Se, de fato(o Príncipe usava essa
expressão), vc acredita em reencarnação,pesuise (mais) a vida do dr.Sócrates.(o
filósofo grego) Ele teve um aluno descabelado (hahahaha!) chamado
Lísias. Os dois -mesmo sendo diferentes, sempre tinham assunto. O mais
novo,era advogado.
Acho que essa "dupla" se reencontrou. A arena
deles(nós),hoje em dia,é a web. Ele continua sendo o sábio,e eu,continuo
sendo a "metida".( atualmente,porém, ando mais
arrumadinha)
Ao que me parece, pelos diálogos que já
observei entre a Nihil e o Willian Robson, eles não são a mesma
pessoa.
Há uma disparidade muito grande de nível de conhecimento entre
eles. E esta disparidade é cruzada, havendo assuntos em que um é mestre e o
outro é principiante e vice-versa.
A não ser que isto seja dissimulação,
e muito bem feita, aliás.
Robson Aprendiz, se não me engano,vc
participou de lá um tempo atrás, ainda no blog azul,não? Na época,eu não
reconheci em você o Aprendiz. Estava mentalmente mais lenta do que estou
agora.
Agora, o sr.William e eu -estamos com três blogs "Terapia da
Lógica" onde nos movimentarmos, e todos estão funcionando. Os blogs do Terra
voltaram ao normal. Não sei quando,pois fiquei umas duas semanas
parcialmente,sem internet.
Veja os pensadores mais antigos nos quais eu e
ele nos amparamos: -para ele,- dr.Sócrates e Platão. -para eu, sri
Krishna, sri Santinho Bem Aventurado,e Safo de Lesbos.
Veja os mais
recentes: -para ele,- principalmente,o filósofo que criou o termo "Filosofia
Matemática"(foi matemático também) -para eu, -dr.Freud.
Participei por
pouquíssimo tempo do filosofia matemática e o fiz sem me identificar como
Aprendiz, usei meu nome. Depois acabou o tempo e agora estou com um
pouquinho.
Pelo jeito os blogs do Terra voltaram entre ontem e
hoje.
Em termos ocidentais eu sou pitagórico, socrático, cartesiano,
humeano e kantiano. Evidentemente que falar de Sócrates é falar do
Platão.
Esta mistura parece ser contraditória, mas se apararmos algumas
arestas (os exageros de lado a lado), tudo se encaixa.
Em termos
orientais, eu vou pelo sempre bom caminho do meio (e em termos ocidentais
também, pois procuro conciliar vários pontos de vista aparentemente
opostos).
Quanto ao Russell e à nossa situação atual, escrevi em 2009 uma
reflexão que segue abaixo, como outro comentário.
Se mesmo Bertrand Russell não conseguiu encontrar nada de
irracional no que os nazistas fizeram na Segunda Guerra Mundial, apenas coisas
das quais ele não gostava, se o que os seres humanos entendem por razão não
conseguiu se opor às bestialidades nazistas (muito pior que a barbárie ou a
selvageria, pois foi feita de maneira sistemática, planejada e fundamentada, por
pessoas pertencentes a uma das mais avançadas sociedades humanas), se monges zen
budistas e xintoístas preparavam os pilotos kamikazes, se a “razão” pôde ser
usada por Ayn Rand para justificar ao egoísmo na Ética e ao capitalismo na
política (até que enfim alguém que defende o capitalismo falou claramente que o
este é decorrente e sinônimo do egoísmo), atacar o coletivismo, o altruísmo e
para negar a Deus, por ser alegadamente irracional, se Marx chega a opiniões
praticamente contrárias, menos para a existência de Deus, enquanto outros usam a
Razão para prová-la, se Wittgenstein usa a “razão” para tentar destruir a
filosofia, se os filósofos que a usam como base e fundamento para suas
conclusões conseguem divergir tanto, se o que chamam de Ciência levou pessoas
como Einstein, Schrödinger, Bohr, Pauli, Heisenberg, Planck a discordarem
diametralmente na interpretação dos mesmos resultados das mesmas experiências (o
que não mudou nada nos dias de hoje, em que físicos de primeira linha
literalmente acreditam no que querem a partir dos mesmos resultados dos mesmos
experimentos), então há algo de muito estranho com o conhecimento humano, seja
ele racional (filosofia) ou empírico (conhecimento científico).
Do
conhecimento intuitivo nem vou falar nada, pois cada um pode ter uma intuição
diferente, de modo que o que é disto decorrente não pode ser classificado como
conhecimento.
Perdemos a objetividade e passamos a um relativismo tal que
muito se assemelha a um niilismo (inexistência) de valores e de critérios
objetivos com que fazer a comparação racional de um evento, seja ele de caráter
político-social ou um experimento científico.
Será que não haveria uma
maneira de mudar isto, um modo de provocar uma reflexão e possível alteração
neste triste quadro a partir destas reflexões e das contribuições dos demais
seres pensantes. ---
Olá,Robson. Depois de ler seu último
texto, apaguei a réplica. Eu e o sr.Hosaka somos pessoas distintas,-mas essa
é uma prosa inocente. O "verdadeiro caso" é eu ter gostado da
crônica.
