terça-feira, 9 de agosto de 2011
Google Chrome para o Ubuntu
http://ubuntued.info/google-chrome-nativo-disponivel-para-ubuntu
Ele demora para instalar, mas eu consegui. Baixei a extensão que conecta o Chrome com o Android, e ele funcionou.
É uma pena que a extensão para o iMacros não funcione no Chrome, tanto no Ubuntu quanto no Windows. Aliás, o iMacros também não funciona no Internet Explorer. O iMacros só funciona bem com o Firefox.
Outro problema clássico é o acesso à Caixa Econômica Federal, mas hoje nem o Internet Explorer conseguiu acessar, pois o servidor está fora do ar.
Enfim, hoje eu tenho três navegadores no Windows (IE, Chrome e Firefox) e dois no Ubuntu (Chrome e Firefox). A maior dificuldade em abandonar o Windows é justamente o celular do tipo Android e iPhone, os sincronizadores foram escritos para o Windows; outra dificuldade é o pacote do Office, onde usuários como eu usam bastante a conectividade dos aplicativos.
Mas o Ubuntu melhorou muito. Para instalar o Chrome, o procedimento foi quase o mesmo do Windows, fiz o download, e depois pedi para abrir, e o Ubuntu abriu o Painel de Programas, e de lá foi instalando. O problema é como entender esse painel, eu fechei todas as janelas, pois não sabia como andava o progresso da instalação. Quando abri o Painel, eu vi então a barra de progresso da instalação do Chrome.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Ele demora para instalar, mas eu consegui. Baixei a extensão que conecta o Chrome com o Android, e ele funcionou.
É uma pena que a extensão para o iMacros não funcione no Chrome, tanto no Ubuntu quanto no Windows. Aliás, o iMacros também não funciona no Internet Explorer. O iMacros só funciona bem com o Firefox.
Outro problema clássico é o acesso à Caixa Econômica Federal, mas hoje nem o Internet Explorer conseguiu acessar, pois o servidor está fora do ar.
Enfim, hoje eu tenho três navegadores no Windows (IE, Chrome e Firefox) e dois no Ubuntu (Chrome e Firefox). A maior dificuldade em abandonar o Windows é justamente o celular do tipo Android e iPhone, os sincronizadores foram escritos para o Windows; outra dificuldade é o pacote do Office, onde usuários como eu usam bastante a conectividade dos aplicativos.
Mas o Ubuntu melhorou muito. Para instalar o Chrome, o procedimento foi quase o mesmo do Windows, fiz o download, e depois pedi para abrir, e o Ubuntu abriu o Painel de Programas, e de lá foi instalando. O problema é como entender esse painel, eu fechei todas as janelas, pois não sabia como andava o progresso da instalação. Quando abri o Painel, eu vi então a barra de progresso da instalação do Chrome.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Por que choramos?
Você lembra qual foi a primeira vez que você
chorou?
Ah, isso é fácil! Foi no dia que você
nasceu...
Se apenas os sons do choro já são chamativos, qual é a utilidade de derramar lágrimas? Não se sabe ao certo, mas chorar parece proporcionar alívio imediato: muita gente diz que se sente melhor após verter lágrimas. Talvez elas ajudem a eliminar substâncias produzidas durante o estresse. Ao menos em outros animais as lágrimas têm essa função de "descontaminação". As de bichos que vivem em água salgada -- como focas e crocodilos --, por exemplo, ajudam a eliminar o excesso de sal do corpo. Daí vem a expressão "chorar lágrimas de crocodilo", isto é, choramingar sem um pingo de emoção verdadeira. Alguns artistas são craques nisso. Algumas crianças também!
Choro
libertador
Salvo algumas espécies muito raras de elefantes indianos ou de gorilas africanos, o homem é o único animal capaz de chorar quando as emoções o dominam, sejam estas a tristeza, o medo ou até a alegria. William Frey, bioquímico no Ramsay Dry Eye and Tear Research Center, nos Estados Unidos, tentou descobrir por que choramos e deparou-se com ainda mais perguntas do que as que tinha inicialmente.
