quarta-feira, 29 de junho de 2011
Livro e Filme "Nosso Lar"
Sobre o Livro e o Filme “Nosso Lar”
SOBRE A OBRA
(Sinopse obtida no site http://www.eurooscar.com/)
Título: “Nosso Lar” – (50 capítulos – 281 páginas).
Autor: Espírito André Luiz (pseudônimo espiritual de um consagrado médico que exerceu a Medicina no Rio de Janeiro).
Psicografia: Francisco Cândido Xavier (concluída em 1943).
Edição: Primeira edição em 1944, pela Federação Espírita Brasileira (Rio de Janeiro/RJ). Neste trabalho: 48ª Edição/1998.
Prefácio: Espírito Emmanuel.
Introdução: Do próprio autor espiritual (André Luiz).
Nota: Em 2003 a obra alcançou a expressiva marca de 1,5 milhão de exemplares.
CONTEÚDO DOUTRINÁRIO
a. O Autor narra sua experiência após a desencarnação, descrevendo minuciosamente o sofrido estágio no Umbral, detalhando-o também;b. A seguir, conta a emoção de ter sido socorrido e ser levado para uma cidade espiritual denominada “NOSSO LAR”…
c. A partir daí, o livro abre um leque de informações absolutamente inéditas sobre o Plano Espiritual.
ESTRUTURA DA CIDADE ESPIRITUAL “NOSSO LAR”
Fundação: No século XVI, por portugueses distintos, desencarnados no Brasil.Localização: Sobre a cidade do Rio de Janeiro.
Governador: a Governadoria está num edifício, “de torres soberanas que se perdem no céu”.
Ministérios: 6 (seis), a saber:
Ministério da Regeneração,
do Auxílio,
da Comunicação,
do Esclarecimento,
da Elevação e
da União Divina.
Ministros: cada Ministério é administrado por 12 (doze) Ministros.
População: homens e mulheres, jovens e adultos (desencarnados), em número de um milhão, segundo dados fornecidos pelo Autor, em 1943.
Construções, dependências e lugares especiais: Grande muralha protetora da cidade, com baterias de proteção magnética, conjuntos habitacionais, praça central (que acomoda até um milhão de pessoas), fontes luminosas, jardins, parques arborizados, o Bosque das Águas, o Rio Azul, o Campo da Música, a Câmara de Retificação (para enfermos), etc.
(Umbral = região com várias escalas morais, sendo a mais infeliz denominada de “Trevas”).
CITAÇÕES ESPECIAIS
“Aérobus”: veículo de transporte, de grande comprimento, deslocamento veloz e aéreo.Coral: 2.000 vozes (Hinos: “Sempre Contigo, Senhor Jesus”, “A Ti, Senhor, Nossas Vidas”).
Globo de Cristal: de 2m de altura (utilizado em reuniões mediúnicas com encarnados)
Bônus-Hora: forma de pagamento por serviços beneméritos prestados cada hora de trabalho corresponde a um bônus-hora.
SINOPSE
Capítulo a
capítulo
CAPÍTULO 1
Nas Zonas Inferiores Descrição fantástica do local onde o Autor Espiritual se encontrou após a desencarnação. Sentia-se permanentemente em viagem… Pouca claridade. Pavor por chacotas vindas de desconhecidos. Dificuldade para obter a bênção do sono. Lágrimas permanentes. Esteve próximo à loucura, prestes a perder a razão. Via seres monstruosos, irônicos, perturbadores… Recordações da existência terrena, quando gozava de prosperidade material e pais extremamente generosos.CAPÍTULO 2
Clarêncio Seres maldosos e sarcásticos gritavam a A. Luiz: suicida, criminoso, infame. Em vão tentou revidar. Com a barba hirsuta e roupa rompendo-se sofria mais pelo abandono que o envolvera. Não se conformava em ser acusado de suicida, pois sabia que não o fora, lembrando-se de haver morrido no hospital, após cirurgia intestinal. Sentia fome. Saciava-se com lama… Amiúde via manada de seres animalescos. Médico, sempre detestara as religiões, mas agora experimentava necessidade de socorrer-se de alguma delas. Estando já no limite das forças, orou (!). Em resposta, das neblinas surgiu o benfeitor Clarêncio, acompanhado de dois auxiliares. Foi conduzido para o Nosso Lar.CAPÍTULO 3
A oração coletiva – Descrição de Nosso Lar e do ambiente de oração coletiva. Ao crepúsculo, um Espírito coroado de luz (o Governador Espiritual), seguido de 72 outros Espíritos (seus Ministros), entoam harmonioso hino. A. Luiz reconfortou-se.CAPÍTULO 4
O médico espiritual Hospitalizado, A. Luiz é atendido por um médico espiritual que comprova o suicídio inconsciente que praticou. É lição-alerta imperdível e inédita quanto a essa característica do comportamento da maioria dos encarnados.CAPÍTULO 5
Recebendo assistência Há pungente informação de Espíritos internados no Nosso Lar e que têm órbitas vazias (olhos gastos no mal…); outros são paralíticos ou não têm as pernas (locomoção fácil em atos criminosos…); outros em extrema loucura (por aberrações sexuais…). São citados os germes de perversão da saúde divina, agregados ao perispírito (!).CAPÍTULO 6
Precioso aviso A. Luiz desabafa com Clarêncio, que o ouve pacientemente. Recorda da esposa e dos filhos: onde e como estarão? Após ouvi-lo, Clarêncio sugere-lhe a auto-reforma de pensamentos e o silêncio das lamentações próprias. Diz-lhe: No Nosso Lar dor significa possibilidade de enriquecer a alma…CAPÍTULO 7
Explicações de Lísias A. Luiz descreve sua dificuldade de adaptação à nova vida. No Nosso Lar a natureza apresentava-lhe aspectos melhorados, em relação à Terra: grandes árvores, pomares fartos, jardins deliciosos, cores mais harmônicas. Todos os edifícios com flores à entrada. Lindas aves cruzavam os ares. Entre árvores frondosas, animais domésticos. Lísias explica que há regiões múltiplas, segundo hierarquia moral. A. Luiz pergunta pelos pais, que o antecederam e até agora não o procuraram… Lísias então lhe informa que sua mãe, habitando esferas mais altas, o tem ajudado noite e dia…CAPÍTULO 8
Organização de serviços A. Luiz visita a cidade Nosso Lar, indo ao Ministério do Auxílio: largas avenidas, ar puro, muitas pessoas indo e vindo. Nosso Lar tem 6 (seis) Ministérios (da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da União Divina), cada um orientado por 12 (doze) Ministros. Na História de Nosso Lar consta que foi fundado por portugueses distintos, desencarnados no Brasil, no século XVI.CAPÍTULO 9
Problema de alimentação Preciosas informações quanto ao abastecimento alimentar: em Nosso Lar, no passado, houve demandas; após, a alimentação passou a ser por inalação de princípios vitais da atmosfera e água misturada a elementos solares, elétricos e magnéticos. Só entre os mais necessitados é que há alimentos que lembram os da Terra.CAPÍTULO 10
No Bosque das Águas A. Luiz vai ao grande reservatório de água (!). Viaja no aeróbus, veículo aéreo semelhante a um grande funicular (veículo terreno cuja tração é proporcionada por cabos acionados por motor estacionário e que é geralmente usado para vencer grandes diferenças de nível). Vê um grande rio: o Rio Azul. É exaltada a importância da água, tão deslembrada dos humanos…CAPÍTULO 11
Notícias do Plano Como Nosso Lar, existem incontáveis outras colônias espirituais. É citada a de Alvorada Nova, vizinha. No Nosso Lar preparam-se reencarnações, após proveitosos aprendizados para as futuras tarefas planetárias.CAPÍTULO 12
