domingo, 31 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Um deus tecelão de sonhos, srta Nihil
Estou devendo meu "destaque" para essa
página,mas as flores ficarão para a próxima.
Optei por postar um site de poesias onde fui colaboradara até anteontem.
Trata-se do blog do sr.Hilton Valeriano, ex-aluno do professor Joaquim Brasil Fontes,autor de Eros,Tecelão de Mitos,- o livro que me tirou o embaraço de assumir meus sentimentos "mais reais",e meus versos- que eu tinha vergonha de mostrar.
Dêem uma olhada, tem cento e vinte e um poetas amadores, além das páginas dedicadas aos famosos.
Não virei "seguidora",mas ingressei ali como replicante,na primeira página, nos espaços de comentários para um trecho do livro supracitado.
Estou fácil de ser achada, ( logo à esquerda,e abaixo.)
As duas primeiras poesias, vcs conhecem,mas os três textos subsequentes são inéditos.
"Minha linguagem", "Mundos oníricos paralelos" e "Freud explica".
Eu havia recomendado a alguém para consultar a página feita para eu,aqui no blog.
Mudei de idéia,e recomendarei que consultem o arquivo que estou postando,e que não vejam só a mim,mas aos outros também.
Não quis ser egoísta, guardando só para eu,o segredo desse site.
Ele merece mais replicantes,leitores e seguidores.
Depois, vou postar para o Teacher, no JD,para ele começar a escrever lá.
Pois o professor Andros é poeta também-
Boa curtição a todos.
(os próximos "destaques" serão as orquídeas de sempre.)
*em tempo:
o título da minha crônica de agora, pouco teve a ver com o conteúdo.
Foi para chamar a atenção dos leitores.(hahahahahahaha...)
Até breve.
ª
ª
ª
Em tempo pela segunda vez:
-vejam logo meus versos por lá,porque acho que as postagens dos replicantes ali, costumam ser apagadas,depois de algum tempo.
Mesmo assim - vez ou outra,mandarei ainda,minhas colaborações para o referido site.
http://poesiadiversidade.blogspot.com/2011/03/joaquim-brasil-fontes-do-amor.html
Optei por postar um site de poesias onde fui colaboradara até anteontem.
Trata-se do blog do sr.Hilton Valeriano, ex-aluno do professor Joaquim Brasil Fontes,autor de Eros,Tecelão de Mitos,- o livro que me tirou o embaraço de assumir meus sentimentos "mais reais",e meus versos- que eu tinha vergonha de mostrar.
Dêem uma olhada, tem cento e vinte e um poetas amadores, além das páginas dedicadas aos famosos.
Não virei "seguidora",mas ingressei ali como replicante,na primeira página, nos espaços de comentários para um trecho do livro supracitado.
Estou fácil de ser achada, ( logo à esquerda,e abaixo.)
As duas primeiras poesias, vcs conhecem,mas os três textos subsequentes são inéditos.
"Minha linguagem", "Mundos oníricos paralelos" e "Freud explica".
Eu havia recomendado a alguém para consultar a página feita para eu,aqui no blog.
Mudei de idéia,e recomendarei que consultem o arquivo que estou postando,e que não vejam só a mim,mas aos outros também.
Não quis ser egoísta, guardando só para eu,o segredo desse site.
Ele merece mais replicantes,leitores e seguidores.
Depois, vou postar para o Teacher, no JD,para ele começar a escrever lá.
Pois o professor Andros é poeta também-
Boa curtição a todos.
(os próximos "destaques" serão as orquídeas de sempre.)
*em tempo:
o título da minha crônica de agora, pouco teve a ver com o conteúdo.
Foi para chamar a atenção dos leitores.(hahahahahahaha...)
Até breve.
ª
ª
ª
Em tempo pela segunda vez:
-vejam logo meus versos por lá,porque acho que as postagens dos replicantes ali, costumam ser apagadas,depois de algum tempo.
Mesmo assim - vez ou outra,mandarei ainda,minhas colaborações para o referido site.
http://poesiadiversidade.blogspot.com/2011/03/joaquim-brasil-fontes-do-amor.html
Camille Flammarion e As Casas Mal Assombradas
Nicolas Camille
Flammarion nasceu em Montigny-
Le-Roy, França, no dia 26 de fevereiro de 1842, e desencarnado em Juvisy no
mesmo país, a 3 de junho de 1925.
