Essa canção lembra minha infância na minha
cidade natal lá no interior de São Paulo.
Esqueceram de me avisar que o tempo
passaria sim, e com ele levaria essa e outras partes de minha vida. Levou
pessoas amadas, que não posso mais visitar. Nem eles e nem suas casas existem
mais. A cidade está lá, existe mas não existe. Minhas amigas e amigos também se
foram, cada um viver a beleza e a amargura da vida. A escola está lá, mas não é
a mesma escola.
Enfim, esqueceram de me avisar...
E o tempo passou.
Escapou por entre meus dedos.
Praticamente a minha vida toda foi São Paulo, do corre corre, de pouca conversa e pouco amigo, aqui a sensação é de que tudo é para sempre, gente que pensa que você é um cabeça de porongo ou lhe tratam como se fosse um.
A única alegria nessa cidade é dia que você não troca palavras ácidas seja com o pessoal da sua família ou de amigos, mas isso é bem raro. Tudo o que você aprende na cidade de São Paulo é empurrar ou ser empurrado. Há muita gente, mas ninguém escuta você. Há muita gente, e muitos daqui não aguentam o que eles tanto falam.
Mas eu já vivi um pouco numa cidade provinciana, aliás foi lá que conheci uma moça de olhos verdes e cabelos castanho e curvos, e é dela que descobri para que servem os dentes, eles servem para sorrir.
Aqui em São Paulo, não dá para saber quem tem ou quem não tem dentes. Todo mundo vive de cara fechada, assim as escolas daqui são exatamente iguaizinhas de trinta anos atrás, e os vizinhos, idem. Enfim, não sabemos o que escapou entre os dedos, porque nunca tivemos o que guardar.
E se você sente que perdeu alguma coisa, você é muito privilegiada. É porque você viveu aqueles momentos bem longe de uma cidade como São Paulo, ou seja, você tem o que lamentar. Nós, de São Paulo, nem isso.
Sou boa para perder objetos.
Assim como sou boa para perder a "noção".
O tempo passou,mas fiz um mundo próprio e atemporal para mim.
Se você se lembra do nome completo do príncipe, ainda é possível localiza-lo com a ajuda da lista telefônica da Vivo, o link é esse daqui:
Lista Telefonica Vivo SP
Os únicos dentes que perdi até hoje foram os 4 sisos, que removi na época que era estudante com um professor de cirurgia. Tenho então 28 dentes, bem mais que a metade...
Minha mãe gostava (e gosta) muito de ouvir rádio. Lembro dessa canção naqueles programas que tocavam as "mais ouvidas". Não sei exatamente o ano.
Não é só dessa, lembro de muitas, como "Love of my Life" do Queen (acho que cantada pelos Scorpions). Eu chegava em casa e lá estava minha mãe com o radinho ligado, ouvindo... Bons tempos aqueles, que eu não me preocupava com nada, nem com o que iria comer no almoço, pois chegava em casa e tudo estava pronto.
http://tvig.ig.com.br/variedades/videos-da-internet/cantora-supostamente-sem-calcinha-choca-telespectadores-na-romenia-5130b9dcff87c0344200002e.html
Olhe só a do meio sr Hosaka, porque as outras duas dançam pior que eu.
Nesse momento,usarei minha verve de poetisa
para fazer-lhe perguntas fatídicas,
como vão,
sua algaravia
sua alergria
sua alergia
sua hipocon...
vixe,cansei,
sr.Hosaka,e demais,deixarei o blog só para vcs.
(h ! h^!)
Eu não consegui ver nada. Que browser você usou?
A Nihil curte essas coisas?
Hum...
http://odia.ig.com.br/polopoly_fs/1.557898!/image/image.jpg_gen/derivatives/landscape_575/image.jpg
não, Selma,eu "não curto essas coisas".
Não abri o link de manhã- desconheço o conteúdo dele.
Pelo teor da mensagem de quem me clonou,e pela descrição do link no próprio,vi que era tolice.
Achei melhor rir do postante.
Sou uma criatura moralmente "conservadora" e também não é a todo endereço que abro em meus pcs,pois ainda não tive muita sorte com antivírus.
Daqui a pouco estarei aqui "de verdade" usando meu avatar.
Tentarei escrever uma poesia engraçada.
Irei avisar,
parte dos endereços que são postados aqui ou em outros sites,eu não costumo abrir,por razões de segurança virtual.