Uma coisa é certa: 85 por cento das mulheres, que este investigador inquiriu, revelou que se sentia muito mais tranquila depois de chorar e 75 por cento dos homens é da mesma opinião. Mas, mais do que um mero efeito libertador, Frey apurou que chorar permite ao corpo expulsar, através das lágrimas, substâncias químicas que o organismo produz quando submetido a situações de stress.
Logo, trata-se de um ato que nos é benéfico e que pode até ser interpretado como um mecanismo de defesa do corpo e dos próprios olhos, já que as lágrimas formam uma película que os lubrifica e protege-os contra agressões externas
Mulheres na liderança
Fomos treinados para chorar. Um bebê chora porque tem fome, sede, dores, porque quer colo ou, pura e simplesmente, para chamar a atenção daqueles que o rodeiam.
Será possível quantificar todas as vezes que um bebé chora?
Salvo algumas espécies muito raras de elefantes indianos ou de gorilas africanos, o homem é o único animal capaz de chorar quando as emoções o dominam, sejam estas a tristeza, o medo ou até a alegria. William Frey, bioquímico no Ramsay Dry Eye and Tear Research Center, nos Estados Unidos, tentou descobrir por que choramos e deparou-se com ainda mais perguntas do que as que tinha inicialmente.
Uma coisa é certa: 85 por cento das mulheres, que este investigador inquiriu, revelou que se sentia muito mais tranquila depois de chorar e 75 por cento dos homens é da mesma opinião. Mas, mais do que um mero efeito libertador, Frey apurou que chorar permite ao corpo expulsar, através das lágrimas, substâncias químicas que o organismo produz quando submetido a situações de stress.
Logo, trata-se de um ato que nos é benéfico e que pode até ser interpretado como um mecanismo de defesa do corpo e dos próprios olhos, já que as lágrimas formam uma película que os lubrifica e protege-os contra agressões externas
Mulheres na liderança
Fomos treinados para chorar. Um bebê chora porque tem fome, sede, dores, porque quer colo ou, pura e simplesmente, para chamar a atenção daqueles que o rodeiam.
Será possível quantificar todas as vezes que um bebé chora?
Pode pensar que não, mas uma equipe de
cientistas italianos levou a cabo esta missão impossível, concluindo que um
recém-nascido chora, em média, de 30 em 30 minutos, o que perfaz o total de
cerca de duas horas diárias.
À medida que vamos crescendo, as sessões de choro vão-se tornando mais espaçadas (felizmente) e, até à puberdade, não existe grande diferença, no que toca à periodicidade, entre ambos os sexos.
À medida que vamos crescendo, as sessões de choro vão-se tornando mais espaçadas (felizmente) e, até à puberdade, não existe grande diferença, no que toca à periodicidade, entre ambos os sexos.
Porém, a partir daqui e, por volta dos 18
anos, já é possível constatar lágrimas distintas. Uma das teorias para esta
disparidade pode residir nas diferenças hormonais que existem entre o homem e a
mulher.
Ninguém conseguiu ainda descobrir qual é o papel do estrogénio na produção de lágrimas, mas os dados sugerem que a prolactina, uma hormonio responsável pela secreção do leite e controla o equilíbrio dos fluidos, pode desempenhar um papel protagonista neste processo. Ora, a questão é que, precisamente aos dezoito anos, a mulher produz cerca de 60 por cento mais prolactina do que o homem.
Os dados científicos permitiram apurar que um adulto chora, em média, cinco minutos, três ou quatro vezes por mês. Surpresa das surpresas, as mulheres choram cinco vezes mais do que os homens e durante mais tempo: seis minutos “contra” quatro. E, se esta era já uma suspeita, eis a prova que faltava.
Secar as lágrimas
Tal como referimos no início, as lágrimas incomodam-nos, principalmente quando são dos outros. Jeffrey Kottler, psicólogo americano, defende que podemos (e devemos) aprender a lidar da melhor forma com esse tipo de situações e, acima de tudo, a ajudar a pessoa que chora.
”O primeiro passo é, simplesmente, ouvir a pessoa, tocá-la ou abraçá-la – se esta se mostrar receptiva. Os homens cometem o erro de, ao ver uma mulher chorar, querer descobrir logo qual é o problema e resolvê-lo de imediato.