Dos colaboradores de Kardec, Camille
Flammarion foi o que mais valorizou a construção do conhecimento espírita a
partir da metodologia empírica e positivista. Como consequência desta sua
postura ele passou anos de sua vida buscando fatos, sobre os quais construiu a
convicção na imortalidade da alma, na comunicabilidade dos espíritos e na
existência de faculdades extra-sensoriais nos homens, o que frutificou-se na
Metapsíquica de Richet e posteriormente na Parapsicologia de Rhine.
Esta sua visão de ciência e as suspeitas
que passou a ter para com os aspectos filosóficos e religiosos do Espiritismo
não o tornaram, contudo, um iconoclasta, aos moldes de alguns críticos
contemporâneos do aspecto religioso do Espiritismo. Suspeitando do método de
Kardec, Flammarion lançou-se ao estudo continuado da fenomenologia espírita,
oferecendo-nos, quando desencarnou, uma obra que tornou mais sólidas as bases
científicas da doutrina espírita.
Crítico dos sistemas religiosos e das
verdades misteriosas bastante difundidos em sua época, Flammarion se rendia ao
espírito religioso e à construção de uma religião natural, sem dogmas, sem
mistérios e sem sobrenatural, como o pensava Allan Kardec.
A obra espírita de Flammarion sustentou e
alimentou diversas gerações de espíritas em nosso país, foi uma fonte importante
nas discussões que o movimento espírita brasileiro teve de sustentar com
diversos segmentos científicos e políticos de nossa sociedade para manter o
direito constitucional de existir.
Publicou vários livros, dentre eles “As casas Mal Assombradas” (Les Maisons
Hantées), do qual do prólogo (Espiritualismo e Materialismo) retiro esse
texto:
“Jovem rapariga vai ao meu gabinete em
Paris, e me entrega o seguinte relatório, do qual omito os nomes
próprios:
“”Ao
tempo em que nos entrevistávamos pela primeira vez, tinha eu 22 anos e ele 32
anos. Nossas relações duraram 7 e nós nos amávamos com ternura. Um dia ele me
comunicou, pesaroso, que a sua situação, a sua pobreza, etc., forçavam- no a
contrair matrimônio. Das suas escusas embaraçosas pareceu-me adivinhar o seu
desejo de não interromper as nossas relações.
Liquidei, para logo, o penoso assunto e, mau
grado o meu enorme desgosto, não mais revi o companheiro. No meu amor único e
absoluto, repugnava-me compartir com outra as graças do homem a quem tanto
amava.
Mais
tarde, por linhas travessas, soube que ele se casara e já tinha um
filho.
Passaram-se anos e, uma noite, em Abril de
1893, vi penetrar na alcova uma forma humana. Estatura elevada, envolto num
manto alvo que lhe cobria quase todo o rosto, vi-o aterrada, aproximar-se,
inclinar-se para o meu leito e colar nos meus os seus lábios. Mas... que lábios!
– jamais esquecerei a impressão que me produziam! Não era pressão, nem
movimento, nem algo mais que frio... o frio de uma boca morta!
E,
contudo, eu experimentei um desafogo, um grande bem-estar, enquanto durou esse
beijo. Verdade é , também, que nesse transe, nem o nome nem a imagem do falecido amigo que assomaram
à mente. Ao acordar, pouco me preocupei com o caso, até que à tarde, percorrendo
o jornal de (...), li o seguinte: “Comunicam-nos de X... que ali se sucumbira de
uma infecção tífica, consequente a excesso de trabalho no cargo que exercia abnegada e esforçadamente.” Caro amigo –
monologuei: - tanto que, liberto das convenções mundanas, vieste dizer-me que
era a mim que amavas e continuas amando para além da morte. Também por mim te
agradeço e amo-te sempre.
Senhorita Z...””
>Eis o fato como se passou. A velha e
cômoda hipótese de uma alucinação simples, já não nos pode satisfazer. O que se
procura explicar é a coincidência da morte com essa aparição. Tão numerosas são
as manifestações desse gênero, que não mais as podemos considerar fortuitas.
Elas indicam uma relação de causa e
efeito.< Palavras de Flammarion*
*As Casas Mal Assombradas
Camille
Flammarion
Departamento Gráfico da FEB
Departamento Gráfico da FEB
4ª edição
(Selma)
Pensamento do dia
A prova mais clara de que existe vida inteligente em outros planetas, é que ainda não vieram nos visitar.