O Umbral É descrito que o Umbral começa na crosta terrestre, como zona obscura para os recém-desencarnados. É região em torno do planeta e de profundo interesse para os encarnados. É local de grandes perturbações, pelas legiões compactas de almas irresolutas e ignorantes. Lá existem núcleos de malfeitores, verdugos e vítimas. Acha-se repleto de formas-pensamento de encarnados, sintonizados com os desencarnados que lá estão.CAPÍTULO 13
No Gabinete do Ministro A. Luiz apresenta-se a Clarêncio como voluntário ao serviço. Assiste ao diálogo do Ministro com uma voluntária, mãe, desejosa de proteger dois filhos encarnados. Tem notícia do bônus-hora (ponto relativo a cada hora de serviço).CAPÍTULO 14
Elucidações de Clarêncio O Ministro, com fraternidade expõe a A. Luiz que pelo seu passado não poderá ser médico em Nosso Lar e sim aprendiz. E isso devido a rogativas de sua mãe e graças às seis mil consulta a necessitados nos quinze anos de clínica médica terrena dele… Dos atendidos nessas seis mil consultas, quinze ainda fazem preces a seu favor.CAPÍTULO 15
A visita materna A. Luiz recebe visita de sua mãe, espírito excelso, que o consola com extremado amor. Vive em esferas mais elevadas.CAPÍTULO 16
Confidências A mãe de A. Luiz informa-lhe que o pai está a doze anos em zona de trevas compactas, conseqüência de mau procedimento quando encarnado, com ligações clandestinas e promessas não cumpridas a mulheres, do que resultou amealhar obsessoras vingativas. Sua mãe dá-lhe notícias de suas três irmãs (desencarnadas).CAPÍTULO 17
Em casa de Lísias A. Luiz é hospedado na casa da mãe de Lísias, onde conhece as duas irmãs dele. Vê livros maravilhosos e então lhe é dito que os escritores de má-fé, que estimam o veneno psicológico são conduzidos imediatamente para as zonas obscuras do Umbral, e lá permanecerão, até regenerarem-se…CAPÍTULO 18
Amor, alimento das almas Novas lições sobre alimentação no Nosso Lar. Na nutrição espiritual o Amor é o maior sustentáculo das criaturas. É citado que o sexo é manifestação sagrada do Amor universal e divino.CAPÍTULO 19
A jovem desencarnada A neta de Laura, recém-desencarnada, sofre ante a lembrança do noivo que, mesmo antes dela desencarnar, ligara-se a uma amiga sua. Laura emite preciosas lições sobre o Amor e sobre a fidelidade.CAPÍTULO 20
Noções de Lar O lar é esquematizado por conceitos matemáticos (!), acoplados a profundos conceitos morais.CAPÍTULO 21
Continuando a palestra Explicações sobre o bônus-hora: sua aquisição (com trabalho pelo próximo) e sua aplicação no Nosso Lar. É citado que a recordação do passado exige equilíbrio e forçá-la poderá causar desequilíbrio e loucura.CAPÍTULO 22
O bônus-hora Detalhes sobre essa interessante retribuição por serviços prestados, valorizando o trabalho pelo bem coletivo.CAPÍTULO 23
Saber ouvir Notas sobre a inconveniência da maioria dos desencarnados terem notícias dos encarnados com os quais se ligavam. Geralmente, ocorrem desequilíbrios…CAPÍTULO 24
O impressionante apelo Notícias (Agosto/1939) da 2ª Guerra Mundial, então prestes a eclodir… Ouve-se em Nosso Lar apelos de uma emissora espiritual, solicitando voluntários à assistência a coletividades terrenas indefesas, que sofrerão os horrores de uma grande guerra…CAPÍTULO 25
Generoso alvitre Sugestões de Laura a A. Luiz quanto às futuras atividades que ele poderá exercer em Nosso Lar.CAPÍTULO 26
Novas perspectivas A. Luiz vai às Câmaras de Retificação, localizadas em pavimentos de pouca luz, onde estão hospitalizados Espíritos necessitados nos primeiros tempos de moradia em Nosso Lar.CAPÍTULO 27
O trabalho, enfim Nas Câmaras de Retificação A. Luiz fica impressionado com os quadros de sofrimento dali: milionários das sensações físicas, transformados em mendigos da alma. Espontaneamente, num ato de exemplar humildade, se transforma em auxiliar da limpeza de vômitos de substância negra e fétida – fluidos venenosos expelidos por Espíritos que se beneficiaram de passes.CAPÍTULO 28
Em serviço A. Luiz prontifica-se (sendo aceito) a trabalhar no período noturno nas Câmaras de Retificação.CAPÍTULO 29
A visão de Francisco A terrível angústia do Espírito que vê o próprio corpo e julga-o um monstro a atormentá-lo (esse Espírito era excessivamente apegado ao corpo físico e faleceu por desastre, só deixando-o quando, tomado de horror, vê os vermes desfazendo os despojos).CAPÍTULO 30
Herança e eutanásia A disputa entre familiares por herança… Triste caso de eutanásia, associada a interesses financeiros de um dos herdeiros.CAPÍTULO 31
Vampiro Há a impressionante narração do Espírito de uma mulher que queria adentrar no Nosso Lar, pelos fundos, sendo impedida pelo vigilante-chefe por se tratar de forte vampiro (trazia impressos em seu perispírito 58 pontos negros, correspondentes a igual número de abortos que praticara…). Sua admissão nas dependências de Nosso Lar colocaria em perigo os pacientes lá internados.CAPÍTULO 32
Notícias de Veneranda Em Nosso Lar existem os Salões Verdes por toda parte. São parques em árvores acolhedoras, locais de conferências ministeriais foram criados sob inspiração superior da Ministra Veneranda, que possui o maior número de bônus-hora: um milhão de horas de trabalho útil (em 200 anos de atividade ali).CAPÍTULO 33
Curiosas observações A. Luiz reflete sobre sua vida de chefe de família que pouco edificara no espírito da esposa e filhos. Assusta-se quando vê dois elevados Espíritos ainda encarnados, em visita ao Nosso Lar, pois apresentavam características diferentes, em relação aos Espíritos desencarnados dali. Em passeio, vê cães, pomares e íbis junto às equipes socorristas, vindo a saber que prestam precioso auxílio quando das incursões no Umbral.CAPÍTULO 34
Com os recém-chegados do Umbral A. Luiz atende uma senhora assistida pelos Samaritanos e por imprudência abre diálogo improdutivo com ela, movido por curiosidade. Ela se desfaz em lamentações. A. Luiz é advertido por Narcisa.CAPÍTULO 35
Encontro singular A. Luiz encontra-se com antigo conhecido, o qual foi prejudicado por seu pai e por ele próprio, quando encarnados. Arrependido agora lhe pede perdão, num dos mais belos trechos dessa sublime obra literária.CAPÍTULO 36
O sonho A. Luiz dorme, deixa o veículo inferior (perispírito) no leito e sonha. Vai a uma esfera mais elevada e encontra-se com a mãe. É louvado e incentivado o trabalho pelo próximo, com novos esclarecimentos sobre o bônus-hora. Obs: Por este capítulo refletimos que se os desencarnados dormem e sonham, deixando o perispírito no leito, provavelmente será com outro corpo que se deslocam: pode ser com o corpo mental, envoltório sutil da mente, aludido pelo próprio A. Luiz em 1958, na p. 25, Cap II, 11ª Ed., do Livro Evolução em Dois Mundos, FEB, RJ/RJ.CAPÍTULO 37
