domingo, 18 de março de 2012
iTunes: Amor a toda prova
O Vladimir cobra de mim R$ 6,00 para alugar
o Blu-Ray por dois dias. O Blu-Ray é o melhor formato para essas telas
gigantescas de 30, 40 e 50 polegadas. O formato do DVD também é compatível com
essas telas LCD, Plasma e LED, mas na ausência de milhares e milhares de pixels,
você é obrigado a compartilhar com o efeito Teletransporte. Ou seja, muitos
contornos não são bem definidos, e o ator parece que vai ser teletransportado
para a Interprise a qualquer momento.
O problema é que nem sempre belas imagens são sinônimo de bons filmes. Veja o
caso da Rede TV, que é a única emissora que transmite programas em 3D. Sem
dúvida é a melhor imagem que aproveita melhor os recursos da nova tevê que é
distribuido no mercado. Mas os programas de lá são bem imprestáveis, como o
Pânico na Tevê, que vulgariza a imagem das mulheres, dos homens e dos
homossexuais, e principalmente a classe dos atores e atrizes que são sempre
flagrados, participando de uma festa. Ao invés de informar melhor que produto o
ator está prestigiando naquele momento, o programa move o foco para o circo que
é montado na entrevista em si, onde um se fantasia de Silvio Santos ou Jô Soares
e o outro é bombardeado com perguntas capciosas, isso quando não passam o sábado
todo escorregando num tobogã. É puro lixo em alta definição.
Mas se você esqueceu de pegar um filme no Vladimir, você pode alugar o filme
por 48 horas no iTunes. Amor a toda prova custa $ 3,99 (cerca de R$ 8,00 mais o
IOF e a variação cambial), você precisa ter conta no iTunes e para isso é
necessário um cartão de crédito internacional. O Banco Santander me cobra R$
2,00 por mês para usar a bandeira Visa Internacional. Com uma cópia do filme no
iTunes, você pode copiar para o iPhone, iPad ou iPod, mas o melhor mesmo é
conectar o cabo HDMI da sua tevê com o computador. O filme tem 2 gigabytes no
iTunes, logo você precisa ter uma conexão decente (a Net em São Paulo cobra R$
130,00 para ter uma conexão de 10 megabytes, com direito a NetFome e Tevê a
Cabo), e assim você só precisa esperar meia hora para baixar o filme no seu
computador. Como se trata de filme alugado, o filme só fica disponível por 48
horas.
A versão do filme no iTunes é bem inferior ao Blu-Ray do Vladimir, o do
iTunes só permite ativar a legenda em Português. Mesmo assim Amor a Toda Prova
tem um excelente enredo, e conta de forma agradável a história de um divórcio. O
casal fica arrasado com a nova rotina, e um de seus filhos começa a questionar a
teoria da alma gemea, e quando o pai percebe o efeito negativo do novo
relacionamento com esposa na vida do filho, é nesse momento que ele defende a
unhas e dentes a teoria da alma gêmea, e ele lembra porque lutou tanto para
casar com quem estava apaixonado e que, por descuido só dele, acabou esquecendo
de incorporar na rotina do casamento. O casamento não é uma garantia que vamos
ter a alma gemêa por toda a vida, é preciso sempre estar lutando por ela.
Jesus pagava o dizimo?
Esse é um tema bastante controvertido, e o
Dr Esio bem como o Adilson 233 ensinaram no tempo do fórum Terra Religião que é
bastante difícil interpretar Lucas 11:42
"Mas ai de vós, fariseus! porque dais o dizimo da hortelã, e da arruda, e de
toda hortaliça, e desprezais a justiça e o amor de Deus. Ora, estas coisas
importava fazer, sem deixar aquelas"
Daqui podemos concluir que só os fariseus eram obrigados a pagar as hortelãs
lá na sinagoga, e Jesus repete uma ideia bastante comum em todos os evangelhos:
o de que devemos buscar o Reino de Deus mas ao mesmo tempo devemos respeitar as
autoridades dominantes no mundo dos homens.
Naquela época, Jesus e seus discípulos estavam pescando homens, mas um fiscal
da tesouraria de César lavrou um auto de infração contra os divulgadores da Boa
Nova, e Jesus fez uma pausa no serviço, e pediu para os colaboradores pagarem o
fiscal com um dia de pescaria.
