quinta-feira, 20 de junho de 2013

blog da Selma 21



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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Um deus tecelão de sonhos, srta Nihil

Estou devendo meu "destaque" para essa página,mas as flores ficarão para a próxima.
Optei por postar um site de poesias onde  fui colaboradara até anteontem.
Trata-se do blog do sr.Hilton Valeriano, ex-aluno do professor Joaquim Brasil Fontes,autor de Eros,Tecelão de Mitos,- o livro que me tirou o embaraço de assumir meus sentimentos "mais reais",e meus versos- que eu tinha vergonha de mostrar.
Dêem uma olhada, tem cento e vinte e um  poetas amadores, além das páginas dedicadas aos famosos.
Não virei "seguidora",mas ingressei ali como replicante,na primeira página, nos espaços de comentários para um trecho do livro supracitado.

Estou fácil de ser achada, ( logo à esquerda,e abaixo.)
As duas primeiras poesias, vcs conhecem,mas os três textos subsequentes são inéditos.

"Minha linguagem", "Mundos oníricos paralelos" e "Freud explica".

Eu havia recomendado a alguém para consultar a página feita para eu,aqui no blog.
Mudei de idéia,e recomendarei que consultem o arquivo que estou postando,e que não vejam só a mim,mas aos outros também.

Não quis ser egoísta, guardando só para eu,o segredo desse site.
Ele merece mais replicantes,leitores e seguidores.
Depois, vou postar para o Teacher, no JD,para ele começar a escrever lá.
Pois o professor Andros é poeta também-

Boa curtição a todos.
(os próximos "destaques" serão as orquídeas de sempre.)

*em tempo:
o título da minha  crônica de agora, pouco teve a ver com o conteúdo.
Foi para chamar a atenção dos leitores.(hahahahahahaha...)

Até breve.
ª
ª
ª
Em tempo pela segunda vez:

-vejam logo meus versos por lá,porque acho que as postagens dos replicantes ali, costumam ser apagadas,depois de algum tempo.
Mesmo assim - vez ou outra,mandarei ainda,minhas colaborações para o referido site.

http://poesiadiversidade.blogspot.com/2011/03/joaquim-brasil-fontes-do-amor.html

Camille Flammarion e As Casas Mal Assombradas

Nicolas Camille Flammarion nasceu em Montigny- Le-Roy, França, no dia 26 de fevereiro de 1842, e desencarnado em Juvisy no mesmo país, a 3 de junho de 1925.



Dos colaboradores de Kardec, Camille Flammarion foi o que mais valorizou a construção do conhecimento espírita a partir da metodologia empírica e positivista. Como consequência desta sua postura ele passou anos de sua vida buscando fatos, sobre os quais construiu a convicção na imortalidade da alma, na comunicabilidade dos espíritos e na existência de faculdades extra-sensoriais nos homens, o que frutificou-se na Metapsíquica de Richet e posteriormente na Parapsicologia de Rhine.

Esta sua visão de ciência e as suspeitas que passou a ter para com os aspectos filosóficos e religiosos do Espiritismo não o tornaram, contudo, um iconoclasta, aos moldes de alguns críticos contemporâneos do aspecto religioso do Espiritismo. Suspeitando do método de Kardec, Flammarion lançou-se ao estudo continuado da fenomenologia espírita, oferecendo-nos, quando desencarnou, uma obra que tornou mais sólidas as bases científicas da doutrina espírita.

Crítico dos sistemas religiosos e das verdades misteriosas bastante difundidos em sua época, Flammarion se rendia ao espírito religioso e à construção de uma religião natural, sem dogmas, sem mistérios e sem sobrenatural, como o pensava Allan Kardec.

A obra espírita de Flammarion sustentou e alimentou diversas gerações de espíritas em nosso país, foi uma fonte importante nas discussões que o movimento espírita brasileiro teve de sustentar com diversos segmentos científicos e políticos de nossa sociedade para manter o direito constitucional de existir.