Irei "falar" aos postantes dessa página.
A poesia engraçada poderá ficar para outra hora.
Eu dei a impressão de manhã de haver aberto o link do meu Clone,porque não resisti ao impulso de caçoar dele,com alguns versos,mas eu não costumo conferir parte dos links que vejo na web.
Estou sem antivírus,no momento.
Usarei o ensejo para ensinar algo sobre "atitude religiosa" a vossas senhorias,uma vez que esse é um blog sobre religião.
Há pouco,escutei especularem nas notícias televisivas sobre um cardeal brasileiro que poderá vir a ser o futuro papa.
Falaram a algaravia de sempre, "o Brasil é a maior nação católica da América Latina".
Acho que isso não acontece de verdade,pois o catolicismo tem sido principalmente uma religião de nascimentos,casamentos e enterros,mas quiçá isso ocorra.
Muitos mudam de seita,mas dificilmente mudam de religião.
A atitude moral dos que mudam de andar num conglomerado religioso,já costuma ser meio rígida.
Então a moralidade dos que mudam de religião,é a mesma moralidade de um Amyr Klink preparando uma viagem por mar.(ou seja,é uma moralidade espartana)
Apesar do meu jeito "loquaz",é assim que eu sou.
Reparem que o sr.Hosaka idem é assim(ele tbm mudou de tradição religiosa)
Não consigo ser tão palhaça,...e...uma vez que eu espero me relogar a esse blog como colaboradora, acho bom que voltem a me conhecer.
'lém do mais, minha internet é lenta.
Não dá para ficar visitando tudo o que aparece-em meu tempo reduzido na frente do pc.
E se o Clone voltar,acharei melhor continuar a postar minhas orquídeas de sempre,mesmo que seja em espaços de réplicas.
Isso aí.
Brigada da atenção de quem viu.
Farei o que o Adilson queria de mim,por esses dias.
Irei explicar porque,em minha opinião,quando lembramos de vidas passadas,não lembramos o idioma que falávamos.
Acho que o "inconsciente de outras vidas" não é regido pela linguagem,mas sim,por emoções.
De todo modo,as palavras em que anteriormente costumávamos nos expressarmos,facilmente são traduzidas para o idioma atual.
Essa é uma experiência de quem viveu alguns anos em outros países.
Com o tempo,o visitante começa a pensar no idioma do país no qual ele está vivendo.
Isso quer dizer que todos os signos da sua cultura de nascença,e que as palavras de seu primeiro idioma,passam a ser automaticamente traduzidos,em seu cérebro.
Se eu fizesse uma regressão psicanalítica,à minha vida como Safo,eu falaria mesmo em grego.
Já li relatos de pessoas que ao retrocederem mentalmente aos tempos em que elas viveram em outras nações, expressaram-se com o sotaque dos imigrantes dos países em referência.
Aqui eu farei um resumo de alguns fatos conferidos por mim,a partir de outubro de 2.010,que me põe em contato com a poetisa,(não gosto dessa palavra,prefiro "poeta",mas por enquanto,não havia outra melhor)
Foi nesse ano que tomei conhecimento dessa historiona dela.
_escrevi poesias parecidas com as da mesma,nos anos oitenta.
_praticamente,nasci poetando, foi uma dureza para mim aprender a não rimar tanto as palavras,ao falar.
_sou meio chata,ela também foi.
_ela tocou um instrumento musical,a vida toda ambicionei me matricular em aulas de harpa,ou sampler.
_a impaciência que ela teve com o "assédio" do Alceu,é a mesma impaciência que costumo ter com prosas de vendedor,ou com pesquisas de telemarketing.
Ela disse ao namorado de então:
_Se suas palavras fôssem boas
a vergonha não te impediria de dizê-las.
(O Alceu falara antes à mesma,
_Ó musa coroada de violetas,com seu sorriso de mel
Eu gostaria de lhe dizer um elogio
mas a vergonha me impede.)
Escrevi a minha versão do pequeno diálogo acima,mas outra hora,transcreverei de verdade as quadrinhas.
Hã...vejam minhas réplicas a prosas que me entediam:
_Você poderia ser um pouco mais objetivo(a)?
_Desculpe,estou atrasada para o trabalho...
Etc.
Costumo achar que os que possuem boas assertivas a dizer,também são mais rápidos nisso.