(Selma)
Em busca de uma explicação
Hoje eu tenho menos coragem de ler.
Enquanto a Selma estava lendo a matéria do massacre em Oslo, eu só li o título
de uma matéria em que uma empresa foi processada a pagar um processo milionário
só porque um de seus funcionários chamou um menino de neguinho
fedido.
Nessa semana liguei a tevê e vi no programa do Jô pessoas sendo entrevistadas, um músico, um comentarista de tevê e uma antropóloga. O que eles tinham de comum? A dificuldade que é comunicar com as pessoas e o quanto os equipamentos de comunicação ainda estão longe de suportar uma conversa em tempo real.
O blog da Selma, por exemplo, é a continuação do debate que começamos lá no UOL. Naquela época, eu perguntava quem era o Adilson. Muitos daquela época já viraram pó como o professor, o Amaral, a Dith, o Filosofo, o Paulo Rogério, o Historiador e assim vai. Só ficou a Nihil, hasteando a tese de que o Adilson não passa de um João Bobo, náo vale a pena dar ouvidos para ele.
Mas a tese do Adilson até que não é ruim. De que adianta acreditar em assombrações se nada disso vai garantir que voltaremos da poeira? A vida tem sim um monte de paradoxos, e a única maneira que eu encontrei para enfrentá-los foi empurrando com a barriga, fazendo vistas grossas, ou engolindo os desaforos de maneira católica, apelando pára Santa Teresa por um cálice de paciência ou descontando para cima do pobre Adilson. Ou seja, o Adilson não é tão inútil como imaginava no começo do debate.
Enfim, não encontrei nenhuma explicação para a vida, mas aprendi a conviver com o Adilson e morrer de saudade da princesa, coisas boas duram pouco e essas coisas como o Adilson atravessam vários foruns, Kardec teria tido mais sucesso se escrevesse como se livrar de assombrações e náo como invocá-los, se bem que o Adilson sempre aparece sem fazer esforço nenhum, esforço nenhum...
Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Nessa semana liguei a tevê e vi no programa do Jô pessoas sendo entrevistadas, um músico, um comentarista de tevê e uma antropóloga. O que eles tinham de comum? A dificuldade que é comunicar com as pessoas e o quanto os equipamentos de comunicação ainda estão longe de suportar uma conversa em tempo real.
O blog da Selma, por exemplo, é a continuação do debate que começamos lá no UOL. Naquela época, eu perguntava quem era o Adilson. Muitos daquela época já viraram pó como o professor, o Amaral, a Dith, o Filosofo, o Paulo Rogério, o Historiador e assim vai. Só ficou a Nihil, hasteando a tese de que o Adilson não passa de um João Bobo, náo vale a pena dar ouvidos para ele.
Mas a tese do Adilson até que não é ruim. De que adianta acreditar em assombrações se nada disso vai garantir que voltaremos da poeira? A vida tem sim um monte de paradoxos, e a única maneira que eu encontrei para enfrentá-los foi empurrando com a barriga, fazendo vistas grossas, ou engolindo os desaforos de maneira católica, apelando pára Santa Teresa por um cálice de paciência ou descontando para cima do pobre Adilson. Ou seja, o Adilson não é tão inútil como imaginava no começo do debate.
Enfim, não encontrei nenhuma explicação para a vida, mas aprendi a conviver com o Adilson e morrer de saudade da princesa, coisas boas duram pouco e essas coisas como o Adilson atravessam vários foruns, Kardec teria tido mais sucesso se escrevesse como se livrar de assombrações e náo como invocá-los, se bem que o Adilson sempre aparece sem fazer esforço nenhum, esforço nenhum...
Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Como explicar a vida?
Um norueguês doidão chamado Anders explodiu o centro da capital da Noruega e em seguida rumou para uma ilha distante 40 km e massacrou vários inocentes.
Por que inocentes tiveram que morrer dessa forma?
Chico Xavier nunca fez mal à ninguém, mas é duramente criticado. Ajudou várias instituições de caridade e teve uma vida sem prejudicar seus semelhantes.
Gisele Bündchen nasceu linda e construiu uma carreira de sucesso. Dinheiro não é problema para ela. É bonita, rica, famosa e admirada por todos.
Amy Winehouse teve em princípio uma carreira de sucesso e poderia ter prosseguido tendo muito sucesso. Mas entregou-se (sabe-se lá o porquê) às drogas e acabou morrendo prematuramente. Suicídio inconsciente.
