as placas começaram a ser vendidas – sem perder sua
característica livre: qualquer um poderia recriá-las, desenvolvê-las e fazer
qualquer coisa com aquilo.
É isso o que permitiu o surgimento de oficinas como a de Cláudio Miklos. Uma
placa de Arduino custa cerca de R$ 100. Mas o padrão aberto permite que ela seja
reproduzida e conectada ao software, barateando ainda mais a produção. Naquele
sábado, os alunos trabalhavam em um kit que não custou mais do que R$ 30. E ali
cada um tinha um objetivo diferente.
“Quero virar nerd de Arduino”, brincou a estudante de artes Aline Arcuri. Ela
foi à aula por indicação de um professor da faculdade. Interessada em arte
eletrônica, quer aprender a usar a plataforma para criar uma “floresta de LEDs”
na Voodoohop, festa alternativa paulistana. “Arduino está em alta, mas não tenho
muita paciência. Quer dizer, não tinha. Estou me forçando a ser nerd. Se tivesse
ido para a balada ontem, hoje não estaria entendendo nada”, riu.
O analista de sistemas Dorival Lopes quer automatizar o acendimento das luzes
da sua casa. “É muito caro comprar essas coisas”, disse, enquanto quebrava a
cabeça para descobrir qual conexão estava errada – o seu LED não acendia. E
acender a lâmpada é o primeiro indício de que a placa montada pelos alunos está
funcionando.
“Não precisa ser nenhum gênio”, disse Miklos, forçando os alunos a testar uma
a uma as conexões da placa atrás dos problemas. O primeiro LED a acender foi o
do bancário Leonardo Luciano Silva. Ele é um aluno aplicado. Quer entrar para o
Garoa Hacker Clube, mas precisa de uma indicação de um sócio – enquanto isso não
acontece, ele frequenta os eventos ajudando os outros alunos.
“Acendeu!”, comemorou Rodolfo Araújo, também analista de sistemas. Ele tem um
objetivo ambicioso: quer montar uma estação meteorológica na laje de sua casa e
enviar as informações para a web, para oferecer previsão do tempo à região de
Guarulhos. “Depois que se aprende a falar, o céu é o limite”, disse.
A placa de Arduino comprada pronta já vem com o LED funcionando e outras
saídas – como USB e Bluetooth. Mas a ideia da oficina é mostrar aos alunos que é
possível criar a própria placa – e desenvolver interações a partir dela. “Fazer
nessa plaquinha dá muito mais noção do que está acontecendo”, disse Aline, a
última a conseguir acender o LED – sem um pingo frustração. “Fazer hardware
aberto é se divertir”, diz Miklos. “O Arduino é uma forma de entender o que está
dentro dos eletrônicos e pegar o controle de volta”, diz o professor do ensino
médio Joan Carlos de Mena no documentário.
Para todos. A revolução do Arduino vai além do hardware. Seu software
transforma uma linguagem relativamente fácil para humanos (um C simplificado) em
outra língua, mais difícil para homens, mas mais fácil para o hardware entender.
Isso simplifica a criação de comandos para a placa, que vai conversar com o
ambiente via sensores (de presença e temperatura) e pode ser conectada a outros
objetos (até a um celular Android).
Por ser open source, há uma grande biblioteca de comandos. Quem cria um robô,
objeto de arte, impressora 3D ou qualquer outro objeto físico para Arduino
contribui com funções para a biblioteca. É conhecimento sobre conhecimento, o
mesmo princípio do software livre.
Quando ouviu falar da plataforma, o programador Zach “Hoeken” Smith pensou de
cara em uma máquina que fabricasse objetos. Ele não entendia muito de
eletrônica, mas deu certo. E hoje sua empresa, a Makerbot, vende impressoras 3D
a um preço acessível (cerca de US$ 1 mil). É a única do tipo. A Makerbot pega um
projeto de objeto em 3D e, com múltiplos Arduinos, funciona como um robô
recriando o projeto em plástico. Se o projeto do objeto for open source, então
os objetos também serão abertos. “O que nós tentamos fazer é tornar tudo open
source”, diz Smith.
Como o Arduino é a primeira plataforma a adotar o conceito de hardware
aberto, os padrões ainda são nebulosos. “A questão de open hardware ainda é
complicada, não existe ainda uma licença”, diz Massimo Banzi. Mas, se o ritmo de
desenvolvimento continuar o mesmo – hoje há 120 mil usuários do Arduino,
contando só a placa oficial – a expectativa de seus criadores é que, em dez
anos, apareça o primeiro computador Arduino. “Por que não?”, brinca David
Cuartielles, cocriador da plataforma.