Têm que a
deixar chorar, confortá-la e só depois perguntarem o que se passa. Em seguida, há que encorajar a pessoa a falar,
mesmo que o discurso pareça desconexo. Só depois se poderá trabalhar no sentido
de se encontrarem soluções”, explica este especialista.
Curiosidades sobre as gotas mais humanas que conhecemos
Choro nutritivo
As lágrimas que surgem quando estamos tristes ou preocupados contêm mais proteínas do que aquelas que “brotam” quando, por exemplo, descascamos uma cebola ou estamos com qualquer tipo de irritação nos olhos. Explicação para o fato? Por enquanto, não existe nenhuma!
Soluços raros
Em cerca de 12 sessões de choro, apenas soluçamos numa delas.
Curiosidades sobre as gotas mais humanas que conhecemos
Choro nutritivo
As lágrimas que surgem quando estamos tristes ou preocupados contêm mais proteínas do que aquelas que “brotam” quando, por exemplo, descascamos uma cebola ou estamos com qualquer tipo de irritação nos olhos. Explicação para o fato? Por enquanto, não existe nenhuma!
Soluços raros
Em cerca de 12 sessões de choro, apenas soluçamos numa delas.
Gotas com sexo
Em termos químicos, a constituição das glândulas lacrimais e das próprias lágrimas em si não é igual no sexo feminino e masculino, o que pode estar associado a diferenças hormonais e ao estado emocional que se encontra na origem do choro.
Magnésio
As lágrimas são detentoras de uma quantidade de magnésio 30 vezes superior àquela que se pode encontrar no fluxo sanguíneo.
Lágrimas
Para além de traduzirem sentimentos, as lágrimas formam uma espécie de película de três dimensões que ajuda a lubrificar os olhos e a protegê-los.
Homens que cheiraram lágrimas
femininas apresentaram uma redução da atração sexual, diminuição da excitação e
queda nos níveis de testosterona, segundo um estudo divulgado. Além disso, inalar lágrimas coletadas das
mulheres fez com que as atividades de áreas do cérebro masculinos relacionadas à
excitação diminuíssem suas atividades. O trabalho foi publicado pela revista
especializada Science e foi liderado por Noam Sobel, do Instituto de Ciência
Weizmann, de Israel.
Os pesquisadores escrevem no
trabalho que já se sabia que lágrimas de camundongos serviam como sinalizadores
químicos e se interessaram em saber se o mesmo era verdade para
humanos.
No estudo, voluntárias assistiram
sozinhas a filmes tristes e coletaram suas lágrimas com a ajuda de um espelho.
Uma doação típica continha em média 1 ml de lágrima chamada emocional, para
diferenciar da lágrima funcional, produzida, por exemplo, quando os olhos estão
muito secos. Em seguida, voluntários cheiravam as lágrimas coletadas das
mulheres ou uma solução salina, para fins de controle.
Todos os experimentos foram
duplo-cegos, quando nem sujeito da pesquisa nem o pesquisador sabiam qual dos
dois líquidos havia sido inalado.
A primeira pergunta feita pelos
cientistas foi se as lágrimas tinham cheiro discernível. Mas os participantes
não conseguiram dizer se havia diferença entre as lágrimas e a solução salina.
Mesmo sendo inodoras, os experimentos seguintes mostraram que as lágrimas
femininas afetavam o desejo sexual de homens. Após inalar as lágrimas alheias
por meio de uma espécie de fita crepe presa entre o nariz e o lábio, homens
consideraram mulheres em fotos menos atraentes sexualmente, comparando aos que
inalaram a solução salina. Os cientistas observaram também uma diminuição nos
níveis de testosterona medida na saliva dos voluntários que cheiraram
lágrimas.
Os pesquisadores dizem ter
identificado função emocionalmente relevante para as lágrimas. “Esses efeitos se
materializaram sem que os homens vissem as mulheres chorando, e sem estarem
cientes do que exatamente eles estavam inalando”, escrevem.
No entanto, os pesquisadores afirmam
que ainda ficam várias questões em aberto, como qual o composto que atua na
diminuição do desejo e se fatores como estado emocional, hormonal, gênero ou
idade influenciariam o resultado.
