segunda-feira, 18 de março de 2013
O significado do Bom Dia!
Eu tinha quatorze anos e estava na oitava
série. Minha mãe adorava ( e adora) ler, e era então assídua leitora da Folha
de São Paulo. Eu gostava muito da "Folhinha de São Paulo", um encarte
interessante que vinha ( ainda vem) todos os domingos dentro do jornal, onde
havia quadrinhos, palavras cruzadas e outros assuntos que me interessavam.
Quando chegava o jornal, esse encarte eu pegava para mim.
Certa vez vi um texto escrito por uma adolescente, mais ou menos da minha idade na época, que falava sobre a importância de dar bom dia para as pessoas. Achei o texto interessante, o que me levou a releitura várias vezes.
Passado algum tempo, a professora de Português da minha sala pediu - como de costume - uma redação em sala de aula. O tema da redação seria sobre o significado da palavra "bom dia" para os alunos. Nada mais providencial, pensei. E passei a discorrer sobre o tema.
Além de bom dia ser um cumprimento a ser dado às pessoas na parte da manhã - até o meio-dia - o "bom dia" do seu Zé ajudaria a melhorar o dia da "Dona Maria". O meu bom dia seria importante para todas as pessoas com as quais eu me relacionava, colegas de escola, faxineiros, garis, professores, merendeiras. Assim eu me ocupei de uma página inteira de uma folha de redação, alardeando as qualidades "curadoras" de um bom dia.
No dia da entrega da redação corrigida, não recebi a minha. O que me causou mal estar. Com certeza a professora descobrira meu plágio da Folhinha de São Paulo e me dera um baita de um zero.
Para minha surpresa a professora guardara a redação para ler perante a classe e me dar os parabéns e uma maravilhosa nota 10!
Senti-me emocionada e feliz, mas dentro de mim eu sabia que havia uma pontinha de plágio na redação. Mas os parabéns e a popularidade faziam bem para o ego. Eu só estranhava que ninguém naquela sala de aula, nem a professora, havia lido a Folhinha de São Paulo.
Como a professora resolveu ler a redação em outras salas, logo surgiram os invejosos que iriam provar que copiei o texto de um livro. Como copiar o texto de "um livro" se a redação havia sido feita em sala de aula? Quanto mais especulações surgiam na escola, mais eu me convencia que ninguém ali era adepto da leitura de jornais.
A s semanas se passaram e o assunto foi sendo esquecido. Apesar de ter me baseado em um texto do jornal, que pode ser comprado em qualquer banca de esquina, e lido por qualquer um, a minha certeza era de que ninguém lia nada. E aos invejosos restou a vontade de encontrar o texto em algum livro, que nunca foi encontrado.
Baseei-me no texto de outra pessoa, sim! Mas não contei para ninguém o que fiz. Era uma maneira de sacanear os invejosos. Bem feito para eles que não liam jornal!
Lembrei-me desse acontecido nesse final de semana e resolvi partilhar com vocês.
Bom dia e boa semana!
SA
Certa vez vi um texto escrito por uma adolescente, mais ou menos da minha idade na época, que falava sobre a importância de dar bom dia para as pessoas. Achei o texto interessante, o que me levou a releitura várias vezes.
Passado algum tempo, a professora de Português da minha sala pediu - como de costume - uma redação em sala de aula. O tema da redação seria sobre o significado da palavra "bom dia" para os alunos. Nada mais providencial, pensei. E passei a discorrer sobre o tema.
Além de bom dia ser um cumprimento a ser dado às pessoas na parte da manhã - até o meio-dia - o "bom dia" do seu Zé ajudaria a melhorar o dia da "Dona Maria". O meu bom dia seria importante para todas as pessoas com as quais eu me relacionava, colegas de escola, faxineiros, garis, professores, merendeiras. Assim eu me ocupei de uma página inteira de uma folha de redação, alardeando as qualidades "curadoras" de um bom dia.
No dia da entrega da redação corrigida, não recebi a minha. O que me causou mal estar. Com certeza a professora descobrira meu plágio da Folhinha de São Paulo e me dera um baita de um zero.
Para minha surpresa a professora guardara a redação para ler perante a classe e me dar os parabéns e uma maravilhosa nota 10!
Senti-me emocionada e feliz, mas dentro de mim eu sabia que havia uma pontinha de plágio na redação. Mas os parabéns e a popularidade faziam bem para o ego. Eu só estranhava que ninguém naquela sala de aula, nem a professora, havia lido a Folhinha de São Paulo.
Como a professora resolveu ler a redação em outras salas, logo surgiram os invejosos que iriam provar que copiei o texto de um livro. Como copiar o texto de "um livro" se a redação havia sido feita em sala de aula? Quanto mais especulações surgiam na escola, mais eu me convencia que ninguém ali era adepto da leitura de jornais.