O Estado de S
Paulo
Adilson, Matéria, Energia & Cia
Agora, o Adilson questiona a tese da Selma,
segundo a qual o espírito é o equivalente à energia, estudado por Einstein entre
1879 e 1955. De acordo com o Einstein, se você colocar o Adilson (m = 120 kg)
numa catapulta e arremessá-lo a 300.000 km/s ao quadrado, é nessa hora que você
transforma matéria em energia.
O problema é como chegar nessa espantosa velocidade.
Se você pegar o Adilson no topo de um prédio de 10m de altura e empurrá-lo,
ele vai chegar no chão em apenas um segundo. Usando a equação de Einstein, você
precisaria procurar um prédio de 300.000 km de altura, para ver se consegue
fazer o Adilson chegar no solo em apenas um segundo. O problema é que o planeta
Terra tem apenas um perímetro de apenas 12.600 km, logo é impossível transformar
o Adilson em energia, principalmente aqui que simplifiquei a equação na primeira
potência e não na segunda potência.
Mais uma vez o Adilson tem razão. Não existem espíritos que andem a 300.000
km/s, tudo elevado ao quadrado. Se existissem, não seriamos capazes de
enxergá-los ou ter tempo para resgatar qualquer mensagem que eles gostariam de
nos transmitir.
Pulsação espiritual
Eu vejo apenas as primeiras linhas dos
comentários do Vai Volta com o Adilson, e pelo que pude estrapolar, cheguei à
conclusão de que o Adilson custa a acreditar que o espírito tem as mesmas
funções orgânicas que o nosso corpo tem, tipo, que seja capaz de andar, abrir
portas ou mandar um beijo, tocando os lábios na palma da mão.
Eu não sei praticamente nada do espiritismo e menos ainda do Adilson. Já faz
mais de dez anos que acompanho esse rapaz, e o máximo que consegui foi imaginar
que é careca (a tese do Filósofo no Terra), é pai de um moço que foi perseguido
por uma bela gata e que acabou encarando o Adilson, frente a frente.
Mas lá na Paróquia, sempre ouço o Padre Magalhães afirmar que o Espirito de
Deus está presente em todos os lugares e é ele que nos protege de todo o mal. Já
frequento a Paróquia desde os meus 25 anos e hoje estou com 53 anos, e confesso
que a definição de Deus em Pai+Filho+Espírito é complicado para mim, tanto
quanto a "evolução espiritual" que o Dr Esio tanto defende.
Mas hoje usei o programa AcroBible no iPhone e pedi para localizar na Bíblia
alguma mensão sobre o "coração do espírito", e o programa retornou que não
existe nenhuma mensagem usando exatamente essas palavras. Ou seja, se o Adilson
se reporta apenas aos textos bíblicos, podemos concluir que ele está certo.
Nenhum espírito tem coração, de acordo com a Bíblia, logo não faz sentido em
falar de pulsação espiritual.
Também baixei o programa Livro dos Espíritos no iPhone, de Allan Kardec.
Também procurei o texto "coração do espírito" e o iPhone não achou nenhuma
ocorrência com essa palavra. Ou seja, o Adilson está completamente certo. O
espírito não tem coração nem na Bíblia e muito menos no famoso texto de Allan
Kardec.
Como atualizar o iPhone?
Tem uma mensagem nesse fórum de um rapaz
com o iPhone 3GS e ele perguntou se a Maria leva alguma vantagem em atualizar o
iOs de 3.1.1 para o 5.0.1. A melhor resposta foi a de que as novas versões
consertam bugs encontrados no caminho, mas o rapaz decidiu não atualizar, porque
ele só precisa das funções básicas do iPhone, o celular, o Safari, e só.
Aqui em casa, eu tenho um outro usuário que tem iPhone 4 com iOs 4, é a minha
sobrinha, e ela gostou do iOs 5, só que eu não tenho a menor ideia de como
atualizar o iPhone dela.
Para atualizar o iPhone são necessários três pré-requisitos: um PC, uma conta
no iTunes e uma conexão decente com a Internet. Ela não tem nada disso. Ela tem
essa tranqueira chamada Netbook, ela não tem cartão de crédito e a conexão da
Telefonica só alcança a velocidade de 30 kb/s aqui em casa.