O seu João é padeiro aqui na minha cidade e chega na padaria às 5 da manhã. É uma pessoa de bem. Tem casa, família. Frequenta a igreja todos os fins de semana, é caridoso. No entanto, um filho embrenhou-se nas drogas e é o desgosto do pai. O que aconteceu?
A minha faxineira luta com dificuldades para criar os filhos. Deve para Deus e todo o mundo. Não nasceu bonita, nem rica e não é famosa. Por quê?
Aos que acreditam em Deus, eu pergunto: Como explicar tanta disparidade nessa vida?
Ao Adilson que acredita em Deus, mas acredita que vamos virar apenas pó, eu pergunto: Que graça tem Deus criar uns para a felicidade e outros para a tragédia?
(Selma)
terça-feira, 26 de julho de 2011
Nunca me disseram não!
Li uma notinha no Yahoo sobre a Gisele
Bündchen. Ela veio ao Brasil para gravar novos comerciais de um determinado shampoo (sei lá qual é). E
no local da gravação Gisele “brincava” (que gracinha) de tirar fotos das pessoas
que lá trabalhavam e colocava num programa que emagrece e engorda...
Com certeza morria de rir depois.
Quando foi tirar a foto de um determinado
rapaz, ele disse a ela que NÃO gostava
de tirar fotos. E ela estranhou comentando: “Nunca me disseram não!”.
Que mulher mais chata e prepotente. Por ser
rica e considerada a melhor Top do mundo penso que já se julga DEUS. Só espero
que o rapaz que se recusou a tirar a foto não seja mandado embora, por ter “dito
não” para a deusa. E ela precisa ouvir mais “nãos” na vida, para ver como a vida
é na verdade, como é a vida do pobre trabalhador brasileiro, daquele que sofre
para arrumar um empreguinho e ganha uma miséria...
(Selma)
![]() |
Acharam que eu ia colocar uma foto da Gisele? Não... Esse é o meu cachorro Nero. Ele é quem mais ouve a palavra "não" lá em casa... |
segunda-feira, 25 de julho de 2011
O Terror na Terra da Paz
Explosão no centro de Oslo e massacre de adolescentes a
tiros em uma ilha próxima abalam a Europa.
(Duda Teixeira)
Ao morrer, em 1896, o sueco
Alfred Nobel deixou acertado com seus compatriotas que a escolha dos agraciados
anualmente com o prêmio da paz que leva seu nome seria feita pelos noruegueses
em Oslo. A justificativa: a Noruega era um país sem apego ao militarismo e
dirigido por uma elite tolerante. Cento e quinze anos se passaram, e a Noruega
manteve-se pacifista. Sem que exista um ranking para medir isso, o país é, sem
dúvida, o mais politicamente correto do planeta. Nem isso livrou a Noruega de
ser alvo de um devastador ataque terrorista na sexta feira passada (
22/07/2011). Quase vinte pessoas foram mortas pela explosão de uma bomba
artesanal feita com fertilizantes e a tiros.
O terrorista foi preso logo
depois de matar adolescentes que participavam de um acampamento em uma ilha
próxima à capital. Seu nome: Anders Behring Breivik. Idade: 32 anos. Profissão:
empresário, dôo de uma firma de um homem só que se definia como dedicada à
agricultura – o que permitiu comprar grandes quantidades de fertilizantes sem
despertar a aatenção das autoridades.
Desde que o americano Timothy
McVeigh matou 168 pessoas e feriu outras 700 em um atentado em Oklahoma, em
1995, os fertilizantes têm sua venda controlada por autoridades policiais.
McVeigh, condenado à morte e executado em 2001, deu publicidade mundial a esse método artesanal de execução em massa
de inocentes. Anders Behring era
conhecido nas redes sociais mundiais, como o Facebook, e na Document.no, da
Noruega, por suas posições untranacionalistas e pelo ódio tanto aos judeus
quanto aos islamitas.
Ele denunciava a política
oficial da Noruega de manter-se democrática e tolerante mesmo em um mundo onde
isso parece não ser suficiente para apaziguar os inimigos do ocidente. A tese
mais estapafúrdia de Anders Nreivik era a de que “os judeus patrocinam a
invasão da Europa por imigrantes islâmicos”. O que não falta na internet são
teses malucas e ativistas que enxergam na diferença entre os seres humanos a raiz de todo o mal.