Na Paróquia Imaculada Conceição tem um cartaz, lembrando os participantes que
a missa não é de graça, o que recebemos de graça de Deus devemos devolver uma
parte para o Padre Magalhães. O raciocínio da equipe do dizimo é diferente em
cada paróquia. Na Santa Tereza, a equipe do dízimo tomava o microfone do Padre
José e fazia um pequeno balancete, de quanto a paróquia havia arrecadado, e o
resultado poderia ser melhor se os inadiplentes pudessem fazer uma visita na
famosa sala dos fariseus.
Eu acredito que a maior dificuldade de entender o dízimo é a mesma
dificuldade que temos na hora de separar o que é amizade e o que é negócio. Eu
entendo que a Igreja Católica é um negócio, e não uma relação de amizade, daí o
dizimo ser obrigatório. Como eu tenho muita dificuldade em ler qualquer texto
acima de dois parágrafos, é graças ao trabalho do padre Magalhães é que ouço a
Palavra da Salvação em todas as missas, logo eu me sinto moralmente obrigado a
retribuir não na forma de hortelã, pois não sou agricultor, mas na forma de
dinheiro, ou seja, não há menor fundamento o Dr Esio me chamar de fariseu.
Se Jesus participasse das missas, certamente que ele não pagaria o dizimo,
ele simplesmente ficaria no lugar do Sr Bento XVI, e nos ensinaria a construir a
estrada da paz, uma gigantesca obra que ainda não fomos capazes nem de enterrar
as sapatas, tudo porque o concreto da amizade tem a mesma cor e ligamento de um
negócio.
sábado, 17 de março de 2012
O Adilson tem coração
Desde que conheci o misterioso Adilson no
tempo do UOL, eu venho especulando se ele trabalha, se estuda, se tem família,
mas eu não consegui ver nada disso. O máximo que eu vi é alguém preocupado em
salvar a alma do Vai-Volta, que acredita na possibilidade de que todo homem na
face da Terra tenha um espírito.
Graças à persistência do Adilson, eu começo a me convencer que o Sr Vai-Volta
está errado. Nem todo homem tem espírito. O Adilson, por exemplo, só tem um
coração e que acredita que vai virar carniça e depois virar pó. Depois disso,
não há porque o Pai Todo Poderoso reciclar a alma do Adilson. O Adilson é apenas
um outro investimento que Deus fez, e que não trouxe nenhum retorno.
Diante do exposto, o Sr Vai Volta precisa abandonar a esperança espírita de
que o Adilson vai melhorar. Não vai não. A velha lição católica tem maior peso
nessa situação: pau que nasce torto, cresce torto e morre torto. Não há como
fazer uma cirurgia espiritual, e colocar um pouco de alegria, esperança e paz no
coração do Adilson.
O melhor trabalho já foi plantado por Jesus, quando pediu para os seus
apostólos registrarem em palavras tudo o que o Pai quis dizer. O Adilson até leu
os textos originais em aramaico, e de lá tudo o que ele viu é que mortos não
consertam computadores e que o espírito de Adão e Eva virou pó, não está no meio
de nós, nem no Nosso Lar. Ou seja, os espíritos que viveram antes de Jesus foram
completamente esquecidos, então o que garante que esse não será o nosso destino?
Para o Adilson, Deus é prisioneiro de suas promessas; se ele escreveu que não
vai sobrar nenhuma pedra, que nações brigarão entre si, então tudo está
pré-determinado. Ou seja, é pura perda de tempo o Sr Vai Volta procurar um pouco
de Jesus no coração do Adilson. Jesus está em todo o planeta, menos no coração
do Adilson. Se Jeus estivesse no coração do Adilson, já teriamos muitos frutos
por aqui, pelo menos uma maçã, uma pera, uma azeitona, mas só o que temos
observado é só um monte de caroço.
Ou seja, o Adilson é apenas um sinal de Deus. O Adilson não passa de um
fantoche e que Deus lho usa para lembrar as palavras de Jesus: só Deus é bom.