A preleção da Ministra Observações sobre o pensamento: força essencial em todo o Universo, capaz de gerar o que se queira bom ou mau…CAPÍTULO 38
O caso Tobias Reflexões sobre o(s) casamento(s) e o ciúme. Em Nosso Lar, duas ex-esposas de Tobias são amigas sinceras e convivem felizes.CAPÍTULO 39
Ouvindo a senhora Laura A. Luiz lembrava-se, atormentado por saudades, da família terrestre. Ouve, então, preciosas explicações sobre o espírito de seqüência que rege os quadros evolutivos da vida. É enaltecida a Bondade divina ao reunir desafetos pela consangüinidade.CAPÍTULO 40
Quem semeia colherá No departamento feminino das Câmaras de Retificação A. Luiz reencontra Elisa, que fora doméstica no seu lar terreno e da qual aproveitou-se irresponsavelmente. Ampara-a agora com extremado cuidado e bondade.CAPÍTULO 41
Convocados à luta Irrompe a 2ª Guerra Mundial, com repercussões negativas em Nosso Lar. Por essa lição ficamos sabendo como o plano terreno também influencia o espiritual, no caso, negativamente.CAPÍTULO 42
A palavra do Governador O medo é classificado como dos piores inimigos da criatura. Duas mil vozes entoam o hino Sempre Contigo, Senhor Jesus. A. Luiz vê pela primeira vez o Governador de Nosso Lar. O Governador esclarece aos trabalhadores de Nosso Lar os deveres relativos aos problemas criados pela Guerra. Informa serem necessários 30 mil servidores voluntários, desprendidos, para criar defesas especiais. Cita que em Nosso Lar são mais de um milhão de criaturas, que não podem ser agredidas pela invasão de milhões de espíritos desordeiros.CAPÍTULO 43
Em conversação Comentários sobre os horrores da Guerra. Nesse contexto, o Espiritismo sobressai como a grande esperança do Plano Espiritual, como o Consolador da humanidade.CAPÍTULO 44
As trevas As trevas são as regiões mais inferiores conhecidas em Nosso Lar, abaixo do próprio nível terreno (!). Ali, Espíritos jazem por séculos e séculos… Na verdade, encarnados ou desencarnados, Espíritos têm belas oportunidades de progresso, mas a maioria as renega.CAPÍTULO 45
No Campo da Música A. Luiz, feliz, integrado às atividades socorristas, foi conhecer o Campo da Música, onde se extasia ante a beleza musical do ambiente, espiritualizado: todos os Espíritos ali comentando com alegria a vida e os ensinamentos de Jesus.CAPÍTULO 46
Sacrifício de mulher Um ano após iniciar trabalhos A. Luiz sentia imensas saudades do lar terrestre. Sua mãe informa-lhe que breve ela reencarnará, visando amparar o ex-marido, mergulhado em problemas, perseguido por mulheres com as quais não procedeu corretamente. Essas mulheres, no futuro, reencarnarão e a mãe de A. Luiz ser-lhes-á mãe (!). São citadas as reencarnações compulsórias.CAPÍTULO 47
A volta de Laura A mãe de Lísias reencarnará em dois dias. Recebe fraternais despedidas dos amigos de Nosso Lar, A. Luiz inclusive. É citado o quanto de amparo espiritual recebem os trabalhadores de boa-vontade, principalmente em ocasiões tão importantes, como quando vão reencarnar.CAPÍTULO 48
Culto familiar É descrita a existência de um Globo de Cristal, com aproximadamente 2 m. de altura (utilizado para recepcionar Espíritos encarnados, nessa singular e invertida forma de reuniões mediúnicas no Plano Espiritual).CAPÍTULO 49
Regressando à casa A. Luiz visita, finalmente, o lar terrestre. Ali, encontra tudo diferente… a ex-esposa novamente casada e seu atual marido gravemente enfermo, além de estar assediado por Espíritos infelizes. A. Luiz sente-se roubado… Só uma de suas filhas sintonizou espiritualmente com ele. Mas, os ensinamentos auferidos em Nosso Lar, falam mais alto e o Amor explode em seu coração… (!).CAPÍTULO 50
Cidadão de Nosso Lar – Pondo em prática tudo o que aprendera sobre o amor ao próximo A. Luiz socorre o enfermo. Auxiliado por Narcisa e por servidores comuns do reino vegetal. Obs: Espíritos da Natureza: seriam esses Espíritos aqui citados, com ação sobre a Natureza, os mesmos citados por Allan Kardec nas questões 536 a 540 do O Livro dos Espíritos? De volta ao Nosso Lar, feliz pela vitória do bem em si mesmo, A. Luiz é recepcionado festivamente com a honrosa declaração de que passou a ser Cidadão de Nosso Lar.(Selma)
O Adilson não vive só de Blog
Nos comentários do Adilson é fácil perceber
que ele domina a leitura bíblica bem como tem contribuído nesse blog sobre o uso
dos artigos definidos, bastante comum em nossa gramática, mas difícil de
perceber nos escritos mais remotos. Uma coisa é afirmar que Adilson é viajante,
e outra bem diferente é afirmar que ele é O Viajante, um artigo muda tudo e
assim ele questiona várias práticas religiosas e que estão muito longe da
maneira como ele interpreta a palavra de Deus.
Mesmo assim, muito do que se lê na Biblia tem ressonância na vida do dia a dia. Logo nos primeiros capítulos, vemos Eva e Adão comendo a maçã da Apple, hoje nós somos milhões vivendo de iPod, iPhone e iPad e alguns Mac Books. Jesus reclamou que muitos não honram o pai e mãe do alheio, certamente Jesus estava pensando no Adilson, no Marciano Alado, no Vai Volta e no Sr Joseph. Enfim, o Blog da Selma é um exemplo atual de que fazemos tudo aquilo que foi escrito na Biblia, logo somos todos bíblicos no sentido literal da palavra. Claro que é impossível desobedecér todos os mandamentos de Deus, muitos deles foram incorporados na Constituição Federal de 1988. Por exemplo, se você roubar o vibrador do Adilson, certamente você será punido agora e não no Dia do Julgamento.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Mesmo assim, muito do que se lê na Biblia tem ressonância na vida do dia a dia. Logo nos primeiros capítulos, vemos Eva e Adão comendo a maçã da Apple, hoje nós somos milhões vivendo de iPod, iPhone e iPad e alguns Mac Books. Jesus reclamou que muitos não honram o pai e mãe do alheio, certamente Jesus estava pensando no Adilson, no Marciano Alado, no Vai Volta e no Sr Joseph. Enfim, o Blog da Selma é um exemplo atual de que fazemos tudo aquilo que foi escrito na Biblia, logo somos todos bíblicos no sentido literal da palavra. Claro que é impossível desobedecér todos os mandamentos de Deus, muitos deles foram incorporados na Constituição Federal de 1988. Por exemplo, se você roubar o vibrador do Adilson, certamente você será punido agora e não no Dia do Julgamento.
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
terça-feira, 28 de junho de 2011
É possível viver como manda a Bíblia?
Seria possível viver exatamente como a Bíblia manda? Acreditar exatamente em tudinho o que está escrito?
E se
Moisés morasse em Nova York? Um jornalista americano decidiu passar um ano
inteiro seguindo as leis bíblicas ao pé da letra
(Texto Marcos Nogueira)
Jesus respondeu, e disse-lhe: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus”.
Disse-lhe Nicodemos: “Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer”?