Raros, felizmente, são sujeitos de mente atormentada como Anders Breivik que
decidem explodir e matar inocentes a tiros para dar visibilidade as suas
causas.
Depois dos terroristas
islâmicos e dos esquizofrênicos que invadem e matam alunos nas escolas, o mundo
foi apresentado agora a alguém que, claramente, é uma combinação daqueles dois
tipos de perversão assassina.
Os dois ataques perpetrados por
Anders ocorreram em um intervalo de duas horas. Dezessete pessoas morreram e
dezenas de outras ficaram gravemente feridas. Foi o terceiro maior atentado
terrorista na Europa Ocidental neste século. Em Londres, em 2005, morreram 52
pessoas. Em Madri, em 2004, foram 191.
Os ataques em Oslo começaram cm duas ou mais bombas que foram detonadas quase
simultaneamente no centro da capital norueguesa ás 3 da tarde. As explosões
destruíram a fachada do principal prédio
do governo, onde ficava o gabinete do primeiro-ministro Jens Stoltenberg, no 16º
andar, que não estava na sala. Outros prédios foram atingidos e uma chuva de
vidro caiu sobre os pedestres. As ferragens retorcidas de um veículo deram força
à hipótese de carro-bomba.
Enquanto uma nuvem amarela
subia pelos céus de Oslo, a polícia contava
sete mortos e quinze feridos. Pouco tempo depois, metido em um uniforme
policial, Anders Breivik desembarcou na ilha de Utoya. Nesse local, distante 40
kilômetros do centro de Oslo, o Partido Trabalhista norueguês, de
centro-esquerda realizava um acampamento de jovens. A maioria tinha entre 15 e
16 anos de idade. Segundo testemunhas., o falso policial disse que precisava
inspecionar o local, como medida de segurança por causa das explosões ocorridas
na cidade. Quando chegou ao acampamento o homem começou a atirar a esmo contra
os adolescentes usando um fuzil.
![]() |
Anders Behring Breivik - autor do ataque terrorista |
Alguns se esconderam entre os
arbustos e outros foram para a praia.
Eles mergulharam na água desesperados, tentando nadar até outra margem, no
continente, a 600 metros. Até sexta feira à noite, a polícia havia confirmado 10
mortos na ilha. Pelos relatos dos sobreviventes, teme-se que a contabilidade
macabra chegue a 30 mortos.
Duas hipóteses sobre a
motivação dos ataques foram levantadas de imediato. A primeira via no padrão
destrutivo a mão de fundamentalistas islâmicos. Na tarde de sexta feira, o grupo
Ansar al-Jihad al-Alami (Ajudantes da Jihad Global, em árabe) assinou uma
mensagem colocada em um fórum da internet em que se declarava responsável pelo
atentado. Segundo o texto, teria sido uma resposta à presença de tropas
norueguesas no Afeganistão e a insultos ao profeta Maomé: “Nós avisamos, desde
os ataques em Estocolmo (em 2010), que mais ataques viriam. O que vocês estão
vendo é apenas o começo”.
A outra possibilidade, que
acabou se concretizando, era que o autor do atentado fosse um ativista
ultranacionalista. Anders Breivik conseguiu fazer mais mal a seu país do que as
hordas de imigrantes que ele tanto temia. Ele atentou contra a nobilíssima
iniciativa do Prêmio Nobel, que seu criador queria ver entregue aquele que fizer
“o melhor pela fraternidade entre as nações, pela abolição ou redução dos
exércitos e por promover congressos de paz”. Atentou contra a tradição pacifista
e tolerante da Noruega, país em que, em 1993, reuniu as delegações de Israel e
dos territórios palestinos para costurar o tratado conhecido como acordo de Oslo
– o mais próximo que se chegou a um entendimento entre os dois lados do conflito
árabe-israelense. Atentou contra a reconhecida generosidade da Noruega, a nação
que mais faz doações a países pobres em proporção do seu PIB e que mais recebe
asilados políticos do mundo, aceitando 40% de todos os pedidos. Enquanto o
sangue ainda corria nas ruas de Oslo, o líder Stoltenberg reagiu: “Não
destruirão nossa democracia”.