Publicou vários livros, dentre eles  “As casas Mal Assombradas” (Les Maisons Hantées), do qual do prólogo  (Espiritualismo e Materialismo) retiro esse texto:

“Jovem rapariga vai ao meu gabinete em Paris, e me entrega o seguinte relatório, do qual omito os nomes próprios:

“”Ao tempo em que nos entrevistávamos pela primeira vez, tinha eu 22 anos e ele 32 anos. Nossas relações duraram 7 e nós nos amávamos com ternura. Um dia ele me comunicou, pesaroso, que a sua situação, a sua pobreza, etc., forçavam- no a contrair matrimônio. Das suas escusas embaraçosas pareceu-me adivinhar o seu desejo de não interromper as nossas relações.
Liquidei, para logo, o penoso assunto e, mau grado o meu enorme desgosto, não mais revi o companheiro. No meu amor único e absoluto, repugnava-me compartir com outra as graças do homem a quem tanto amava.
Mais tarde, por linhas travessas, soube que ele se casara e já tinha um filho.
Passaram-se anos e, uma noite, em Abril de 1893, vi penetrar na alcova uma forma humana. Estatura elevada, envolto num manto alvo que lhe cobria quase todo o rosto, vi-o aterrada, aproximar-se, inclinar-se para o meu leito e colar nos meus os seus lábios. Mas... que lábios! – jamais esquecerei a impressão que me produziam! Não era pressão, nem movimento, nem algo mais que frio... o frio de uma boca morta!
E, contudo, eu experimentei um desafogo, um grande bem-estar, enquanto durou esse beijo. Verdade é , também, que nesse transe, nem o nome  nem a imagem do falecido amigo que assomaram à mente. Ao acordar, pouco me preocupei com o caso, até que à tarde, percorrendo o jornal de (...), li o seguinte: “Comunicam-nos de X... que ali se sucumbira de uma infecção tífica, consequente a excesso de trabalho no cargo que exercia  abnegada e esforçadamente.” Caro amigo – monologuei: - tanto que, liberto das convenções mundanas, vieste dizer-me que era a mim que amavas e continuas amando para além da morte. Também por mim te agradeço e amo-te sempre.
                                                                     Senhorita Z...””


>Eis o fato como se passou. A velha e cômoda hipótese de uma alucinação simples, já não nos pode satisfazer. O que se procura explicar é a coincidência da morte com essa aparição. Tão numerosas são as manifestações desse gênero, que não mais as podemos considerar fortuitas.  Elas indicam uma relação de causa e efeito.< Palavras de Flammarion*




*As Casas Mal Assombradas
Camille Flammarion
Departamento Gráfico da FEB
4ª edição



(Selma) 

Pensamento do dia



A prova mais clara de que existe vida inteligente em outros planetas, é que ainda não vieram nos visitar.
(Sigmund Freud)







(Selma)

Em busca de uma explicação

Hoje eu tenho menos coragem de ler. Enquanto a Selma estava lendo a matéria do massacre em Oslo, eu só li o título de uma matéria em que uma empresa foi processada a pagar um processo milionário só porque um de seus funcionários chamou um menino de neguinho fedido.

Nessa semana liguei a tevê e vi no programa do Jô pessoas sendo entrevistadas, um músico, um comentarista de tevê e uma antropóloga. O que eles tinham de comum? A dificuldade que é comunicar com as pessoas e o quanto os equipamentos de comunicação ainda estão longe de suportar uma conversa em tempo real.

O blog da Selma, por exemplo, é a continuação do debate que começamos lá no UOL. Naquela época, eu perguntava quem era o Adilson. Muitos daquela época já viraram pó como o professor, o Amaral, a Dith, o Filosofo, o Paulo Rogério, o Historiador e assim vai. Só ficou a Nihil, hasteando a tese de que o Adilson não passa de um João Bobo, náo vale a pena dar ouvidos para ele.

Mas a tese do Adilson até que não é ruim. De que adianta acreditar em assombrações se nada disso vai garantir que voltaremos da poeira? A vida tem sim um monte de paradoxos, e a única maneira que eu encontrei para enfrentá-los foi empurrando com a barriga, fazendo vistas grossas, ou engolindo os desaforos de maneira católica, apelando pára Santa Teresa por um cálice de paciência ou descontando para cima do pobre Adilson. Ou seja, o Adilson não é tão inútil como imaginava no começo do debate.