Pesquisa:
(Selma)
domingo, 7 de agosto de 2011
Os formulários do Handbase
O iPhone já completa cinco anos de história
e com ela também veio o Android do Google. O iPhone é um celular, já o Android é
um sistema que você encontra em várias marcas de celulares, sendo o Galaxy S da
Samsung um deles. Os dois sistemas são bons, e a DDH Software ofereceu o
programa Handbase para as duas plataformas.
Nessa semana recebi uma mensagem da DDH Software, informando que eles conseguiram implantar os formulários para o seu banco de dados, mas apenas para o iPhone, pela quantia de 5 dólares. Na Web, no endereço da DDH Software, não existe nenhum comentário sobre o assunto.
Todos os programas que rodam no iPhone também rodam no iPad, e assim baixei e testei a nova versão do Handbase. Gostei do programa, ele é bem fácil de usar, principalmente se você usar o assistente de formulário. Com o formulário, você pode personalizar como as informações aparecem na tela do iPhone, você não precisa exibir todos os campos ou na mesma sequência da tabela original. Você também pode ocultar as bordas das caixas que contém os dados, bem como mudar a cor do fundo de cada uma das caixas ou o fundo de todo o formulário.
O que eu queria mesmo é mudar a cor da fonte do texto, mas isso ainda não é possível, mas esse recurso do Handbase matou a saudade do tempo que usava o SmartList To Go da Dataviz há dez anos, quando eu tinha um handheld da Palm, o Zire 72. É uma pena que os celulares evoluíram bastante, mas aplicativos produtivos, não.
Frank K Hosaka
fhosaaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Nessa semana recebi uma mensagem da DDH Software, informando que eles conseguiram implantar os formulários para o seu banco de dados, mas apenas para o iPhone, pela quantia de 5 dólares. Na Web, no endereço da DDH Software, não existe nenhum comentário sobre o assunto.
Todos os programas que rodam no iPhone também rodam no iPad, e assim baixei e testei a nova versão do Handbase. Gostei do programa, ele é bem fácil de usar, principalmente se você usar o assistente de formulário. Com o formulário, você pode personalizar como as informações aparecem na tela do iPhone, você não precisa exibir todos os campos ou na mesma sequência da tabela original. Você também pode ocultar as bordas das caixas que contém os dados, bem como mudar a cor do fundo de cada uma das caixas ou o fundo de todo o formulário.
O que eu queria mesmo é mudar a cor da fonte do texto, mas isso ainda não é possível, mas esse recurso do Handbase matou a saudade do tempo que usava o SmartList To Go da Dataviz há dez anos, quando eu tinha um handheld da Palm, o Zire 72. É uma pena que os celulares evoluíram bastante, mas aplicativos produtivos, não.
Frank K Hosaka
fhosaaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Como o iPad vê o Blog da Sonia?
Na página http://ipadpeek.com/ você terá em mãos um
emulador de iPad, com o clássico aplicativo Safari. Na parte superior, você
encontrará duas caixas, uma é de endereço e outra de busca. Escreva na caixa de
busca "GD Religião Terra", e o Google vai trazer uma lista das páginas que
atendem ao critério. Selecione o primeiro link.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Cronista platônico
Prometi que não escreveria mais na
Internet, e como todo bom católico, estou aqui para quebrar a minha promessa.
Escrever é bom, ainda que a gente deixe escapar algumas insinuações que ofendam
o orgulho de um e de outro. As insinuações são inevitáveis, por mais que você se
esforce em escrever bonito, de maneira politicamente aceitável, sempre aparecem
esses marcianos alados por aí que logo deduzem que não passamos de vagabundos a
gastar os kilowatts e os gigabytes que fazem funcionar a máquina da Internet de
maneira inútil, gastando tempo e recurso valiosos que melhor poderiam ser
aproveitados para melhorar o mundo.
Então, é de se perguntar: e o que os marcianos alados fazem na Internet?
Não são eles que contam a mesma história dos rapazes que foram fazer compra no
supermercado?