Revista Veja - 27/07/2011 - edição 2227 - nº30
(Selma)
domingo, 24 de julho de 2011
BluRay: Rango, Sem Limites e Ritual
São três bons filmes, não é tão corrido
como Desconhecido e o enredo é sempre previsível. Rango é um desenho animado e
fala de uma cidade habitada por ratos, lagartos, cobras, topeiras e outros
bichos, e traz no enredo a profecia de que "quem controlar a água vai controlar
tudo". Adorei o desenho animado. O Vladimir me alugou o Zé Colméia O Filme, eu
só consegui assistir os primeiros quinze minutos, eu achei uma porcaria. Já quem
gosta do Clint Eastwood, vai amar Rango, cheio de clichês do velho faroeste, com
um final inédito: o bandido não morre no final do filme! Você vai amar esse
filme.
Sem Limites é uma apologia ao consumo de drogas. Ao contrário de outras drogas, esse filme fala do AZT que custa 800 dólares. Geralmente usamos apenas 2% dos neurônios que existem no cerebro, a droga faz com que você use o resto. O problema é que ela funciona apenas 24 horas. Como a droga é muito cara, você tem que usar todo o cérebro para ganhar dinheiro e assim poder comprá-lo. Exsitem poucos efeitos visuais, mas quando eles aparecem, você vai ficar de queixo caido. Claro que todo drogado vê coisas, mas o legal do filme é que você pode ver o que drogado está vendo, sem a necessidade de pagar 800 dólares.
Ritual afirma que a Igreja Católica andou abrindo o curso de exorcismo. Um dos alunos passou quatro anos estudando no Seminário, pois queria se livrar do trabalho do seu pai, mas percebeu que ele não tinha a menor vocação para ser padre. Antes de abandonar tudo, um padre encaminhou o rapaz para Roma, para fazer um curso de dois meses sobre o exorcismo. O professor percebeu que o aluno estava pouco interessado na matéria, assim decidiu encaminhá-lo ao Padre Lucas (Antony Hopkins), mas ele também não conseguiu convencer o rapaz que os demônios existem. Antes que o aluno voltasse aos Estados Unidos, o diabo ficou aborrecido com o incrédulo, e decidiu matar o pai dele para obter um pouco de respeito do incrédulo. Graças ao diabo, assim conclui o filme, é que temos padres na Igreja Católica. O filme não chega aos pés de O Exorcismo, mas que o enredo é bom, ah isso é.
Agora, com licença, que vou dar um pulo no fórum do AndroidZ e de lá vou trazer um comentário sobre o Android 2.3 no Galaxy S da Samsung. Um bom final de domingo, e até daqui a pouco.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Sem Limites é uma apologia ao consumo de drogas. Ao contrário de outras drogas, esse filme fala do AZT que custa 800 dólares. Geralmente usamos apenas 2% dos neurônios que existem no cerebro, a droga faz com que você use o resto. O problema é que ela funciona apenas 24 horas. Como a droga é muito cara, você tem que usar todo o cérebro para ganhar dinheiro e assim poder comprá-lo. Exsitem poucos efeitos visuais, mas quando eles aparecem, você vai ficar de queixo caido. Claro que todo drogado vê coisas, mas o legal do filme é que você pode ver o que drogado está vendo, sem a necessidade de pagar 800 dólares.
Ritual afirma que a Igreja Católica andou abrindo o curso de exorcismo. Um dos alunos passou quatro anos estudando no Seminário, pois queria se livrar do trabalho do seu pai, mas percebeu que ele não tinha a menor vocação para ser padre. Antes de abandonar tudo, um padre encaminhou o rapaz para Roma, para fazer um curso de dois meses sobre o exorcismo. O professor percebeu que o aluno estava pouco interessado na matéria, assim decidiu encaminhá-lo ao Padre Lucas (Antony Hopkins), mas ele também não conseguiu convencer o rapaz que os demônios existem. Antes que o aluno voltasse aos Estados Unidos, o diabo ficou aborrecido com o incrédulo, e decidiu matar o pai dele para obter um pouco de respeito do incrédulo. Graças ao diabo, assim conclui o filme, é que temos padres na Igreja Católica. O filme não chega aos pés de O Exorcismo, mas que o enredo é bom, ah isso é.
Agora, com licença, que vou dar um pulo no fórum do AndroidZ e de lá vou trazer um comentário sobre o Android 2.3 no Galaxy S da Samsung. Um bom final de domingo, e até daqui a pouco.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
sexta-feira, 22 de julho de 2011
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