Marcadores: adilson
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sexta-feira, 16 de março de 2012
Um protesto silencioso
Recentemente, um juíz proibiu a venda on
line do Americanas.com e do Submarino.com por 72 horas como forma de fazer
justiça a vários clientes que apresentaram suas queixas no Procon, boa parte
abrange o prazo de entrega do produto. Eu particularmente não tenho nada contra
a Americanas.com, ela é a loja onde aprendi a confiar a passar o cartão. Quanto
ao prazo, eu sempre peço para entregar onde trabalho. Creio que o maior problema
nesse tipo de transação é o endereço que o cliente oferece para entregar o
produto no horário comercial.
Mas algo tinha que ser feito, e o Juiz tinha um monte de motivos para
lastrear a sua decisão.
A minha mensagem é para você, caro amigo, que deixou de escrever faz mais de
duas semanas. Eu entendo o seu protesto silencioso, eu também sou assim. Prefiro
desaparecer do que montar o maior barraco como fizeram os clientes no Procon.
Agora eu enfrento um tal de Tonicão, desconfio que é o mesmo Joseph Fambins de
outrora, e você me ajudou bastante por responder por mim as baixarias que ele
promove nesse Blog. Agora, vejo que estou só, sem nenhum companheiro para
enfrentar esse sujeitinho.
Mas, depois de tanto tempo de estrada, nós chegamos até aqui, se você não
consegue mais escrever aqui, por favor, sinta-se a vontade para escrever na
minha caixa postal, o famoso fhosaka@uol.com.br (tem gente que reclama que a
mensagem é devolvida, mas se isso acontecer, use frankhosaka@hotmail.com). A
amizade é um troféu difícil de conquistar, mas, no seu caso, eu gostaria de
continuar lutando por ela.
Um forte abraço,
Frank K Hosaka
(11)8199-7091 Diadema-SP
fhosaka@uol.com.br - frankhosaka@hotmail.com
(11)8199-7091 Diadema-SP
fhosaka@uol.com.br - frankhosaka@hotmail.com
terça-feira, 13 de março de 2012
O determinismo através dos tempos
386: Agostinho de Hipona
Nos três volumes da obra De Libero Arbitrio (Sobre o livre-arbítrio), Santo Agostinho rebate o maniqueísmo, teoria que defende que o mundo é dividido entre bem e mal. Defensor ferrenho do livre-arbítrio após sua conversão ao cristianismo, Agostinho acreditava que o mal era fruto da liberdade humana mal utilizada. Como Deus havia criado o homem livre para fazer suas próprias escolhas, cabe a ele agir de forma consciente e escolher entre o bem e o mal.Década de 1530: João Calvino
O Calvinismo, movimento religioso protestante, tem suas raízes na Reforma iniciada no século XVI na Europa. A ideologia define que Deus, criador supremo de todas as coisas, governa o mundo. Por isso, o homem já nasce predestinado àquele futuro – às graças os escolhidos, ao inferno os demais.1677: Espinoza
A publicação póstuma de Ética, do filósofo holandês Bento Espinoza, é uma das marcas de sua posição contrária à teoria de Descartes - que defende em 1641 que existe a cisão entre corpo e mente. Para Espinoza, esse dualismo não existe e tudo - como o comportamento humano - é determinado pela natureza e acontece em função da necessidade. Nossa liberdade estaria, então, na capacidade de reconhecermos que somos seres determinados e de entender por que agimos da maneira como agimos.1687: Isaac Newton
Segundo as teorias do físico inglês, o Universo é regido por leis fixas, determinadas no momento em que ele foi estabelecido. Assim, é possível comparar as partículas básicas do mundo às bolas em uma mesa de bilhar: elas se movem e se chocam de maneiras previsíveis, que levam a resultados já esperados. Isso porque seu comportamento é pré-determinado. Ou seja, para Newton, o Universo é uma grande engrenagem que segue seu fluxo determinado - nesse cenário, os homens seriam as peças do grande maquinário.1718: Voltaire
Apesar de defender a emancipação humana e as reformas sociais, o pensador francês se aproximou das teorias deterministas - acredita-se que pela influência de Isaac Newton. “Se alguém olhar com cuidado, verá que a doutrina contrária àquela do destino é absurda.”1896: James Mark Baldwin
Para o psicólogo americano, embora alguns comportamentos adquiridos durante a vida não sejam hereditários, a tendência a adquiri-los pode ser. Um exemplo seria o medo de cobra. O medo em si não é hereditário, mas a tendência a temer o animal, sim. Essa tendência é passada de geração a geração com um único fim: a preservação da espécie.1920: Albert Einstein
"Sobre a liberdade humana, no sentido filosófico, sou definitivamente um descrente. Todo mundo age não só sob compulsão externa, mas também de acordo com uma necessidade interior. (...) Não acredito em liberdade de arbítrio. Esse reconhecimento de não-liberdade me protege de levar a mim e aos demais homens muito à sério, como agir e julgar os indivíduos e perder o bom humor.”1945: Burrhus F. Skinner
O psicólogo americano é uma das referências do Behaviorismo Radical. Para Skinner, o homem é uma entidade única, já que sua teoria refuta a ideia da divisão entre corpo e mente. Em seu livro Além da Liberdade e da Dignidade, o psicólogo rejeitou noções como a do livre-arbítrio e defendeu que todo comportamento é determinado pelo ambiente, embora a relação do indivíduo com o meio seja de interação, e não passiva.Livre arbítrio não existe...