A s semanas se passaram e o assunto foi sendo esquecido. Apesar de ter me baseado em um texto do jornal, que pode ser comprado em qualquer banca de esquina, e lido por qualquer um, a minha certeza era de que ninguém lia nada. E aos invejosos restou a vontade de encontrar o texto em algum livro, que nunca foi encontrado.
Baseei-me no texto de outra pessoa, sim! Mas não contei para ninguém o que fiz. Era uma maneira de sacanear os invejosos. Bem feito para eles que não liam jornal!
Lembrei-me desse acontecido nesse final de semana e resolvi partilhar com vocês.
Bom dia e boa semana!
SA
Assinar: Postar comentários (Atom)
Quando eu cismava em escrever meus versinhos nos meus cadernos(não era organizada que nem as outras meninas,que tinham seus diários para isso.
Eu os escrevia em qualquer lugar.), queria criar aquelas líricas simplezinhas tão iguais às de todos.
Mas,minhas poesias eram compridas,e esquisitas.
Nelas eu falava de tudo,e algumas,eram sexualizadas.
Não podia evitar que lêssem,pois os cadernos ficavam sempre na carteira.
Começaram a dizer que "eu era melhor que os outros".
Como temia a "fama",passei a escondê-las.
Ando revendo esses rascunhos antigos-porque estou organizando o "sótão".
Minha caligrafia era diferente.
A partir da maioridade,comecei a escrever só com letra de fôrma.
E passei a limpo,as poesias que foram escritas em "itálico".
Recentemente,passei de novo umas poucas a limpo,em nossos blogs.
Não sei porque tive vergonha,por tanto tempo,da minha inclinação desse tipo.
Com certeza,aquela dama antiga sofreu muito em vida,por causa das palavras que ela criou.
E eu tinha(tenho) isso no subconsciente.
Essa do plágio da dissertação da Folhinha,foi um barato.
Uma vez,escrevi um conto para ser entregue em aula,no qual recriei uma historinha lida num gibi.
A redação conseguiu uma boa nota,como sempre.
Mas uma amiga- que a leu,reconheceu a pequena trama.(ela havia lido a mesma revista)
Todavia,como ela não ligava para nada,não saiu falando por aí.
Só deu muita risada.
“Enquanto Jesus Passava”
(1874.4) 171:7.1 Jesus distribuía alegria em todos os lugares por onde passava. Estava cheio de graça e de verdade. Os seus seguidores nunca cessavam de admirar-se com as palavras agradáveis que vinham da sua boca. Podeis cultivar a gentileza, mas a amabilidade e a doçura são o aroma da amizade que emana de uma alma saturada de amor.
(1874.5) 171:7.2 A bondade sempre leva ao respeito, mas, quando é desprovida da graça, muitas vezes repele o afeto. A bondade é universalmente atraente apenas quando é cheia de graça. A bondade torna-se eficaz apenas quando é atraente.
(1874.6) 171:7.3 Jesus realmente compreendeu os homens; e assim pôde manifestar uma simpatia verdadeira e demonstrar uma compaixão sincera. Mas ele raramente permitia-se a piedade. Enquanto a sua compaixão era sem limites, a sua simpatia demonstrava ser prática, pessoal e construtiva. Nunca a sua familiaridade com o sofrimento gerou indiferença, e ele era capaz de ministrar às almas afligidas sem aumentar a sua piedade.
(1874.7) 171:7.4 Jesus podia ajudar tanto os homens porque ele amava-os muito sinceramente. De fato ele amava a cada homem, cada mulher e cada criança. E podia ser um amigo tão verdadeiro por causa do seu notável discernimento interior — ele conhecia muito profundamente o que se passava no coração e na mente do homem. Era um observador interessado e penetrante; bastante hábil para compreender a necessidade dos homens, e sagaz para detectar as aspirações humanas.
(1874.8) 171:7.5 Jesus nunca se deixava tomar pela pressa. Tinha tempo para confortar os seus semelhantes “enquanto passava”. E sempre fez os seus amigos sentirem-se à vontade. Era um ouvinte encantador. E nunca tentava sondar de modo indiscreto as almas dos seus companheiros. Quando ele confortava as almas famintas e ministrava às almas sedentas, aqueles que recebiam a sua misericórdia não sentiam nem um pouco estar confessando-se a ele, mas sentiam que estavam conversando com ele. A confiança que nele era ilimitada, porque percebiam que também ele lhes dedicava uma profunda fé.
(1875.1) 171:7.6 Nunca parecia estar curioso sobre as pessoas, e nunca manifestava o desejo de dirigi-las, administrá-las ou investigá-las. Ele inspirava uma confiança profunda e uma coragem robusta em todos que desfrutavam da sua companhia. Quando sorria diante de um homem, aquele mortal experimentava uma capacidade maior para resolver os seus múltiplos problemas.