Mas, enfim, ela está feliz com o iPhone que comprei para ela. O iPhone é para
ela símbolo de status, só uma pessoa muito rica é que tem esse aparelho. Ou
seja, ela não tem a menor ideia do que seja um iPhone, onde o núcleo do
relacionamento está entre o usuário e o portal do iTunes, e não o aparelho em
si.
A minha sobrinha já trabalha e o banco também ofereceu um cartão de crédito,
mas ela morre de medo de ter o seu cartão. Ela é uma consumidora compulsiva,
gosta de comprar roupas, e sempre tem um carnezinho para pagar na Renner. Ou
seja, o cartão de crédito iria transformar a vida dela num desastre financeiro.
O máximo que pude fazer foi sincronizar o iPhone dela com a minha conta, e de
vez em quando ela pede para eu digitar a senha para atualizar um ou outro
programa. Agora, mudar o sistema nessas condições, é complicado. Não posso
sincronizar simplesmente com o meu micro novamente porque isso iria acabar com
as informações que já gravou no iPhone e que são importantes para ela.
Ou seja, essa é uma boa razão para você não atualizar o sistema: você não tem
conta no iTunes, não tem um micro decente e você é usuário da Telefonica. Pelo
menos, o iPhone faz a sua função de celular bacana, mesmo que completamente
desatualizado.
iPhoneMod
Brasil
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Todo médium é gay?
A sociedade não aceita - principalmente – que homens decidam passar a vida sozinhos, sem viver com uma companheira. Esse tipo de discriminação existe também em relação às mulheres, mas é mais leve.
Portanto, muitos são aqueles que criticam homens/mulheres que não
se casaram e decidiram por passar a vida no planeta Terra vivendo por outros
propósitos que não constituir família.
Os brasileiros (talvez todos os latinos)
não aceitam muito bem homens que têm um comportamento mais educado, procuram dar
mais valor aos machões. Isso pode ser comprovado pelas cenas que se vê em
programas de TV.
Ontem mesmo em uma chamada do Big Brother,
falava-se de um casal, onde se atribuía o papel masculino à moça e o feminino ao rapaz. Por
quê?
Ora, porque o rapaz apesar de fortão e
tatuado, era chorão. Chorava em vários momentos, onde se podia ver as lágrimas
escorrendo pelo rosto. E a moça era mais cerebral, era ela quem decida os passos
do jogo. Não me perguntem nomes, pois eu detesto o Big Brother, para mim é um
dos piores programas da TV e não assisto. O que sei é apenas o que vejo nas
chamadas da TV e pequenos comentários na internet.
Bem, concluindo o raciocínio... Segundo a
preferência nacional, não basta o cara ser fortão, sarado, bonito, lutador de
MMA. O cara tem que mostrar que é macho, através de atitudes. Não pode chorar,
imagino que tem que ser mal educado, cuspir no chão, arrotar, palitar os
dentes...
Na novela das 9, chamada “Fina Estampa”,
há um motorista tipo machão. No começo da novela ele batia na esposa e foi até
preso. Houve um movimento de mulheres ofendidas que denunciaram a novela e
exigiram que o personagem fosse tirado do ar. O autor manipulou o personagem de
tal maneira, que agora ele caiu no gosto popular. Por quê? Ora, agora ele vive
em eterna briga com um personagem gay, chamando-o de biba, gazelinha, e outros apelidos.
Dizem que isso agradou os telespectadores e agora o personagem machão “Baltazar” faz sucesso na novela.
Em relação aos médiuns espíritas famosos,
no caso como exemplo Chico Xavier e Divaldo, os critérios usados para definir a
masculinidade são os mesmos. Como nunca
se casaram e não constituíram família,
são taxados de “homossexuais”. Como
não apresentam comportamento de “machos”, tais como a sociedade
determina, são chamados de gays.
Se são gays, isso não diminui em nada o
valor desses homens. O valor deles está na moralidade das palavras, dos livros e
das palestras. Ser gay não é problema para um homem. Assim como ser branco ou
preto. Pobre ou rico. O que eu estou
tentando dizer aqui é sobre a maneira preconceituosa como a sociedade vê
e classifica as pessoas apenas através do método visual, sem se atentar aos
detalhes mais significantes de sua vida.
Jesus Cristo não se casou. Paulo de Tarso
também não. Parece que o Diabo também não é casado...