Neurociência
O livre-arbítrio não existe, dizem neurocientistas
Novas pesquisas sugerem que o que cremos ser escolhas conscientes são decisões automáticas tomadas pelo cérebro. O homem não seria, assim, mais do que um computador de carne
Aretha Yarak
Saber se os homens são capazes de fazer escolhas e eleger o seu caminho, ou se não passam de joguetes de alguma força misteriosa, tem sido há séculos um dos grandes temas da filosofia e da religião. De certa maneira, a primeira tese saiu vencedora no mundo moderno. Vivemos no mundo de Cássio, um dos personagens da tragédia Júlio César, de William Shakespeare. No começo da peça, o nobre Brutus teme que o povo aceite César como rei, o que poria fim à República, o regime adotado por Roma desde tempos imemoriais. Ele hesita, não sabe o que fazer. É quando Cássio procura induzi-lo à ação. Seu discurso contém a mais célebre defesa do livre-arbítrio encontrada nos livros. "Há momentos", diz ele, "em que os homens são donos de seu fado. Não é dos astros, caro Brutus, a culpa, mas de nós mesmos, se nos rebaixamos ao papel de instrumentos."
Como nem sempre é o caso com os temas filosóficos, a crença no livre-arbítrio tem reflexos bastante concretos no "mundo real". A maneira como a lei atribui responsabilidade às pessoas ou pune criminosos, por exemplo, depende da ideia de que somos livres para tomar decisões, e portanto devemos responder por elas. Mas a vitória do livre-arbítrio nunca foi completa. Nunca deixaram de existir aqueles que acreditam que o destino está escrito nas estrelas, é ditado por Deus, pelos instintos, ou pelos condicionamentos sociais. Recentemente, o exército dos deterministas – para usar uma palavra que os engloba – ganhou um reforço de peso: o dos neurocientistas. Eles são enfáticos: o livre-arbítrio não é mais que uma ilusão. E dizem isso munidos de um vasto arsenal de dados, colhidos por meio de testes que monitoram o cérebro em tempo real. O que muda se de fato for assim?
Mais rápido que o pensamento — Experimentos que vêm sendo realizados por cientistas há anos conseguiram mapear a existência de atividade cerebral antes que a pessoa tivesse consciência do que iria fazer. Ou seja, o cérebro já sabia o que seria feito, mas a pessoa ainda não. Seríamos como computadores de carne - e nossa consciência, não mais do que a tela do monitor. Um dos primeiros trabalhos que ajudaram a colocar o livre-arbítrio em suspensão foi realizado em 2008. O psicólogo Benjamin Libet, em um experimento hoje considerado clássico, mostrou que uma região do cérebro envolvida em coordenar a atividade motora apresentava atividade elétrica uma fração de segundos antes dos voluntários tomarem uma decisão – no caso, apertar um botão. Estudos posteriores corroboraram a tese de Libet, de que a atividade cerebral precede e determina uma escolha consciente.