Contudo,após uma vida convivendo com os problemas verbais meus e alheios,ando mais tolerante.
Atualmente, aguardo o desfecho de uma conversa chata,tentando por todos os meios,disfarçar o enfado.
Se meu desinteresse é considerável,costumo dar uma desculpa,e sair de perto.
Há outras semelhanças entre mim,e a neguinha que morava num penhasco acima do nível do mar.
Uma delas,é o meu desejo de algum dia,morar na Serra do Mar, com direito à vista do mar do litoral norte de São Paulo.
(o sr.William é que já ouviu muito isso de mim)
Meu "exibicionismo" de hoje, não ocorrerá muitas vezes.
Eu o pratiquei,para desanuviar o "clima".
Aproveitem,não é todo dia que gosto de "ser estrela".
Usem o presente texto para outras inspirações de vcs.
°°°°°°
Reza a lenda que a casa da srta LG é cheia de baratas, porque ela não põe inseticida para matá-las com medo que sua vovozinha possa estar reencarnada numa delas...
Por enquanto, a única pessoa que acredita em reencarnação e não aparenta sofrer das faculdades mentais é a dra. Selma.
Eu achei todas as três moças muito bonitas, mas as duas das pontas dançam mal demais.
Meu conselho é toda mulher seguir o exemplo daquela moça e não usar calcinha, a não ser que gostem de gastar dinheiro por problemas ginecológicos. Ficar com o aparelho reprodutor abafado com calcinhas 24 horas por dia é pedir para haver desequilíbrio na flora vaginal.
Perereca abafada adoece.
Os meus parentes,não reencarnaram como insetos.(hahaha!)
A India é um país com vocação para permanecer no atraso ainda por um tempo,e por isso,o Budismo não permaneceu lá.
Ele é uma religião dinâmica,aceita a impermanência,e admite a necessidade de mudança.
Hum...
...hoje mencionei o Amyr Klink.
Outra semelhança entre mim e a dama poeta.
Dizem que ela namorou o barqueiro Faón,outros acham que foi lenda.
Acredito que ela conheceu mesmo um Faón barqueiro,mas eles não namoraram um ao outro.
Posteriormente,ela usou o nome dele para inventar a piada de que se matara...(meu deusinho orquidaico...)
Há quase trinta anos acompanho o que o marítimo referido faz.
Tenho aquela revista Veja do dia vinte e dois de setembro de 1.984,que mostra o mesmo retornado da travessia entre a Namíbia e a Bahia.(eu a escondi)
Admiro de verdade os que tem coragem(e condições) de abandonar uma vida chata,para fazer o que de fato querem,ainda que tenham que realizar muitos sacrifícios.
Eu mesma,gostaria de ser como uma dessas pessoas.
Nosso amigão sr.William costuma classificar esses tipos de "os escolhidos de Deus".
Os meus parentes,não reencarnaram como insetos.(hahaha!)
A India é um país com vocação para permanecer no atraso ainda por um tempo,e por isso,o Budismo não permaneceu lá.
Ele é uma religião dinâmica,aceita a impermanência,e admite a necessidade de mudança.
Hum...
...hoje mencionei o Amyr Klink.
Outra semelhança entre mim e a dama poeta.
Dizem que ela namorou o barqueiro Faón,outros acham que foi lenda.
Acredito que ela conheceu mesmo um Faón barqueiro,mas eles não namoraram um ao outro.
Posteriormente,ela usou o nome dele para inventar a piada de que se matara...(meu deusinho orquidaico...)
Há quase trinta anos acompanho o que o marítimo referido faz.
Tenho aquela revista Veja do dia vinte e dois de setembro de 1.984,que mostra o mesmo retornado da travessia entre a Namíbia e a Bahia.(eu a escondi)
Admiro de verdade os que tem coragem(e condições) de abandonar uma vida chata,para fazer o que de fato querem,ainda que tenham que realizar muitos sacrifícios.
Eu mesma,gostaria de ser como uma dessas pessoas.
Nosso amigão sr.William costuma classificar esses tipos de "os escolhidos de Deus".
Eu gostaria muito de postar uma imagem de natureza agora,mas não estou conseguindo acessar nenhuma,o que é uma pena.
Muito boa noite,e boas conversas a vcs todos.