Sobre Paulo de Tarso , dizem que ele era
homossexual... Já ouvi muitos estudiosos da Bíblia falar sobre isso. Ele alegava
não ser casado e parece que pedia também para que os homens não se casassem. E
dizia:
“Mas, se não podem conter-se, casem-se.
Porque é melhor casar do que abrasar-se. 1 Coríntios 7:9”
Ele aconselhava aqueles que não podiam
conter-se, a se casar. Entendo que com isso ele queria dizer que ele podia “conter-se”, e nunca se “abrasava” . Ou seja, não precisava de sexo.
Dizem também que ele foi apaixonado por uma
irmã de Estevão (que antes parecia se
chamar Jesiel). Mas ela não o quis, talvez porque ele mandou apedrejar o Estevão
(Atos dos Apóstolos) ou porque ela morreu de uma doença grave... Ou porque
–dizem os historiadores – Paulo era baixinho e feio e ela era muito bonita,
inteligente e virtuosa.
Bem, de qualquer modo, Paulo disse que se
casassem somente aqueles que não podiam conter-se. Entendo que o Chico Xavier
podia conter-se e assim ele o fez: não se casou. Dedicou uma vida inteira a
ajudar os pobres de corpo e de espírito.
Casou-se com seus propósitos.
Pitakas 11
Bom dia.
Estou ausente,entre outros motivos,por estar reescrevendo textos velhos,no outro blog-
Sei que estão saudosos do aventureiro que saiu um dia de casa,em busca da espiritualização.
Ele encontrou o que desejou, mas reparem numa coisa,
-para alcançar o objetivo,viveu histórias iguais às que passamos, de uma forma mais diluída,em busca do mesmo sonho.
A "vinculação ao sagrado",traz dificuldades aos postulantes,mas a cada etapa vencida, a vida melhora por bastante tempo,e somos até mais felizes,do que éramos antes de "procurarmos por Deus".
Então começamos uma outra parte do nosso postulado,e nos sobrevêm novas "faturas".
O importante,é que cada dia,é uma evolução e uma melhoria,para nós.
Sri Santinho quis enfrentar "sua barra pesada" de uma vez.
Conseguiu,venceu- e foi "feliz para sempre" depois.
Há um monte de exemplos semelhantes aos dele.
Há tantos budas no universo,quanto grãos de areia,numa praia.
Mas,os "pequenos budas" que somos nós,também tem os seus ...caminhos.
A nós,não é recomendável o autosacrifício.
Podemos praticar uma religião em nome de uma felicidade compreensível por nós,(e mais rápida),mas então saberemos que a vinculação específica a valores morais nobres,também exigirá com frequência,uma inclinação nobre de caráter,aplicada à prática.
Isso,umas vezes,é ...o desafio.
E é um bom exercício,que depois de findo,nos deixa mais calmos,em função do cumprimento do dever.
Por ora é só.
Uma ótima "jornada espiritual" a todos nós,hoje.
Oportunamente,voltarei.
-srta Nihil
Estou ausente,entre outros motivos,por estar reescrevendo textos velhos,no outro blog-
Sei que estão saudosos do aventureiro que saiu um dia de casa,em busca da espiritualização.
Ele encontrou o que desejou, mas reparem numa coisa,
-para alcançar o objetivo,viveu histórias iguais às que passamos, de uma forma mais diluída,em busca do mesmo sonho.
A "vinculação ao sagrado",traz dificuldades aos postulantes,mas a cada etapa vencida, a vida melhora por bastante tempo,e somos até mais felizes,do que éramos antes de "procurarmos por Deus".
Então começamos uma outra parte do nosso postulado,e nos sobrevêm novas "faturas".
O importante,é que cada dia,é uma evolução e uma melhoria,para nós.
Sri Santinho quis enfrentar "sua barra pesada" de uma vez.
Conseguiu,venceu- e foi "feliz para sempre" depois.
Há um monte de exemplos semelhantes aos dele.
Há tantos budas no universo,quanto grãos de areia,numa praia.
Mas,os "pequenos budas" que somos nós,também tem os seus ...caminhos.
A nós,não é recomendável o autosacrifício.
Podemos praticar uma religião em nome de uma felicidade compreensível por nós,(e mais rápida),mas então saberemos que a vinculação específica a valores morais nobres,também exigirá com frequência,uma inclinação nobre de caráter,aplicada à prática.
Isso,umas vezes,é ...o desafio.
E é um bom exercício,que depois de findo,nos deixa mais calmos,em função do cumprimento do dever.