Um deles foi publicado no periódico científico PLoS ONE, em junho de 2011, com resultados impactantes. O pesquisador Stefan Bode e sua equipe realizaram exames de ressonância magnética em 12 voluntários, todos entre 22 e 29 anos de idade. Assim como o experimento de Libet, a tarefa era apertar um botão, com a mão direita ou a esquerda. Resultado: os pesquisadores conseguiram prever qual seria a decisão tomada pelos voluntários sete segundos antes deles tomarem consciência do que faziam.
Nesses sete segundos entre o ato e a consciência dele, foi possível registrar atividade elétrica no córtex polo-frontal — área ainda pouco conhecida pela medicina, relacionada ao manejo de múltiplas tarefas. Em seguida, a atividade elétrica foi direcionada para o córtex parietal, uma região de integração sensorial. A pesquisa não foi a primeira a usar ressonância magnética para investigar o livre-arbítrio no cérebro. Nunca, no entanto, havia sido encontrada uma diferença tão grande entre a atividade cerebral e o ato consciente.
Patrick Haggard, pesquisador do Instituto de Neurociência Cognitiva e do Departamento de Psicologia da Universidade College London, na Inglaterra, cita experimentos que comprovam, segundo ele, que o sentimento de querer algo acontece após (e não antes) de uma atividade elétrica no cérebro.
"Neurocirurgiões usaram um eletrodo para estimular um determinado local da área motora do cérebro. Como consequência, o paciente manifestou em seguida o desejo de levantar a mão", disse Haggard em entrevista ao site de VEJA. "Isso evidencia que já existe atividade cerebral antes de qualquer decisão que a gente tome, seja ela motora ou sentimental."
O psicólogo Jonathan Haidt, da Universidade da Vírginia, nos Estados Unidos, demonstrou que grande parte dos julgamentos morais também é feito de maneira automática, com influência direta de fortes sentimentos associados a certo e errado. Não há racionalização. Segundo o pesquisador, certas escolhas morais – como a de rejeitar o incesto – foram selecionadas pela evolução, porque funcionou em diversas situações para evitar descendentes menos saudáveis pela expressão de genes recessivos. É algo inato e, por isso, comum e universal a todas as culturas. Para a neurociência, é mais um dos exemplos de como o cérebro traz à tona algo que aprendeu para conservar a espécie.
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/o-livre-arbitrio-nao-existe-dizem-neurocientistas
O quinto mandamento
O quinto mandamento: "Não
matarás"
(Selma)
O goleiro Bruno tem novo
advogado e nova defesa: agora ele admite que Eliza Samúdio está morta, o que –
digamos- não é novidade para ninguém. A menos que a moça estivesse trancada em
um porão de algum lugar distante, o que não parecia ser uma hipótese muito
viável, visto que se isso fosse afirmado, teriam que trazê-la para provar a
veracidade do fato.
Como se a vida fosse um jogo –
e na verdade muitos veem dessa forma- o
advogado mudou a estratégia para defender Bruno, agora ele diz que a moça morreu
sim e ele não tem nada com isso. Quem matou foi o Macarrão.
Esse Macarrão demonstra uma
fidelidade canina para com Bruno. Tem até uma tatuagem nas costas com o nome do
goleiro jurando amizade eterna. Um advogado esperto sabe aproveitar as fraquezas humanas. Jogou a responsabilidade do
assassinato em cima dele. Afinal, para que servem as “amizades eternas”?
Obviamente que o Macarrão irá
aceitar o peso dessa cruz, já está tudo combinado e armado. O ex-goleiro tem
dinheiro suficiente para pagar bons advogados e para comprar amizades
eternas.
Resta saber o que aconteceu com
esse Macarrão para que se tornasse tão fiel.
Dentro de poucos anos Bruno
estará novamente livre, enquanto seus amigos ainda estarão embolorando na
cadeia. Terá ainda muitos bens para continuar sua vida calmamente.
E o filho com Eliza?
Dizem que Eliza era modelo...
Nunca vi nenhum trabalho dessa moça como modelo. Fez filmes pornográficos. Com
certeza no desespero para ganhar uma grana a mais. Um dia foi convidada a
participar de festinhas de jogadores de futebol. Festinhas que acontecem muito e
dizem ser animadérrimas.
“Apaixonou-se” pelo Bruno? Ou
pelo estilo de vida do Bruno? A verdade é que a moça ficou encantada com tanta
fartura. Logo ela que vivia sempre no saldo negativo. Obviamente que aproveitou
a oportunidade de engravidar e assim exigir uma gorda pensão do goleiro.