Penso parecido com o sr.,e só aceito "resolver a vida" a partir
" da natureza". Acho que viu meus últimos versos. Eu me sinto uma
"hierofante demodê" plantando suas crenças em outros sistemas. Existe uma
"alma antiga do pensamento" que orienta nossos "cuidados". É um conjunto de
signos eternos, que amparam,sem fadiga, a vida humana. Sou apegada a esses
"vínculos".
Desejo sorte a todos os que ainda se mantêm fiéis a alguma
tradição. Pois mesmo paradigmas, são mortais- e isso me preocupa um
pouco.
Qual o motivo da
preocupação real com os paradigmas serem mortais?
A mudança, ou
impermanência, é a única coisa permanente.
E que bom que assim é, podemos
"andar prá frente", como dizem as pessoas em geral, ou seja, evoluir, viver
novas experiências, procurando tornar-nos seres mais educados e
civilizados.
O problema das mudanças naturais é que elas inevitavelmente
são em ciclos de construção e destruição das estruturas.
O fato da imensa
maioria da humanidade ainda não ter se convencido disto e, apesar dos nossos
brinquedos tecnológicos, a nossa orgulhosa e autolimitada Ciência não saber
ainda definir os ciclos geológicos mais longos de construção e destruição, nos
coloca em situação de fragilidade comparável aos dinossauros, extremamente
poderosos e vigorosos em um contexto, e totalmente indefesos frente à natureza
em um panorama mais amplo.
Em termos pessoais me parece mais
tranquila a situação. Pois mesmo com a destruição das estruturas materiais, não
há grandes transtornos para a mente, a qual pode continuar seu caminho, devagar
e sempre, mas nem sempre devagar.
O Sócrates retratado pelo Platão era uma
pessoa que usava o diálogo e esgrimia argumentação lógica de maneira
extremamente exímia.
Usava da maiêutica para levar as pessoas a perceber
que elas já tinham as respostas às suas questões dentro de si mesmas e era
extremamente polido, sem deixar de ser crítico.
Sabia que não sabia, o
que o impedia de se rir-se dos demais.
Como o sr.William é sério,apesar do
"risador aberto" dele- quando falo nesses filósofos com o mesmo,eu os chamo de
"descabelados". Para "elevar o clima". Também vivo sorrindo,para disfarçar
minha própria "gravidade". "Turbilhonar" sobre as idéias desses antigos, dá
melancolia-então é melhor fazermos graça com seus nomes. Entre (eles,os
antigos),eu prefiro a "empatia" daquela poeta "mala+uquete"...
Tentarei
postar um texto em destaque sobre o "caso" hoje. (será um dos poucos artigos
que terei escrito sobre tal figura,aqui no blog)
Ele teve um aluno descabelado (hahahaha!) chamado Lísias.
Os dois -mesmo sendo diferentes, sempre tinham assunto.
O mais novo,era advogado.
Acho que essa "dupla" se reencontrou.
A arena deles(nós),hoje em dia,é a web.
Ele continua sendo o sábio,e eu,continuo sendo a "metida".( atualmente,porém, ando mais arrumadinha)
Abs.
(kkkkk...)
Há uma disparidade muito grande de nível de conhecimento entre eles. E esta disparidade é cruzada, havendo assuntos em que um é mestre e o outro é principiante e vice-versa.
A não ser que isto seja dissimulação, e muito bem feita, aliás.
[]
Robson
Na época,eu não reconheci em você o Aprendiz.
Estava mentalmente mais lenta do que estou agora.
Agora, o sr.William e eu -estamos com três blogs "Terapia da Lógica" onde nos movimentarmos, e todos estão funcionando.
Os blogs do Terra voltaram ao normal.
Não sei quando,pois fiquei umas duas semanas parcialmente,sem internet.
Veja os pensadores mais antigos nos quais eu e ele nos amparamos:
-para ele,- dr.Sócrates e Platão.
-para eu, sri Krishna, sri Santinho Bem Aventurado,e Safo de Lesbos.
Veja os mais recentes:
-para ele,- principalmente,o filósofo que criou o termo "Filosofia Matemática"(foi matemático também)
-para eu, -dr.Freud.
Participei por pouquíssimo tempo do filosofia matemática e o fiz sem me identificar como Aprendiz, usei meu nome. Depois acabou o tempo e agora estou com um pouquinho.
Pelo jeito os blogs do Terra voltaram entre ontem e hoje.
Em termos ocidentais eu sou pitagórico, socrático, cartesiano, humeano e kantiano. Evidentemente que falar de Sócrates é falar do Platão.
Esta mistura parece ser contraditória, mas se apararmos algumas arestas (os exageros de lado a lado), tudo se encaixa.
Em termos orientais, eu vou pelo sempre bom caminho do meio (e em termos ocidentais também, pois procuro conciliar vários pontos de vista aparentemente opostos).
Quanto ao Russell e à nossa situação atual, escrevi em 2009 uma reflexão que segue abaixo, como outro comentário.