João, 3:3-4
Nicodemos não era burro nem ignorante. São Nicodemos, aliás, era um homem letrado, um rabino do sinédrio de Jerusalém – algo como o Supremo Tribunal da Judéia nos tempos bíblicos. Jesus falava de renascimento espiritual, mas o sábio tomou demasiado literalmente Suas palavras, como mostra o Evangelho de São João. Se até os contemporâneos de Jesus tinham problemas com tantas parábolas, metáforas e alegorias, imagine o que não ocorre às pessoas do século 21, desacostumadas ao estilo empolado em que os livros da Bíblia foram escritos, milhares de anos atrás.
Aqueles que interpretam a Bíblia ao pé da letra não apenas existem, como têm voz no gabinete presidencial dos EUA. São os fundamentalistas bíblicos. Eles crêem que o Universo foi criado em 7 dias de 24 horas e não duvidam que Matusalém tenha morrido aos 969 anos (e concebido um filho aos 187 anos). Mais: a palavra é a lei. Se os livros mandam dar o dízimo, lá se vão 10% da renda da pessoa; se os textos sagrados condenam a luxúria, é dever zelar pela castidade – a própria e a alheia.
O jornalista americano A.J. Jacobs fez uma lista de 72 páginas com mais de 700 regras, do Gênesis ao Apocalipse, que arbitram a conduta do homem comum. Decidiu que passaria um ano vivendo de acordo com os preceitos bíblicos, interpretando sozinho as escrituras. E encarnou o “fundamentalista máximo”, como ele define na introdução do livro que resultou desse projeto, The Year of Living Biblically (“O Ano em Que Vivi Biblicamente”, ainda sem previsão de lançamento no Brasil).
Jacobs, um judeu que se define como agnóstico no início do livro, dividiu sua missão da seguinte forma: apenas os 3 últimos meses seriam dedicados ao Novo Testamento, exclusivo dos cristãos; os 9 primeiros abordariam o Velho Testamento, que cobre um período histórico muito mais extenso e também é adotado pelo judaísmo. Muitos dos ditames dos livros mais antigos já são observados pelos judeus de correntes ortodoxas.
No decorrer do tal ano bíblico, Jacobs foi se metamorfoseando numa espécie de Moisés a perambular pelas ruas de Nova York. Parou de aparar a barba (Levítico, 19:27), usou azeite como condicionador capilar e passou a vestir uma túnica branca (Eclesiastes, 9:8). Ainda no quesito vestuário, livrou-se das peças cujo tecido misturava lã e linho, pois a lei sagrada proíbe tal combinação (Levítico, 19:19). Jacobs esperava ser o único americano do século 21 a cumprir tal norma, mas encontrou um inspetor religioso especializado em examinar as roupas alheias ao microscópio, para detectar as fibras proibidas.
Julie, a mulher de A.J., não ficou lá muito contente com o novo visual do marido, mas foi outra regra bíblica que balançou a casa dos Jacobs: a proibição de tocar mulheres durante o período menstrual (Levítico, 15:19). Da porta para fora, tudo era uma maravilha para Julie. Ele não encostaria em nenhuma outra mulher, sequer apertaria sua mão, já que não poderia saber se ela estava ou não naqueles dias – exceção feita para uma colega da redação da revista Esquire, que lhe enviou as datas por e-mail. Dentro de casa, porém, a coisa ficou feia. A regra é clara e diz que a impureza da mulher menstruada se transmite para onde ela repousar o traseiro. Para contagiar o marido com sua irritação, Julie passou a sentar em todas as cadeiras do apartamento. Nosso herói não teve outra saída senão comprar um banquinho portátil que, quando dobrado, vira um cajado. Nada mais bíblico.
A esta altura, você já deve ter notado que uma boa parte das citações deste texto tem origem no Levítico. Esse é o livro que descreve o episódio em que Deus chama Moisés para o topo do monte Sinai e lhe dita os 10 mandamentos. Mas a coisa não acabou aí: Moisés passou 40 dias escutando as leis que o Senhor tinha a passar para o povo de Israel. Algumas diziam respeito à alimentação. Porco não pode (11:7). Coelho não pode (11:5). Escargot não pode (11:30). Camarão não pode (11:12), independentemente do tamanho – por acreditar que existam crustáceos microscópicos na água encanada de Nova York, alguns rabinos de lá recomendam o uso exclusivo de água mineral.
Jacobs obedeceu a todas as proibições.Mas o que de fato chamou sua atenção foi um alimento permitido: insetos saltadores (Levítico, 11:22). E por que diabos (ops!) comer grilos e gafanhotos?
“A única referência a esse hábito na Bíblia é a história de são João Batista, que sobreviveu à base de gafanhotos e mel”, diz Jacobs no livro. O autor, então, agiu como o santo: encomendou uma caixa de bombons de grilo e, mui biblicamente, repartiu a refeição com um relutante amigo. Nojento? Talvez, mas nada mais que isso.
Já a ordem bíblica para apedrejar adúlteros (Levítico, 20:10) induz ao crime de assassinato. O sagaz Jacobs encontrou um jeito para obedecer à lei divina sem cair nas malhas da lei mundana. “A Bíblia não especifica o tamanho das pedras”, afirma. O que ele fez, então? Encheu o bolso com pedregulhos e foi à cata de uma vítima, o que deveria ser a parte mais difícil da tarefa. Eis que um desconhecido de 70 anos ou mais agrediu verbalmente nosso aspirante a beato, perguntando por que ele “se vestia como uma bicha”. Jacobs explicou que estava lá para apedrejar adúlteros. “Eu sou um adúltero”, disse o homem – e levou uma pedrada de leve no peito. Ponto para o vingador bíblico.
Manter escravos também não pega muito bem no Ocidente do século 21, mas era prática corrente em todo o mundo na Antiguidade. O Velho Testamento, inclusive, traz instruções para espancar o servo sem causar sua morte imediata (Êxodo, 21:21) e recomenda não arrancar seu olho (Êxodo, 21:26), sob pena de ter de libertá-lo. Jacobs já havia desistido do personal escravo quando recebeu o seguinte e-mail: um universitário se oferecia como estagiário particular. “Qual é a coisa mais próxima da escravidão nos EUA?”, pergunta o autor. “Estágio não remunerado”, responde ele mesmo. “Caiu do céu.” O rapaz aceitou a condição do escritor – que exigiu chamá-lo de “escravo” –, mas o pior castigo que recebeu foi tirar algumas cópias xerox.
Para que fazer tudo isso, afinal? O apedrejamento e o escravo foram apenas brincadeiras – embora o estagiário tenha realmente caído do céu. De resto, Jacobs não se ocupou somente de costumes exóticos e bizarros para faturar com o livro (a honestidade bíblica o obrigou a dizer que esse era, sim, um dos motivos de seu projeto). Ele impôs a si mesmo uma rotina de rezas (Salmos, 105:1), de caridade (Lucas, 11:41), de respeito às tradições de seu povo e aos idosos (Levítico, 19:32). Até palavrão ele parou de falar (Efésios, 5:4).
Essa parte menos espetacular do ano bíblico de Jacobs foi justamente a mais difícil. Para reprimir a luxúria (Oséias, 4:10), o autor cobriu com fita adesiva as imagens de potencial apelo sexual de sua casa – inclusive a foto de uma mulher vestida de gueixa numa caixa de chá. Não funcionou. O método mais eficiente de resistir à tentação, segundo ele, era pensar na própria mãe (aqui temos um claro abuso do voto de honestidade do autor).