Afinal, não é isso que muitas
mulheres fazem? Qualquer mané é obrigado a pagar pensão. E se não pagar vai para
a cadeia. A culpa não é delas, é dos dois, pois para fazer um filho é preciso de
dois. O problema é que o Bruno não agüentou a “encheção de saco” da moça, e
resolver dar um basta na situação, usando meios nada éticos.
Se tivesse assumido o filho,
teria caído no gosto popular, no politicamente correto. Assim como aconteceu com
o Ronaldo Fenômeno, que assumiu um filho que não sabia exisitir.
A jovem morreu e seu filho está
sendo criado pela avó materna.
E o espírito dessa moça, onde
anda? Deve sofrer muito. Dizem que talvez seus restos mortais tenham sido
jogados para os cães se alimentarem. Provavelmente ela deve assombrar o lugar
onde morreu. Deve assombrar a cela do Bruno, por isso o advogado mudou a
defesa... Agora ele afirma que ela está morta.... Mas ele não tem culpa.
Talvez com o decorrer dos
tempos ela assombre o Bruno de uma maneira mais assustadora e ele acabe por
confessar o que exatamente ele fez... E
alivie um pouco a barra do Macarrão.
(Selma)
Os Habitantes de Marte
Se você deseja ter uma ideia de como são os
habitantes do planeta Marte, assista esse filme. Os marcianos não são alados...
Parecem formigas gigantes. Mas é interessante...
Filme: John Carter - Entre dois Mundos
John Carter é uma aventura de ação envolvente ambientada no misterioso e exótico planeta de Barsoom (Marte). O filme conta a história de John Carter (Taylor Kitsch), que é inexplicavelmente transportado para Marte onde se vê envolvido em um conflito de proporções épicas entre os habitantes do planeta, incluindo Tars Tarkas (Willem Dafoe) e a atraente Princesa Dejah Thoris (Lynn Collins). Em um mundo à beira do colapso, Carter descobre que a sobrevivência de Barsoom e de seu povo está em suas mãos.
(Selma)
Filme: John Carter - Entre dois Mundos
John Carter é uma aventura de ação envolvente ambientada no misterioso e exótico planeta de Barsoom (Marte). O filme conta a história de John Carter (Taylor Kitsch), que é inexplicavelmente transportado para Marte onde se vê envolvido em um conflito de proporções épicas entre os habitantes do planeta, incluindo Tars Tarkas (Willem Dafoe) e a atraente Princesa Dejah Thoris (Lynn Collins). Em um mundo à beira do colapso, Carter descobre que a sobrevivência de Barsoom e de seu povo está em suas mãos.
(Selma)
domingo, 11 de março de 2012
O cadeado
Ontem, eu segui um link no portal do
Bradesco que fala sobre segurança, ele pede para prestar atenção no ícone do
cadeado, para você ter certeza que você está numa página segura, onde só você e
o servidor conseguem enxergar o que está na tela, e os demais computadores que
são usados para conectar você e o banco não conseguirão enxergar coisa alguma.
Olhando para a janela do Firefox, no entanto, não encontrei nenhum ícone de
cadeado. Notei que o Firefox não tem barra de status. Através do Google,
consegui instalar a barra de status do Firefox, mesmo assim o cadeado não
apareceu. O que fazer numa situação dessas?
Através do Google, encontrei uma matéria que explica que o Firefox não usa o
cadeado para informar que o site é seguro, ao invés disso, ele mostra um fundo
azul com o ícone que representa o títular da webpage, ao invés de um fundo
branco. Eu me sentiria mais seguro, se o Firefox usasse do clássico ícone do
cadeado.
Assim, volto a usar o Internet Explorer. Ele sempre trava, daí porque muita
gente migra para o Firefox ou outro navegador. Mas é o único navegador que
conheço que exibe o cadeado num lugar visível em páginas críticas como compras
com cartão de crédito, bem como é o único que consegue conectar você e a Caixa
Econômica Federal. Bem melhor seria se os desenvolvedores de navegadores e os
webdesigners pudessem manter um mínimo de padronização, principalmente quando o
assunto envolve o nosso bolso.
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