[]
Robson
Paz e Felicidade a todos
Se mesmo Bertrand Russell não conseguiu encontrar nada de irracional no que os nazistas fizeram na Segunda Guerra Mundial, apenas coisas das quais ele não gostava, se o que os seres humanos entendem por razão não conseguiu se opor às bestialidades nazistas (muito pior que a barbárie ou a selvageria, pois foi feita de maneira sistemática, planejada e fundamentada, por pessoas pertencentes a uma das mais avançadas sociedades humanas), se monges zen budistas e xintoístas preparavam os pilotos kamikazes, se a “razão” pôde ser usada por Ayn Rand para justificar ao egoísmo na Ética e ao capitalismo na política (até que enfim alguém que defende o capitalismo falou claramente que o este é decorrente e sinônimo do egoísmo), atacar o coletivismo, o altruísmo e para negar a Deus, por ser alegadamente irracional, se Marx chega a opiniões praticamente contrárias, menos para a existência de Deus, enquanto outros usam a Razão para prová-la, se Wittgenstein usa a “razão” para tentar destruir a filosofia, se os filósofos que a usam como base e fundamento para suas conclusões conseguem divergir tanto, se o que chamam de Ciência levou pessoas como Einstein, Schrödinger, Bohr, Pauli, Heisenberg, Planck a discordarem diametralmente na interpretação dos mesmos resultados das mesmas experiências (o que não mudou nada nos dias de hoje, em que físicos de primeira linha literalmente acreditam no que querem a partir dos mesmos resultados dos mesmos experimentos), então há algo de muito estranho com o conhecimento humano, seja ele racional (filosofia) ou empírico (conhecimento científico).
Do conhecimento intuitivo nem vou falar nada, pois cada um pode ter uma intuição diferente, de modo que o que é disto decorrente não pode ser classificado como conhecimento.
Perdemos a objetividade e passamos a um relativismo tal que muito se assemelha a um niilismo (inexistência) de valores e de critérios objetivos com que fazer a comparação racional de um evento, seja ele de caráter político-social ou um experimento científico.
Será que não haveria uma maneira de mudar isto, um modo de provocar uma reflexão e possível alteração neste triste quadro a partir destas reflexões e das contribuições dos demais seres pensantes.
---
[]
Robson
Um aprendiz
Paz e felicidade a todos
Depois de ler seu último texto, apaguei a réplica.
Eu e o sr.Hosaka somos pessoas distintas,-mas essa é uma prosa inocente.
O "verdadeiro caso" é eu ter gostado da crônica.
Penso parecido com o sr.,e só aceito "resolver a vida" a partir " da natureza".
Acho que viu meus últimos versos.
Eu me sinto uma "hierofante demodê" plantando suas crenças em outros sistemas.
Existe uma "alma antiga do pensamento" que orienta nossos "cuidados".
É um conjunto de signos eternos, que amparam,sem fadiga, a vida humana.
Sou apegada a esses "vínculos".
Desejo sorte a todos os que ainda se mantêm fiéis a alguma tradição.
Pois mesmo paradigmas, são mortais- e isso me preocupa um pouco.
Uma boa noite.
ººººººº
Qual o motivo da preocupação real com os paradigmas serem mortais?
A mudança, ou impermanência, é a única coisa permanente.
E que bom que assim é, podemos "andar prá frente", como dizem as pessoas em geral, ou seja, evoluir, viver novas experiências, procurando tornar-nos seres mais educados e civilizados.
O problema das mudanças naturais é que elas inevitavelmente são em ciclos de construção e destruição das estruturas.
O fato da imensa maioria da humanidade ainda não ter se convencido disto e, apesar dos nossos brinquedos tecnológicos, a nossa orgulhosa e autolimitada Ciência não saber ainda definir os ciclos geológicos mais longos de construção e destruição, nos coloca em situação de fragilidade comparável aos dinossauros, extremamente poderosos e vigorosos em um contexto, e totalmente indefesos frente à natureza em um panorama mais amplo.
Em termos pessoais me parece mais tranquila a situação. Pois mesmo com a destruição das estruturas materiais, não há grandes transtornos para a mente, a qual pode continuar seu caminho, devagar e sempre, mas nem sempre devagar.
[]
Robson
Paz e Felicidade a todos
Usava da maiêutica para levar as pessoas a perceber que elas já tinham as respostas às suas questões dentro de si mesmas e era extremamente polido, sem deixar de ser crítico.
Sabia que não sabia, o que o impedia de se rir-se dos demais.
Não está fácil reconhecê-lo.
Robson
Paz e Felicidade a todos
Para "elevar o clima".
Também vivo sorrindo,para disfarçar minha própria "gravidade".
"Turbilhonar" sobre as idéias desses antigos, dá melancolia-então é melhor fazermos graça com seus nomes.
Entre (eles,os antigos),eu prefiro a "empatia" daquela poeta "mala+uquete"...
Tentarei postar um texto em destaque sobre o "caso" hoje.
(será um dos poucos artigos que terei escrito sobre tal figura,aqui no blog)