Eu mesmo já escrevi, sempre do mesmo assunto, sobre o mistério que cerca o
estado civil, religioso, profissional e cultural do Adilson 233, mas sempre tive
o cuidado de colocar a vírgula em locais diferentes, já o marciano alado, nem
isso faz. Ele parece um desses gaúchos que aposentaram-se precocemente por causa
de diabetes ou por outra desculpa qualquer, e procura no meio das linhas de quem
busca através do recurso virtual um amigo ideal e vai logo torpedeando com o seu
protesto de que está indignado com a suposta maldade que ele encontrou no meio
das palavras. Ora, que falta de bom senso. As palavras machucam bem menos que as
pedras e a indiferença com que tratamos os nossos semelhantes, aliás são elas a
principal arma para se buscar justiça ou conquistar direitos que eram
impensáveis há pouco tempo atrás.
Eu estou embaraçado. A minha solução era me calar para sempre ou mandar o
marciano alado cascar batata. Faz duas semanas que deixei de escrever, mas o
mundo não melhorou em nada. Agora, chegou a hora de eu usar a segunda
opção.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Em celofane, para o sr.Hosaka,
Esses versos cumpriram uma certa função no
retorno do sr.Hosaka.
Decidi que essa poesia irá figurar aqui,e que não será retirada.
Porque espero que inspire outras crônicas dele.
Agora, é uma e dez de manhã de segunda feira,oito de agosto.
Bom início de semana a todos nós.
º
º
º
" AMOR PLATÔNICO — quarta-feira, 22 de junho de 2011 @ 23:45:43
º
º
º
Eu sinto um amor que não precisa se concretizar
que existe de si,para favorecer a si mesmo
Que existe pela arte de amar
que troca os fins pelos meios,
Disse o sr.Platão
que existe um contato em elevação
que satisfaz muito o coração
vinculando almas gêmeas em mútua devoção,
Um grande amor para eu,serviria como parceria
para se montar uma ONG
eu nessa vida,
amo de forma apenas comum, a você,
Príncipe
e não fico triste,
de me satisfazer só de sorrir,ao pensar
em seu sorriso…mas você não tem senso de humor
eu lhe tenho amor
o amor pela arte de a você amar,
Essa noite eu divaguei com você
sempre preferi
-agora vi
um amor na imaginação
que não tem como prejudicar ou favorecer
que toca no coração como uma sublime canção
que é como uma vida em pura projeção
e abstração
que é uma sublimidade onde só se pensa o bem
-porque é uma história onde não existe o sofrer
já que não existe a eterna consumação
com direito à alegria,dor e solidão.
Fico assim só com os impulsos
como se eles sozinhos,resolvessem a saga do futuro,
tal e qual um sr.Hosaka e sua princesa loira
somos só eu e você num mundo
de faz de conta
num mundo que já poderia começar a ser
feito de bits e de arrobas,
mas nem seu e-mail eu ainda sei,
Amor platônico
seria um amor puro
mas segundo os mais mocorogos
amor assim,é um amor sem futuro
que serve para preencher de belas frases
os muros das escolas, e das cidades
e sulcar com desenhos de corações infartados
as árvores dos canteiros molhados
das praças exuberantes perto dos pátios
de fóruns municipais
onde se realizam as marchas nupciais
dos amores menos vãos.
E eu choro de breve melancolia
mas sinto satisfação
com esse “faz de conta que é vida”,
é amor mesmo esse que habita o coração
-mas nunca verá a luz do dia. "
-Nihil
Decidi que essa poesia irá figurar aqui,e que não será retirada.
Porque espero que inspire outras crônicas dele.
Agora, é uma e dez de manhã de segunda feira,oito de agosto.
Bom início de semana a todos nós.
º
º
º
" AMOR PLATÔNICO — quarta-feira, 22 de junho de 2011 @ 23:45:43
º
º
º
Eu sinto um amor que não precisa se concretizar
que existe de si,para favorecer a si mesmo
Que existe pela arte de amar
que troca os fins pelos meios,
Disse o sr.Platão
que existe um contato em elevação
que satisfaz muito o coração
vinculando almas gêmeas em mútua devoção,
Um grande amor para eu,serviria como parceria
para se montar uma ONG
eu nessa vida,
amo de forma apenas comum, a você,
Príncipe
e não fico triste,
de me satisfazer só de sorrir,ao pensar
em seu sorriso…mas você não tem senso de humor
eu lhe tenho amor
o amor pela arte de a você amar,
Essa noite eu divaguei com você
sempre preferi
-agora vi
um amor na imaginação
que não tem como prejudicar ou favorecer
que toca no coração como uma sublime canção
que é como uma vida em pura projeção
e abstração
que é uma sublimidade onde só se pensa o bem
-porque é uma história onde não existe o sofrer
já que não existe a eterna consumação
com direito à alegria,dor e solidão.