Enfim, não encontrei nenhuma explicação para a vida, mas aprendi a conviver com o Adilson e morrer de saudade da princesa, coisas boas duram pouco e essas coisas como o Adilson atravessam vários foruns, Kardec teria tido mais sucesso se escrevesse como se livrar de assombrações e náo como invocá-los, se bem que o Adilson sempre aparece sem fazer esforço nenhum, esforço nenhum...

Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Como explicar a vida?


Um norueguês doidão chamado Anders explodiu o centro da capital da Noruega e em seguida rumou para uma ilha distante 40 km e massacrou vários inocentes.
Por que inocentes tiveram que morrer dessa forma?

Chico Xavier nunca fez mal à ninguém, mas é duramente criticado. Ajudou várias instituições de caridade e teve uma vida sem prejudicar seus semelhantes.

Gisele Bündchen nasceu linda e construiu uma carreira de sucesso. Dinheiro não é problema para ela. É bonita, rica, famosa e admirada por todos.

Amy Winehouse teve em princípio uma carreira de sucesso e poderia ter prosseguido tendo muito sucesso. Mas entregou-se (sabe-se lá o porquê) às drogas e acabou morrendo prematuramente. Suicídio inconsciente.

O seu João é padeiro aqui na minha cidade e chega na padaria às 5 da manhã. É uma pessoa de bem. Tem casa, família. Frequenta a igreja todos os fins de semana, é caridoso. No entanto, um filho embrenhou-se nas drogas e é o desgosto do pai. O que aconteceu?

A minha faxineira luta com dificuldades para criar os filhos. Deve para Deus e todo o mundo. Não nasceu bonita, nem rica e não é famosa. Por quê?


Aos que acreditam em Deus, eu pergunto: Como explicar tanta disparidade nessa vida?
Ao Adilson que acredita em Deus, mas acredita que vamos virar apenas pó, eu pergunto: Que graça tem Deus criar uns para a felicidade e outros  para a tragédia? 





(Selma)

terça-feira, 26 de julho de 2011

Nunca me disseram não!

Li uma notinha no Yahoo sobre a Gisele Bündchen. Ela veio ao Brasil para gravar novos comerciais  de um determinado shampoo (sei lá qual é). E no local da gravação Gisele “brincava” (que gracinha) de tirar fotos das pessoas que lá trabalhavam e colocava num programa que emagrece e engorda...
Com certeza morria de rir depois.

Quando foi tirar a foto de um determinado rapaz, ele disse a ela que NÃO  gostava de tirar fotos. E ela estranhou comentando: “Nunca me disseram não!”.

Que mulher mais chata e prepotente. Por ser rica e considerada a melhor Top do mundo penso que já se julga DEUS. Só espero que o rapaz que se recusou a tirar a foto não seja mandado embora, por ter “dito não” para a deusa. E ela precisa ouvir mais “nãos” na vida, para ver como a vida é na verdade, como é a vida do pobre trabalhador brasileiro, daquele que sofre para arrumar um empreguinho e ganha uma miséria...


(Selma)


Acharam que eu ia colocar uma foto da Gisele? Não... Esse é o meu cachorro Nero. Ele é quem mais ouve a palavra "não" lá em casa...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O Terror na Terra da Paz

Explosão no centro de Oslo e massacre de adolescentes a tiros em uma ilha próxima abalam a Europa.




(Duda Teixeira)



Ao morrer, em 1896, o sueco Alfred Nobel deixou acertado com seus compatriotas que a escolha dos agraciados anualmente com o prêmio da paz que leva seu nome seria feita pelos noruegueses em Oslo. A justificativa: a Noruega era um país sem apego ao militarismo e dirigido por uma elite tolerante. Cento e quinze anos se passaram, e a Noruega manteve-se pacifista. Sem que exista um ranking para medir isso, o país é, sem dúvida, o mais politicamente correto do planeta. Nem isso livrou a Noruega de ser alvo de um devastador ataque terrorista na sexta feira passada ( 22/07/2011). Quase vinte pessoas foram mortas pela explosão de uma bomba artesanal feita com fertilizantes e a tiros.