§§§§§§
Tavez a senhora também ache que o sr. Hosaka seja a reencarnação de Pôncio Pilatos, não é? Vamos analisar juntos:
1) Pôcio Pilatos tinha cabeça, corpo e membros; o sr. Hosaka também;
2) Pôncio Pilatos comia, bebia e dormia; o sr. Hosaka também;
3) Pôncio Pilatos sabia da existência de Jesus; o sr. Hosaka também;
4) Pôncio Pilatos lavava as mãos; o sr. Hosaka também.
Conclusão, dona srta. LG, tenho de concordar com a senhora e com o galeguito: reencarnação existe, e a prova é que a senhora é a reencarnação de Safo e o sr. Hosaka é a reencarnação de Pilatos.
Ah, e tem mais: o gaúcho é a reencarnação de algum espírito de porco que saiu daquele gadareno, sim, porque o pobre homem era louco, e o gaúcho é vintedoizinho da Silva e só tem como divertimento obsediar o Hosaka e avacalhar o blog entre as tomadas de remedinho de tarja preta.
Meu texto de ontem sobre as coincidências entre mim e a poeta,foi um resumo pobre.
Tenho "um livro escrito" sobre tais correlações,inteiramente composto no blog "Filosofia Matemática",do sr.William.
Contudo,eu já me fixei nesse tema,por dois anos.
Ele quase não me interessa mais.
O texto de ontem,foi para "desanuviar o clima".
Achei-o superficial,e parece que vc notou isso.
Naquela hora,eu estava sonolenta.
Tenho minhas confirmações,elas me bastam.
Mesmo para uma crônica fraca como aquela,algumas características em comum vistas entre mim e a "negona",não costumam fazer parte da personalidade de outras pessoas.
Não conheço por ex,ninguém que queria tocar harpa,meus familiares não possuem a mesma impaciência "safirética" que eu possuo com gente que "faz onda", nunca ouvi alguém falar que deseja morar na Serra do Mar,e poucas mulheres da minha idade tem uma índole conservadora como a minha.
Enfim,esses são meus "dons" inimitáveis e intransferíveis.
Mas não é o meu propósito convencer ninguém- isso não me acrescentaria nada.
Quanto à personalidade antiga do sr.Hosaka,hum...
é uma "viagem maionésica" programada para o meio do ano.(hahaha!)
Vcs,e ele também,vão gostar do tema.
Por ora,tudo é uma surpresa de festa,sr.Adilson.
Vc verá que ele sempre se pareceu muito consigo mesmo.
Esse tal de "Pôncio-não-sei-das-quantas" aí,deve ter retornado como um papa da igreja católica,mas tal história eu ainda deverei destrinchar.
Avisarei que por um tempo,evitarei as "viagens na salada",cansei delas.
Passar bem,por enquanto.
Felizmente hoje,não precisarei "bancar a estrela" aqui no blog.
Lógico,lógico.
Ninguém jamais também poderia ter escrito minhas poesias dos anos oitenta.
Elas foram a "reedição melhorada" daquelas da dama antiga.
Por essas coincidências é que o galego tem plena certeza de que existe reencarnação.
(hahahahaha!
(deixa eu fugir)
O sr.Vaivolta deve ser a reencarnação de algum senhorzinho que há alguns séculos, se chamava Voltavai.(kkk...)
O sr.Hosaka é o retorno...hã...esqueci.(hehe!)
Se eu sou a "safirética" ou não,vocês decidem(antigo programa da TV Globo),mas escrevo poesias inspiradas.
Contudo, (não treinei tanto) nesses anos, assim como a Safo ficou "passada" e mesmo assim, em mim,ela viveu uma evolução.
Sabe que presente eu mais gostaria de ganhar,se fôsse possível?
Os nove livros dela.
Irei "praticar pensamento positivo" para que os arqueólogos ainda os achem.
O homem ou a mulher,de todo modo,não podem viver só "de uma coisa" pela eternidade.
Hoje em dia,também gosto de dissertações,e de escrever contos.
Tenho alguns em meu Favoritos,e se eu voltar a ser colaboradora,enviarei histórias de ficção científica.
Caso, hodiernamente,eu virasse novamente literata,não ficaria mais famosa como poeta,mas sim, como contista ou ensaísta.
Nem vc permaneceu Malunkya a vida inteira...(aquele discípulo do sri Santinho que queria que o mestre lhe ensinasse esoterismo...)