Por ora é só.
Uma ótima "jornada espiritual" a todos nós,hoje.
Oportunamente,voltarei.
-srta Nihil
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
O sétimo capítulo de Romanos
Ao contrário do Mateus que narra a presença
de Jesus na história de Israel, o texto do Paulo extrapola o campo da simples
narrativa. Nesse capítulo, ele começa com o triste exemplo da mulher que tem
milhares de obrigações com o marido e Paulo afirma que todas essas obrigações
encerram, quando o chifrudo bate as botas. A seguir vem uma longa explicação de
que quem vive em Cristo, valorizando o lado espiritual que há em nós, também
estará livre das obrigações que o pecado impõe em nossas vidas, principalmente
aqueles que priorizam o desejo da carne.
É um texto para lá de complicado.
Mesmo assim, o que eu consegui entender é que existem dois mundos dentro de
nós, o da carne, que de nada serve para os propósitos do Senhor dos Exércitos
porque vai virar pó, e o lado espiritual, aquele que enxerga muito além do
horizonte dos nossos olhos, ouve muito além do silêncio do Universo, e, quem
sabe, é capaz de reencarnar, sem precisar de prévia autorização daquele que
detém o Livro da Vida.
No tempo do UOL-Terra, o professor nos ensinou que somos apenas carne, osso e
um monte de complicações, que esse negócio de espírito nada mais é que a
materialização do nosso medo doentio de morrer, e a única saída para acabar com
o baixo QI é usando a forca para os políticos que não valorizam o estudo, pois é
a única arma eficaz que combate o atraso religioso e que só perpetua essa
relação de dependência que nos deixam cada vez mais pobres e os padres cada vez
mais ricos.
Apesar da visão de mundo do professor ser bem prática e experimentável, eu
admiro os padres que improvisam um monte de sermão para entender o Paulo. Para
mim, Paulo é incompreensível, mas a sua forma de escrever em zigue-zague, aliás
coisa que lembra bastante a Srta Nihil, é que me inspira a escrever textos mais
simplistas e infantis: esse negócio de acreditar que o homem foi na Lua ou de
acreditar que é possível fazer transfusão de resina perispirita, isso tudo em
nada me ajuda a idolatrar menos o iPhone e idolatrar mais a Santa Tereza de
Ávila. Ou seja, se entendi alguma coisa do sétimo capítulo do Paulo, posso
concluir que estou muito longe do que ele esperava de mim. Acho que só é
possível se livrar do pecado, quando nós virarmos pó. Não basta simplesmente
acreditar que o Chefe venceu a morte, e muito menos praticar boas obras,
principalmente quando eu tenho pouca vontade de fazê-las.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Quando digo que sou espírita...
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
De quantos repositórios eu preciso?
Nesse fim de semana, eu vi uma dica de como
tornar o Cydia mais rápido na hora de sincronizar o seu banco de dados com os
repositórios do mundo inteiro. A dica aconselhava a não acrescentar muitos
repositórios no Cydia. Aí, eu pensei numa maneira melhor: o de retirar os
repositórios desnecessários.
Eu sei que instalei três aplicativos: NoNewsIsGood, SBSettings e iFile. Para
saber a qual repositório eles pertencem, eu fui na pasta Manage / Packages do
Cydia, e lá descobri que existem dezenas de aplicativos instalados no iPhone.
Olhando um por um, criei a seguinte lista:
Big Boss, Cydia/Telesphoreo, Unknown/Local e BENM.AT
Acredito que existe uma relação de dependência entre aqueles aplicativos e os
aplicativos que eu instalei, assim achei melhor não mexer neles e, por tabela,
também não mexi nos repositórios indicados por esses aplicativos.
Assim, da pasta Sources, retirei os seguintes repositórios: DevTeam,
i.danstaface, ModMyi, Site Officiel de iPhone, ZodTTD
e agora o Cydia gasta apenas 30 segundos para sincronizar; claro que a janela
oferece menos produtos, mas pelo menos não fico mais perdendo tempo procurando
um iSwype ou iBluetooth ou iSearcher for iPhone que não funcionam no iOs 5. No
caso do iSearcher, eu comprei no App Store Contact Power Search por US$ 0,99.
Pouco a pouco, o App Store está tomando o espaço do Cydia, agora só falta a
Apple liberar a venda do SBSettings, iFile e NoNewIsGood pelo App Store para
acabar de vez com a novela do Jailbreak.
iPhoneMod
Brasil
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