O terrorista foi preso logo depois de matar adolescentes que participavam de um acampamento em uma ilha próxima à capital. Seu nome: Anders Behring Breivik. Idade: 32 anos. Profissão: empresário, dôo de uma firma de um homem só que se definia como dedicada à agricultura – o que permitiu comprar grandes quantidades de fertilizantes sem despertar a aatenção das autoridades.

Desde que o americano Timothy McVeigh matou 168 pessoas e feriu outras 700 em um atentado em Oklahoma, em 1995, os fertilizantes têm sua venda controlada por autoridades policiais. McVeigh, condenado à morte e executado em 2001, deu publicidade mundial  a esse método artesanal de execução em massa de inocentes. Anders Behring  era conhecido nas redes sociais mundiais, como o Facebook, e na Document.no, da Noruega, por suas posições untranacionalistas e pelo ódio tanto aos judeus quanto aos islamitas.


Ele denunciava a política oficial da Noruega de manter-se democrática e tolerante mesmo em um mundo onde isso parece não ser suficiente para apaziguar os inimigos do ocidente. A tese mais estapafúrdia de Anders Nreivik era a de que “os judeus patrocinam a invasão da Europa por imigrantes islâmicos”. O que não falta na internet são teses malucas e ativistas que enxergam na  diferença  entre os seres humanos a raiz de todo o mal. Raros, felizmente, são sujeitos de mente atormentada como Anders Breivik que decidem explodir e matar inocentes a tiros para dar visibilidade as suas causas.

Depois dos terroristas islâmicos e dos esquizofrênicos que invadem e matam alunos nas escolas, o mundo foi apresentado agora a alguém que, claramente, é uma combinação daqueles dois tipos de perversão assassina.

Os dois ataques perpetrados por Anders ocorreram em um intervalo de duas horas. Dezessete pessoas morreram e dezenas de outras ficaram gravemente feridas. Foi o terceiro maior atentado terrorista na Europa Ocidental neste século. Em Londres, em 2005, morreram 52 pessoas. Em Madri, em 2004,  foram 191. Os ataques em Oslo começaram cm duas ou mais bombas que foram detonadas quase simultaneamente no centro da capital  norueguesa ás 3 da tarde. As explosões destruíram a fachada  do principal prédio do governo, onde ficava o gabinete do primeiro-ministro Jens Stoltenberg, no 16º andar, que não estava na sala. Outros prédios foram atingidos e uma chuva de vidro caiu sobre os pedestres. As ferragens retorcidas de um veículo deram força à hipótese  de carro-bomba.

Enquanto uma nuvem amarela subia pelos céus de Oslo, a polícia contava  sete mortos e quinze feridos. Pouco tempo depois, metido em um uniforme policial, Anders Breivik desembarcou na ilha de Utoya. Nesse local, distante 40 kilômetros do centro de Oslo, o Partido Trabalhista norueguês, de centro-esquerda realizava um acampamento de jovens. A maioria tinha entre 15 e 16 anos de idade. Segundo testemunhas., o falso policial disse que precisava inspecionar o local, como medida de segurança por causa das explosões ocorridas na cidade. Quando chegou ao acampamento o homem começou a atirar a esmo contra os adolescentes usando um fuzil.

Anders Behring Breivik - autor do ataque terrorista


Alguns se esconderam entre os arbustos  e outros foram para a praia. Eles mergulharam na água desesperados, tentando nadar até outra margem, no continente, a 600 metros. Até sexta feira à noite, a polícia havia confirmado 10 mortos na ilha. Pelos relatos dos sobreviventes, teme-se que a contabilidade macabra chegue a 30 mortos.