Também a cobiça (Êxodo, 20:17) foi dura de controlar. Um dia, Jacobs listou as coisas que cobiçara desde a manhã: o cachê que outro escritor cobra por palestra, um computador PDA, a paz mental do fulano da loja de Bíblias, o jardim da vizinha, George Clooney e o roteiro do filme Como Enlouquecer Seu Chefe, de Mike Judd. E isso ele escreveu às 2 horas da tarde.
O maior desafio de A.J. Jacobs, contudo, foi a fé – que, convenhamos, é um requisito e tanto para ser plenamente bíblico. O escritor do início do livro é um homem de 38 anos, com um filho de 2 anos e uma enorme vontade de aumentar a família (Gênesis, 1:22). Ele não tem fé, mas sente falta de um alicerce moral para o próprio lar e mergulha na religião, um terreno desconhecido. Nos primeiros meses, sente-se desconfortável ao rezar; perto do fim do projeto, experimenta o êxtase místico – dançando feito um rabino louco ao som de Beyoncé, na festa de 12 anos (bat mitzvah) de uma sobrinha. Mas ainda se declara agnóstico.
Aparentemente, o cara conseguiu encontrar o sentido que buscava. E uma explicação, embora nem sempre convincente, para cada uma das regras bíblicas. A enorme barba, por exemplo, serve para indicar que se trata de um homem de paz. Um guerreiro nunca a usaria, pois o inimigo se agarraria aos seus pêlos – assim lhe disse um líder religioso em Jerusalém.
Jacobs encontra sentido até no mais estapafúrdio dos mandamentos, que ordena decepar as mãos da mulher que agarrar “as vergonhas” do oponente de seu marido em uma briga (Deuteronômio, 25:11-12). Aqui, a mensagem oculta é: a mulher causou vergonha tanto ao próprio marido (que venceu a luta injustamente) quanto ao inimigo dele. A interpretação rabínica das escrituras diz que a mulher que envergonha o marido deve pagar uma multa – a mutilação é metafórica.
Se os judeus aceitam como metáfora uma
ordem divina e os cristãos ignoram muito do Velho Testamento – a vinda de Cristo
teria anulado a necessidade de circuncisão, entre outras coisas –, quem segue a
Bíblia ao pé da letra, de cabo a rabo? “Ninguém”, conclui Jacobs, “nem os
fundamentalistas”. Quem se propõe a fazer uma leitura literal da Bíblia acaba
sempre escolhendo o que vai obedecer.
Testemunhas de Jeová
Não prestam serviço militar porque “todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão” (Mateus, 26:52). Não celebram o Natal ou outra data cristã, pois a Bíblia nada fala a respeito disso. Tampouco comemoram aniversários, pois as únicas menções bíblicas a eles são em festas de gente má – um faraó e um rei judeu mancomunado com os romanos. E repelem as transferências de sangue numa interpretação radical da frase bíblica “nenhum sangue comereis” (Levítico, 7:26).
Judeus messiânicos
No capítulo 19 do livro Números, há uma profecia a respeito de uma novilha vermelha, sem nenhum pêlo de outra cor, que deve ser sacrificada e cremada para a purificação espiritual de quem tocar suas cinzas. Acontece que os sacrifícios animais só podem ocorrer no templo de Jerusalém. O 2º templo de Jerusalém foi destruído pelos romanos, e a construção do 3º templo marcará a chegada do Messias. Judeus ultra-ortodoxos dos EUA tentam criar a tal novilha na esperança de que ela seja o estopim dessa era messiânica. Até agora, sem sucesso.
Domadores de cobras
Alguns pastores da Igreja de Deus no sul
dos EUA brincam com cobras venenosas como uma prova de fé. Eles fazem isso
porque a Bíblia afirma que os homens de fé em Cristo “pegarão nas serpentes”
(Marcos, 16:18). Uma interpretação menos literal diz que as cobras são, na
verdade, dificuldades e provações.
A.J. Jacobs, Simon & Schuster, EUA, 2007. Versão digital disponível para download em: ebooks.palm.com
Bíblia Sagrada
(Selma)
Flash Player no Puffim
O Puffim é um navegador que custa 0,99
dólares e com ele é possível ouvir as músicas do rádio UOL, ver os vídeos da TV
Estadão, da NHK do Japão bem como ver os anúncios no portal do Banco Itaú,
coisas que ainda não dá para ver no Safari. Também testei alguns videogames, mas
creio que não é possível usufruir deles ainda. Aparentemente a Apple mudou, bem
como a Adobe também está preparando o Flash Player para a nova era do HTML
5.
Para baixar o Puffim basta entrar no iTunes Store do Brasil, você não precisa da sua conta na Argentina financiado com o seu cartão internacional, você também não precisa da sua conta sem cartão nenhum nos Estados Unidos e muito menos o Jailbreak.
Se você olhar outras fontes que falam do flash iPad, certamente você ouvirá falar do Skyfire e do iSwifter. O Skyfire conseguiu abrir com muito custo alguns vídeos do TV Estadão. O iSwifter só está disponível nos Estados Unidos, mas ele é instável demais. Também existe o Frash do mundo do Jailbreak, mas eu não fiz o desbloqueio no meu iPad por causa dos boatos de que o Jailbreak acaba diminuindo o tempo da bateria.
Enfim, vale a pena baixar o Puffim. Graças a ele, você vai amar o Safari, um navegador enxuto, com poucos recursos, e que fazem dele um navegador rápido e estável, e isso ajuda você ser mais produtivo na Web, ao invés de distrair você do seu objetivo com flashs puramente comerciais.
Fórum do iPad
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
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Para baixar o Puffim basta entrar no iTunes Store do Brasil, você não precisa da sua conta na Argentina financiado com o seu cartão internacional, você também não precisa da sua conta sem cartão nenhum nos Estados Unidos e muito menos o Jailbreak.
Se você olhar outras fontes que falam do flash iPad, certamente você ouvirá falar do Skyfire e do iSwifter. O Skyfire conseguiu abrir com muito custo alguns vídeos do TV Estadão. O iSwifter só está disponível nos Estados Unidos, mas ele é instável demais. Também existe o Frash do mundo do Jailbreak, mas eu não fiz o desbloqueio no meu iPad por causa dos boatos de que o Jailbreak acaba diminuindo o tempo da bateria.
Enfim, vale a pena baixar o Puffim. Graças a ele, você vai amar o Safari, um navegador enxuto, com poucos recursos, e que fazem dele um navegador rápido e estável, e isso ajuda você ser mais produtivo na Web, ao invés de distrair você do seu objetivo com flashs puramente comerciais.
Fórum do iPad
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
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segunda-feira, 27 de junho de 2011
Sobre Religião
Confesso que durante a minha
infância e adolescência o fator religião
chegou a me preocupar. A escola onde fiz os primeiros quatro anos do ensino
fundamental no interior de São Paulo era uma das melhores da cidade e meu pai
fez questão de me matricular lá. O problema era que sofria certa pressão da
religião católica, visto que o irmão do diretor da escola era padre na
cidade.
As professoras presenteavam as
crianças que diziam ir à missa todos os domingos. Minha família se dizia
Espírita e realmente frequentávamos o Centro Espírita da cidade, que na época
era dirigido pelo Sr. Celestino, uma pessoa maravilhosa, de extrema bondade.
Meu pai sempre me ensinou a ser
correta e a não mentir, mas para frequentar aquela escola eu acabava mentindo,
dizendo-me católica. Confesso que esse fato não me agradava muito. E para ganhar
presentinho da professora, e não ser diferente das outras crianças, era também
necessário mentir, dizendo ter ido à missa.