(1875.2) 171:7.7 Jesus amava tanto os homens, e tão sabiamente, que nunca hesitou em ser severo com eles, quando a ocasião demandava tal disciplina. E freqüentemente começava a ajudar uma pessoa pedindo a ajuda dela. Desse modo ele suscitava o seu interesse, recorrendo ao que de melhor existe na natureza humana.
(1875.3) 171:7.8 O Mestre podia discernir a fé salvadora na grosseira superstição da mulher que buscava a cura tocando na barra do seu manto. Ele estava sempre pronto e disposto a interromper um sermão ou a deter uma multidão enquanto ministrava às necessidades de uma única pessoa, ainda que fosse uma criança pequena. Grandes coisas aconteciam, não apenas porque as pessoas tinham fé em Jesus, mas também porque Jesus tinha muita fé nelas.
(1875.4) 171:7.9 A maior parte das coisas realmente importantes que Jesus disse ou fez parecia acontecer casualmente, “enquanto ele passava”. Pouco houve do lado profissional, do bem-planejado, ou do premeditado na ministração terrena do Mestre. Ele dispensava e espalhava saúde e felicidade, natural e graciosamente, na sua jornada pela vida. Era literalmente certo que, “ele caminhava fazendo o bem”.
(1875.5) 171:7.10 E cabe aos seguidores do Mestre, em todas as idades, aprender a ministrar à medida que “passam” — para fazer o bem, sem egoísmo, enquanto vão cumprindo os seus deveres diários.
Outra coisa: A única fonte de informações sobre o que Jesus disse ou fez é o Novo Testamento. Qualquer outro texto ou é cópia supérflua, ou invencionice de debiloides, como os livros do Chico Xaveco.
O Filósofo devia deixar claro qual a origem dessas urantices.
Após cinquenta e quatro anos, descobri que não sei o que fazer com a princesa, e muito menos o que gostaria que ela fizesse comigo. Eu nunca disse bom dia para ela, para mim bastava apenas o olhar dela para tornar o meu dia bem mais feliz.
Certa vez, eu vi um episódio de Jornadas nas Estrelas, algo parecido com uma inteligência superior que conseguiu se encarnar num corpo humano, e ele disse o quanto é solitário a nossa existência. A única forma de sobreviver nessa circunstância é dividir o mesmo momento com um companheiro. Se fosse por mim, eu escolheria a princesa para continuar a minha caminhada, mas não consegui conquistar a atenção dela.
Diante do exposto, agradeço a você que me lê, e acompanha o drama da
Uma turma uma vez,fez uma festa iluminada por velas "porongadas" e eu fui à mesma festa.
As velas ficavam dentro das cabaças verdes.
°
°
°
A solidão é tão solitária que destrói
a esperança
a glória
que se ensimesma,se zanga e se distrai,
A solidão é tão solidária que constrói
no silêncio
momentos
em que brilham tantos sóis
Tão contraditório
é esse veredicto
mas necessário,merencório,
verídico
pois para vermos um novo mundo e lindo
é necessária a experiência do vazio
(refrão)da destruição das antigas formas
(refrão)a troca do velho conteúdo
que se leva,e que aos poucos se subtrai.
Eu dizia a ele que no NT não existe "papa", nem santos milagreiros, nem "Nossa Senhora", nem missa, nem alma imortal e, portanto, Jesus não deixou a igreja católica coisa nenhuma. Que Pedro não tinha sucessor porque, se tivesse, esse tal deveria fazer o mesmo que Pedro: passar e curar os doentes com sua sombra.
Vindo o "papa" ao Brasil, levaram muitos doentes e aleijados ao Maracanã, os quais ficaram aguardando o sucessor de Pedro passar e curá-los com sua sombra...pobres ingênuos!
Claro que fiz a obrigatória pergunta a meu amigo: "E então, Beto, quantos o sucessor de Pedro curou ao passar lançando sobre eles sua sombra? Não teria ele que fazer o que Pedro fazia?"
Beto me olhou com cara de envergonhado, baixou a cabeça e foi embora sem responder.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFvoEPjKGwlJHxDNYp3AgD7CASwZvtEr7NAztr2ZoRz7WReCDJOiFQ2mRMl-jLY0GajYf_hyi41qVwHAhCRU4WuxNmYB_PVlaG3JlI-aDqMnamb2Y_X9ebtOKetxDtbvw3RLqgZZJWUEmJ/s320/materializacao_FCX.jpg
No AT, como em vários países hoje em dia, a boiolice era punida com a morte.
"Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles." Levítico 20:13
Este preceito é também a mais fundamental regra da Ética e o mais abrangente princípio de civilidade. Ou seja, de forma totalmente independente de religiões, seria o caso nos perguntarmos de que lado estamos, da civilização ou da barbárie?
Como vai sua algaravia?