Duas hipóteses sobre a motivação dos ataques foram levantadas de imediato. A primeira via no padrão destrutivo a mão de fundamentalistas islâmicos. Na tarde de sexta feira, o grupo Ansar al-Jihad al-Alami (Ajudantes da Jihad Global, em árabe) assinou uma mensagem colocada em um fórum da internet em que se declarava responsável pelo atentado. Segundo o texto, teria sido uma resposta à presença de tropas norueguesas no Afeganistão e a insultos ao profeta Maomé: “Nós avisamos, desde os ataques em Estocolmo (em 2010), que mais ataques viriam. O que vocês estão vendo é apenas o começo”.

A outra possibilidade, que acabou se concretizando, era que o autor do atentado fosse um ativista ultranacionalista. Anders Breivik conseguiu fazer mais mal a seu país do que as hordas de imigrantes que ele tanto temia. Ele atentou contra a nobilíssima iniciativa do Prêmio Nobel, que seu criador queria ver entregue aquele que fizer “o melhor pela fraternidade entre as nações, pela abolição ou redução dos exércitos e por promover congressos de paz”. Atentou contra a tradição pacifista e tolerante da Noruega, país em que, em 1993, reuniu as delegações de Israel e dos territórios palestinos para costurar o tratado conhecido como acordo de Oslo – o mais próximo que se chegou a um entendimento entre os dois lados do conflito árabe-israelense. Atentou contra a reconhecida generosidade da Noruega, a nação que mais faz doações a países pobres em proporção do seu PIB e que mais recebe asilados políticos do mundo, aceitando 40% de todos os pedidos. Enquanto o sangue ainda corria nas ruas de Oslo, o líder Stoltenberg reagiu: “Não destruirão nossa democracia”.




Revista Veja - 27/07/2011 - edição 2227 - nº30



(Selma)

domingo, 24 de julho de 2011

BluRay: Rango, Sem Limites e Ritual

São três bons filmes, não é tão corrido como Desconhecido e o enredo é sempre previsível.  Rango é um desenho animado e fala de uma cidade habitada por ratos, lagartos, cobras, topeiras e outros bichos, e traz no enredo a profecia de que "quem controlar a água vai controlar tudo". Adorei o desenho animado. O Vladimir me alugou o Zé Colméia O Filme, eu só consegui assistir os primeiros quinze minutos, eu achei uma porcaria. Já quem gosta do Clint Eastwood, vai amar Rango, cheio de clichês do velho faroeste, com um final inédito: o bandido não morre no final do filme! Você vai amar esse filme.

Sem Limites é uma apologia ao consumo de drogas. Ao contrário de outras drogas, esse filme fala do AZT que custa 800 dólares. Geralmente usamos apenas 2% dos neurônios que existem no cerebro, a droga faz com que você use o resto. O problema é que ela funciona apenas 24 horas. Como a droga é muito cara, você tem que usar todo o cérebro para ganhar dinheiro e assim poder comprá-lo. Exsitem poucos efeitos visuais, mas quando eles aparecem, você vai ficar de queixo caido. Claro que todo drogado vê coisas, mas o legal do filme é que você pode ver o que drogado está vendo, sem a necessidade de pagar 800 dólares.

Ritual afirma que a Igreja Católica andou abrindo o curso de exorcismo. Um dos alunos passou quatro anos estudando no Seminário, pois queria se livrar do trabalho do seu pai, mas percebeu que ele não tinha a menor vocação para ser padre. Antes de abandonar tudo, um padre encaminhou o rapaz para Roma, para fazer um curso de dois meses sobre o exorcismo. O professor percebeu que o aluno estava pouco interessado na matéria, assim decidiu encaminhá-lo ao Padre Lucas (Antony Hopkins), mas ele também não conseguiu convencer o rapaz que os demônios existem. Antes que o aluno voltasse aos Estados Unidos, o diabo ficou aborrecido com o incrédulo, e decidiu matar o pai dele para obter um pouco de respeito do incrédulo. Graças ao diabo, assim conclui o filme, é que temos padres na Igreja Católica. O filme não chega aos pés de O Exorcismo, mas que o enredo é bom, ah isso é.

Agora, com licença, que vou dar um pulo no fórum do AndroidZ e de lá vou trazer um comentário sobre o Android 2.3 no Galaxy S da Samsung. Um bom final de domingo, e até daqui a pouco.

Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP

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