Fico assim só com os impulsos
como se eles sozinhos,resolvessem a saga do futuro,
tal e qual um sr.Hosaka e sua princesa loira
somos só eu e você num mundo
de faz de conta
num mundo que já poderia começar a ser
feito de bits e de arrobas,
mas nem seu e-mail eu ainda sei,
Amor platônico
seria um amor puro
mas segundo os mais mocorogos
amor assim,é um amor sem futuro
que serve para preencher de belas frases
os muros das escolas, e das cidades
e sulcar com desenhos de corações infartados
as árvores dos canteiros molhados
das praças exuberantes perto dos pátios
de fóruns municipais
onde se realizam as marchas nupciais
dos amores menos vãos.
E eu choro de breve melancolia
mas sinto satisfação
com esse “faz de conta que é vida”,
é amor mesmo esse que habita o coração
-mas nunca verá a luz do dia. "
-Nihil
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Qual era o QI de Einstein?
Inteligência
Humana
Qual era o QI de
Einstein?
Ninguém nos tempos modernos é mais sinônimo de genialidade do que Albert Einstein. Ele explicou a
gravidade e como ela impactou objetos celestes e as órbitas dos planetas.
Articulou a simbiose assustadora entre matéria e energia,
quando ele colocou no papel a equação mais famosa da história: E =
MC2. Sua imagem
icônica popular - o cabelo
fora de controle e língua de fora -
é cimentada na consciência
pública. Dizemos coisas como:
"Claro, assim e assim, pode
ser inteligente, mas ele não é
nenhum Einstein", porque não outra comparação faria sentido imediato, para quem o ouviu. Einstein e a inteligência são usados alternadamente.
Mas quanto inteligente realmente, era ele? Alguma vez ele fez um teste de QI? Havia algo estruturalmente diferentes sobre o cérebro de Einstein que o resto da humanidade? Era fisicamente maior?
Ou será que ele de alguma forma, trabalhou mais partes do cérebro do que qualquer outra pessoa? Por que seu cérebro produziu obras de gênio? Tais questões têm
intrigado as pessoas por muitos
anos, tanto que após sua
morte, pedaços do cérebro de
Einstein foram fatiados e distribuídos em todo o mundo para os cientistas em busca de pistas
para o seu brilho. Eles estavam dispostos a arriscar um sacrilégio (Einstein foi cremado, e não é inteiramente ninguém claro tinha permissão
para preservar, muito menos
dissecar, seu cérebro) para descobrir por que o físico mais famoso de todos os tempos foi capaz de ver tantas coisas que outros não viram.
Vamos dar uma olhada agora no cérebro de Albert Einstein - literal e figurativamente.
Corpo de Albert Einstein foi cremado após sua morte. Após a autópsia, o cérebro dele foi recuperado (ou roubado, dependendo do seu ponto de vista) pelo patologista Thomas Harvey., do Princeton Hospital. Harvey esperava desvendar os segredos do que fez Einstein um gênio, enviando mais de 200 peças cuidadosamente preparadas do cérebro para cientistas ao redor do mundo.
Perto do fim de sua vida, ter tentado e não conseguido encontrar os segredos mágicos, Harvey voltou com o cérebro de Einstein para Princeton Hospital, dando-o a outro patologista , para realizar o mesmo trabalho.
Foi o cérebro de Einstein
diferente do resto de nós?
Albert Einstein tinha um cérebro de tamanho médio. No entanto, Dra. Sandra Witelson, pesquisadora da Universidade McMaster, no Canadá, descobriu que a fissura Sylvian - uma característica comum que separa o lobo parietal em dois compartimentos distintos - era quase inexistente. Como resultado, o lobo parietal de Einstein era de 15 % maior do que um homem na média de idade semelhante. O lobo parietal é responsável pela habilidade matemática de uma pessoa, raciocínio espacial e visualização tridimensional. No entanto, não foi o achado suficiente para identificar se este é realmente o que fez Einstein um gênio.