Eu e meus pais íamos algumas
vezes ao Centro Espírita. O passista era o “Seu” Celestino, que também proferia
uma bela oração na abertura e no fechamento da reunião. Meu avô materno já havia desencarnado nessa
época, e havia deixado uma coleção enorme de revistas e livros Espíritas. Algumas revistas com fotos
já da famosa Irmã Josefa.
Quando adolescente, por volta
dos 12 anos, resolvi freqüentar a Igreja católica. Todos os domingos comparecia
com minhas amigas. Mas comecei achar tudo aquilo muito vazio, por mais que me esforçasse... Não concordava em confessar, contar meus
pecados para um padre, mesmo diante das afirmações dos outros que diziam ser o
padre “representante direto de Deus”. Como era ele representante direto se era
humano, se era homem?
Comecei a questionar o porquê
de tanto sofrimento dos “santos”. Não havia imagens de santos sorrindo, só
sofrendo. Jesus não deveria ser representado na cruz, com a imagem do
sofrimento. Não conseguia entender a segunda parte da Ave Maria que diz “Santa Maria mãe de
Deus”... Afinal, Maria era mãe de Jesus ou de Deus? Na oração do Credo, a explicação era
diferente, falava-se em Jesus Cristo como único filho de Deus e não que Maria
era mãe de Deus. Eram milhões de dúvidas e nenhuma resposta. Qualquer tentativa
de querer saber mais era interpretada como “pecado”.
Resolvi, então, aos 17 anos
tornar-me Espírita, pois era essa a religião proclamada pelos meus pais. Comecei
a frequentar a mocidade Espírita de minha cidade, no mesmo Centro Espírita que
frequentara quando criança. Confesso que me sentia mais feliz, sem necessidade
de confissões, sem a ameaça de cometer pecados. Não tinha mais medo da Irmã
Josefa e dos espíritos materializados pelo Chico Xavier. Comecei a ler todos os
seus livros.
Depois de algum tempo conheci o
Serginho, que não morava na mesma cidade, mas vez ou outra comparecia na nossa
Mocidade Espírita. Era falante e tocava violão. Todos gostavam quando ele
comparecia nas reuniões, que ficavam muito animadas com música. Nos interessamos
um pelo outro e sempre que possível estávamos juntos.
Um dia encontrei o Serginho
triste e solitário em um canto. Fiquei preocupada e quis ajudá-lo. De tanto
insistir, acabou me confessando:
“Olha, meu Espírito Protetor me
falou que em outra encarnação eu fui um padre da Santa Inquisição e mandei muita
gente para a fogueira. Isso está me aborrecendo muito e estou sofrendo com isso.
Minha vida está uma droga.”
Ai meu Deus!
Depois disso resolvi sumir por
uns tempos do Centro Espírita. Serginho me procurou umas duas vezes, mas eu não
falei com ele. Preferi ficar na minha. Nunca mais o vi.
Religião é algo muito bom na
vida da gente. Traz paz, conforto e serenidade.
Mas penso que é algo muito pessoal e
intransferível.
"Quem luta com monstros
deve velar por que, ao fazê-lo, não se transforme também em monstro. E se tu
olhares, durante muito tempo, para um abismo, o abismo também olha para dentro
de ti."
(Friedrich Wilhelm Nietzsche em "Para Além do Bem e
do Mal")(Selma)
Três dias e três noites?
Creio em Deus Pai
todo poderoso,
criador do céu e da terra;
e em Jesus Cristo ,
seu único filho,
Nosso Senhor,
que foi concebido
pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria.
Padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado,
morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu ao céu,
está sentado à direita de Deus, todo poderoso,
donde há de vir julgar os vivos e os mortos.
......................................................................
O Credo da Igreja tem o nome de Niceno-Constantinopolitano, pois foi escrito formalmente durante o primeiro Concílio Ecumênico em Nicéia (no ano 325) e o segundo Concílio Ecumênico em Constantinopla (no ano 381).
Subentende-se pela oração do Credo (da Igreja Católica) que provavelmente é uma alusão a I Pedro 3:18-20, que após sua morte na cruz, Jesus pregou aos “espíritos em prisão”. Não se sabe que tipo de espíritos eram esses... Seriam somente os justos que morreram no dilúvio de Noé? Uns poucos escolhidos?
Seria o Inferno? O Umbral? Mas o lugar não era muito bom, pois a oração diz que Jesus “desceu” a Mansão dos mortos. As coisas no andar lá de baixo parecem não ser muito boas.
Mas sabe-se que Cristo pregou aos mortos:
Por mais que o 233 esperneie, Jesus pregou
aos mortos...
Mas como o 233 gosta de corrigir os erros de tradução, surge a seguinte dúvida. Jesus pregou aos espíritos em prisão depois de morrer na cruz e antes de ressuscitar, portanto chegamos a conclusão de que Cristo esteve na Mansão dos Mortos 3 dias ou 72 horas. Certo?
Errado...
**O dia da crucificação era chamado “dia da preparação”, ou o dia antes do “Sábado” (Mt 27:62; Mc 15:42; Lc 23:54) Seria a sexta-feira? Esse dia terminava ao pôr do sol, de acordo com o cálculo bíblico (Lv 23:32).
Jesus “clamou com grande voz”, logo após à “hora nona”, que corresponde às três horas da tarde (Mt 27:46-50; Mc 15:34-37; Lc 23:44-46).
Entretanto, Jesus foi enterrado antes do final desse mesmo dia – antes do pôr do sol (Mt 27:57-60; Lc 23:52-54, João 19:42).
João adiciona, “ali pois (por causa da preparação dos judeus) … puseram a Jesus”. De acordo com as leis observadas pelos judeus, todos os corpos mortos deveriam ser enterrados antes do começo do Sábado ou de um dia de festa solene. Por isso Jesus foi enterrado antes do pôr do sol do mesmo dia que morreu. Ele morreu logo depois das três horas da tarde (sexta feira?).
Portanto – note cuidadosamente – o enterro do corpo de Cristo foi no final da tarde, entre 15 horas e o pôr do sol, como provam essas escrituras.
E desde que a ressurreição tinha que ocorrer à mesma hora do dia, três dias depois, a ressurreição de Cristo, portanto, ocorreu não ao nascer do sol, porém no final da tarde, próximo ao pôr do sol.
As primeiras examinadoras, Maria Madalena e suas companheiras, vieram ao sepulcro no primeiro dia da semana (domingo), bem cedo, enquanto ainda estava escuro, e o sol estava a ponto de surgir, ao amanhecer (Mc 16:2; Lc 24:1; João 20:1).
Quando as mulheres chegaram lá, a sepultura já estava aberta! Naquela hora da manhã de domingo, enquanto ainda escuro, Jesus já não estava mais lá! O anjo diz: “Já ressuscitou, não está aqui”! (Veja Mc 16:6; Lc 24:6; Mt 28:5-6.)
Jesus já tinha ressuscitado quando, ainda escuro, o sol começava despontar, na manhã de domingo! Naturalmente que sim! Ele se levantara da tumba, no final da tarde anterior, próximo ao pôr do sol...
Afinal...
Esteve Jesus três dias e três noites na sepultura,
como disse em Mateus 12:40? Poderá você calcular três
dias e três noites entre o pôr do sol de “Sexta-feira Santa”
e o nascer do sol do “Domingo de Páscoa”?
Se Jesus morreu na sexta e ressuscitou no sábado, ele não ficou 3 dias ( 72 horas) na Mansão dos mortos... Segundo as Escrituras o correto não seriam 3 dias e 3 noites? Outro erro de tradução, 233? Vixi...
A certeza é que realmente Ele pregou para os mortos...