Albert Einstein tinha um cérebro de tamanho médio. No entanto, Dra. Sandra Witelson, pesquisadora da Universidade McMaster, no Canadá, descobriu que a fissura Sylvian - uma característica comum que separa o lobo parietal em dois compartimentos distintos - era quase inexistente. Como resultado, o lobo parietal de Einstein era de 15 % maior do que um homem na média de idade semelhante. O lobo parietal é responsável pela habilidade matemática de uma pessoa, raciocínio espacial e visualização tridimensional. No entanto, não foi o achado suficiente para identificar se este é realmente o que fez Einstein um gênio.
Qual é a relação entre o cérebro e o gênio?
Os cientistas provaram que o tamanho de certas partes do cérebro, como o córtex cerebral e do lobo parietal, em particular, é uma melhor indicação da inteligência superior do que o tamanho de todo o cérebro. No entanto, o estudo do cérebro é cheio de desafios e os cientistas ainda estão tentando discernir como inteligência e gênio pode ser quantificado e estudados. Embora muitas teorias existem sobre o que faz uma pessoa ser inteligente, bem como inúmeros testes de QI padronizados e avaliações psicométricas para avaliar a memória de uma pessoa, linguagem e outras habilidades, muitos cientistas acreditam que estas realmente não determinar quem é um "gênio".
Os cientistas provaram que o tamanho de certas partes do cérebro, como o córtex cerebral e do lobo parietal, em particular, é uma melhor indicação da inteligência superior do que o tamanho de todo o cérebro. No entanto, o estudo do cérebro é cheio de desafios e os cientistas ainda estão tentando discernir como inteligência e gênio pode ser quantificado e estudados. Embora muitas teorias existem sobre o que faz uma pessoa ser inteligente, bem como inúmeros testes de QI padronizados e avaliações psicométricas para avaliar a memória de uma pessoa, linguagem e outras habilidades, muitos cientistas acreditam que estas realmente não determinar quem é um "gênio".
Muitos acreditam que a diferença essencial
entre ser realmente inteligente e ser um gênio é ter criatividade de
sobra para produzir algo anteriormente impensado.
Traduzido do site:
(Selma)
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Sr. Hosaka,bom dia três de agosto ao senhor,
ººººººº
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Drogas: o começo do fim
Apesar de todo poder de
destruição das drogas e apesar de todos saberem que o caminho é na grande
maioria das vezes sem volta, muitos e muitos jovens mergulham em seu mundo em
busca de sensações novas.
Conheço – pessoalmente –
famílias que estão nesse momento sofrendo com filhos e outros parentes que
foram envolvidos pelo poder sedutor das
drogas. E é claro, milhares de outras famílias, anônimas, conhecidas,
famosas...
Amy Winehouse deixou-se embalar
pelas drogas e encerrou sua carreira que poderia ser brilhante. Assim como ela
muitos outros: Jimi Hendrix, Janis Joplin, Kurt Cobain, Elvis Presley. Elis
Regina aqui no Brasil.
Michael Jackson, que adorava
drogas para dormir.
Por qual motivo algumas pessoas
precisam de drogas para viver? Seria um fator hereditário? Predisposição
genética? Falta de religião e de Deus? Família? Pobreza? Riqueza?
Seguem abaixo, fotos de
viciados em drogas dos EUA. A primeira foto é a do primeiro dia da prisão. A
segunda foto é a de uma outra prisão, tempos depois, pelo mesmo motivo...
Drogas, claro! Pode-se ver claramente o potencial destruidor das drogas.
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Diferença de 7 anos |
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Diferença de 3 anos |
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Tempo de 3 anos |
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Diferença de 3 anos |
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Diferença de 2 anos |
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Diferença de 4 anos |
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Diferença de 7 anos |
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Diferença de 6 meses |
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Diferença de 4 anos |
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Diferença de 11 anos |
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Diferença de 8 meses |
Fotos retiradas do site: “Coluna do Ricardo Setti”
(Selma)
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