**Baseado no site: http://www.ofundobiblico.org/?page_id=109 (O Fundo Bíblico)
(Selma)
Isaías 26.19 diz: “Vossos mortos e também meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz seus mortos”.
todo poderoso,
criador do céu e da terra;
e em Jesus Cristo ,
seu único filho,
Nosso Senhor,
que foi concebido
pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria.
Padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado,
morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia,
subiu ao céu,
está sentado à direita de Deus, todo poderoso,
donde há de vir julgar os vivos e os mortos.
......................................................................
O Credo da Igreja tem o nome de Niceno-Constantinopolitano, pois foi escrito formalmente durante o primeiro Concílio Ecumênico em Nicéia (no ano 325) e o segundo Concílio Ecumênico em Constantinopla (no ano 381).
Subentende-se pela oração do Credo (da Igreja Católica) que provavelmente é uma alusão a I Pedro 3:18-20, que após sua morte na cruz, Jesus pregou aos “espíritos em prisão”. Não se sabe que tipo de espíritos eram esses... Seriam somente os justos que morreram no dilúvio de Noé? Uns poucos escolhidos?
Seria o Inferno? O Umbral? Mas o lugar não era muito bom, pois a oração diz que Jesus “desceu” a Mansão dos mortos. As coisas no andar lá de baixo parecem não ser muito boas.
Mas sabe-se que Cristo pregou aos mortos:
Pedro diz: “foi o Evangelho pregado também aos mortos; para que,
embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao
espírito” (1Ped 4, 6).
“Em verdade, em
verdade vos digo: vem a hora, e já está aí, em que os mortos ouvirão a voz do
Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão” (Lc 5, 25).
Mas como o 233 gosta de corrigir os erros de tradução, surge a seguinte dúvida. Jesus pregou aos espíritos em prisão depois de morrer na cruz e antes de ressuscitar, portanto chegamos a conclusão de que Cristo esteve na Mansão dos Mortos 3 dias ou 72 horas. Certo?
Errado...
**O dia da crucificação era chamado “dia da preparação”, ou o dia antes do “Sábado” (Mt 27:62; Mc 15:42; Lc 23:54) Seria a sexta-feira? Esse dia terminava ao pôr do sol, de acordo com o cálculo bíblico (Lv 23:32).
Jesus “clamou com grande voz”, logo após à “hora nona”, que corresponde às três horas da tarde (Mt 27:46-50; Mc 15:34-37; Lc 23:44-46).
Entretanto, Jesus foi enterrado antes do final desse mesmo dia – antes do pôr do sol (Mt 27:57-60; Lc 23:52-54, João 19:42).
João adiciona, “ali pois (por causa da preparação dos judeus) … puseram a Jesus”. De acordo com as leis observadas pelos judeus, todos os corpos mortos deveriam ser enterrados antes do começo do Sábado ou de um dia de festa solene. Por isso Jesus foi enterrado antes do pôr do sol do mesmo dia que morreu. Ele morreu logo depois das três horas da tarde (sexta feira?).
Portanto – note cuidadosamente – o enterro do corpo de Cristo foi no final da tarde, entre 15 horas e o pôr do sol, como provam essas escrituras.
E desde que a ressurreição tinha que ocorrer à mesma hora do dia, três dias depois, a ressurreição de Cristo, portanto, ocorreu não ao nascer do sol, porém no final da tarde, próximo ao pôr do sol.
As primeiras examinadoras, Maria Madalena e suas companheiras, vieram ao sepulcro no primeiro dia da semana (domingo), bem cedo, enquanto ainda estava escuro, e o sol estava a ponto de surgir, ao amanhecer (Mc 16:2; Lc 24:1; João 20:1).
Quando as mulheres chegaram lá, a sepultura já estava aberta! Naquela hora da manhã de domingo, enquanto ainda escuro, Jesus já não estava mais lá! O anjo diz: “Já ressuscitou, não está aqui”! (Veja Mc 16:6; Lc 24:6; Mt 28:5-6.)
Jesus já tinha ressuscitado quando, ainda escuro, o sol começava despontar, na manhã de domingo! Naturalmente que sim! Ele se levantara da tumba, no final da tarde anterior, próximo ao pôr do sol...
Afinal...
Esteve Jesus três dias e três noites na sepultura,
como disse em Mateus 12:40? Poderá você calcular três
dias e três noites entre o pôr do sol de “Sexta-feira Santa”
e o nascer do sol do “Domingo de Páscoa”?
Se Jesus morreu na sexta e ressuscitou no sábado, ele não ficou 3 dias ( 72 horas) na Mansão dos mortos... Segundo as Escrituras o correto não seriam 3 dias e 3 noites? Outro erro de tradução, 233? Vixi...
A certeza é que realmente Ele pregou para os mortos...
**Baseado no site: http://www.ofundobiblico.org/?page_id=109 (O Fundo Bíblico)
(Selma)
Isaías 26.19 diz: “Vossos mortos e também meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho de vida, e a terra dará à luz seus mortos”.
domingo, 26 de junho de 2011
Montanha Russa em 3D
Legal, esse é o primeiro Video YouTube que divulgo no Blog da Selma. Aprendi com o Marcos Lemos, mas para a dica funcionar, se você usar um iPad, Selecione a opção PC no final da pagina do Youtube (para voltar à versão móvel, limpe o histórico, o cookies e o cache no painel de ajustes no item Safari).
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
para as árvores de uma praça- mala nihil
Como minhas tentativas literárias agradam
um pouco,vez por outra,vou mandar aquelas poesias, presentes em outros
arquivos.
Mas,agora,sem atabalhoamento,e uma a uma - ou um a um dos textos poéticos,para que possam ser de mais proveito,de cada vez.
Boa noite a todos.
Vocês foram passear em algum bosque ou praças por esses dias?
Confiram minhas "árvores setenárias".
Árvores sentenárias
referências urbanas pictóricas
tenho vontade de ficar abraçada
a vocês, para que me transmitam energia
para que me fundam à permeável natureza
do planeta.
vocês conhecem nossos pensamentos
vocês já viram de tudo nessa vida
são testemunhas de histórias populares
e ainda assim conseguem cumprir a função
de ecológicos nichos renitentes
abrigos de pequenos ecossistemas
condomínios de pássaros
refugiados da guerra contra a natureza
cidades de concreto para insetos
e flores
paredes que guardam segredos de diversos amores,
raízes salientes
sulcando a terra de forma candente
e eu sou como uma de vocês
eu sinto meus sulcos, e as plantas dos meus pés
e dos meus impulsos
fortemente enraizadas no chão
em deus natureza eu ponho ainda minha fé
só tenho a esse como meu mundo
extensão das minhas raízes sempre no chão.
…feito criança
ainda tenho uma esperança
de me balançar nos seus galhos
me virando de cabeça para baixo
sentindo o forte aroma da terra
e do orvalho
esquecida , num dia claro ou cinzento
ouvindo de longe ou de perto os carros
sentindo o aroma do etanol
misturado ao cheiro das flores
trazido pelo vento.
Ah, a vida não cabe num vidro de formol…
Ela é expansiva.
Enviado por: NIHIL
Mas,agora,sem atabalhoamento,e uma a uma - ou um a um dos textos poéticos,para que possam ser de mais proveito,de cada vez.
Boa noite a todos.
Vocês foram passear em algum bosque ou praças por esses dias?
Confiram minhas "árvores setenárias".
Árvores sentenárias
referências urbanas pictóricas
tenho vontade de ficar abraçada
a vocês, para que me transmitam energia
para que me fundam à permeável natureza
do planeta.
vocês conhecem nossos pensamentos
vocês já viram de tudo nessa vida
são testemunhas de histórias populares
e ainda assim conseguem cumprir a função
de ecológicos nichos renitentes
abrigos de pequenos ecossistemas
condomínios de pássaros
refugiados da guerra contra a natureza
cidades de concreto para insetos
e flores
paredes que guardam segredos de diversos amores,
raízes salientes
sulcando a terra de forma candente
e eu sou como uma de vocês
eu sinto meus sulcos, e as plantas dos meus pés
e dos meus impulsos
fortemente enraizadas no chão
em deus natureza eu ponho ainda minha fé
só tenho a esse como meu mundo
extensão das minhas raízes sempre no chão.
…feito criança
ainda tenho uma esperança
de me balançar nos seus galhos
me virando de cabeça para baixo
sentindo o forte aroma da terra
e do orvalho
esquecida , num dia claro ou cinzento
ouvindo de longe ou de perto os carros
sentindo o aroma do etanol
misturado ao cheiro das flores
trazido pelo vento.
Ah, a vida não cabe num vidro de formol…
Ela é expansiva.
Enviado por: NIHIL
Adilson, na encarnação anterior
Siau Island Tarsier: Putting on a Happy Face?
Photograph courtesy Geoff Deehan
Threatened by a volcano and bush-meat hunters, the Siau Island tarsier is among animal species newly designated critically endangered in the 2011 update of the International Union for Conservation of Nature (IUCN)'s Red List of Threatened Species, released last week.
The world's most comprehensive inventory of the global conservation status of plant and animal species, the Red List classifies species into eight categories, ranging from "not evaluated" to "extinct." A critically endangered species is defined as a species at extremely high risk of extinction in the wild.
The Siau Island tarsier, for example, inhabits only one small Indonesian island dominated by an active volcano.
"Depending on the magnitude of the eruption and the path of the lava flows, the population could be severely affected or even possibly disappear," said Rebecca Miller, program officer for the U.K.-based Red List Unit.
The big-eyed primates also face immediate pressure from islanders who have both degraded nearly the entire tarsier habitat and hunted the animals extensively—wiping out perhaps 80 percent during the past decade.
"There are credible reports that the locals regularly eat them and may serve five to ten in a single sitting," Miller said.
(See "'Extinct,' Pop-Eyed Primate Photographed for First Time.")
—Brian Handwerk
Published June 22, 2011
National Geographic
Tradução: se não soubermos como reproduzir o Adilson, certamente ele se tornará um animal extinto. Ele é uma espécie rara que não tem cabelo, não tem esposa, não tem filho e também não trabalha.
Frank K Hosaka
fhosaka@Uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
Cine 6D
Nesse sábado, eu e o meu sobrinho Vinicius
fomos para o Shopping Praça da Moça em Diadema e por R$ 8,00 por pessoa,
experimentamos o Cine 6D por cinco minutos. Eles oferecem um óculos 3D, e apenas
oito pessoas podem assistir o filme numa sessão.
O filme mostrava o labirinto de uma mina de algum tipo de minério, e você está dentro de caçamba que anda sobre dois trilhos. Na medida que a caçamba vai andando, você sente um forte cheiro de poeira. Aparecem morcegos por todos os lados, e quando eles voam sobre a sua cabeça, você sente o vento que eles fazem para cima de você. O emocionante mesmo é o itinerário da caçamba, ele lembra a montanha russa do Playcenter, a cadeira onde você está sentado acompanha o movimento da caçamba, você sente todos os trancos, as subidas e descidas da caçamba.
Eu me diverti a beça, já o Vinicius achou coisa de babaca.
Nesse mesmo dia, demos um longo passeio à procura de uma lanhouse em Diadema. Foi difícil, mas conseguimos encontrá-lo. Lá, baixei o filme Desconhecido em www.idevicefilmes.com.br - comecei a baixar às 18:00 hs, só que o administrador disse que a lanhouse iria até 18:30 hs. Às 18:30 hs, pedi para o administrador mais 10 minutos, ele não gostou nada, mas disse que iria dar uma colher de chá. O filme tem 1,4 gb, mas ele foi baixado na impressionante velocidade de 375 kb/s, lá em casa só consigo 50 kb/s em média, ao invés de meia hora, eu precisaria de oito horas para baixar todo o filme.
Copiei o filme num pendrive, paguei R$ 2,80 (a sessão custa R$ 3,00 por hora, mas eu peguei o finalzinho do expediente). Chegando em casa, passei o filme do PC para o iPad. No entanto, no iPad eu tenho uma cópia de Meu Maldito Preferido e queria passar para o PC. O iPad não permite fazer isso no ambiente Windows. Assim, fui no ambiente Umbuntu 11.04, e lá consegui encontrar a pasta onde se encontrava o filme no iPad.
Foi tão fácil que decidi escrever duas mensagens no fórum do iPad: Como baixar filmes do www.idevicefilmes.com.br
e Ubuntu 11.04: copiando mp3 e mp4 do iPad para qualquer PC
De noite, levei o Vinicius para a casa do meu irmão, onde cheguei na hora que um rapaz estava entregando uma pizza de calabreza. Foi um sábado divertido, barato e proveitoso. E o seu, como foi?
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
O filme mostrava o labirinto de uma mina de algum tipo de minério, e você está dentro de caçamba que anda sobre dois trilhos. Na medida que a caçamba vai andando, você sente um forte cheiro de poeira. Aparecem morcegos por todos os lados, e quando eles voam sobre a sua cabeça, você sente o vento que eles fazem para cima de você. O emocionante mesmo é o itinerário da caçamba, ele lembra a montanha russa do Playcenter, a cadeira onde você está sentado acompanha o movimento da caçamba, você sente todos os trancos, as subidas e descidas da caçamba.
Eu me diverti a beça, já o Vinicius achou coisa de babaca.
Nesse mesmo dia, demos um longo passeio à procura de uma lanhouse em Diadema. Foi difícil, mas conseguimos encontrá-lo. Lá, baixei o filme Desconhecido em www.idevicefilmes.com.br - comecei a baixar às 18:00 hs, só que o administrador disse que a lanhouse iria até 18:30 hs. Às 18:30 hs, pedi para o administrador mais 10 minutos, ele não gostou nada, mas disse que iria dar uma colher de chá. O filme tem 1,4 gb, mas ele foi baixado na impressionante velocidade de 375 kb/s, lá em casa só consigo 50 kb/s em média, ao invés de meia hora, eu precisaria de oito horas para baixar todo o filme.
Copiei o filme num pendrive, paguei R$ 2,80 (a sessão custa R$ 3,00 por hora, mas eu peguei o finalzinho do expediente). Chegando em casa, passei o filme do PC para o iPad. No entanto, no iPad eu tenho uma cópia de Meu Maldito Preferido e queria passar para o PC. O iPad não permite fazer isso no ambiente Windows. Assim, fui no ambiente Umbuntu 11.04, e lá consegui encontrar a pasta onde se encontrava o filme no iPad.
Foi tão fácil que decidi escrever duas mensagens no fórum do iPad: Como baixar filmes do www.idevicefilmes.com.br
e Ubuntu 11.04: copiando mp3 e mp4 do iPad para qualquer PC
De noite, levei o Vinicius para a casa do meu irmão, onde cheguei na hora que um rapaz estava entregando uma pizza de calabreza. Foi um sábado divertido, barato e proveitoso. E o seu, como foi?
Frank K Hosaka
fhosaka@uol.com.br (11)8199-7091 Diadema-SP
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